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catiane fiorenza vacht
cartografia
Compreendendo o espaço geográfico através da cartografia.
VACHT, Catiane Fiorenza. Cartografia: Compreendendo o espaço geográfico através da cartografia: Cartografia e Ideologias; Projeções cartográficas; Elementos de um mapa; Escala cartográfica. 2018. Número de folhas - 38. Projeto de Ensino (Graduação em Geografia) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Santiago, 2018.
RESUMO
Este projeto tem por objetivo mostrar a utilização e interpretação de mapas temáticos no ensino da geografia no Ensino Médio, como forma de compreender a realidade através da Cartografia. Tendo como objetivo desenvolver a capacidade dos alunos de se orientar e se localizar através de sistemas de referências e estabelecer relações espaciais a partir de diferentes fenômenos representados, para que os alunos possam: ler, interpretar e produzir mapas. A Cartografia é uma importante ferramenta para o entendimento da representação do espaço em que vivemos. Um dos objetivos do Ensino Médio é que os alunos adquiram a habilidade de interpretarem mapeamentos prontos e também de produzirem outros. Segundo Bordenave e Pereira (1995), a opção metodológica feita pelo professor pode ter efeitos decisivos sobre a formação da mentalidade do aluno, de seus sistemas, de valores e de seu modo de viver. Os conteúdos a serem trabalhados neste projeto são: Cartografia: Compreendendo o espaço geográfico através da cartografia: Cartografia e Ideologias; Elementos que compõem um mapa; Projeções cartográficas; Elementos de um mapa (Revisão); Anamorfose Geográfica. A avaliação será de forma contínua, levando em conta o empenho e a dedicação. Conclui-se com este projeto transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia. 
Palavras-chave: Cartografia; Geografia; Mapas; 
SUMÁRIO
1. Introdução______________________________________________________4
2. Referencial Teórico_______________________________________________6
3. Processo de desenvolvimento do projeto de ensino____________________20
3.1 Tema__________________________________________________________20
3.2 Justificativa_____________________________________________________20
3.3 Problematização _________________________________________________20
3.4 Objetivos _______________________________________________________21
3.5 Conteúdos ______________________________________________________21
3.6 Sequencia didática________________________________________________22
3.7 Cronograma_____________________________________________________34
3.8 Recursos humanos e materiais______________________________________34
3.9 Avaliação_______________________________________________________34
4. Considerações Finais_____________________________________________35
5. Referências______________________________________________________36
6. Apêndices_______________________________________________________37
7. Anexos__________________________________________________________38
INTRODUÇÃO
 Este projeto refere-se à utilização e interpretação de mapas temáticos no ensino da Geografia, como forma de compreender a realidade através da Cartografia.
O projeto é de suma importância para o estudo da Geografia, pois a função social da linguagem cartográfica é a comunicação de informações sobre o espaço. Levando em conta que a linguagem cartográfica amplia as possibilidades dos alunos de extrair, comunicar e analisar informações em vários campos de conhecimento. 
Pretende-se proporcionar aos alunos a compreensão do Espaço Geográfico, através de representações cartográficas e da assimilação dos conteúdos.
Esse projeto tem por objetivo desenvolver a capacidade dos alunos de se orientar e se localizar através de sistemas de referência e de outras convenções mundialmente aceitas; Estabelecer relações espaciais a partir de diferentes fenômenos representados; Produzir mapas simples a partir do uso de convenções e referências como: Escala, Orientação, Legenda e Fonte; Desenvolver a capacidade de ler e interpretar mapas.
Os conteúdos trabalhados nesse projeto são: Conceito sobre cartografia; diferença entre mapas, cartas e plantas; conceitos sobre as projeções cartográficas; conceitos sobre escalas e sua relação de proporcionalidade; Leitura e utilização de um mapa através da decodificação da linguagem cartográfica.
O projeto será desenvolvido no 1º ano do Ensino Médio no Colégio Estadual Cristóvão Pereira e tem o propósito de interpelar os alunos como sujeitos do processo educativo e explorar as imagens como mapas, imagens de satélite, charges, fotografias, gráficos, tabelas, quadros e desenhos, ajudando a superar a associação mecânica entre mapa-imagem-realidade com base em atividades sobre cartografia.
Assim, pretende-se ampliar o estudo a cerca das representações cartográficas, utilizando-se de recursos didáticos, como o mapa, o globo terrestre e a bússola, para maior desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem da Cartografia.
A avaliação será feita através de forma contínua, levando em consideração o empenho, a dedicação e a participação nas aulas.
Atualmente, as representações cartográficas estão mais presentes em nosso dia -a- dia, apresentadas em diversas escalas e para variados fins por meio da televisão, da internet, de jornais e revistas, dentre outros meios de comunicação, estando assim cada vez mais acessível à sociedade.
Na acepção de Passini (1994), “A educação cartográfica ou alfabetização para a leitura de mapas deve ser considerada tão importante quanto à alfabetização para a leitura da escrita”, de modo que a primeira “[...] significa preparar o aluno para fazer e ler mapas”.
De acordo com Castrogiovanni (2009), a Cartografia compreende um conjunto de estudos e operações lógicas (matemáticas, técnicas e artísticas), empreendidas a partir de observações in loco e análise de dados e de documentos, com o fim de subsidiar a “[...] construção de mapas, cartas, plantas e outras formas de representação, bem como seu emprego pelo homem” (p. 38).
Portanto, a cartografia é imprescindível para a alfabetização dos alunos, pois auxilia na formação de cidadãos críticos, aptos a compreender a realidade do mundo. 
ReFERENCIAL TEÓRICO
A cartografia é uma linguagem que expressa fatos e fenômenos observados em determinado local e constitui importante instrumento de reflexão e informação. Possibilita assim, um conhecimento estratégico acerca do espaço geográfico, permitindo a leitura crítica de inúmeros fenômenos em diversas escalas (SEESP, 2010, p.29). 
Ao ler um mapa, o aluno toma posse de procedimentos que lhe permitem ter acesso a outras informações sobre o mundo e facilita compreender a realidade em que vive.
A Cartografia é a área do conhecimento que se preocupa em produzir, analisar e interpretar as diversas formas de se representar a superfície, como os mapas, as plantas, os croquis e outras composições. Ela é abordada tanto como uma ciência como uma expressão de arte, uma vez que também permite a produção de imagens e construções culturais sobre os espaços por ela representados.
Em algumas definições, a cartografia também é entendida como sendo o conjunto de técnicas resultantes da observação direta ou indireta (através do uso de imagens ou aparelhos) para documentar, retratar e representar os espaços naturais e geográficos para a produção de cartas, mapas, plantas, maquetes e outros documentos.
Além disso, existem proposições que não consideram a cartografia nem como arte e muito menos como ciência, mas sim como método acadêmico-científico, uma vez que os mapas seriam apenas os meios ou instrumentos para a compreensão da realidade e não uma finalidade em si mesma.
O primeiro mapa de quese tem notícia foi feito em uma tábua redonda de argila por volta de 2.300 a.C na região da Mesopotâmia  (atual Iraque). 
A representação feita pelos babilônios é considerada como o primeiro mapa-múndi da história por representar o mundo na concepção de seus autores, mesmo que na verdade, a terra seja bem diferente disso.
Foi na Grécia que surgiram as primeiras tentativas de se estabelecer métodos para a confecção destes mapas. 
Foi só a partir do século XII que, através do relato de viajantes e navegadores, iniciou-se a produção de mapas que incluíam regiões maiores do globo. Embora com muitos erros e exageros por parte dos relatores.
O período das “Grandes Navegações” (século XV) foi uma época de grande produção de mapas e cartas. 
Foi, também, no século XV que Gerard Mercator desenvolveu um método para representar as características de um objeto curvo (a terra) em uma superfície plana. Depois, a partir do século XVIII e da invenção de telescópios a cartografia começou a se desenvolver, mas, só atingiria seu auge nas décadas de 1970 e 1980 com o surgimento de bancos de dados digitais sobre o tamanho, as formas da terra e o seu estudo, a geodésia.
Tempos depois, os avanços tecnológicos relacionados às três revoluções industriais permitiram um aprimoramento das técnicas cartográficas, sobretudo na produção de imagens a partir de fotografias aéreas, procedimento denominado aerofotogrametria. O desenvolvimento dos satélites e do Geoprocessamento foram fundamentais para o aperfeiçoamento dos mapas e a função de representar o espaço geográfico.
A cartografia é importante, pois nos dá a possibilidade de entendermos melhor o mundo em que vivemos. Podemos estudar diferentes tipos de mapas e conhecer diferentes características do nosso planeta.
Podemos também observar como essa ferramenta evoluiu com o passar dos anos. Antes tínhamos diversos mapas diferentes, todos em papel. Atualmente utilizamos o Google Maps e o Google Earth para qualquer dúvida que tivermos. O conhecimento está agora ao alcance de quase todos.
Outro ponto interessante de se observar são os diferentes pontos de vista que se pode ter em um mapa-múndi.
Muitos mapas que vemos têm seu centro na Europa ou nos Estados Unidos, locais que são considerados “superiores” aos outros. Estes sempre se encontram no centro e no Norte, “acima dos outros”. 
A cartografia é a área do conhecimento responsável pela elaboração e estudo dos mapas e representações cartográficas em geral, incluindo plantas, croquis e cartas gráficas. Essa área do conhecimento é de extrema utilidade não só para os estudos em Geografia, mas também em outros campos, como a Historia e a Sociologia, pois, afinal, os mapas são formas de linguagem para expressar uma dada realidade.
Mapa – um mapa é uma representação reduzida de uma dada área do espaço geográfico. Um mapa temático por sua vez, é uma representação de um espaço realizada a partir de uma determinada perspectiva ou tema, que pode variar entre indicadores sociais, naturais e outros.
Plantas – representação cartográfica realizada a partir de uma escala muito grande, ou seja, com uma área muito pequena e um nível de detalhamento maior. É muito utilizada para representar casas e moradias em geral, além de bairros, parques e empreendimentos.
Croqui – é um esboço cartográfico de uma determinada área ou, em outras palavras, um mapa produzido sem escala e sem os procedimentos padrões na sua elaboração, servindo apenas para a obtenção de informações gerais de uma área.
Escala – é a proporção entre a área real e a sua representação em um mapa. Geralmente, aparece designada nos próprios mapas na forma numérica e/ou na forma gráfica.
Legenda – é a utilização de símbolos em mapas para definir algumas representações e está sempre presente em mapas temáticos. Alguns símbolos cartográficos e suas legendas são padronizados para todos os mapas, como o azul para designar a água e o verde para indicar uma área de vegetação, entre outros.
Orientação – é a determinação de ao menos um dos pontos cardeais, importante para representar a direção da área de um mapa. Alguns instrumentos utilizados na determinação da orientação cartográfica são a Rosa dos Ventos, a Bússola e o aparelho de GPS.
Projeções Cartográficas – são o sistema de representação da Terra, que é geoide e quase arredondada, em um plano, de forma que sempre haverá distorções. No sistema de projeções cartográficas, utiliza-se a melhor estratégia para definir quais serão as alterações entre o real e a representação cartográfica com base no tipo de mapa a ser produzido.
Hipsometria – também chamada de altimetria, é o sistema de medição e representação das altitudes de um determinado ambiente e suas formas de relevo. Portanto, um mapa hipsométrico ou altimétrico é um mapa que define por meio de cores e tons as diferenças de altitude em uma determinada região.
Latitude – é a distância, medida em graus, entre qualquer ponto da superfície terrestre e a Linha do Equador, que é um traçado imaginário que se encontra igual a uma distância entre o extremo norte e o extremo sul da Terra.
Longitude – é a distância, medida em graus, entre qualquer ponto da superfície terrestre e o Meridiano de Greenwich, outra linha imaginária que é empregada para definir a separação dos hemisférios leste e oeste.
Paralelos – são as linhas imaginárias traçadas horizontalmente sobre o planeta ou perpendiculares ao eixo de rotação terrestre. Os principais paralelos são a Linha do Equador, os Trópicos de Câncer e Capricórnio e os Círculos Polares Ártico e Antártico. Todo paralelo da Terra possui um valor específico de latitude, que pode variar de 0º a 90º para o sul ou para o norte.
Meridianos – são as linhas imaginárias traçadas verticalmente sobre o planeta ou paralelas ao eixo de rotação terrestre. O principal meridiano é o de Greenwich, estabelecido a partir de uma convenção internacional. Todo meridiano da Terra possui um valor específico de longitude, que pode variar entre 0º e 180º para o leste ou para o oeste.
Coordenadas geográficas é a combinação do sistema de paralelos e meridianos com base nas longitudes e as latitudes para endereçar todo e qualquer ponto da superfície terrestre.
Curvas de nível – é uma linha ou curva imaginária que indica os pontos e áreas localizados sob uma mesma altitude e que possui a sua designação altimétrica feita por números representados em metros.
Aerofotogrametria – é o registro de imagens a partir de fotografias áreas, sendo muito utilizado para a produção de mapas.
SIG – (Sistemas de Informações Geográficas) é o conjunto de métodos e sistemas que permitem a análise, coleta, armazenamento e manipulação de informações sobre uma dada área do espaço geográfico. O SIG utiliza técnicas e procedimentos tecnológicos, incluindo softwares, imagens de satélite e aparelhos eletrônicos em geral.
Mapas são representações gráficas de uma área real, são de extrema importância para a sociedade e, especialmente, para determinados profissionais, como Geógrafos, Geólogos, Agrônomos, Engenheiros, Biólogos, Cartógrafos, dentre outros. Um mapa pode possuir níveis distintos de abrangência, de modo que podemos mapear o mundo, continentes ou partes deles, países, regiões, Estados ou mesmo ruas. Todas as vezes que visualizamos um mapa, independentemente do seu tema (mapa político, físico, histórico, econômico), podemos saber a distância real que há entre dois pontos ou o tamanho de uma área. Isso é possível por meio da verificação da escala disposta nos mapas. 
Escala é a variação de proporção de uma área a ser mapeada, quem a determina é o responsável pela elaboração do mapa.
Exemplo prático: Quando se tem a intenção de construir um mapa de um espaço, de maneira que represente fielmente as medidas reais do mesmo, pode-se seguir o princípio do exemplo abaixo:
Se uma sala de aula possui 5 metros de largura por 5 metros de comprimento, a mesma pode ser representada da seguinte forma: se estabelece que cada centímetro no papel,equivale a 1 metro ou 100 centímetros no real. Desse modo, a escala produzida é 1:100 (1cm: 100cm) ou 1/100 (1cm/100cm).
Basicamente existem dois tipos de escalas ou duas formas de representação da escala: escala gráfica e escala numérica.
Escala gráfica: é representada por uma linha estabelecida no sentido horizontal que contém divisões precisas entre seus pontos. Na mesma se expõe as distâncias que existem na superfície real. 
Escala numérica: exposta no mapa em forma fracionária, onde o numerador representa a medida no mapa e o denominador a medida da superfície real.
Para melhor compreender a cartografia faz-se necessário recorrer a algumas teorias que fazem parte do estudo da mesma.
Quando uma pessoa aprende a “ler” mapas, é como se estivesse abrindo novas janelas da vida. Ela consegue raciocinar com mais rapidez e ver mais oportuni​dades de uso do seu espaço, principalmente quando adquire a habilidade de sobrepor informações e analisá-las em conjunto. Por exemplo: relacionar a ocupação humana ao relevo e à rede hidrográfica da cidade. Francischett (1997a, p. 72) afirma que “o uso do mapa desenvolve a percepção e principalmente o pensamento, pois para seu entendi​mento é necessária a compreensão e a decodificação dos signos, razões que levam a desenvolver a cognição como operação mental”.
Em contrapartida, a falta de consciência sobre a presença da geografia e da cartografia na vida cotidiana impede que as pessoas consigam relacionar a teoria dos livros didáticos às suas experiências diárias. Em decorrência disto, embora haja uma utilização inconsciente dessas áreas da ciência na vida de todas as pessoas, de todos os povos do mundo, de todas as gerações da história da humanidade, a reflexão crítica sobre o espaço fica bastante limitada.
Os alunos precisam entender que, enquanto os animais são orientados por seus instintos, o ser humano vai mais além, uma vez que é dotado de uma inteligência su​perior. É esta capacidade que o leva a fazer descobertas, a gerar ideias e a informá-las para outros seres da sua espécie. Logo, a comunicação é o princípio para o desenvol​vimento das potencialidades de uma geração e a base para estudos e realizações de gerações futuras. Considerando que a ciência não surgiu e nem é realizada por apenas uma pessoa, conclui-se que a comunicação sempre foi e continua sendo primordial para o seu avanço. Cada pesquisador repassa suas descobertas para outras pessoas, assim contribuindo com a ascensão do conhecimento.
A Cartografia vem auxiliar a Geografia no que diz respeito à comunicação sobre os eventos ocorridos nesse quadro, por meio da espacial​ização das informações, permitindo que essas sejam visualizadas no mapa. Enquanto a Geografia analisa a organização dos elementos físicos e biológicos no espaço, a Car​tografia pesquisa e averigua a disposição desses elementos. Nas palavras de Oliveira (1978, p. 22), “as funções do mapa são: representar a superfície terrestre, expressar o pensamento do mapeador, e atuar socialmente como meio de comunicação”.
Desde então, a criatividade, a responsabilidade e o empenho dos mapeadores têm se aliado a estudos mais específicos e aprofundados, instrumentos de medição mais precisos e equipamentos mais eficientes para que a confecção dos ma​pas traga resultados cada vez mais confiáveis. Assim, a geografia continuou fazendo descobertas e a cartografia a acompanhou, representando essas descobertas.
Cada vez que o aluno descobre algo novo, seja através de aulas formais, seja por iniciativa própria, novos horizontes surgem e geram curiosidade para que ele avance mais em suas pesquisas. O aprofun​damento do conhecimento vai mostrando que sempre há algo mais a descobrir e que cada nova descoberta vai ficando mais rica e interessante. Nesse sentido, descobrir que o mapa é o desenho de uma área vista de cima já é algo fantástico. É como descobrir que “abóbora” e “azar” começam com a mesma letra, mesmo tendo significados tão diferentes. Daí defendermos a expressão alfabetização cartográfica, que consiste no processo de ensino/aprendizagem para que a pessoa consiga compreender todas as informações contidas no mapa. Segundo Simielli (1999, p. 98).
Saber usar um mapa facilita o dia-a-dia de qualquer pessoa. Além de servir de base para informar a localização do próprio indivíduo, o mapa informa a localização de fenômenos e eventos, assim como a relação existente entre os mesmos – coisas que influem na vida da humanidade, mesmo que indiretamente. Portanto, saber dizer onde se está localizado no espaço é uma habilidade indispensável para todo ser humano. Al​guns conseguem desenvolver melhor essa habilidade por conta própria, mas é uma das responsabilidades da escola introduzir todos os estudantes à alfabetização cartográfica, levando-os a conhecer e assimilar os conceitos mais elementares da representação gráfica bidimensional.
Na atualidade, não apenas o geógrafo utiliza e elabora mapas para o uso em suas atividades, mas também diversos outros profissionais vêm se capacitando nas ferramentas “geotecnológicas”, e, para viabilizar o manuseio dessas ferramentas (softwares de geoprocessamento, processamento e manuseio de imagens de sensores remotos etc.), esses profissionais optaram pela democratização da informação, disponibilizando-a com alta qualidade, em variados idiomas em blog’s, sites, livros e revistas. Assim, surgiu uma gama de materiais em formato digital e analógico que vêm subsidiando a aprendizagem de cada vez mais usuários da cartografia.
É importante que o aluno entenda que o entendimento da cartografia e o manuseio dessas geotecnologias é fruto direto de trabalhos de campo e de reflexões teóricas/conceituais, que transitam pela produção acadêmica sobre os mais diversos assuntos trabalhados na concepção do espaço geográfico, realizada desde há muitos anos atrás, e que culminou no que se tem hoje em meio digital, sendo a principal representação expressa por meio de mapas.
Devemos considerar o mapa como um meio de comunicação, contendo objetos definidos por pontos, linhas e polígonos, permeados por uma linguagem composta de sinais, símbolos e significados. Sendo a sua estrutura formada por uma base cartográfica, relacionada diretamente a objetos e fenômenos observados ou percebidos no espaço geográfico.
Na ciência cartográfica os mapas são importantes para analisar partes do planeta como: clima, vegetação, território, etc.
Na antiguidade os mapas foram criados para localização e o primeiro foi criado com argila.
Os primeiros mapas eram imprecisos e rudimentares, hoje a cartografia é precisa e conta com recursos como fotos aéreas, radares, GPS, imagens de satélites, entre outros.
Todo professor de Geografia sabe da importância da utilização dos mapas em suas aulas. Afinal, se o aluno não sabe ler um mapa seu desempenho em diversos assuntos da Geografia ficará comprometido.
Por isso, é de vital importância que o professor de Geografia desenvolva uma metodologia para o ensino de Cartografia em sala de aula, visando à melhoria por parte dos alunos na leitura e compreensão de cartas e mapas temáticos.
Devemos começar a história da cartografia através da vivência dos alunos com atividades que envolvam a representação gráfica da sala de aula, da escola ou do caminho do aluno entre a sua casa e a escola.
Quando o aluno passa a observar a sua realidade, ou seja, o seu espaço, e passa a representá-la, ele entende a importância dos mapas para a sua realidade. 
Para uma alfabetização cartográfica, é adequado o conhecimento dos seus principais fundamentos, a saber: o título, a escala, a orientação, a legenda e as projeções cartográficas. 
Para a melhoria da leitura dos mapas, incluindo a compreensão dos conceitos fundamentais é importante que os alunos pratiquem os conhecimentos, lendo determinados mapas, interpretando-os e conhecendo a mensagem que eles passam.
É essencial que o professor utilize alguns mapas temáticos e destrinche-os em sala de aula. Podem ser utilizados os mapas existentes nopróprio livro didático, em capítulos sobre a economia, urbanização, população, relevo e outros temas, ou até mesmo outros mapas disponibilizados na internet. 
Podemos dizer que a cartografia é um tema transversal da Geografia, ou seja, ela está presente em inúmeros outros assuntos que o professor dessa disciplina trabalha em sala de aula. Por esse motivo, sempre que o professor utilizar um mapa, ele pode (e deve) retomar alguns conceitos da Geografia.
Portanto, para que os alunos continuem em um bom nível de alfabetização cartográfica, é necessário sempre praticar. 
Atualmente, além de práticas lúdicas, o professor tem a opção de empregar mapas on-line nas aulas de cartografia, assim como uma infinidade de metodologias.
Para Paulo Menezes e Manoel Couto Fernandes: Face à Geografia, a Cartografia apresenta-se funcionalmente, como uma ferramenta de apoio, permitindo, por seu intermédio, a espacialização de toda e qualquer tipo de informação geográfica. Desta forma, para o geógrafo, é imprescindível o conhecimento dos aspectos básicos da cartografia bem como dos fundamentos de projeto de mapas. 
Carl Sauer em 1956 sintetiza claramente a importância da Cartografia para o geógrafo, através da seguinte citação: Mostre-me um geógrafo que não necessite deles (mapas) constantemente e os queira ao seu redor e eu terei minhas dúvidas se ele fez a correta escolha em sua vida.
Por outro lado quando se pensa em Cartografia, pensa-se praticamente só em mapas sendo. Porém Cartografia é muito mais do que simplesmente “fazer” mapas. Uma das definições que apresenta a Cartografia é devida a Fraser Taylor, na qual ela é vista como a ciência que trata da organização, apresentação, comunicação e utilização da geoinformação, sob uma forma que pode ser visual, numérica ou tátil, incluindo todos os processos de elaboração, após a preparação dos dados, bem como o estudo e utilização dos mapas ou meios de representação em todas as suas formas. Esta definição apresenta conceitos que sempre acompanharam a Cartografia, mas que não eram citados, colocando-a como uma ciência da geoinformação ou da informação geoespacial, ou seja, vinculada à superfície terrestre, seja ela de natureza física, biológica ou humana.  .
Para a Geografia é também indiscutível a importância da forma de representação da informação geográfica, em essência dos mapas e da Cartografia. Através deles o geógrafo pode representar todos os tipos de informações geográficas, bem como da estrutura, função e relações que ocorram entre elas. Pela caracterização de sua aplicação em quaisquer campos do conhecimento que permitam vincular a informação à superfície terrestre. Dentro da divisão da Cartografia, um dos cartógrafos temáticos é o geógrafo por excelência, tanto por ser a Geografia a ciência mais integrativa dentro do conhecimento humano, como por ter a necessidade de visualizar os relacionamentos entre conjuntos de informações que isoladamente não permitiriam inferir conclusões.
A grande maioria dos projetos pedagógicos hoje dos cursos de Geografia, mostram que as disciplinas de caráter abrangente no currículo de Geografia são destinadas, principalmente, para a teoria, métodos e técnicas, para um enfoque mais dirigido da Geografia Física, da Geografia Humana, da Geografia Regional e da Cartografia. As disciplinas específicas visam atender as especializações da ciência geográfica, entre elas o Geoprocessamento, a Análise Espacial, Sistemas de Informações Geográficas, entre outras.
A Cartografia fornece um método ou processo que permite a representação de um fenômeno e/ou de um espaço geográfico, de tal forma que a sua estrutura espacial será visualizada, podendo-se então inferir conclusões ou experimentos sobre a representação.
Os mapas podem ser considerados para a sociedade tão importantes quanto à linguagem escrita. Caracterizam uma forma eficaz de armazenamento da informação, bem como a sua comunicação, abordando tanto aspectos naturais (físicos e biológicos), como sociais, culturais e políticos, entre outros.
As transformações geométricas são caracterizadas por um relacionamento de escala e orientação entre sistemas de referência. É a principal transformação, pois afetara todas as representações cartográficas, mesmo aquelas diferenciadas de mapas. É vista como uma simples relação matemática de redução, porém seu conceito é muito mais profundo e o seu domínio por parte do cartógrafo irá gerar informações cartográficas eficientes e eficazes.
As transformações projetivas referem-se às transformações da superfície tridimensional curva da Terra, para a superfície de representação de um mapa, bidimensional plana. As transformações cognitivas, por fim referem-se às transformações do conhecimento da informação, em relação ao que será efetivamente representado no mapa, generalização cartográfica e simbolização cartográfica.
Para a Geografia é também indiscutível a importância da forma de representação da informação geográfica, em essência dos mapas e da Cartografia. Através deles o geógrafo pode representar todos os tipos de informações geográficas, bem como da estrutura, função e relações que ocorram entre elas. Pela caracterização de sua aplicação em quaisquer campos do conhecimento que permitam vincular a informação à superfície terrestre. Dentro da divisão da Cartografia, um dos cartógrafos temáticos é o geógrafo por excelência, tanto por ser a Geografia a ciência mais integrativa dentro do conhecimento humano, como por ter a necessidade de visualizar os relacionamentos entre conjuntos de informações que isoladamente não permitem quaisquer conclusões.
Os Globos terrestres são representações onde as transformações projetivas não são consideradas, porém as outras sim.
Por último, podemos falar dos modelos de superfície ou de terreno, onde processos de representação analógicos, digitais, icônicos, modelam os fenômenos de forma a se adaptarem à estrutura da informação.
Deve ser salientado também o estudo de mapas onde são representadas as informações, mais embasadas na sua topologia, estrutura mental e percepção espacial, sem haja uma imposição de métricas. Na realidade, qualquer representação passa por essa fase. Assim podemos citar os mapas mentais e outros tipos de representação, nas quais a estrutura funcional da informação tem a sua maior importância.
O principal aspecto que deve ser considerado não é desenvolver representações que possam ser visualizadas sem problemas, mas sim o desenvolvimento de uma cultura cartográfica, desde os primeiros momentos escolares e em todas as fases do aprendizado.
Ver um mapa é completamente diferente de entender um mapa. É como o ler e entender um livro. A leitura de um mapa deve ser seguida do entendimento do seu conteúdo, o seu significado, não apenas como um mapa, mas como uma representação de uma informação sobre a superfície terrestre.
Essa cultura só poderá ser alcançada com o tempo e com a sistematização e emprego de mapas no dia a dia escolar. É algo que simplesmente salta aos olhos em termos de Europa. Tudo gira em torno de mapas e informações geoespaciais.
Quanto a atualizações, a moderna tecnologia já disponibiliza, dependendo da informação,  meios de atualização de informações praticamente em tempo real, para outras nem tanto, mas comparando-se com os processos analógicos de poucas dezenas de anos atrás, temos avanços significativos. Modernos sensores remotos, tanto em base satelitária como aerotransportada estão disponíveis, sendo necessários, porém os conhecimentos sobre suas potencialidades e emprego.
A Cartografia Mundial é repleta de exemplos. Em especial a portuguesa dos séculos XVI e XVII, com Luis Teixeira, João Teixeira Albernaz.
O mapa de Imola de Leonardo da Vinci é um excelente exemplo da interação cartografia e arte. Não só é um excelente documento científico, no qual se apresenta uma projeção ortogonal, com o traçado da estrutura da cidade, e também a bacia hidrográfica além dela. É arte pela clareza, eficiência e forma de apresentar e transmitiro tema da representação, não apenas como uma forma superficial de ornamento e beleza.
Por outro lado, mapas temáticos hoje em dia, são tratados sob o aspecto da visualização científica, a qual reúne não só os requisitos científicos, mas também os aspectos estéticos da representação.
A Associação Cartográfica Internacional, (ICA / ACI), possui como uma das suas Comissões Técnicas, exatamente a de Cartografia e Arte, demonstrando a importância do assunto.
A Cartografia foi sem dúvida uma das áreas do conhecimento que mais foi impactada com o desenvolvimento científico e tecnológico, principalmente em relação à eletrônica e a computação. Este desenvolvimento foi particularmente sentido nas duas últimas décadas, quando do desenvolvimento e aperfeiçoamento dos equipamentos que viriam a permitir a medição eletrônica de distâncias, visualização gráfica de informações, bem como os sistemas de bancos de dados.
A partir deste período, os computadores começam também a afetar o tratamento cartográfico profissional, para a construção de mapas. Qualquer indivíduo que possua um software de cartografia, bem como um hardware com capacidade de processamento gráfico, é capaz de gerar mapas, com pelo menos uma aparência de qualidade. Desta forma o que se vê, até hoje, e com um crescimento cada vez mais acentuado, é uma popularização da ciência cartográfica. Mais e mais pessoas passam a trabalhar com cartografia, apoiadas nos sistemas computacionais, criando-se uma falácia que pode ser descrita pela afirmação de que nunca se produziu tantos mapas.
Evidentemente é importante para a Cartografia essa popularização, pois muito foi desmitificado, permitindo o aparecimento dessa grande massa de mapas e outros documentos cartográficos, divulgando e disseminando a informação geográfica. Porém, muitas vezes a documentação gerada pode ter qualidade inferior, pela falta de conhecimentos cartográficos do pessoal envolvido nos trabalhos. Atualmente pode-se notar que existe uma tendência para uma busca do conhecimento cartográfico necessário, pois o nível de sofisticação dos softwares exige um mínimo deste conhecimento por parte de seus usuários.
Apesar da forma com que a ciência computacional reformulou os processos cartográficos, os procedimentos em si não se constituem em novos paradigmas, sendo necessários que os conceitos continuem cada vez mais presentes, pois o seu desconhecimento implicará em representações.
O campo de aplicação hoje da Cartografia é bastante amplo, principalmente se levarmos em consideração a sua utilização em praticamente todos os ramos que demandam gerenciamento de informações.
3. Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
3.1Tema 
O Tema a ser abordado nesse projeto será cartografia. Tem por objetivo mostrar a utilização e interpretação de mapas temáticos no ensino da geografia no Ensino Médio como forma de compreender a realidade. 
3.2 Justificativa
A Cartografia é uma importante ferramenta para o entendimento da representação do espaço em que vivemos. Um dos objetivos do Ensino Médio é que os alunos adquiram a habilidade de interpretarem mapeamentos prontos e também de produzirem outros. Tal objetivo não é tão simples, por isso, a necessidade de desenvolver uma proposta de trabalho concreta, na qual os alunos trocarão experiências e experimentarão desafios. O conteúdo consiste numa sugestão de atividades que tende a ajudar aos alunos na consolidação de conceitos cartográficos de forma significativa. 
3.3 Problematização
Segundo Bordenave e Pereira (1995) (...) a opção metodológica feita pelo professor pode ter efeitos decisivos sobre a formação da mentalidade do aluno, de sua cosmovisão de seus sistemas de valores e, finalmente, de seu modo de viver.
Nesse sentido, a cartografia não deve ser um estudo isolado e nem tão pouco visto como um conhecimento passageiro no contexto da vida dos estudantes, mas sim, precisa está correlacionada com todas as diversidades oferecidas pelo universo, fazendo uma ligação e concretização com as experiências vividas por todos os integrantes, dando possibilidade de um estudo crítico e reflexivo das lições de vida de cada lugar, instruindo pessoas com possibilidade de intervir com possíveis ações que lhe propicie uma harmonia com as diversas modalidades que a cartografia oferece ao homem, tornando um mero conhecedor de suas responsabilidades e assim, gerar um ser repleto de atitudes no seu contexto social e cultural.
Desta forma, pretendo aplicar uma metodologia voltada para a integração entre professor e aluno na construção do saber, onde a criatividade e o referencial metodológico seja o ponto de partida tanto do professor de Geografia quanto do aluno, na busca de uma aprendizagem significativa. 
3.4 Objetivos
Compreender o significado da Cartografia como uma forma de linguagem que dá identidade à Geografia, percebendo que ela se apresenta como uma forma de leitura e registro da espacialidade dos fatos e fenômenos do seu cotidiano e do mundo.
Expor os conhecimentos prévios acerca da Cartografia e do conteúdo; Criar uma linguagem comunicativa apropriando-se de elementos da linguagem gráfica utilizada nas representações cartográficas; Compreender a importância das representações cartográficas para o conhecimento do espaço em que vivemos; Perceber que por meio da Cartografia pode ler as informações sobre lugares; Preparar indivíduos aptos a realizar estudos cartográficos.
3.5 Conteúdos
Os conteúdos a serem trabalhados neste projeto são: Cartografia: Compreendendo o espaço geográfico através da cartografia: Cartografia e Ideologias; Elementos que compõem um mapa; Projeções cartográficas; Elementos de um mapa (Revisão); Anamorfose Geográfica.
As atividades serão desenvolvidas da seguinte maneira, primeiro será feita a apresentação do conteúdo sobre cartografia, permitindo a alfabetização da linguagem cartográfica para que no decorrer das aulas os alunos possam entender o mapa, realizando leituras dos temas compreendendo o espaço geográfico, a avaliação será de forma contínua, pois a avaliação da aprendizagem deve ser entendida como um processo que ultrapasse a simples verificação do aprendizado. Deve ser feita através de práticas que levem em consideração a construção feita pelo aluno de modo que não comprometa o seu processo da construção do conhecimento.
3.6 Sequencia Didática
	I. Plano de Aula: 02/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as várias tecnologias e as diferentes formas utilizadas para representar o mundo, associando-as à realidade.
Conceituar e diferenciar mapas, imagens de satélite e fotografias aéreas. 
	V. Conteúdo: 
Apresentação geral do tema: Cartografia.
Vídeo: A Grande história dos mapas disponível em 
https://www.youtube.com/watch?v=MTrKLLygNK0
	VI. Desenvolvimento do tema:
Criar uma situação problema com os alunos, a fim de despertar a curiosidade para o tema a ser abordado. 
Em uma roda de conversa discutir sobre o assunto do filme. 
	VII. Recursos didáticos: 
Vídeo, internet e Mapa mundi.
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua.
- critérios adotados para correção das atividades:
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos demonstraram conhecimento sobre o tema abordado.
	X. Bibliografia: 
https://www.youtube.com/watch?v=MTrKLLygNK0I. Plano de Aula: 03/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as várias tecnologias e as diferentes formas utilizadas para representar o mundo, associando-as à realidade.
Conceituar e diferenciar mapas, imagens de satélite e fotografias aéreas. 
	V. Conteúdo: 
Apresentação geral do tema: Cartografia.
Sondagem sobre o conteúdo.
Slides sobre cartografia.
Vídeo sobre cartografia disponível em
<https://www.youtube.com/watch?v=qtbi4cgomK8> 
Texto e interpretação do texto sobre “ O que é cartografia”.
Atividades sobre o assunto trabalhado.
Debate em sala sobre a linguagem cartográfica.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Criar uma situação problema com os alunos, a fim de despertar a curiosidade para o tema a ser abordado. Começar orientando a conversa para a seguinte questão:
Qual é a utilidade da cartografia no nosso dia-a-dia?
Orientar os alunos a ler o texto e assistir o vídeo para conceituar Cartografia.
Sugerir uma leitura em grupo, onde cada aluno lê um parágrafo em voz alta.
Após a apresentação do vídeo, complementar e reforçar explicações sobre os conceitos trabalhados.
Debate: Depois que os alunos lerem o texto e assistirem ao vídeo, orientar o debate para as seguintes questões:
Qual é o conceito de “Cartografia” apresentado?
Qual é a função da Cartografia?
Como a Cartografia está presente no nosso dia-a-dia?
Rever o vídeo que conta a história da cartografia e fazer uma comparação entre a forma original da terra e a forma utilizada para representá-la na cartografia e analisar as diferenças.
Pedir aos alunos para que tragam na próxima aula uma foto sua, impressa em pé para realizar um trabalho em sala.
VII. Recursos didáticos: internet, vídeos, slides, mapas.
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua.
- critérios adotados para correção das atividades:
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos gostaram do debate participando com entusiasmo.
	X. Bibliografia: 
http://www.todamateria.com.br/o-que-e-cartografia
	I. Plano de Aula: 09/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as várias tecnologias e as diferentes formas utilizadas para representar o mundo, associando-as à realidade.
Conceituar e diferenciar mapas, imagens de satélite e fotografias aéreas. 
	V. Conteúdo: 
 Elementos que compõem um mapa.
Texto e interpretação do texto sobre o assunto.
Atividades sobre o assunto trabalhado.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Encaminhar a turma a compreender que se trata de um elemento que distorce a forma e o tamanho dos continentes. Existem vários tipos de projeção e, ao criar um mapa, os cartógrafos têm de pensar qual é a mais adequada, de acordo com a região representada, a finalidade do material e a localização no globo.
A turma deve prestar atenção: quanto maior a área do terreno a ser representada (maior escala geográfica), maior a redução necessária (menor a escala cartográfica) para que ele caiba em um espaço determinado.
Consequentemente, é menor a quantidade de detalhes possíveis de ser mostrados.
Propor aos alunos que escolham uma foto impressa em que eles estejam em pé. Medir, na foto, a sua altura e anote-a. Sabendo qual é a sua real altura, calcule quantas vezes você foi reduzido na foto e estabeleça a escala numérica.
	VII. Recursos didáticos: 
Mapa do Brasil e mapa do Rio Grande do Sul, quadro branco.
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua.
- critérios adotados para correção das atividades:
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos gostaram de trabalhar com suas fotos, de aprender como se faz um mapa.
	X. Bibliografia: 
https://novaescola.org.br/conteudo/206/os-elementos-que-compoem-um-mapa
	I. Plano de Aula: 10/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as várias tecnologias e as diferentes formas utilizadas para representar o mundo, associando-as à realidade.
Conceituar e diferenciar mapas, imagens de satélite e fotografias aéreas. 
	V. Conteúdo: 
Elementos que compõem um mapa.
Texto e interpretação do texto sobre o assunto.
Atividades sobre o assunto trabalhado.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Para explorar as escalas cartográficas com a turma do 1º ano do Colégio Estadual Cristóvão Pereira, em Santiago/RS, a professora Catiane Fiorenza Vacht conduzirá a análise de um mapa do Brasil e outro do estado do Rio Grande do Sul. A ideia é problematizar o cálculo de distâncias e discutir os diversos níveis de detalhamento possíveis nas representações.
 Ao compreender como funcionam esses elementos, os alunos estão no caminho para se apropriar da linguagem cartográfica, composta de símbolos. Relacioná-la à legenda não basta. É preciso ir além, interpretando as informações para ler a realidade. 
Após os alunos irão receber um mapa do Brasil e serão conduzidos a detalhar as possíveis representações cartográficas.
	VII. Recursos didáticos: 
Mapa do Brasil e mapa do Rio Grande do Sul, quadro branco.
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua.
- critérios adotados para correção das atividades:
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos gostaram de trabalhar com mapas, demonstrando interesse pelo tema abordado.
	X. Bibliografia: 
https://novaescola.org.br/conteudo/206/os-elementos-que-compoem-um-mapa
	I. Plano de Aula: 16/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral:Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as várias tecnologias e as diferentes formas utilizadas para representar o mundo, associando-as à realidade.
Conceituar e diferenciar mapas, imagens de satélite e fotografias aéreas. 
	V. Conteúdo: 
Slides sobre as projeções cartográficas
Vídeo sobre projeções cartográficas, disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=qtbi4cgomK8 
Texto e interpretação do texto “As projeções cartográficas”.
Atividades sobre o assunto.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Criar uma situação problema com os alunos, a fim de despertar a curiosidade para o tema a ser abordado. 
	VII. Recursos didáticos: 
Slides, vídeo, internet, quadro branco e texto digitalizado.
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua.
- critérios adotados para correção das atividades.
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos gostaram dos slides e dos vídeos sobre as projeções cartográficas.
	X. Bibliografia: 
https://www.todamateria.com.br/projecoes-cartograficas/
	I. Plano de Aula: 17/04/2018
	II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas.
Comparar os tipos de mapas e escalas existentes e visualizar a localização do Colégio Estadual Cristóvão Pereira em uma imagem real no Google Earth e na planta de Catalão (papel).
Verificar se os alunos compreenderam as diferentes formas de representação da superfície terrestre e repetir a sequência de atividades com outros pontos significativos como a residência dos alunos, a Prefeitura da cidade, o Hospital, entre outros. 
	V. Conteúdo: 
Cartografia;
Mapa;
Vídeo sobre “Os tipos de mapas” disponível em
<https://www.youtube.com/watch?v=eZ44K7de6g0> 
Texto e interpretação do texto sobre Os tipos de Mapas.
Atividades sobre o assunto trabalhado.
Debate em sala sobre a linguagem cartográfica.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Leitura compartilhada do texto, aula expositiva, vídeos do you tube, pesquisa no webquest (metodologia de pesquisa orientada para a utilização da internet na educação, compreendendo assim uma série de atividades didáticas de aprendizagens para gerar novos conhecimentos), com o objetivo de incluir a internet nas aulas e estimular a criatividade na resolução dos exercícios propostos.
Desenvolvimento:
Num primeiro momento será feita a leitura dos textos e com o auxílio do Data show e do Notebook com acesso a internet, serão vistos vídeos do you tube sobre a evolução dos mapas, projeções e as tecnologias modernas aplicadas na cartografia.
Os alunos irão observar o trajeto de casa até o colégio, identificando pontos para localização. Em seguida, transformarão a observação num croqui.
Diante do computador a turma será dividida em grupos para explorarem o Google Maps e encontrar a localização do colégio.
Os alunos serão orientados a comparar os croquis que fizeram com os mapas.
	VII. Recursos didáticos: 
Slides, vídeo, internet, (quadro branco e texto digitalizado), globo terrestre, papel vegetal, papel milimetrado, régua, lápis, atlas geográfico, GPS (Sistema de Posicionamento Global), computador com internet, sites como o Google Maps e programas como o Google Earth que possibilitam a visualização de partes do globo em versão cartográfica, imagens de satélite, fotos aéreas até em 3D, data show e Notebook. 
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades postadas no webquest.
- critérios adotados para correção das atividades.
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Nessa aula os alunos realizaram pesquisas no webquest e acharam interessante o tema abordado.
	X. Bibliografia: 
http://www.todamateria.com.br/mapas-temáticos
http://www.googlemaps
	I. Plano de Aula: 23/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
Aprofundar a noção de escala e relacioná-la com o nível de detalhamento possível de um mapa.
 Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas.
Comparar os tipos de mapas e escalas existentes e visualizar a localização do Colégio Estadual Cristóvão Pereira em uma imagem real no Google Earth e na planta de Catalão (papel).
Verificar se os alunos compreenderam as diferentes formas de representação da superfície terrestre e repetir a sequência de atividades com outros pontos significativos como a residência dos alunos, a Prefeitura da cidade, o Hospital, entre outros. 
	V. Conteúdo: 
Cartografia;
Escala cartográfica.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Leitura compartilhada do texto "Da impossibilidade de construir a carta do império em escala um por um", em "O segundo diário mínimo", de Umberto Eco.
Retomar com a turma o conceito de escala cartográfica.
Discuta o que deve ser feito para calculá-la, usando como exemplo a do mapa político brasileiro.
Discuta o fato de que, na maior parte dos mapas, a escala cartográfica indica a redução linear e não a redução da área abrangida. Isso significa que a redução é ao quadrado (lado x lado). Por exemplo, se a escala indica que uma unidade no mapa corresponde a mil unidades no terreno, isso significa que a área representada no mapa foi reduzida mil vezes ao quadrado, isto é, ela é 1 milhão de vezes menor. É importante que todos compreendam que houve uma grande redução da área e que, ao fazer um mapa, é necessário escolher adequadamente a relação da escala cartográfica para incluir todos os detalhes desejados.
Organize uma leitura coletiva do texto de Eco e discuta a escala sob o ângulo da literatura, no qual um mapa do império em tamanho real consiste na hipérbole perfeita para falar do sentido da escala.
Distribua para cada estudante um atlas geográfico e peça que recortem uma janela de 5 por 5 centímetros no centro de uma folha - ela vai delimitar trechos dos mapas e facilitar a observação dos detalhes. Oriente a observação do planisfério político com a janela. 
Ao deslocá-la sobre diferentes trechos, peça que observem os detalhes. Depois, que observem o mapa da América e verifiquem que países ficam de fora se o Brasil estiver centralizado na janela. Repita a observação com o mapa político da América do Sul e oriente-os a centralizar o Brasil. Em seguida, peça que usem a janela para ver detalhes do mapa do nosso país.
Questione-os sobre o que ocorreu durante a observação das diversas áreas com a janela. 
Anote as respostas em um cartaz. 
Depois, ajude os alunos a encontrar o mapa da região brasileira onde moram e posicionar o estado correspondente no centro da janela. Se o estado nãocouber no quadro, localize o município onde vivem ou o município mais próximo. Questione o que ocorreu em relação às observações anteriores. 
É esperado que os alunos digam que o tamanho da janela é o mesmo, mas cada vez foi incluída uma área menor e com mais detalhes. Essa noção é fundamental para que os alunos compreendam a relação da escala geográfica com a cartográfica.
Para sistematizar o que foi observado, solicite que os alunos retomem a sequência de mapas e completem o quadro individualmente. Lembre-os da importância de observar a escala cartográfica de cada um deles. O registro dos detalhes também tem de contar com o auxílio da legenda, que informa com precisão o tipo de detalhe observado.
 Socialize as respostas e organize mais um cartaz. Pergunte por que a área incluída na janela variou de um mapa para outro, sendo que ela não mudou de tamanho. Em que mapas foi possível observar mais detalhes? De que maneira a escala interfere naquilo que é representado no mapa? Por que é importante levar em consideração a escala geográfica para fazer a interpretação de mapas?
	VII. Recursos didáticos: 
Mapas como o político brasileiro, atlas geográficos, papel sulfite e cartolinas.
	VIII. Avaliação: 
A avaliação será de forma contínua.
- critérios adotados para correção das atividades. 
Analisar as respostas dadas pelos alunos para as questões da etapa anterior, avaliando se além de trabalhar com diferentes escalas eles conseguem interpretá-las. Peça que expliquem a relação entre a escala cartográfica e a geográfica. Sugira que utilizem os mapas para apoiar as falas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos trabalharam sobre escala cartográfica e demonstraram interesse pelo tema abordado.
	X. Bibliografia: 
Umberto Eco O SEGUNDO DIÁRIO MÍNIMO Editora Record Rio de Janeiro 1994
	I. Plano de Aula: 24/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
 Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas.
Comparar os tipos de mapas e escalas existentes e visualizar a localização do Colégio Estadual Cristóvão Pereira em uma imagem real no Google Earth e na planta de Catalão (papel).
Verificar se os alunos compreenderam as diferentes formas de representação da superfície terrestre e repetir a sequência de atividades com outros pontos significativos como a residência dos alunos, a Prefeitura da cidade, o Hospital, entre outros.
	V. Conteúdo: 
Cartografia;
Mapa.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Leitura do texto “Projeções e ideologias” e após realizar as atividades sobre o tema.
Os alunos irão abrir o Google Earth e buscar uma imagem do Colégio Estadual Cristóvão Pereira. Em seguida fazer algumas perguntas aos alunos:
O que vocês estão vendo?
É a mesma visão que temos ao caminhar pelas ruas?
Explicar para os alunos que as imagens aéreas e as imagens de satélites são a real visualização da superfície num plano vertical.
Propor aos alunos que comparem a imagem do Google Earth com o croqui que haviam feito na aula anterior.
Fazer uma roda de conversa, para que os alunos possam tirar suas dúvidas e contar o que acharam da atividade proposta.
	VII. Recursos didáticos: 
Folhas digitalizadas com o texto e com os mapas de Mercator e Peters, Internet.
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua no decorrer das aulas.
- critérios adotados para correção das atividades.
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos gostaram da aula sobre as projeções.
	X. Bibliografia: 
 https://www.todamateria.com.br/projecoes-cartograficas/
	I. Plano de Aula: 30/04/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas.
Comparar os tipos de mapas e escalas existentes e visualizar a localização do Colégio Estadual Cristóvão Pereira em uma imagem real no Google Earth e na planta de Catalão (papel).
Verificar se os alunos compreenderam as diferentes formas de representação da superfície terrestre e repetir a sequência de atividades com outros pontos significativos como a residência dos alunos, a Prefeitura da cidade, o Hospital, entre outros. 
	V. Conteúdo: 
Cartografia;
Mapa.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Leitura compartilhada do texto, aula expositiva, vídeos do you tube.
Os alunos irão abrir o Google Earth e buscar uma imagem do Colégio Estadual Cristóvão Pereira. Em seguida fazer algumas perguntas aos alunos:
O que vocês estão vendo?
É a mesma visão que temos ao caminhar pelas ruas?
Explicar para os alunos que as imagens aéreas e as imagens de satélites são a real visualização da superfície num plano vertical.
Propor aos alunos que comparem a imagem do Google Earth com o croqui que haviam feito na aula anterior.
Fazer uma roda de conversa, para que os alunos possam tirar suas dúvidas e contar o que acharam da atividade proposta.
	VII. Recursos didáticos: 
Slides, vídeo, internet, (quadro branco e texto digitalizado), globo terrestre, papel vegetal, papel milimetrado, régua, lápis, atlas geográfico, GPS (Sistema de Posicionamento Global), computador com internet, sites como o Google Maps e programas como o Google Earth que possibilitam a visualização de partes do globo em versão cartográfica, imagens de satélite, fotos aéreas até em 3D, data show e Notebook. 
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades postadas no webquest.
- critérios adotados para correção das atividades.
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Os alunos participam da aula com entusiasmo.
	X. Bibliografia: 
http://www.googleearth
	I. Plano de Aula: 07/05/2018
	 II. Dados de Identificação:
Escola: Colégio Estadual Cristóvão Pereira
Professor (a): Catiane Fiorenza Vacht
Disciplina: Geografia
Série: 1º ano Ensino Médio
Turma: 104
Período: Matutino
	III. Tema: 
Cartografia.
	IV. Objetivos:
 Transmitir aos alunos um conhecimento aperfeiçoado sobre a importância dos mapas para a humanidade, fazendo com que os alunos compreendam o espaço geográfico através da cartografia, para que possam se tornar cidadãos críticos e reflexivos.
Objetivo geral: 
Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana nas representações cartográficas.
Objetivos específicos: 
Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entreos tipos de projeções cartográficas.
Comparar os tipos de mapas e escalas existentes e visualizar a localização do Colégio Estadual Cristóvão Pereira em uma imagem real no Google Earth e na planta de Catalão (papel).
Verificar se os alunos compreenderam as diferentes formas de representação da superfície terrestre e repetir a sequência de atividades com outros pontos significativos como a residência dos alunos, a Prefeitura da cidade, o Hospital, entre outros. 
	V. Conteúdo: 
Cartografia;
Mapa.
	VI. Desenvolvimento do tema:
Muito além dos mapas tradicionais, a cartografia pode mostrar outros aspectos do espaço geográfico além das distâncias medidas em metros e quilômetros. É o que propõe a geógrafa Fernanda Padovesi Fonseca. Em sua tese em doutorado, ela questiona a cartografia tradicional euclidiana como a linguagem como a linguagem ideal para representar a geografia.
No laboratório de informática pedir para os alunos façam uma pesquisa sobre o que é anamorfose geográfica, como são elaborados.
Os alunos irão abrir a internet e fazer uma pesquisa sobre anamorfose geográfica e depois em uma roda de conversa irão discutir sobre o que encontraram.
	VII. Recursos didáticos: 
Slides, vídeo, internet, (quadro branco e texto digitalizado), globo terrestre, papel vegetal, papel milimetrado, régua, lápis, atlas geográfico, GPS (Sistema de Posicionamento Global), computador com internet, sites como o Google Maps e programas como o Google Earth que possibilitam a visualização de partes do globo em versão cartográfica, imagens de satélite, fotos aéreas até em 3D, data show e Notebook. 
	VIII. Avaliação: 
Será realizada de forma contínua no decorrer das aulas.
- critérios adotados para correção das atividades.
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
	IX. Prática social no final da aula: Nessa aula os alunos fizeram uma pesquisa onde demonstraram bastante interesse e dedicação.
	X. Bibliografia: 
http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e-anamorfose-geografica.htm
3.7 Cronograma (Tempo para a realização do projeto
Serão gastos cinco semanas do ano letivo para desenvolvimento do projeto, na turma 104 do Ensino Médio, no Colégio Estadual Cristóvão Pereira, na cidade de Santiago/RS, através de 10 planejamentos de aula, com duração de cinquenta minutos cada.
3.8 Recursos humanos e materiais
Para trabalhar com os alunos em sala de aula serão utilizados: Quadro branco, livro didático, internet, Slides, vídeos do you tube, Mapa mundí, Mapa político do Brasil e Mapa do Rio Grande do Sul, entre outros. 
3.9 Avaliação
A avaliação será contínua no decorrer das aulas e na resolução de atividades propostas. 
Considerações finais
O referido projeto teve por objetivo a compreensão do espaço geográfico através da cartografia nas aulas de Geografia no 1º ano do Ensino Médio.
A cartografia, desde os primórdios, foi utilizada para indicar uma localização. Nos dias atuais, as projeções nos ajudam, através de escalas diversificadas, medir e traçar rotas entendendo a relação entre estes. 
Podemos concluir que a função social da linguagem cartográfica é a comunicação de informações sobre o espaço, onde a Linguagem cartográfica amplia as possibilidades dos alunos de extrair e analisar informações em vários campos de conhecimento.
5. REFERÊNCIAS
FRANCISCHETT, M. N. A Cartografia no ensino da Geografia: construindo os caminhos do cotidiano. Rio de Janeiro: KroArt Editores, 2002.
 SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, A. F. A. (Org). A Geografia em sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. (Repensando o ensino).
BRASIL. Ministério da Integração. Política Nacional de Ordenamento Territorial. (PNOT). Brasília, 2006.
CRUZ, C. B. M.; MENEZES, P. M. L. A cartografia no ordenamento territorial do espaço geográfico brasileiro. In: ALMEIDA, F. J.; SOARES, L. D. A. Ordenamento Territorial. Coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. p. 195-225.
SILVA, J. X. Geoprocessamento: para a análise ambiental. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2001.
 
PASSINI, Elza Y. A Cartografia do Professor. IV Colóquio de Cartografia para Escolares. Boletim de Geografia. Ano XIX Nº 2. Maringá: UEM, Departamento de Geografia. pp CASTELLAR, Sonia M. Noção de Espaço e Representação Cartográfica: ensino de Geografia nas séries iniciais. São Paulo. Departamento de Geografia. Tese de Doutorado, 
CASTROGIOVANNI, Antonio C. Apreensão e compreensão do espaço geográfico. In: CALLAI, Helena C.; 
FRANCISCHETT, Mafalda. A importância do mapa no contexto escola. Geografia: Ensino & Pesquisa, v. 15, n.2, p , maio./ago 
OLIVEIRA, Júlio César. Conceitos de Cartografia. Ministério da Ciência e Tecnologia. 2011.
6. APÊNDICES
Na construção deste projeto, foram realizadas pesquisas relacionadas à Cartografia, sites da internet, vídeos do Youtube, pesquisas em livros, onde todos esses instrumentos de apoio serviram para proporcionar maior conhecimento do conteúdo.
7. Anexos 
A cartografia é uma importante ferramenta para a compreensão do espaço geográfico.
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
Sistema de Ensino Presencial Conectado
GEOGRAFIA
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Cartografia
Compreendendo o espaço geográfico através da cartografia.
Santiago, RS
2018
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de licenciado em Geografia.
Orientadora: Prof. Mestra: Lílian Gavioli de Jesus
Santiago, RS
2018

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