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AVALIANDO APRENDIZADO DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV

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17/10/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
 
Avaliando Aprend.: CCJ0038_SM_201702344568 V.1 
Aluno(a): ATAIANE JAQUELINE LEITE DA SILVA Matrícula: 201702344568
Desemp.: 0,5 de 0,5 23/09/2018 10:29:20 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201703194068) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV/2010.2 QUESTÃO 35 CADERNO DE PROVA 1) A Lei no 9.099/95 disciplina os chamados Juizados Especiais Cíveis no
âmbito Estadual. Nela é possível encontrar diversas regras especiais, que diferenciam o procedimento dos Juizados do
procedimento comum do CPC. Segundo a Lei no 9.099/95, assinale a alternativa que indique uma dessas regras
específicas.
Se o pedido formulado for genérico, admite-se, excepcionalmente, sentença ilíquida.
É vedado o litisconsórcio.
Nas ações propostas por microempresas, admite-se a reconvenção.
 Não é cabível nenhuma forma de intervenção de terceiros nem de assistência, exceto o incidente de
desconsideração da personalidade jurídica.
 
2a Questão (Ref.:201705334595) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio da menor onerosidade.
Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e sua devida aplicação em casos concretos.
 Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma menos onerosa
ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode penhorar bens mais valiosos do
executado, se houver já bens suficientes em quantidade para garantir o juízo.
Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, impenhorável, quando o
processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente.
Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito potestativo sobre os bens
penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bems mais valororos que o valor do pagamento, mesmo
existindo bens de menor valor.
Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens da sociedade
empresária e jamais responderá, com seu patriminônio próprio.
Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, poderá o primeiro, por
direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu pagamento, ainda que o executado
tenha um empobrecimento patrimonial.
 
3a Questão (Ref.:201705335347) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a opção que não corresponde à hipóstese legal de competência do cumprimento da sentença.
O juízo cível competente no caso de sentença arbitral.
O juízo cível competente quando se tratar de sentença penal condenatória.
Os tribunais, nas causas de competência originária.
O juízo que proferiu sentença no 1o grau de jurisdição.
 O juízo cível competente em foro distinto do original, por ato exercício potestativo não necessariamente
fundamentado do exequente.
 
4a Questão (Ref.:201705334326) Pontos: 0,1 / 0,1 
É possível afirmar que a tutela de execução tem como principal requisito a existência de:
uma obrigação não cumprida no termo final estipulado, não havendo necessidade de um documento escrito certo,
líquido e exigível.
 um título executivo judicial ou extrajudicial certo, líquido e exigível.
um título executivo judicial apenas, pois os documentos privados não podem ser executados via tutela de
execução.
um título executivo extrajudicial apenas, pois as decisões judiciais não precisam de tutela de execução.
uma obrigação não cumprida voluntariamente até o termo final, não havendo necessidade de prova escrita, certa,
líquida e exigível.
17/10/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
 
5a Questão (Ref.:201705335018) Pontos: 0,1 / 0,1 
A fraude a credores tem como requisito:
a necessidade de uma decisão judicial interlocutória, reconhecendo ato como existente, válido, porém ineficaz na
produção de efeitos jurídicos entre credor-devedor.
 a existência de uma relação jurídica credor-devedor, o dano patrimonial( insolvência) e o elemento subjetivo
(dolo).
apenas o elemento subjetivo, considerado um ato atentatório à dignidade da justiça.
o dano patrimonial, mas apenas com relação à bens imóveis com registro público.
a necessidade de uma sentença transitada em julgado, reconhecendo a insolvência, não havendo necessidade do
elemento subjetivo da intenção de fraudar a determinado credor.

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