Buscar

Projeto de Pesquisa PRONTO.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE DIREITO
LEDA MARIA DE MELO FREIRE 
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL 
Porto Alegre
2015
LEDA MARIA DE MELO FREIRE
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão I na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 
Orientador: Prof. Maurem Silva Rocha
Porto Alegre
2015�
SUMÁRIO
�
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO	5
2 TEMA	5
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA	5
4 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	5
5 JUSTIFICATIVA 	6
6 OBJETIVOS 	6
6.1 OBJETIVO GERAL 	6
6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	6
7 EMBASAMENTO TEÓRICO	7
8 METODOLOGIA	7
8.1 MÉTODO DE ABORDAGEM	7
8.2 TÉCNICAS DE PESQUISA	8
9 CRONOGRAMA	8
10 PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA O TCC II	9
11 REFERÊNCIAS	10���
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Professora orientadora: Maurem Silva Rocha
Aluno autor do projeto: Leda Maria de Melo Freire 
Área temática da pesquisa: Direito da Criança e do Adolescente 
.
TEMA
O objetivo do projeto sobre a área penal juvenil, suas medidas socioeducativas aplicadas aos jovens infratores e a possível redução da maioridade através da PEC 171. 
DELIMITAÇÃO DO TEMA
A redução da maioridade penal e a violência urbana
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Quais as medidas legais estão sendo usadas para combater a delinquência juvenil? Com a redução da maioridade penal através da PEC 171 haverá algum impacto significativo na violência urbana? 
JUSTIFICATIVA 
A pesquisa tem como objetivo estudar o tema sobre a redução da maioridade penal. Um assunto muito polêmico entre a sociedade, ONGS, juristas e outros meios ligados ao tema. 
O projeto de Lei PEC 171/1993 que trata sobre a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, tem como objetivo alterar o art. 228 da CF/88 onde diz que são inimputáveis os menores de 18 anos. A comissão de constituição e justiça aprovou a PEC em 31/03/2015 e ainda deverá passar pelo Plenário da Câmara sendo aprovada seguira para o Senado. Tendo como o ultimo órgão a ser discutida no STF (Supremo Tribunal Federal). 
Pelo fato de haver opiniões diversas, a escolha para o estudo do tema se baseia na forma de demonstrar os pontos favoráveis e desfavoráveis sobre projeto de lei e as medidas atualmente aplicadas através do Estatuto da criança e do adolescente. 
Atualmente o Sistema Jurídico Brasileiro fixa a maioridade em 18 anos conforme descrito em três diplomas legais: no art. 27 do código penal; no art. 228 da Constituição Federal e no art. 104 do Estatuto da Criança e do Adolescente. 
O Brasil foi um dos países signatários da convenção da ONU sobre o direito da Criança, a qual fixou em 18 anos de idade para a imputabilidade penal. Sendo que nos 54 países que tiveram a redução da idade penal comprovaram que não diminuiu o indicie de violência. Hoje 70% dos países fixam a idade de 18 anos como idade penal mínima. Não existe, no Brasil, política penitenciária, nem intenção do Estado de recuperar os detentos. 
Trata-se de um tema polêmico, e bastante debatido na atualidade devido alguns acontecimentos recentes como o caso do jovem que esfaqueou um ciclista enquanto pedalava na orla da lagoa Rodrigo de Freitas – cidade do Rio de Janeiro. E outros casos relativos à violência urbana. Grandes partes sociais, influenciadas principalmente pela mídia, tentam passar à população a idéia de que os menores não estão sujeitos a qualquer sanção, como se não fossem previstas os atos inflacionais constantes na ECA a cada tipo de infração há três níveis de sanção aplicadas sendo essas, liberdade assistida, semiliberdade e a maior punição internação. E se reduzirem a maioridade penal de que forma haverá a ressocialização de jovens dentro dos presídios que existem hoje no Brasil. 
OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL 
Analisar os argumentos sobre a redução da maioridade penal se haverá algum impacto significante em relação a violência, para a sociedade se a PEC 171 for aprovada
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Exemplo:
Revisar a bibliografia sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Analisar pesquisas e artigos relacionado a redução da maioridade e estruturas dos cárcere privado atualmente. 
Coletar decisões na vara da criança e do adolescente em 1º estancia.
EMBASAMENTO TEÓRICO
1. A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO SISTEMA BRASILEIRO.
O atual sistema jurídico Brasileiro tem a sua base legal a Constituição Federal de 1988 (CF/88). Para a complementação desta foram criados os estatutos, dentre eles o Estatuto da Criança e do Adolescente criado no dia 13 de julho de 1990 (E.C. A/90). Destinou-se a aprimorar as normas brasileiras, quanto aos direitos fundamentais.
Dentro do nosso ordenamento jurídico, no Art. 227 da CF/88�, temos o Princípio da Prioridade Absoluta aos direitos da criança e do adolescente. Citado também no Art.4º do E.C.A/90. Neste último são apresentados os fundamentos necessário para que determinem uma política pública onde coloquem as crianças e adolescentes em primeiro plano, ou seja, reconhecida como jovens em formação dentro da sociedade.
Para o autor SARAIVA�, existem três sistemas de garantias que são de extrema importância para compreensão do ECA/90.
a) sistema primário, que dá conta das políticas públicas de atendimento às crianças e adolescentes, encontrado diretamente nos arts. 4º e 85/87, de forma universal, pois visa alcançar toda a população infanto-juvenil de nosso País, sem nenhuma distinção.
b) sistema secundário visa atender diretamente crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco pessoal ou social, não tendo estes praticado atos infracionais; resumindo, as medidas protetivas têm como objetivo alcançar crianças e adolescentes vitimizados.
c) sistema terciário, prevê as medidas socioeducativas, que somente são aplicadas aos adolescentes em conflito com a Lei, ou seja, que praticaram atos infracionais, passando a serem os vitimizadores e não mais os vitimizados. 
Sendo assim, analisando essas garantias fundamentadas pelo autor, podemos ver que já existem leis que regulam jovens em conflito com a lei. E que são aplicadas medidas socioeducativas dependendo dos atos praticados, como dispõem no art. 112 do ECA/90� para aqueles que tiverem 18 anos incompletos, maioridade civil estabelecida no Brasil.
Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas:
I – advertência;
II – obrigação de reparar o dano;
III – prestação de serviços à comunidade;
IV – Liberdade assistida;
V – Inserção em regime de semiliberdade;
VI – Internação em estabelecimento educacional;
VII – qualquer uma das previstas no art. 101, I a IV .[...]
O Estatuto da criança e do adolescente tem como o objetivo de assegurar os direitos das crianças e dos adolescentes. Entretanto os menores de 12 anos (incompletos) também estão com os seus direitos assegurados, pondera de acordo com os art. 105, 136, I, 101, I a VII, e medidas socioeducativa nos casos em que houver maiores de 18 anos (até 21 anos), por conduta infracional praticada antes da maioridade penal.
A medida de internação, onde estão sujeitos a privação de liberdade do jovem tem duração de três anos. Podendo ser prorrogada por mais seis anos, se caso não for comprovada ressocialização do infrator em semiliberdade e liberdade assistida. Assim totalizando nove anos de intervenção do Estado sobre o infrator. 
REDUZINDO A MAIORIDADE NÃO DIMINUIRÁ A VIOLÊNCIA
Ultimamente, setores da sociedade e a imprensa insistem no rebaixamento da idade penal para os 16 anos, tendo como o argumento que será a solução para o problema da violência urbana. O que não é analisado, é o porquê levam esses jovens a entrarem em conflito com a Lei. O caminho à delinquência não é apenas provocadopor ser de nível classe média baixo, as periferias têm muitas vezes índices menores de violência e criminalidade, o caminho muitas vezes começa dentro de casa. Famílias que são desestruturadas tendem afetar na criação dos seus filhos e assim fazendo com que acabe buscando na rua o respeito ou a atenção que não foi dado na própria família.
Muitos jovens que praticaram atos infracionais, foi por ser de famílias desestruturadas e sem mesmo passar ou terminar o ciclo escolar. Produzindo assim que procurasse o meio mais fácil de conseguir seus objetivos, sendo assim meios ilícitos.
É preciso lembrar que adolescentes que são privado de liberdade devem no mínimo receber do Estado o acesso à escola e aprendizado de uma profissão, preparando o jovem ao retorno à sociedade. Mas isso não vem acontecendo de forma concreta ou de uma forma satisfatória. Por esse e outros motivos não vemos muitas vezes aspectos positivos da forma que possa haver a ressocialização do jovens infratores após a saída deles das fundações sócios educativas(FASE), pois muitos familiares de jovens internados não tem recursos para que eles tenham um acompanhamento para a sua ressocialização pós sua saída da FASE e fazendo assim com que os jovens acabem voltando a sua rotina normal. O Estado hoje não dá uma estrutura adequada para as fundações que abrigam esses menores infratores fazendo com que assim os jovens que tem que cumprir a pena máxima de três anos acabam não cumprir por motivos de lotação nas fundação sócio educativa. Além disso os jovens internados que são do interior ou litoral do estado do Rio Grande do Sul não tem tanto acesso para cumprir suas obrigações designada pelo órgão julgador responsável, idas frequentemente ao psicólogo ou se apresentar em Fóruns de sua região, do que jovens que residem na capital. Sendo assim, acabam retornando a entidades de internação. 
Sendo que para que o jovem seja liberado da FASE ele deverá passar por uma equipe de técnicos e psicólogos que preparem um laudo onde é enviado a justiça dizendo se ele está apto a voltar a sociedade ou não. Em quase todos os casos os juízes que são designados a julgar esses casos dão sua sentença através desses laudos técnicos. 
A idade 18 anos, fixados no art 228 da CF/88, baseia-se em critério de política criminal. Não se referindo em capacidade ou incapacidade de entendimento. Não tenhamos dúvidas que um jovem de 16 anos e uma criança de 10 anos ambos tem capacidade de saber que é proibido matar, furtar, danificar não apenas na esfera penal mas como em outras áreas algo que seja proibido
. O sistema carcerário atual está falido, não pode apenas mandar prender jovens que entrarem em conflito com a lei para os presídios, por mais que O ECA/90 não esteja sendo cumprido como deveria corretamente, ao menos tem um mínimo de poder para a ressocialização do jovem que está internado. Hoje, colocando esses jovens dentro de umas das galerias que fazem parte do Presídio Central de Porto Alegre, considerado o pior sistema carcerário, estaria entrando para tal escola do “crime”. Sabe-se também, que o índice de um jovem voltar a praticar um crime e muito menor do que um adulto que já esteve preso no presídio.
A violência urbana não irá mudar reduzindo a maioridade. O Estado não consegue manter o controle dentro dos cárceres, por mais que a punição seja pura e simples e as penas previstas e aplicadas não é um fator de diminuição de violência, até para os adultos porem o que seria importante para a redução da violência é a ação rápida e eficaz da segurança pública e da justiça, que os autores que praticarem crimes, adolescentes ou não, recebam a devida sanção. Que o dano seja reparado o mais rápido possível, desde logo iniciando o cumprimento da medida aplicada, mas se na pratica não acontece, não podemos reclamar da lei e sim da falta de uma estrutura adequada para que essa seja implantada. Infelizmente com tantas leis criadas para combater o crime muito poucas têm sucesso.
Foi criada a “Lei dos Juizados Especiais Criminais”( Lei nº 9.099/95)� para os crimes de menor potencial praticados por adultos, com a intenção de não haver super lotação nos presídios, tendo em vista que não seria o caso. Assim seguindo a mesma linha do ECA/90de punir com medidas. 
Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas:
I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo;
II - as enumeradas no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil;
III - a ação de despejo para uso próprio;
IV - as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado no inciso I deste artigo.
§ 1º Compete ao Juizado Especial promover a execução:
I - dos seus julgados;
II - dos títulos executivos extrajudiciais, no valor de até quarenta vezes o salário mínimo, observado o disposto no § 1º do art. 8º desta Lei.
§ 2º Ficam excluídas da competência do Juizado Especial as causas de natureza alimentar, falimentar, fiscal e de interesse da Fazenda Pública, e também as relativas a acidentes de trabalho, a resíduos e ao estado e capacidade das pessoas, ainda que de cunho patrimonial. [...]
Embora seja muito comuns adultos utilizem menores para a prática de crimes, a redução da idade penal para 16 anos fara com que este patamar seja reduzindo ainda mais, sendo que este não seria um argumento valido como justificativa da redução. Isso é evidente que este não seria o caminho certo, seria necessário a alteração da Lei 12.015/09 (corrupção de menores), com previsão de penas mais rigorosas. É também necessário investir em educação, e numa educação com qualidade e com o cumprimento dos objetivos exposto no art. 205 da CF/88�”Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
Assim, podendo ter a prevenção ao uso de drogas e outros meio voltados à violência evitando o ingresso desses jovens no meio do crime, de uma forma bem mais positiva do que sua repressão.
O presídio central da cidade de Porto Alegre possui capacidade de engenharia para 1.824 presos, no entanto, sua população carcerária é de 3.740 presidiários, de acordo com a pesquisa realizada em Março de 2015.� Conforme deslustra as estatísticas, atualmente no Centro de Atendimento Socioeducativo Padre Cacique a capacidade populacional é de 80 jovens. Dividas nas seguintes esferas�
	MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA
	 QUANTIDADE DE INTERNADOS:
	Internação provisória
	43
	Internação Sem Possibilidade de Atividade Externa – ISPAE
	38
	
	
	Com Possibilidade de Atividade Externa – ICPAE
	9
	Internação Sanção
	2
	Semiliberdade
	0
Totalizando um número de 92 menores internos, e contendo apenas 12 vagas negativas.
Diante disto não é difícil de prever que a modificação do sistema hoje vigente em relação aos adolescentes infratores, não será a solução para o problema da violência no pais.
O compromisso tem de ser com o cumprimento da CF/88 e do ECA/90 com dever de cobrança, para que assim os governantes olhem para a área da infância e juventude com prioridade, para que jovens não deixem de receber suas sanções específicas. 
 MAIROIDADE PENAL EM OUTROS PAISES
De uma lista de 54 países analisados, a maioria deles adota a idade de responsabilidade penal absoluta aos 18 anos de idades, como é o caso brasileiro. A ONU realiza a cada quatro anos a pesquisa chamada CRIME TRENDS (tendência do crime), que constatou, em sua última versão, que os países que consideram adulto, para fins penais, pessoas com menos de 18 anos são o que apresentam baixo índice de desenvolvimento humano, à exceção do Estados Unidos e Inglaterra. 
METODOLOGIA
MÉTODO DE ABORDAGEM
 	Método de abordagem dedutiva 
TÉCNICAS DE PESQUISA
 	Revisão bibliográfica no estatuto da criançae do adolescente; análise de conteúdo em artigos; e coletas de dados estatísticos. 
CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	 AGO
	 SET
	OUT
	NOV
	Escolha do tema e do orientador
	
	
	
	
	
	
	
	
	Encontros com o orientador
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica preliminar
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leituras e elaboração de resumos
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto de pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica complementar
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados complementares
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão e entrega oficial do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do trabalho em banca
	
	
	
	
	
	
	
	
PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA O TCC II 
INTRODUÇÃO
1. A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO SISTEMA BRASILEIRO
1.1 ARTIGOS REALACIONADOS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
1.2 MEDIDAS SOCIO EDUCATIVAS APLICADAS AO MENOR INFRATOR 
2.REDUZINDO A MAIORIDADE NÃO DIMINUIRÁ A VIOLÊNCIA
2.1 PONTOS FAVORAVEIS E DESFAVORAVEIS SOBRE A REDUÇÃO 
3 A MAIROIDADE PENAL EM OUTROS PAISES
3.1 PAISES QUE ADOTAM 18 ANOS COMO MAIORIDADE PENAL
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
 
REFERÊNCIAS
BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal 1988. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
 Acesso em 11, 13, 16 e 18 abr.2015
Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/90 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm . Acesso em: 17,18 e 20 abr. 2015.
Fundação Sócio Educativa, Tabela 1,
Disponível em: http://www.fase.rs.gov.br/wp/populacao-da-fase-por-mse-em-29042015/ acesso em 01 maio.2015
Lei de 26 de setembro de 1995. Lei dos Juizados Especiais Criminais. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm > Acesso em: 1 maio.2015
SARAIVA, João Batista Costa. Adolescentes em conflitos com a lei: da diferença à proteção integral: uma abordagem sobre a responsabilidade penal juvenil. 2 edição porto alegre. Livraria do advogado , 2005
ROCHA, Sidnei Bonfim Da. A redução da maioridade penal. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 112, maio 2013. Disponível em: http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13332&revista_caderno=12 . Acesso em 18 abr. 2015.
SUSEPE. disponivel em:
http://www.susepe.rs.gov.br/conteudo.php?cod_menu=203&cod_conteudo=21
http://www.susepe.rs.gov.br/upload/1410197428_Pres%20Central%20de%20Porto%20Alegre.pdf > acesso em 01 maio.2015
� BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil. Brasilia,DF:Senado Federal 1988. Disponível em: �HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm"�http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm� acesso em 17 abr.2015
�SARAIVA, João Batista Costa. Adolescentes em conflitos com a lei: da diferença à proteção integral: uma abordagem sobre a responsabilidade penal juvenil. 2 edição porto alegre. Livraria do advogado , 2005.p74.77
� Estatuto da criança e do adolescente 1890. Lei nº8.069/90 Disponível em �HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.Acesso%20em%2017,18"�http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.Acesso em 17,18� e 20 abr. 2015.
� Lei de 26 de setembro de 1995. Lei dos Juizados Especiais Criminais. Disponível em < �HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm"�http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm�> Acesso em: 1 maio.2015
� BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:Senado Federal 1988. Disponível em: �HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm%20acesso%20em%2017%20abr.2015"�http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm acesso em 17 abr.2015� 
� �HYPERLINK "http://www.susepe.rs.gov.br/upload/1410197428_Pres%20Central%20de%20Porto%20Alegre.pdf"�http://www.susepe.rs.gov.br/upload/1410197428_Pres%20Central%20de%20Porto%20Alegre.pdf�> acesso em 1 de maio.2015
� �HYPERLINK "http://www.fase.rs.gov.br/wp/wp-content/uploads/2015/04/Pop-da-FASE-por-MSE-29-04-2015.pdf"�http://www.fase.rs.gov.br/wp/wp-content/uploads/2015/04/Pop-da-FASE-por-MSE-29-04-2015.pdf�> acesso em 1 de maio de 2015

Outros materiais