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Microscopia eletrônica de transmissão MET Guilherme Bettio Introdução Tipos de microscopia Histórico da microscopia eletrônica de transmissão Aparelho microscópio eletrônico de transmissão Aplicação da técnica Abordagens de publicações envolvendo MET Estudos Microscópia possibilita entendimento de estruturas impossíveis de serem vistas a olho nú. “nos deixa ver aquilo que não é visível” Mundo macro Mundo micro Microscopia Técnicas experimentais Propriedades Modificações previsões Por quê microscopias são técnicas atrativas ? MORFOLOGIA Tipos de microscopia Microscopia Eletrônica de transmissão MET Eletrônica de varredura MEV campo iônico MCI Óptica MO Não são técnicas independentes; e sim complementares Tipos de microscopia MO MEV MCI MET Simples e rápida. Grandes áreas em curtos espaço de tempo Grande aumento de superfícies irregulares; devido a profundidade de foco; fácil definição de fraturas Alta resolução; definição de defeitos puntiformes. Análises de estrutura de contorno e interfaces Definição de discordâncias , defeitos de empilhamento e partículas de segunda fases Atinge menor escala dimensional Versatilidade Principal técnica empregada em nanotecnologia Alta resolução A ciência dos materiais tem progredido desde a segunda metade do século 20, com a chamada revolução da ciência dos materiais Histórico Fenômenos ópticos Fenômenos Eletromagnéticos Fenômenos Quânticos De Broglie ( dualidade onda-partícula) Planck Bohr Histórico 1928 1931 1937 1945 Ernst Ruska começou a desenvolvimento do primeiro microscópio eletrônica de transmissão Primeira micrografia; Alemanha Manfred von Ardenne desenvolveu a primeira análise de um material criada por eletrons dispersos Primeiro microscópio eletrônico de transmissão; Moscou (incentivos tecnológicos da guerra fria) Aparelho Principais constituintes Lentes Condensadoras Lentes Objetivas Lentes Progressivas Bobinas Canhão de elétrons Placa de detecção Aberturas Um microscópio eletrônico de transmissão consiste de um feixe de elétrons e um conjunto de lentes eletromagnéticas, que controlam o feixe, encerrados em uma coluna evacuada com uma pressão cerca de 10-5 mm Hg. Os feixes são detectados por fim em uma placa de detecção Aparelho Natureza Dual do elétron; onda-partícula Maior energia; menor comprimento de onda Aparelho Versatilidade ; feixe de elétrons no material gera vários sinais O sinal de interesse dependo do sistema de detecção Aparelho Formação da imagem Projeção de várias espécies microestruturais contidas em uma lâmina fina Aparelho Canhão de elétrons Fonte potente e direcionada ao longo da coluna Aparelho Canhão de elétrons Comparando os canhões Aparelho Bobina Princípio físico da indução magnética Contribuem na formação da imagem : Aumento da imagem ou do padrão de difração a partir da amostra O feixe incidido na amostra para a formação da imagem sofre indução Aparelho Lentes objetivas Peças polares separadas Top entry Snorkel Aparelho Aberturas São seletores de radiação em relação as lentes Fendas Fissões em lâminas metálicas Definem regiões específicas do material de acordo com o ângulo Contribuem para resolução e contraste da imagem Aparelho Placa de detecção (fluorescente) Detecção do feixe de elétrons Placa fluorescente Fenômeno de catodoluminescência = Energia dos raios catódicos convertem em energia luminescente ( luz visível) Micrografias Aparelho Placa de detecção (detectores de elétrons) Detectores semicondutores Detectores fotomultiplicadores cintilantes Energia incidida na placa de detecção forma pares de elétrons buraco Diante de uma forma eletromotriz é gerada uma corrente elétrica Aparelho Limitações São fenômenos que interferem no desempenho do aparelho Aberração esférica Aberração cromática Astigmatismo B é mais forte nas extremidades da lente resultando em um índice de refração não homogêneo Efeitos : Na lente condensadora limita o tamanho da imagem Na lente objetivas, afeta a resolução da imagem Solução : Como o raio converge mais nas extremidades ao passar pela lente, a solução seria fazer a radiação divergir Aparelho Limitações São fenômenos que interferem no desempenho do aparelho Aberração esférica Aberração cromática Astigmatismo Causas : Feixe não monocromático Perda de energia do elétron Solução: Monocromador Filtro de energia ou emprego de materiais finos Aparelho Limitações São fenômenos que interferem no desempenho do aparelho Aberração esférica Aberração cromática Astigmatismo Foco vertical e horizontal não coinsidem Causas: Distribuição heterogênea do campo magnético Localização assimétricas das bobinas Solução: Emprego de bobinas defletoras para a aplicação de campo magnético auxiliar Aplicação Essa técnica iniciou-se sendo aplicada em caracterizações insuficientes de MO e MEV: Discordâncias Defeitos de empilhamento Dispersão de fases em uma determinada matriz Aplicação densidade de discordâncias da amostra deformada a quente é mais baixa Cobre policristalino deformado até 10% de alongamento em ensaio de tração, em duas temperaturas diferentes: a) 25ºC e b) 500ºC. ( H.-J. Kestenbach, Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar) Artigos Desenvolvimento de material a base de óxidos Cério e Háfnio e terra rara visando o aumento da capacidade de armazenamento de O2 (OSC) Ce Hf M O2 =CHM Tc, Sm, Nd, Pr, La Ordem de capacidade de armazenamento de oxigênio CH-Pr > CH-La > CH-Tb > CH-Nd > CH-Sm > CH Artigos Pr( praseodímio) foi empregado para estudo de estabilidade para reforma de metano (SRM) isso devido a sua capacidade de armazenamento de oxigênio Artigos (a) Matriz sem Pr (b) Matriz com Pr (c) Matriz sem Pr após estar na presença de metano (d) Matriz com Pr após estar na presença de metano Artigos Aumento da temperatura até obtenção de sólidos multifásicos (metaestável), visando a capacidade de formação de vidro de duas ligas Ti75Zr10Si15 Ti60Zr10Nb15Si15 Artigos (a) e (b) nanocristais dispersos em uma matriz amorfa Precipitado cristalino Superfície amorfa Artigos (c) e (d) Precipitado não cristalino dispersos em uma matriz amorfa Precipitado não cristalino Superfície amorfa Ti60Zr10Nb15Si15 tem maior capacidade de formação de vidro devido ao acréscimo de Nb Artigos Desenvolvimento de um fotocatalisador adsorvendo TiO2 mesoporoso em matriz diatomáceas macroporosa O material foi caracterizado após cada etapa do processo O caráter fotocatalítico foi evidente devido ao aumento dos sítios ativos Artigos Artigos Material de partida, representação dos macroporos da matriz Artigos Após o ultra som: Macroporo da matriz é conservado Mesoestrutura de TiO2 ocupam a matriz TiO2 -6 TiO2 -12 Artigos Após a calcinação: Macroporo da matriz e conservado Mesoporos de TiO2 ocupam a matriz TiO2 -6 TiO2 -12 Artigos Emprego de sílica mesoporosa (SM) e organo sílica mesoporosa (PMO) e C18 para um novo material empregado em HP-LC Artigos (a) e (c) são micrografias representando a porosidade do material Obrigado pela atenção !
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