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Relatório de estagio Sulei II

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sulei gross
Trabalho de licenciatura em matemática apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio Curricular II.
Concórdia-SC
2018
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
2 OBJETIVOS....................................................................................................................6
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO..........................................................6
4 ESTUDO DO ARTIGO..................................................................................................9
5 ANÁLISE DOS PARÂMETRO CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL (TERCEIRO E QUARTO CICLOS) .......................................11
6 ENTREVISTA COM O DIRETOR DA ESCOLA ...................................................14
7 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO....................................................................................15
8 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DA ECOLA ......................................................18
9 PLANO DE AULA........................................................................................................20
10 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA PARA O SUPERVISOR DE CAMPO............................................................................................................................28
11 REGÊNCIA.................................................................................................................28
12 REFLEXÃO DO ESTÁGIO......................................................................................29
13 ENTREVISTA A RESPEITO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA........30
14 ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ENVOLVENDO SOFTWARES PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.......................................................................................30
15 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................34
16 REFERÊNCIAS.........................................................................................................35
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 INTRODUÇÃO
O Estágio Curricular II tem base nas exigências do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Pitágoras Unopar, sendo que, sua intenção é dar suporte nas atividades acadêmicas. Destina-se a relatar as observações e intervenções realizadas durante o estágio e, com isso, faz-se necessário que o acadêmico esteja capacitado e, através do conhecimento construído durante o curso poder atuar em sala de aula. Constitui-se assim, o contato direto dos acadêmicos em sala de aula que serão avaliados pelos diferentes agentes, e será, para muitos, a realidade diária após a formação. Objetiva-se, entre outras coisas, aliar teoria e prática, fazendo um paralelo com as discussões de sala e a realidade escolar.
Pimenta e Lima (2004) abordam que, o estágio é a parte prática dos cursos de formação de profissionais e que muitos cursos, na sua grade curricular, dão ênfase a um aglomerado de disciplinas isoladas entre si, sem articular a teoria e a prática, como saberes que se complementam. Portanto,
 
“O estágio tem de ser teórico-prático, ou seja, que a teoria é indissociável da prática”. Porém, para concebermos essa ideia, precisa-se entender o conceito de prática e de teoria a partir do conceito de práxis, “que aponta para o desenvolvimento do estágio como uma atitude investigativa, que envolve a reflexão e a intervenção na vida da escola, dos professores, dos alunos e da sociedade” (PIMENTA; LIMA, 2004, p. 34)
Assim segundo as autoras, o exercício de qualquer profissão é prático, no sentido de ação, com o professor não é diferente, e o modo de aprender a fazer algo, seja nessa profissão ou outra, parte da observação, da imitação, reprodução daquilo que é visto e observado. No entanto, os acadêmicos e orientadores, a partir da observação, devem elaborar sua própria prática, adequando, acrescentando e criando novas ideias, após uma análise crítica e reflexiva do modo de agir do professor. Quando se aborda ser “crítico” supõe-se compreender que a sociedade e as pessoas vivem em um mundo capitalista, sendo que necessitam conhecimentos históricos e culturais, para assim serem críticos, conscientes do contexto e da realidade social. No entanto, a prática como imitação de modelo leva os acadêmicos a limitações, não considerando as demandas e a realidade do contexto escolar. A partir desta reflexão, pode-se perceber uma visão ampla sobre a importância do estágio, sendo que o mesmo proporciona o elo entre teoria e prática e a aproximação da realidade, tendo um papel fundamental para a �
formação docente. Frente a esse embate, pode-se dizer que o estágio é um momento de aprendizado que se pode efetivar.
O presente texto relata as atividades de estágio que aconteceu em uma escola do município de Concórdia - SC, no Bairro Imperial, com turmas dos anos finais do Ensino Fundamental. Foram cumpridas 18 horas/aula de observação e 6 horas/aula de intervenção, além dos dias reservados para observação do Projeto Político Pedagógico da escola, do espaço físico e do planejamento do projeto. Conforme combinado com a professora regente de matemática da classe, a proposta foi dar continuação ao conteúdo que estava sendo trabalhado, com metodologia tradicional, a fim de ajudar a compreender a matéria.
Com a realização do estágio pretende-se conhecer melhor a realidade da sala de aula, o ambiente escolar, e observar os alunos com o intuito de entendê-los e ajudá-los no andamento escolar.
 OBJETIVOS 
2.1 Objetivo Geral 
	 Conhecer a realidade do ambiente escolar no contexto da disciplina do Estágio Curricular II, como forma de afirmação sobre escolha acerca da profissão docente.
Objetivos Específicos
Conhecer a escola concedente de estágio e sua estrutura;
Observar a postura e o comportamento nos ambientes que compõe o entorno escolar dos alunos do ensino fundamental;
Construir, por meio das interações interpessoais, um bom relacionamento com os colaboradores da escola;
Analisar as dificuldades dos alunos para se ter uma base de conhecimentos prévios no preparo do projeto a ser construído e realizado;
Conhecer o PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola, analisar se o mesmo conduz com a realidade da escola, usando-o futuramente para a escrita final do relatório do estágio.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO
 A Escola de Educação Básica Walter Fontana localiza-se no Bairro Imperial, na cidade de Concórdia, situada na região Oeste do estado de Santa Catarina, distante 510 km da capital Florianópolis. Destaca-se como atividade econômica do município a agricultura e agroindústria. Devido ao êxodo rural, impulsionado pelo crescimento agroindustrial nas décadas de 1970 e 1980, especialmente através da empresa Sadia S.A, as escolas do município se deparam com o crescimento populacional acelerado e a incapacidade de atender ao público estudantil.
 	Um dos fundadores do Bairro doou um terreno para a construção do Centro Comunitário, e lá a escola funcionou, a princípio com apenas quatro salas de aula. Como a população já era suficiente para justificar a implantação de uma Escola Básica em sua área, a comunidade do Bairro, através do seu Presidente, reiterou o pedido e apresentou levantamentos que evidenciavam a projeção de matrículas superiores a 400 alunos, moradores do Bairro e de baixa renda. Ainda em 1982, foi aprovado o Parecer 285/82 do Conselho Estadual de Educação, o qual autorizou o funcionamento do ensino de 5ª a 8ª série – 1º grau, com ressalvas em relação ao espaço físico. Para isso, foi firmado convênio entre a Prefeitura Municipal de Concórdia, através do Prefeito e a Secretaria de Estado da Educação, para dispor recursos para a construção da escola. O governo do estado haviase comprometido em construir seis salas de aula e as demais dependências da escola no Bairro Imperial. Com a ampliação do espaço escolar devido à doação do terreno da Prefeitura Municipal ao Governo do Estado, no de 1999 foi autorizado o funcionamento do curso de Ensino Médio e a escola passou a denominar-se Escola de Educação Básica Walter Fontana.
3.2 Funções da Escola
Por meio da revisão textual, dada pela análise do PPP (Plano Político Pedagógico) da escola, foi possível delinear a função da instituição incluindo oportunizar ao educando o acesso ao conhecimento, incentivando e promovendo sua capacidade de criar e recriar (com base em conteúdos significativos) o saber universal historicamente acumulado, a fim de desenvolver-se como cidadão autônomo e ético, capaz de refletir, interagir, produzir sínteses, ouvir o outro, respeitar as diferenças, analisar as situações e buscar soluções.
3.3 Caracterização da avaliação escolar
A efetivação da avaliação do processo ensino-aprendizagem é Bimestral/Anual, compreendendo a avaliação do aproveitamento e apuração da assiduidade. A avaliação do aproveitamento é expressa em notas na escala de 01 a 10, com fração de 0,5. As mesmas serão registradas no Diário de Classe On-Line (professor online) do professor da disciplina. A avaliação do aluno é diagnóstica, contínua e de forma global e cumulativa, mediante verificação da apropriação de conceitos efetivamente trabalhados no decorrer do bimestre. A concepção obre a avaliação é atribuída pelo professor da disciplina, analisada em Conselho de Classe no final de cada bimestre/semestre. Por meio disso, os instrumentos de avaliação, conforme metodologia específica de cada disciplina deve contemplar: uma prova individual (sem direito a pesquisa ao material), trabalhos individuais ou em grupo, resolução das atividades, organização do caderno e nota complementar relativo às atitudes em busca do conhecimento e atitudes voltadas à convivência pacífica. (OCC- Organização conhecimento e Convivência) O ensino-aprendizagem é o processo que deve oportunizar a apropriação dos conceitos básicos necessários, não estando limitado em tempos pré-determinados, devendo a recuperação paralela ser parte inerente ao processo e devidamente registrada em Diário de Classe. Nesse sentido, notas de provas abaixo de 6,0 deverão ser obrigatoriamente recuperadas.
Com isso, o Conselho de Classe, e somente ele, deverá deliberar sobre a aprovação ou não dos alunos, a partir do acompanhamento do processo ensino-aprendizagem e das condições em que este se efetiva do período letivo em questão.
Objetivos
3.4.1 Objetivo geral 
Oportunizar o acesso ao conhecimento historicamente acumulado, inovador, contemporâneo e cultural, estimulando a capacidade do educando de aprender e evoluir, conscientizando-o de suas possibilidades para que possa exercer sua plena cidadania.
Objetivos específicos 
Desenvolver na escola reflexões importantes sobre a inserção do educando no mundo, que inicia com a família na qual valores são ensinados, costumes e normas.
Compreender a sociedade inserida e a partir dela possibilitar a interação e evolução consciente de seu papel sócio participativo. 
Oportunizar aprendizagens significativas;
Proporcionar aos estudantes momentos de reflexão sobre a importância do conhecimento a partir de informações, estudo, dedicação e da responsabilidade como forma de crescimento individual.
Conscientizar o aluno que a frequência na Escola é determinante para seu desenvolvimento e aprendizagem.
Refletir sobre a necessidade e importância das Normas para a organização e funcionamento da escola; 
Promover atitudes de pacificidade baseadas em valores, como: diálogo, respeito, solidariedade, coletividade, etc;
Promover a cultura leitora;
Intensificar a parceria entre Escola, Família e comunidade em torno de metas comuns.
Desenvolver projetos significativos e contínuos, de interesse aos estudantes, educadores, família e comunidade.
Conscientizar atitudes de conservação e preservação da escola e de seu recurso seja eles naturais físicos e humanos.
Promover na comunidade escolar o sentimento de pertencimento, oportunizando a participação, envolvimento e o diálogo entre todos os segmentos da escola.
ESTUDO DO ARTIGO
 Este relato objetiva socializar a experiência desenvolvida no Projeto de Intervenção Pedagógica da disciplina Estágio Supervisionado I, da Licenciatura em Matemática do IFNMG – Câmpus Salinas. O estágio curricular é essencial para a construção da identidade docente, uma vez que este proporciona um contato íntimo com atividades do futuro campo de ação. O \"Projeto Tabuada Divertida\" foi elaborado com base em observações feitas na sala de aula em duas turmas do 7º ano do ensino fundamental de uma escola pública da cidade de Salinas, e nasceu da necessidade de se promover a aprendizagem da tabuada de maneira dinâmica e divertida, buscando estimular a aprendizagem matemática através de jogos pedagógicos que despertem o interesse pelo estudo da disciplina. Sendo assim, conclui-se que a diversificação da metodologia pode contribuir para que os alunos se sintam mais motivados a aprender a matemática.
 Desde o início da vida escolar, muitos alunos apresentam um temor em relação à Matemática, tal situação acaba por influenciá-los negativamente e torna a aprendizagem dessa disciplina um processo cercado de complicações. Porém, o fator determinante das dificuldades apresentadas pelos alunos com relação à matéria pode ser a ausência de uma relação mais próxima entre tal disciplina e o dia a dia. Segundo Souza (2006, p.44) o ensino da matemática atravessa uma situação de grande desconforto, tanto para quem aprende como para quem ensina. 
 Um dos grandes fatores que faz com que os alunos têm dificuldades no aprendizado da Matemática é a forma com que esta é ensinada. E na maioria das vezes esse problema acompanha o aluno desde as séries iniciais, pois, o professor das séries iniciais, um profissional pedagogo, que não é especialista em matemática, tem que dominar todas as disciplinas exigidas no currículo escolar de 1º ao 5º ano do ensino fundamental, ao transmitir para o aluno, ensina conforme seu meio próprio de entendê-la. Se o aluno se adaptar à forma proposta pelo professor terá conseguido sucesso, caso contrário, ele poderá estar iniciando um processo de dificuldades na compreensão das operações matemáticas. E isso acarretará dificuldades futuras para o aluno, pois este chegará ao segundo ciclo do ensino fundamental sem nenhuma base matemática, e isso acarretará cada vez mais insucesso na aprendizagem da disciplina. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p. 38): 
Tem-se buscado, sem sucesso, uma aprendizagem em Matemática pelo caminho da reprodução de procedimentos e da acumulação de informações; nem mesmo a exploração de materiais didáticos tem contribuído para uma aprendizagem mais eficaz, por ser realizada em contextos pouco significativos e de forma muitas vezes artificial. 
 Além disso, Micotti (1999, p. 161), afirma que as aulas expositivas e os chamados livros didáticos pretendem focalizar o saber, mas, geralmente, ficam sem sentido para os alunos. Assim, percebe-se que o ensino de Matemática realizado de maneira impessoal tem se mostrado ineficaz, já que, a simples reprodução de exercícios não significa a efetiva aprendizagem. Portanto se compreende que se fazem necessárias reflexões que permitam a dinamização do ato de ensinar e aprender matemática. 
 Monteiro e Pompeu Jr. (2001, p. 64), afirmam que “ambos, professor e alunos, devem buscar a superação do conhecimento que possuem a fim de se modificarem e de transformarem a sociedade em que vivem. ” Nessa direção, acredita-se que as melhorias no ensino não dependem unicamente dos professores, mas também da família e, acima de tudo, dos educandos que devem trazer para o espaço escolarseus conhecimentos prévios e também suas dúvidas e aspirações, que podem vir como ponto de partida para o trabalho do professor, na busca da construção de saberes matemáticos embasados nas necessidades dos alunos.
4.1 Os jogos Matemáticos
	 À medida que surgem dificuldades no ensino ou na aprendizagem de conteúdos matemáticos, manifesta-se também a necessidade de propostas pedagógicas e recursos didáticos que auxiliem tanto os professores em sua prática docente quanto os alunos na construção de conhecimentos matemáticos. Neste contexto, apresentam-se os jogos matemáticos, que se figuram no ambiente escolar como recurso didático capaz de promover um ensino-aprendizagem mais dinâmico, possibilitando trabalhar o formalismo próprio da matemática de uma forma atrativa e desafiadora, pretendendo mostrar que a Matemática está também presente nas relações sociais e culturais. Diante disso, Agranionih e Smaniotto (2002, p. 16) definem o jogo matemático como: 
Uma atividade lúdica e educativa, intencionalmente planejada, com objetivos claros, sujeita a regras construídas coletivamente, que oportuniza a interação com os conhecimentos e os conceitos matemáticos, social e culturalmente produzidos, o estabelecimento de relações lógicas e numéricas e a habilidade de construir estratégias para a resolução de problemas. 
	 O professor deve estabelecer e deixar claros os objetivos do jogo escolhido, bem como verificar a faixa etária com que trabalha. O jogo deve representar uma atividade desafiadora para os alunos para que o processo de aprendizagem seja desencadeado, ou seja, o docente precisa ter conhecimento do jogo selecionado para assim poder aplicá-lo de maneira adequada em sala de aula. Conforme Brenelli (1996, p.29) propõe: 
As atividades lúdicas propostas na intervenção pedagógica relacionam-se ao ‘’ fazer’’ e ‘’ compreender’’ visto que o jogo de regras implica a construção de procedimento e a compreensão das relações que favorecem os êxitos ou fracasso. Assim sendo, o êxito no jogo depende da compreensão do mesmo. 
	 Nesse contexto o jogo é visto como uma estratégia de intervenção pedagógica nos processos de desenvolvimento e aprendizagem de crianças com dificuldade para aprender e os benefícios didáticos do lúdico são procedimentos altamente importantes, mais que um passatempo é o meio indispensável para promover a aprendizagem.
Ademais Moura (1992, p. 47) afirma que:
O jogo para ensinar matemática deve cumprir o papel de auxiliar no ensino do conteúdo, propiciar a aquisição de habilidades, permitir o desenvolvimento operatório o sujeito e, mais, estar perfeitamente localizado no processo que leva a criança do conhecimento primeiro ao conhecimento elaborado.
 Nesta perspectiva, percebe-se que o jogo matemático quando utilizado de forma correta, com objetivos pré-estabelecidos e inseridos no planejamento do professor com intencionalidade, configura-se como um objeto de construção de saberes, podendo auxiliar tanto os professores na dinamização de sua prática, quanto os alunos que podem se tornar capazes de atuar como sujeitos na construção de seus conhecimentos.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – TERCEIRO E QUARTO CICLOS
Os objetivos propostos pelo PCN para o Ensino Fundamental são:
Compreender a cidadania como participação social e política;
Ter um senso crítico utilizando o diálogo e tomando decisões coletivas;
Conhecer as características do Brasil;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente;
Conhecer o próprio corpo e cuidá-lo;
Utilizar diferentes linguagens como meio de produzir, expressar e comunicar suas ideias;
Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos;
Questionar a realidade.
Os eixos transversais apontam para o compromisso a ser partilhado pelos professores de todas as áreas, pois isso permite ao aluno a compreensão de tais questões, que envolve a aprendizagem de conceitos, procedimentos e o desenvolvimento de atitudes. É essencial que os professores planejem tanto as questões sociais a serem abordadas em diferentes contextos de aprendizagens de várias áreas, como também serão tratados no convívio escolar.
Os temas transversais contemplados pelo PCN são: ética, orientação sexual, meio ambiente, saúde, pluralidade cultural e trabalho e consumo.
Ética: Diferente de outras disciplinas, a sociedade acaba criando um certo preconceito e cultivo de crenças em Matemática. Pois muitos acreditam que a Matemática é voltada para pessoas de talento, e que o conhecimento dela é produzido por grupos sociais mais desenvolvidas. Esse pensamento acaba sendo refletido na escola, como se ela fosse um filtro social. De forma direta, é uma das disciplinas que mais reprova no ensino fundamental. Contudo, a Matemática pode contribuir para a formação ética, desde que se direcione a aprendizagem para o desenvolvimento de atitudes. Isso acontecerá à medida que o professor valorizar a troca de experiências entre os alunos como forma de aprendizagem.
Orientação sexual: é possível associar a Matemática à orientação sexual, no que se refere a análise de dados estatísticos, como por exemplo: aumento de incidência de gravidez prematura, o comportamento de doenças sexualmente transmissíveis.
Meio ambiente: a perspectiva ambiental consiste em ver o mundo em que se evidenciam as relações dos diversos elementos e manutenção da vida neste planeta. A Matemática pode atuar em questões ambientais na quantificação de aspectos que envolvem problemas ambientais para que possa ter uma visão mais clara e possibilite na hora de tomar decisões.
Saúde: a aprendizagem de conteúdos matemáticos podem estar voltados à levantamentos estatísticos sobre saneamento básico, condições de trabalho, desenvolvimento físico. Essas informações favorecem para o autoconhecimento auxiliando no autocuidado.
Pluralidade cultural: a Matemática é feita por todos os grupos socioculturais, que desenvolvem e utilizam habilidades de contar, localizar, medir, em função dos seus interesses. É necessário que a escola valorize esse saber matemático. Nesse sentido, há a Etnomatemática, que busca explicar, entender e conviver com procedimentos, técnicas e habilidades matemáticas desenvolvidas no meio sociocultural.
Trabalho e consumo: a primeira relação entre trabalho e matemática está em reconhecer que o conhecimento matemático é fruto de trabalho humano. Todos os grupos sociais trabalham. Os estudos do trabalho em aulas de matemática pode se dar por aumento/diminuição de empregos; pesquisa sobre oferta/procura de emprego; previsões sobre o mercado.
Nos dias atuais, o professor deve ir além do ensino dito tradicional. Onde ele expõe o conteúdo de forma oral, usa definições e aplica exercícios, supondo que, a partir da reprodução o aluno tenha aprendido. Se a reprodução for correta, a aprendizagem terá sido eficaz. Porém, essa reprodução feita pelo aluno não mostra que ele tenha compreendido ou que possa usá-lo em outros contextos. É fato que o aluno é agente da construção do seu conhecimento, desse modo à medida que se redefine o papel do aluno diante do saber, é preciso dar uma nova dimensão ao papel do professor de Matemática.
Muito mais do que transmitir o conteúdo, o professor tem o papel de ser organizador da aprendizagem, onde ele deve conhecer as condições socioculturais, expectativas e competência cognitiva dos alunos. Além disso, ele pode ser facilitador, mediador entre o aluno e o conhecimento. E é ainda, avaliador do processo, procurando, identificando, através de instrumentos apropriados, sinais e indícios de competências desenvolvidas pelos alunos e também levar os alunos a terem consciência de suas conquistas.
Outro papel importante para o desenvolvimento cognitivo é a interação entre alunos, pois ao trabalhar coletivamente, é desenvolvido capacidades como:
Saber explicitar o próprio pensamento e compreender o pensamento do outro;
Discutiras dúvidas;
Apresentar soluções alternativas.
Os métodos de ensino da Matemática são trabalhados com resolução de problemas, História da Matemática, tecnologias da comunicação e jogos.
A resolução de problemas se contrapõe à reprodução de procedimentos, pois ela é vista como ponto de partida da atividade matemática. O ensino da História da Matemática oferece uma importante contribuição ao ensino e aprendizagem dessa disciplina. Pois ao mostrar a Matemática como criação humana, de diferentes culturas e em diferentes momentos históricos, o professor cria condições para que o aluno desenvolva novas e boas atitudes. Os recursos tecnológicos mais frequentes na escola são calculadora, que pode agilizar na hora de cálculos extensos e pode evidenciar para o aluno a importância do papel da linguagem gráfica. Há também o computador, que pode ser fonte de informações, auxilia no processo de construção do conhecimento e nele, existem ferramentas específicas para determinadas atividades. Os jogos são formas atrativas de resolver problemas, auxiliando no desenvolvimento da criatividade, estratégias e busca de resoluções.
No terceiro e quarto ciclo são apresentados os seguintes temas: números e operações; espaço e forma e tratamento de informações.
 ENTREVISTA COM O DIRETOR DA ESCOLA
 O Conselho Escolar é o órgão máximo para a tomada de decisões realizadas no interior de uma escola. Este é formado pela representação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar, como: alunos, professores, pais ou responsáveis, funcionários, pedagogos, diretores e comunidade externa.
 Cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre outros assuntos que competem a essa instância.
Neste sentido, cabe aos conselhos escolares:
Deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola;
Participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico;
Analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
Analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões;
Acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e;
Mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.
Nome completo do Diretor entrevistado.
 Roberta Favaretto
Qual a sua formação.
Licenciatura em pedagogia
Possui curso (s) de pós-graduação? Em qual (is) área (s)?
Não possuo.
Tempo de magistério e tempo de trabalho como diretor.
10 anos de efetivo, sendo de 01 de novembro de 2017 - direção escolar (06 meses)
Quais suas funções na escola.
 Contrato de professor, orientação de pais, alunos professores, horário, prestação de contas, etc.
Como contribui para o processo de aprendizagem do estudante.
Reforçando o papel do aluno, do professor, do funcionário da escola; cada um desempenha um papel importante para a comunidade escolar e para a sociedade.
O que é e como funciona o conselho escolar.
O conselho deliberativo escolar desempenha um papel importante dentro da escola, ele delibera sobre assuntos pedagógicos, relacionados ao professor e aluno, participa de reuniões juntamente com a APP e grêmio estudantil.
Como é elaborado o projeto político pedagógico da escola.
O PPP é elaborado juntamente com a comunidade escolar, professores, funcionários, apresentado para os pais em assembleia, o qual é aprovado pela comunidade, e no decorrer do ano é atualizado conforme necessário.
.
 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
Observou-se turmas do 6º, 7º e 8º ano, sendo seis aulas por turma. Nestas observações, cabe ressaltar o bom acolhimento da escola e da professora para tais atividades. Nesse momento pode-se perceber que a escola é organizada e dispõe de uma boa estrutura física. Seu espaço físico apresenta cantina com refeitório, biblioteca, secretaria, sala de coordenação, laboratório de informática, cozinha, murais de informações, pátio e quadra esportiva, sala de professores, entre outros.
Cabe destacar que, como houve um contato anterior com a professora antes das observações, então já havia conhecimento sobre os assuntos dos quais a mesma estaria a trabalhar. 
7.1 6º ano
	
Diário de observação para o 6º ano
	Nome da escola: Escola de Educação Básica Walter Fontana 
	
	Série/Ano: 6°
	
	 Data das seis aulas observadas: 20/04/2018, 24/04/2018, 27/04/2018
	
	Turno das aulas observadas:
(x) Matutino	(	) Vespertino	( ) Noturno
	
	Professor (a) regente: Janete da Silva
	
	 Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: Números Primos; resolução de exercícios.
Por ser uma turma com 32 alunos e menor em relação à idade, a professora adota uma postura mais próxima aos alunos, tanto na forma de expor o conteúdo, como na maneira de interagir com eles, usando palavras de fácil entendimento e exemplos mais fáceis de serem entendidos. Porém, quando necessário, tomava uma posição mais rígida, a fim de chamar a atenção do aluno que se dispersava. 
Durante suas aulas a professora tinha o auxílio do livro didático, de onde tirava o conteúdo e exercícios para serem resolvidos em um tempo determinado, e às vezes era recomendado que o aluno resolvesse em casa e levar para a aula seguinte. Ela também usava o quadro branco para algumas explicações.
Era raro ver as vezes que a professora não conseguia controlar a turma, estava bem atenta ao que acontecia, conseguindo manter os alunos em suas carteiras sem muita dificuldade. Com isso, era fácil perceber que havia interesse, dedicação e colaboração por parte dos alunos para o acontecimento das aulas. Observando a participação durante a explicação dos conteúdos e se conseguia resolver as atividades, a professora fazia a avaliação dos alunos.
7.2 7º ano
	
Diário de observação para o 7º ano
	Nome da escola: : Escola de Educação Básica Walter Fontana
	
	Série/Ano: 7º
	
	Data das seis aulas observadas: 19/04/2018, 23/04/2018, 26/04/2018, 30/04/2018.
	
	Turno das aulas observadas:
(x) Matutino	(	) Vespertino	( ) Noturno
	
	Professor (a) regente: Janete da Silva
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: Radiação; resolução de exercícios.
Durante suas aulas, a professora a fazia de basicamente de forma oral, com os alunos acompanhando no livro. Essa turma não era tão colaborativa quanto a comportamento e organização das atividades, sendo necessário que a professora tivesse que exigir que ficassem quietos por diversas vezes.
As aulas eram feitas com explicação do conteúdo e resolução de exercícios, que geralmente era em grupos ou em duplas. Havia pouca participação dos alunos durante a atividade. A professora fazia as correções dos exercícios no quadro e olhando os cadernos dos alunos. 
7.3 8º ano
	
Diário de observação para o 8º ano
	Nome da escola: : Escola de Educação Básica Walter Fontana
	
	Série/Ano: 8º
	
	Data das seis aulas observadas: 19/04/2018, 24/04/2018, 26/04/2018.
	
	Turno das aulas observadas:
(x) Matutino	(	) Vespertino	( ) Noturno
	
	Professor (a) regente: Janete da Silva
	
	Tema(s) abordado(s) nas 6 aulas: Termos semelhantes de Monômios; resolução de exercícios.
Nessa turma, a professora optou por trabalhos e resolução de exercícios em grupos. Porém, ainda expondo as aulas e resolvendo os exercícios de forma oral. Para trabalhar a semelhança de monômios, ela usou recurso de aula esposta com exemplos e resolução de exercícios. O livro didático está sempre presente nas aulas, embora ela também tenha levado cópias de exercícios para eles resolverem em grupos. 
Era difícil manter o controle durante as aulas, pois havia bastante conversa, alunos com brincadeiras, que não fazia adequadamente o tema proposto. Mesmo com a professoraexigindo silêncio e colaboração, os alunos não obedeciam.
A professora avaliava tomando como referência a participação nos trabalhos e exercícios, e também a contribuição no momento das aulas.
 Pode-se destacar com as observações que, a professora tem um excelente domínio das turmas e conteúdo. Elabora muito bem as atividades propostas, tendo assim, uma satisfação de resultados excelentes com os alunos.
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
8.1. Análise
Livro analisado: Matemática, de Luiz Roberto Dante. O objetivo principal do livro, é relacionar os conteúdos com a realidade do cotidiano, a fim de usar de modo prático os temas abordados. Fazendo uma abordagem geral no início de cada unidade, retrata em forma de textos e imagens o uso da matemática no dia a dia. Há também o intuito de tornar os estudantes mais próximos à matemática.
Durante todo o livro, seja para iniciar uma unidade ou para encerrá-la, o autor dispõe de relatos históricos relacionando com o que será ou com o que foi estudado. Relatando os trabalhos de várias civilizações como: gregos, egípcios, hindus e babilônicos, cita vários nomes de matemáticos que deram suas contribuições para o avanço desta ciência. Também relata o surgimento de vários conceitos e áreas da matemática, como o Teorema de Pitágoras, Teorema de Tales, Teorema de Fermat. Mostra também como se deu o início da Trigonometria, fazendo relações com a Astronomia. Analisar os aspectos históricos na sala de aula, possibilita que os alunos compreendam que a Matemática acontece com o passar de tempo e está sempre avançando.
A intenção do livro é de que o aluno busque pelo próprio conhecimento através de pesquisas, trabalhando em equipe, propondo desafios a si mesmo. O conteúdo é exposto de forma direta e prática, a fim de que o aluno compare com seu dia a dia e assimile melhor o tema proposto. O livro também acompanha o método de auto avaliação, que está no final de cada unidade, para que o aluno pense como foi sua participação e empenho durante o percurso da unidade de ensino, assim, ele pode refletir diante das próprias atitudes.
Há vários exercícios para que o aluno possa fixar o que foi estudado, de forma bem direta, permite que a criança aprimore suas habilidades matemáticas. Há também atividades para serem debatidas em duplas ou em grupos, para que ele possa desenvolver a capacidade de argumentação. Também há desafios de raciocínio lógico, onde o estudante consegue desenvolver a capacidade de pensamento. O livro também conta com oficinas, assim o aluno pode pôr em prática algum conteúdo que está estudando, podendo ele, com as próprias mãos, testar os conceitos teóricos na prática. O livro ainda conta com as respostas de cada exercício, para que o aluno compare com a solução que chegou, e caso esteja errado, ele possa encontrar outra forma de chegar à resposta.
O manual do professor é dividido em duas partes. A primeira contempla a coleção inteira, dando descrições detalhadas da estrutura geral do livro, trata dos pressupostos teóricos do ensino da matemática, relatando os objetivos gerais e específicos do Ensino Fundamental II. Há também orientações a respeito da postura do professor e sugestões sobre como utilizar o livro didáticos. De modo a enriquecer as aulas de matemática, o manual fornece dicas de como usar outros recursos didáticos como calculadora, jornais, revistas, computador, vídeos, jogos, etc. E ainda, há relações com temas transversais, para que o aluno compreenda que a Matemática está em todo lugar.
O autor orienta o professor a respeito da avaliação, que pode ser feita por meio de observações, provas, testes, trabalhos e ainda, autoavaliação. E para que o professor se mantenha atualizado, há também uma série de instituições, sites e software por onde ele pode continuar seu aprendizado.
A segunda parte do manual, descreve por inteiro o livro em questão, fazendo uma profunda descrição de todos os temas. Trazendo soluções detalhadas de cada questão, o professor pode tirar suas dúvidas antes de resolver os problemas com os alunos. No fim do manual, o professor encontra sugestões de softwares que podem ser trabalhados em sala de aula.
8.2. Encaminhamento diferenciado do exercício
Unidade 4, capítulo 8, página 233, exercício 4.
No livro, há o seguinte problema:
“A base de uma lata de biscoitos tem a forma de um círculo. Para calcular o comprimento da circunferência desse círculo, Maurício contornou a lata com uma fita métrica e obteve 63 cm. Se tivesse medido o raio do círculo e obtido 10 cm, que cálculo Maurício deveria fazer para chegar próximo a esse valor?”
Para esse exercício, poderia ser proposto aos alunos para que eles mesmos fizessem medições com algum objeto circular, por exemplo: uma tampa, um pote, um copo, etc. para que obtivesse a medida do contorno e diâmetro. Após isso, eles fariam a divisão entre os dois valores e chegariam a um valor que é constante nessa divisão, aproximadamente 3,14 que conforme o estudado previamente, pode ser substituído pela letra grega 
Imaginando que, não se soubesse qual é o tamanho do contorno da circunferência, pode-se chegar ao resultado conhecendo somente o raio dela, apenas substituindo na fórmula: Como o raio é metade o diâmetro (basta ter essa medida, trocar os valores na fórmula e efetuar a multiplicação.
PLANO DE AULA
PLANO DE UNIDADE
Dados de identificação
Nome da Escola: Escola de Educação Básica Walter Fontana
Diretor (a): Roberta Favaretto
Estagiário (a): Sulei Gross
Professor Regente ou Supervisor de Campo: Janete da Silva
Ano: 8º
Período:	Matutino
Número de alunos: 30
Datas: 03/05/2018, 08/05/2018 e 10/05/2018
Tema das aulas: Adição e subtração de monômios
Objetivos
Objetivo Geral: Compreender as operações básicas usando monômios
 
Objetivos específicos:
 ·         Ampliar o conhecimento sobre monômios e o jogo de sinal;
·         Aprender a trabalhar com medidas;
·         Desenvolver autoconfiança, organização, concentração e o raciocínio lógico dedutivo;
·         Promover socialização e aumentar as interações do indivíduo com os colegas.
Conteúdos
Adição e subtração de monômios
Desenvolvimento Metodológico
Familiarização e identificação dos monômios
Exposição de figuras geométricas planas 
Uso de objetos educacionais 
Atividades com adição e subtração de monômios
Resolução e correção das atividades 
Recursos
Definição, contextualização e exemplos na lousa. 
Avaliação e/ou fixação 
As aulas serão expositivas, com definição, contextualização e exercícios de fixação sobre adição e subtração de monômios, com avaliação da participação dos alunos na execução da atividade.
1ª e 2ª aula 03/05/2018
Só podemos efetuar a adição e subtração de monômios entre termos semelhantes. E quando os termos envolvidos na operação de adição ou subtração não forem semelhantes, deixamos apenas a operação indicada. 
Veja: 
Dado os termos 5xy2, 20xy2, como os dois termos são semelhantes eu posso efetuar a adição e a subtração deles. 
• 5xy2 + 20xy2 devemos somar apenas os coeficientes e conservar a parte literal. 
        25 xy2 
• 5xy2 - 20xy2 devemos subtrair apenas os coeficientes e conservar a parte literal. 
    - 15 xy2 
Veja alguns exemplos: 
• x2 - 2x2 + x2 como os coeficientes são frações devemos tirar o m.m.c. de 6 e 9. 
  6      9 
3x2 - 4 x2 + 18 x2 
            18 
17x2 
18 
• 4x2 + 12y3 – 7y3 – 5x2 devemos primeiro unir os termos semelhantes. 
12y3 – 7y3 + 4x2 – 5x2 agora efetuamos a soma e a subtração. 
5y3 – x2 como os dois termos restantes não são semelhantes, devemos deixar apenas indicado à operação dos monômios. 
• reduza os termos semelhantes na expressão 4x2 – 5x -3x + 2x2. Depois calcule o seu valor numérico da expressão. 
4x2 – 5x - 3x + 2x2 reduzindo os termos semelhantes. 
4x2 + 2x2 – 5x - 3x 
6x2 - 8x os termos estão reduzidos, agora vamos achar o valor numérico dessa expressão.Para calcularmos o valor numérico de uma expressão devemos ter o valor de sua incógnita, que no caso do exercício é a letra x. 
Vamos supor que x = - 2, então substituindo no lugar do x o -2 termos: 
6x2 - 8x 
6 . (-2)2 – 8. (-2) = 
6 . 4 + 16 = 
24 + 16 
Exercícios
Faça o agrupamento dos monônimos abaixo:
a) 3ax + 5bx – 12 ax – 15 bx + 4x =
b) 15y – 4z + 3x + 12y – 20z =
c) 24aw + 6x – 12aw – 6x =
 2). Resolva as adições de monômios abaixo:
a) 15ax + 6ax =
b) 1by + 15by =
     2         6
c) 32cz3 + 24cz3 =
 3). Resolva as subtrações abaixo:
a) 25x – 42x =
      3
b) – 102ax2 + 202ax2 =
c) 12by – 7by =
3ª e 4ª aulas 08/05/2018
1) Efetue:
a) (+7x) + (-3x) = (R: 4x)
b) (-8x) + (+11x) = (R: 3x )
c) (-2y) + (-3y) = (R: -5y)
d) (-2m) + (-m) = (R: -3m)
e) (+5a²) + (-3a²) = (R: 2a²)
f) (+5x) + (-5x) = (R: 0)
g) (+6x) + (-4x) = (R: 2x)
h) (-6n) + (+n) = (R: -4n)
i) (+8x) – ( -3x) = (R: 11x)
j) (-5x) – (-11x) = (R: 6x)
k) (-6y) – (-y) = (R: -5y)
l) (+7y) – (+7y) = (R: 0 )
m) (-3x) – (+4x) = (R -7x)
n) (-6x) – ( -x) = (R: -5x)
o) (+2y) – (+5y) = (R: -3y )
p) (-m) –(-m) = (R: 0 )
2) Efetue :
a) (+ 3xy) – (-xy) + (xy) = (R: 5xy)
b) (+ 15x) – (-3x) – (+7x) + (-2x) = (R: 9x )
c) (-9y) –( +3y) – (+y) + (-2y) = (R: -15y)
d) (3n) + (-8n) + (+4n) – (-5n) – (-n) = (R: 5n)
3) Efetue:
a) (+1/2x) + (-1/3x) = (R: 1x/6)
b) ( -2/5x) + (-2/3x) = (R: -16x/15)
c) (-7/2y) + (+1/4y) = (R: -13y/4)
d) (+2m) +( -3/4m) = (R: 5m/4)
e) (+2/3x) - ( -3/2x) = (R: 13x/6)
f) (-3/4y) – (+1/2y) = (R: -5y/4)
g) (+2/5m) – (+2/3m) = (-4m/15)
h) (-3x) –(-2/5x) = (R: 13x/5)
4)   Calcule os monômios
a)      2x + 3x = (R: 5x)
b)      6y – 4y + 5y = (R: 7y)
c)       3a – 6a – a = (R: -4a)
d)      2/5 x²y 3/2 x²y = (R: 19/10 x²y)
e)      1/2ab – 3ab = (R: 5/2ab)
f)       7b + 4b – 6b = (R: 5b)
g)      3/2 y – 2y + 7/3 y = (R: 11/6Y)
h)      3/5 x + x = (R: 8/5x)
i)        8xy – 4xy + 4xy – 8xy = (R: 0xy)
j)        3/7 x + 41/8 x = ( R: 311/56x)
k)      -x² + 2/5 x² = (R: -3/5 x²)
l)        -3p -7p + 18p = (R: 8p)
5ª e6ª aulas 10/05/2018
Avaliação:
	
Referências 
BARROSO, J. M. Matemática. Projeto Araribá: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: Moderna, 2006, 1º ed.
BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais para ensino fundamental: matemática.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Brasil. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/
14_24.pdf. 2000. Acesso em 29 Abr 2018.
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA PARA O SUPERVISOR DE CAMPO
Ao apresentar o plano de aula, foi analisado toda a estrutura sobre como foi o plano esquematizado a sequência das aulas. Em uma conversa anterior com a professora, concordamos em trabalhar addição e subtração de monômios. Após pesquisar, analizar o livro didático, consegui concluir a plano.
Durante a apresentação, foi observado os pontos essenciais para um bom plano de aula, que são: conteúdo, objetivo, metodologia, material e método de avaliação.
Falamos também sobre a avaliação, que poderia ser analisada de forma geral. Incluindo a participação, comportamento, colaborando nas discussões, e também, se conseguiram compreender o assunto estudado, que poderia ser feito através de exercícios de fixação contemplando todas as aulas.
Após esses momentos de conversa, foi realizado um registro sobre os pontos que deveriam ser alterados, comparando e analisando todo o material, foi alterado os pontos necessários. O novo plano de aula foi apresentado novamente para a professora em outro momento, que, após analisa-lo, concordou com o planejado.
 REGÊNCIA
Durante as observações na turma do 8° ano, foi possível conhecer todo o preparo que o professor dever ter diariamente, desde o planejamento da aula, até a execução da mesma. Embora esse processo seja feiro de forma sistemática, o professor deve estar preparado para qualquer eventualidade que apareça fora do previsto. Manter esse controle em sala de aula, é a chave para um ensino de qualidade.
Em uma conversa com a professora regente, foi escolhido trabalhar o tema “adição e subtação de monômios”, dando sequência ao conteúdo sendo trabalhado pela docente. Entretanto, foi identificado algumas dificuldades em termos de conhecimentos prévios, acerca do tema e até mesmo, em relação a assuntos que são estudados em anos anteriores. Como por exemplo, semelhança de monômios. 
Apenas uma parte dos alunos se mostraram interessados ao tema, dando opiniões quando era feito perguntas de forma geral, para aqueles em que era direcionado algum questionamento, demonstravam indiferença ou não sabiam responder. Nem tudo que foi planejado, pôde ser realizado, justamente pelo fato de precisar retomar alguns assuntos, pois para prosseguir, era necessário que fosse tirado todas as dificuldades. 
O material usado durante as aulas foram quadro, canetões, aulas expositivas com definição, exemplos e resoluções de exercícios
Dentre as atividades avaliativas realizadas, foi utilizado cópias de uma avaliação, para os alunos terem mais tempo para a resoluçao, não precisando eles copiar.
 Como relatado acima, nem tudo que estava proposto como objetivo pôde ser trabalhado, por conta da defasagem de conteúdos prévios, isso mostra que, desde cedo é preciso intensificar o ensino da Matemática, não permitindo que avance sem antes ter domínio dos temas trabalhados em cada ano.
REFLEXÃO DO ESTÁGIO
Para toda prática, há uma teoria. Mas é somente o trabalho em si que define es diferenças entre essas duas. Antes de estar à frente da sala de aula, a visão obtida apenas por observar as aulas, não dava para imaginar o quanto o professor precisa estar preparado para diversos momentos. Inclusive para abordar de assuntos não dominados pelos alunos. Ainda que atrase algumas aulas, o professor só deve avançar quando houver clareza por parte dos alunos.
Antes, era apenas possível ver o que a professora fazia, ao fazer a regência, foi permitido identificar como ela fazia. Desde ter ideias do que fazer, elaborar o plano de aula e de fato, pôr em prática. Levando a entender que a prática de ensino é muito mais que transmitir conteúdo de forma sistemática, e quando se fala em matemática “apenas fazer contas”. Pôde ser observado que, assim como já estudado, o professor dever ser quem liga o conhecimento ao aluno. Fazendo-o pensar, refletir nas decisões e tomar uma ação. Mas para isso, é necessário que o próprio professor tenha sua própria atitude.
Embora seja uma só turma, cada aluno tem um tempo diferente de assimilar alguma coisa, é importante que o professor esteja atento a essa questão, já que toda turma deve aprender junto. Identificar a velocidade com que cada aluno aprende e procurar formas de agilizar esse aprendizado, é papel essencial do professor.
O estágio deve ser compreendido como tempo de aprendizagem e, consequentemente, espaço para a produção de conhecimento de atividade docente. Através dele, é entendido que o professor divide-se entre saberes teóricos e práticos, constituindo o cotidiano do docente. Fazer a prática não é apenas copiar a teoria, e sim, como tudo será feito tomado como base algum referencial teórico, pois podem surgir situações adversas.
Dessa forma, o momento do estágio acaba norteando a formação inicial do futuro professor, podendo vivenciar diversas situações, formando um conjunto de saberes que podem ser utilizados pelo futuro professor.
ENTREVISTA A RESPEITO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Escola de Educação Básica Walter Fontana possui um laboratório de informática, no entanto, não é liberado para uso, por conta de ainda precisar estar totalmente organizado e não ter uma pessoa apta para fazer essa organização. Portanto, as perguntas foram dirigidas à professora como se não houvesse o laboratório, por conta de não ser utilizado.
Você gostaria de utilizar o laboratóriode informática? Por quê?
Sim. Pois através dele pode ser proporcionado mais aprendizagem para os alunos, pois eles estarão utilizando algo que é comum a quase todas as crianças, que é o computador, e isso desperta a curiosidade deles, fazendo com que seja mais fácil trabalhar alguns temas.
Quais softwares você gostaria de trabalhar nas aulas de Matemática? Por quê?
Nessa escola ainda não foi possível de trabalhar por conta de que o laboratório precisa ser liberado. Mas posso falar de acordo com experiências que tive em outras escolas. Geralmente era trabalhado em sites, para fazer pesquisas, buscar informações de algum assunto. O jogo estava bastante presente, sempre interligando o aprendizado com a brincadeira.
Como você utilizaria esses softwares nas aulas de Matemática?
Eles são importantes para verificação e visualização. Realização de pesquisas permite ao aluno ter certa independência, pois ele deve saber o que está procurando e se o que encontrou realmente pode ser utilizado, as vezes sem perceber, está fazendo análise crítica do tema exposto. Permitir que os alunos passem um tempo procurando aquilo que é certo, interagindo com os colegas pode ser uma ótima forma de fazê-los criar boas relações. Os jogos, como mencionei antes, na medida certa e com o direcionamento correto, é o que mais pode proporcionar avanço de conhecimento, na internet podemos encontrar jogos específicos para cada tema, por exemplo, de tabuada para os alunos de 6° ano ou 7° ano. Tudo só depende da forma em que o professor irá utilizar todas essas ferramentas.
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA ENVOLVENDO SOFTWARES PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
O USO DO SOFWARE GEOGEBRA PARA DEMONSTRAR PONTO, RETA E ÂNGULO
Justificativa
 A Matemática inserida em situações cotidianas e fazendo relação com os conteúdos pedagógicos em sala de aula, dá novo significado à aprendizagem.
 Assim, o aplicativo Geogebra que é um software de matemática dinâmica e de fácil entendimento, reúne geometria, álgebra e cálculo, garantindo o aprendizado através de questionamentos, da investigação e da criação, conduzindo um paralelo bem interessante e criativo na prática educativa e despertando o interesse pela busca do conhecimento matemático.
Objetivos
• auxiliar no estudo de diversos conteúdos matemáticos, relacionados ao projeto pedagógico, por meio de atividades investigativas.
• utilizar o aplicativo Geogebra como ferramenta lúdica e tecnológica, para trabalhar os conteúdos de Matemática durante as aulas, a fim de desenvolver habilidades e competências inerentes a esses conteúdos, facilitando a compreensão e favorecendo o aprendizado dos alunos de forma prazerosa e autônoma.
Público beneficiado diretamente:
 Ensino Fundamental
8º ano
Quantidade de alunos: 32 alunos
Período – 1º semestre 2018
Metodologia
• Apresentação do aplicativo Geogebra, em lousa digital e manuseio do software na Sala Ambiente de Informática
• Aplicação de conteúdo específico, para familiarização dos alunos com o aplicativo, com o objetivo de conhecerem o Geogebra;
• Aplicação dos conteúdos pedagógicos durante as aulas e resolução dos mesmos;
• Operação e resolução de problemas em sala de aula com esclarecimento de dúvidas através do Geogebra;
Desenvolvimento
• Ano letivo de 2018;
• Aulas semanais (quatro aulas no período da manhã);
• Alunos do 8º ano do Ensino Fundamental
• Sala de informática;
• Aplicação dos conteúdos;
• 6atividades envolvendo: Ponto, Reta e linhas
 O Geogebra na sala de aula, é um software de fácil entendimento a partir de um menu e uma lista de onze botões que oferecem várias possibilidades de construções.
Desenvolvimento
1ª etapa – Aplicando as atividades:
Atividade 1 – Noções básicas;
Atividade 2 – Perímetro e Ângulos;
Atividade 3 – Teorema de Pitágoras;
Atividade 4 – Perímetro e Área;
Atividade 5 – Pontos Notáveis de um Triângulo;
Atividade 6 – Ângulo Interno;	
Recursos Utilizados
• Laboratório de Informática.
• Lousa digital.
• Materiais: vídeos e aplicativo Geogebra. 
Resultados 
• Satisfação dos alunos e interesse pelo aplicativo e seu uso;
• Gosto pela realização das atividades matemáticas;
• Aprendizagem de conteúdos simples e complexas.
Conclusões
 O uso do Geogebra nas aulas de Matemática, elaborado nesse semestre no ano de 2018, alcançou os objetivos traçados, com qualidade, participação, interação, organização e criatividade, incentivando os alunos à busca do conhecimento de forma lúdica, tecnológica e autônoma. Por isso, a proposta deste projeto é tornar o aplicativo Geogebra, uma ferramenta de uso frequente em sala de aula.
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao fim do Estágio Curricular II percebe-se a real situação da educação, como ela é como ela é vista pelos professores e como os alunos a veem ou reagem diante do sistema educacional encontrado. Além disso, pode-se conhecer o PPP da escola e a parte física mais detalhadamente, o que, por muitas vezes, passa despercebido. O mesmo com relação a apresentação da escola, que deve ser vista não só pelos acadêmicos, mas também pelas pessoas que a visitam.
Os objetivos propostos foram alcançados, sempre que houve dúvidas eu estava ali para auxiliar. Pude conhecer a escola na visão do professor/estagiário. A mesma me recebeu muito bem, me adaptei e gostei do ambiente.
A relevância desta experiência e relato, assim como de todo trabalho que considera a sala de aula como ambiente de investigação, é, sem dúvida, contribuir para uma reflexão sobre a prática, no sentido de melhorar o ensino da Matemática atual e aproximar, cada vez mais, o aluno do objeto de conhecimento. Neste sentido, valorizou-se, neste texto, evidenciar os processos desencadeados na utilização de Softwares no ensino da Matemática, no sentido de auxiliar na aprendizagem Matemática significativa, útil para o aluno no processo do “fazer matemática” e na compreensão desse processo, como também, conferir ao ensino da Matemática momentos de alegria, descontração, paixão e envolvimento, pela atividade de prática e de pesquisas.
Diante de tudo posso dizer que o estágio é momento de perceber o que aluno e professor são diante do sistema educacional e ver qual professor o acadêmico quer ser para seus alunos futuros. É a hora de pôr em prática a teoria estudada na licenciatura.
REFERÊNCIAS
BARROSO, J. M. Matemática. Projeto Araribá: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: Moderna, 2006, 1º ed.
BRASIL. Ministéio da Educação. “Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o Ensino Fundamental – terceiro e quarto ciclos.” Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em 20 de abril de 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 
BRENELLI, Rosely Palermo. O jogo como espaço para pensar: A construção de noções lógicas e aritméticas – Campinas, SP: Papirus, 1996.
 DANTE, Luiz Roberto. Projeto Teláris: Matemática / Luiz Roberto Dante. - 1.ed. – São Paulo: Ática, 2012. P. 257-262.
Escola de Educação Básica Walter Fontana. Projeto Político Pedagógico. Concórdia. 2018.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. p. 73-87.
Lei de Diretrizes e Bases. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccilvil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 21 abr. 2018.
MICOTTI, Maria Cecília de Oliveita. O ensino e as propostas pedagógicas. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. (org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999. P. 15 3-167. .
MONTEIRO, Alexandrina; POMPEU Jr., Geraldo. A matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna, 2001.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Ensino de 5ª a 8ª Séries. Brasília-DF: MEC/SEF, 1998. 
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura de matemática
sulei gross
estágio curricular obrigatório iI
Concórdia, SC
2018
estágio curricular obrigatório iI

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