Exame Clínico Ruminantes_I

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Histó ricó 
Anamnese 
Exame Fí sicó 
 
 
Conjunto do Exame Clínico 
(o exame clínico contém o exame físico) 
 
Identificação 
Anamnese 
Histórico 
Exame Físico 
Exames Complementares 
 
 
 
 
 
 
1. Identificação 
A idade traz certa pré-disposições, com isso é possível alinhar o diagnóstico. O diagnóstico é 
construído. Espécie e Raça Predispõem a doenças. A procedência ajuda a fechar um 
diagnóstico. 
Ex.: Pastor Alemão tem predisposição a displasia coxa femoral / Sharpey tem predisposição a 
problema de pele. 
1.1. Diagnóstico: 
Ex.: 
 BOVINO - Espécie 
 HOLANDÊS - Raça 
 3 ANOS – Faixa etária 
EXAMES FÍSICOS 
EXAMES COMPLEMENTARES 
 FÊMEA – Sexo 
 LEITEIRA – Uso 
 VALE DO PARAÍBA/SP – Procedência 
 
 Técnica de síndrome de identificação padrão (exige experiência clínica) 
 
2. Anamnese (Inquérito) 
 Levantamento de dados que sejam importantes para o caso relacionado 
Ex: 
Raça: Pastor Alemão 
Idade: 5 meses 
Sexo: Fêmea 
Uso: Animal doméstico 
Procedência: Canil 
O que ele tem? Muitas coisas 
O que te trouxe aqui? Qual a sua queixa? – Diarreia 
O que ele come? Ele come ração boa, não come petisco e come frutas de vez em quando 
 
Possibilidades: Vermes, giardia, Parvovirose, Cinomose 
 
Ele toma água? De onde? – Filtro 
Acabou de vim do canil? Tem outros cães? – Tem 
Ta com vermífugo em dia? Quantas doses? Qual vermífugo? Esta tudo certo 
Ta vacinado? (4 doses) – Não 
Tomou quantas? Uma 
Como é a característica dessas fezes? Cheiro forte e sangue. (Parvovirose) 
Tem outro sintoma? Sim, tose e remela nos olhos, conjuntivite (Cinomose) 
 
Então é possível direcionar as nossas suspeitas com um pouco de perguntas. 
Histórico – Ex.: Automedicação altera os sintomas. 
EXAMES FÍSICO: 
I. ESTADO GERAL – Condito no Exame Físico 
 
 Estado Nutricional – Magro – Adequado – Obeso 
 Avaliação do grau de excitabilidade – Apática – Adequada – Aumentada 
 Atitudes Características – Postura – Comportamento – Gregários / Solitários (Caprinos) 
 
II. FUNÇÕES VITAIS 
 Frequência Respiratória – há três formas de medir a frequência respiratória 
quantitativa: 
1) Garganta zootécnica 
2) Observar o movimento da caixa torácica. 
3) Auscultação pulmonar 
 
 Frequência Cardíaca – Ponta do Cotovelo (usado como termo zootécnico). A 
auscultação (quantitativa) cardíaca se faz entre o 3°, 4° e 5° espaço intercostal do lado 
esquerdo. O nome do som cardíaco normal é chamado de Bulha. 
 
 Frequência de movimentos ruminais – Auscultação no vazio do flanco do lado esquerdo 
por 5 minutos. A auscultação normal é chamada de Rolamento. 
 
 
 Temperatura Corporal – A ponta do termômetro tem que estar encostado na parede do 
reto para medir sua temperatura corporal. Aproximadamente 2 minutos é o suficiente. 
 
III. EXAME DAS MUCOSAS 
As mucosas que são passíveis de investigação nos bovinos e nos outros ruminantes também 
são: a mucosa ocular, nasal, oral, nas fêmeas a mucosa vaginal e nos machos a mucosa 
prepucial. O normal é que todas elas estejam róseas e úmidas, pois mucosa seca é sinal de 
desidratação. 
Conceitos Básicos: 
1) Processo Sistémico (várias) 
2) Processo Localizado 
3) Fisiológico – Quando está normal 
4) Patológico – Alterado (doente) 
 
IV. EXAME DOS LINFONODOS: Necessário avaliar: 
 
1) Tamanho 
2) Consistência 
3) Sensibilidade 
4) Mobilidade 
5) Temperatura