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PROVAS ANTERIORES FCC
INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE BA/2003) - Dentre os princípios de observância obrigatória pela administração pública, expressamente previstos na Constituição Federal, está o da
�
(A) proporcionalidade.
(B) autotutela.
(C)) eficiência.
(D) razoabilidade.
(E) hierarquia.
�
2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - É INCORRETO afirmar que o princípio da moralidade administrativa
(A) considera, também, o conteúdo ético do trabalho administrativo, com base na indisponibilidade do interesse maior da sociedade.
(B) é denunciado pela coerente adequação de meios e fins.
(C) significa, também, não se desviar da finalidade cons-tante da lei (interesse público).
(D)) determina que o ato administrativo deve ser atribuí-do à entidade ou ao órgão que o titula, não ao agente que o pratica.
(E) não diz respeito à moral comum, mas à moral jurídica e tem primazia sobre os outros princípios constitucionalmente formulados.
3. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - O princípio da moralidade administrativa diz respeito
(A) à moral paralela, que, embora ilegítima, deve ser acatada, porque é lícita.
(B) ao próprio princípio da legalidade e se identifica com a moral aceita pelo homo medius.
(C) à economia interna da Administração, excluída sua apreciação pelo Poder Judiciário.
(D) à desonestidade e, portanto, se subordina ao interesse público ou finalidade do ato.
(E)) ao conjunto de regras de conduta tiradas da disciplina interior da Administração
4. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - Em relação aos princípios básicos da Administração Pública, é INCORRETO afirmar que o da
(A)	razoabilidade significa que a Administração deve agir com bom senso e de modo proporcional.
(B)	especialidade aplica-se mais às autarquias, de modo que estas, de regra, não podem ter outras funções diversas daquelas para as quais foram criadas.
(C)	indisponibilidade consiste no poder da Administração de revogar ou anular seus atos irregulares, inoportunos ou ilegais.
(D)	impessoalidade significa que a Administração deve servir a todos, sem preferências ou aversões pessoais ou partidárias.
(E)	hierarquia refere-se ao fato de que os órgãos e agentes de nível superior podem rever, delegar ou avocar atos e atribuições.
5. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - É uma decorrência possível do princípio da impessoalidade aplicado à Administração Pública
(A)) serem os atos praticados pelos agentes públicos
imputados à entidade da Administração em nome da qual eles agem.
(B) ser vedado à autoridade que pratica um ato administrativo identificar-se pessoalmente.
(C) não serem os agentes públicos pessoalmente responsáveis pelos atos que praticam em nome da Administração.
(D) não poder a Administração praticar atos que gerem conseqüências para pessoas nominalmente identi-ficadas.
(E) não possuir a Administração responsabilidade civil pelos atos praticados por seus agentes, nas hipóteses em que estejam exercendo competência privativa.
6. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - No que tange ao princípio da legalidade, a Administração Pública
(A)) é limitada em face dos direitos subjetivos, vincu-lando- se à lei como medida de exercício do poder.
(B) deverá, desde que presente o interesse coletivo, atuar praeter legem.
(C) poderá, desde que presente o interesse público, atuar contra legem.
(D) fica restrita à fiscalização e ao controle jurisdicional de sua atuação.
(E) deverá revogar os atos ilegais que praticar, desde que o particular seja indenizado. 
7. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito Municipal passou a exibir nas placas de todas as obras públicas a indicação "GOVERNO TOTONHO FILHO". Assim agindo, o governante ofendeu o princípio da administração pública conhecido como
�
(A) moralidade.
(B)) impessoalidade.
(C) autotutela.
(D) razoabilidade.
(E) publicidade.
�
8. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - É expressão do princípio da legalidade, relativamente à atuação da Administração Pública, a
(A) obrigação de o Administrador praticar apenas os atos que a lei expressamente determinar.
(B) vinculação do Administrador aos textos normativos infralegais, oriundos de autoridades superiores.
(C) possibilidade de o Administrador praticar quaisquer atos que não sejam expressamente vedados pela lei.
(D) necessidade de os atos administrativos com força de lei estarem em conformidade com as disposições constitucionais.
(E)) permissão para a prática de atos administrativos que sejam expressamente autorizados pela lei, ainda que mediante simples atribuição de competência.
9. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Como possível corolário do princípio da impessoalidade, pode-se afirmar que
(A) é vedado à autoridade administrativa identificar-se pessoalmente na prática de qualquer ato.
(B) a nomeação e o provimento em cargo em comissão não poderão levar em consideração as características pessoais do nomeado.
(C)) deverá a Administração Pública evitar tratar desi-gualmente os administrados, na medida do possível, em razão de circunstâncias pessoais de cada um deles.
(D) a Administração Pública não poderá identificar-se como tal na divulgação de obras e serviços públicos.
(E) fica vedada a publicidade dos atos praticados pela Administração Pública.
10. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - As afirmações abaixo estão relacionadas à obrigato-riedade de obediência dos princípios constitucionais pela administração pública.
I . Os princípios devem ser obedecidos pela administração de quaisquer Poderes.
II . A obrigatoriedade de obediência destina-se à administração direta, não alcançando as empresas públicas.
III . Todas as entidades estatais (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) devem obediência àqueles princípios.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A) II e III .
(B)) I e III .
(C) I e II .
(D) II .
(E) I .
�
11. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - Considere as afirmações relativas ao regime jurídico.
I . A administração pública pode submeter-se a regime jurídico de direito público ou a regime jurídico de direito privado.
II . A administração pública submete-se ao regime jurídico de direito privado nas suas relações com os particulares.
III . Cabe à administração a prerrogativa de escolha entre o regime de direito público ou o de direito privado, valendo-se da discricionariedade.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A)) I .
(B) II .
(C) III .
(D) I e II .
(E) I e III .
�
12. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - Considere o que segue:
I.A i mposição ao administrador público de uma ação planejada e transparente, com o fito de prevenir riscos e corrigir desvios suscetíveis de afetar o equilíbrio das contas públicas.
II. Os atos praticados pela Administração Pública de-vem ser abstratamente genéricos e isonômicos, sem consagrar privilégios ou situações restritivas injustificadas.
III. A autolimitação do Estado em face dos direitos sub-jetivos e a vinculação de toda atividade administra-tiva à lei, como medida de exercício do poder.
Tais disposições dizem respeito, respectivamente, aos princípios da
(A) publicidade, legalidade e moralidade.
(B)) eficiência, impessoalidade e legalidade.
(C) impessoalidade, publicidade e legalidade.
(D) legalidade, eficiência e impessoalidade.
(E) moralidade, impessoalidade e eficiência.
13. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito Municipal passou a exibir nas placas de todas as obras públicas a indicação "GOVERNOTOTONHO FILHO". Assim agindo, o governante ofendeu o princípio da administração pública conhecido como
�
(A) moralidade.
(B)) impessoalidade.
(C) autotutela.
(D) razoabilidade.
(E) publicidade.
�
14. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - É uma decorrência possível do princípio da impessoalidade aplicado à Administração Pública
(A)) serem os atos praticados pelos agentes públicos imputados à entidade da Administração em nome da qual eles agem.
(B) ser vedado à autoridade que pratica um ato administrativo identificar-se pessoalmente.
(C) não serem os agentes públicos pessoalmente responsáveis pelos atos que praticam em nome da Administração.
(D) não poder a Administração praticar atos que gerem conseqüências para pessoas nominalmente identi-ficadas.
(E) não possuir a Administração responsabilidade civil pelos atos praticados por seus agentes, nas hipóteses em que estejam exercendo competência privativa.
15. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A motivação dos atos administrativos é apontada pela doutrina como elemento fundamental para o controle de sua legalidade. A Constituição Federal, por sua vez, previu expressamente a motivação
(A) entre os princípios arrolados para toda a Adminis-tração Pública.
(B) entre os princípios arrolados para toda a Adminis-tração Pública Direta, não se referindo à Indireta.
(C) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública Indireta, não se referindo à Direta.
(D)) como necessária em todas as decisões adminis-trativas dos Tribunais.
(E) como necessária em todas as decisões políticas do Congresso Nacional.
16. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - Pode-se afirmar que uma empresa contratada pela Administração Pública para executar uma obra não pode, de regra, interromper sua execução e alegar falta de pagamento. Têm-se aí o princípio da
�
(A) razoabilidade.
(B) finalidade.
(C) autotutela.
(D)) continuidade.
(E) impessoalidade.
�
17. (Promotor de Justiça Substituto – MP PE/2002) - A expressão Administração Pública em sentido objetivo, material ou funcional, designa a natureza da atividade exercida pelas pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos. Nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa. Portanto, é INCORRETO afirmar que
(A) está a referida função administrativa sob regime prevalente de direito público, porque o ente público também pratica atos de direito privado, quando a isso esteja autorizado por lei.
(B) está presente a possibilidade de Legislativo e Judiciário também praticarem função administrativa atipicamente, bem como outras pessoas jurídicas, a exemplo das concessionários de serviço público.
(C) está contida nessa função administrativa a possibilidade da edição de atos gerais, tais como os decretos regulamentadores, como também e principalmente, de atos individuais.
(D)) os atos praticados pela Administração Pública com-portam revisão pelo Judiciário e pelo Legislativo que, em suas funções típicas, poderão sempre revogá-los com efeitos ex nunc ou ex tunc, respectivamente.
(E) é ela exercida por meio de atos e comportamentos controláveis internamente e externamente pelo Legislativo, contando-se com o auxílio dos Tribunais de Contas.
/09/03 - 13:44
18. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Uma das possíveis aplicações do princípio da impessoalidade é
(A) considerar que o servidor age em nome da Administração, de modo que a Administração se responsabiliza pelos atos do servidor, e este não possui responsabilidade.
(B)) proibir que constem, na publicidade das obras e serviços públicos, nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades.
(C) impedir que servidores públicos se identifiquem pessoalmente como autores dos atos administrativos que praticam.
(D) impedir que determinadas pessoas recebam tratamento favorecido em concursos públicos, em razão de deficiência física.
(E) considerar inconstitucionais os critérios de títulos em concursos para provimento de cargos públicos.
19. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - A publicidade de atos, programas, obras e serviços dos órgãos públicos deverá
(A)) ter caráter educativo, informativo ou de orientação social.
(B) promover pessoalmente autoridades ou servidores públicos.
(C) conter nomes, símbolos e imagens que identifiquem as autoridades responsáveis.
(D) ser divulgada apenas por veículo oficial de rádio ou televisão.
(E) seguir o programa político-partidário da autoridade responsável.
20. (Gestor do MARE/1999) - A Constituição brasileira prevê, em certos casos, que os Poderes do Estado exerçam atipicamente funções que não lhes são próprias. Exemplo disso é o exercício de função
(A)	legislativa pelo Poder Executivo, por delegação do Congresso Nacional, nos casos de edição de medidas provisórias e leis delegadas.
(B)	jurisdicional pelo Poder Executivo, quando decreta a perda dos direitos políticos dos servidores públicos por atos de improbidade administrativa.
(C)	jurisdicional pelo Poder Legislativo, quando o Senado Federal processa e julga os Ministérios do Supremo Tribunal Federal, nos crimes de responsabilidade.
(D)	legislativa pelo Poder Judiciário, ao suprir a ausência de lei nos casos de mandado de injunção e ação direta de inconstitucionalidade por omissão.
(E)	jurisdicional pelo Poder Legislativo, quando, por intermédio do Tribunal de Contas, julga as contas do Presidente a República.
21. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - As decisões administrativas de um tribunal caracterizam exercício de função.
(A) jurisdicional, podendo formar coisa julgada.
(B) jurisdicional, vinculando todos os órgãos a ele subordinados, mas não formando coisa julgada.
(C) jurisdicional, exigindo-se que sejam sempre motivadas
(D) administrativa, devendo ser tomadas pela maioria absoluta de seus membros se de conteúdo disciplinar
(E) administrativa, não se sujeitando, todavia, aos princípios previstos constitucionalmente para a Administração Pública.
08/02 - 10:08
22. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Decorre do princípio da impessoalidade, ao qual está vinculada a Administração Pública, a
(A) impossibilidade de responsabilização pessoal de servidor público por ato que corresponda ao exercício de sua função, em relação à qual tenha competência privativa.
(B) vedação da identificação nominal da autoridade responsável pela decisão de processos administrativos disciplinares, sendo a decisão atribuída ao órgão público ao qual pertença a autoridade.
(C)) proibição de que constem da publicidade de atos, programas e campanhas de órgãos públicos, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
(D) impossibilidade de tratamento favorecido de pessoas, pelo critério de condições físicas, para fins de ingresso nas carreiras públicas.
(E) negação do caráter intuitu personae dos contratos administrativos em geral.
23. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - O princípio da impessoalidade, próprio do Direito Administrativo, é concebido pelos doutrinadores brasileiros por pontos de vista diversos, mas compatíveis e complementares. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma adequada compreensão do princípio da impessoalidade.
(A) Os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual age o funcionário.
(B) O administrador fica impedido de buscar outro objetivo que não o atendimento do interesse público, ou de praticar atos no interesse próprio ou de terceiros.
(C)) Os atos praticados culposamente por agentes administrativos, no exercício de sua função, geram responsabilidade à Administração, não acarretando responsabilidade pessoal do agente.
(D) A Administraçãotem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas; o princípio em causa não é senão o próprio princípio da igualdade ou isonomia.
(E) Busca-se, desse modo, que predomine o sentido de função, isto é, a idéia de que os poderes atribuídos finalizam-se ao interesse de toda a coletividade, portanto a resultados desconectados de razões pessoais.
24. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Assinale a alternativa que contém uma afirmação incorreta:
a) A noção de interesse público encerra conceito jurídico indeterminado.
b) O regime jurídico administrativo é composto por prerrogativas e sujeições.
c) O princípio da finalidade, ou da supremacia do interesse público, está presente no momento da elaboração da lei, condicionando a atuação do legislador, bem como no momento da sua execução em concreto pela Administração Pública.
d) Em nome do princípio da eficiência, introduzido na Constituição Federal pela Emenda Constitucional n. 19, de 4/6/98, o administrador passou a ter a disponibilidade sobre os interesses públicos confiados à sua guarda e realização, relativizando o princípio da legalidade.
e) A Administração Pública pode se submeter a regime jurídico de direito privado ou a regime jurídico de direito público.
25. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Sobre a função administrativa é correto assinalar:
a) Caracteriza-se por prover de maneira imediata e concreta às exigências individuais ou coletivas para a satisfação dos interesses públicos. É imparcial, concreta e subordinada.
b) Existe exclusivamente no seio do Poder Executivo, único apto a editar atos administrativos.
c) O administrador público, no exercício da função administrativa, só deve atuar quando provocado, na medida em que não dispõe da iniciativa para dar à lei contornos concretos.
d) Tem como pressuposto a satisfação do bem comum. Além de ser exercida pelo Poder Executivo, também está presente em atos do Poder Judiciário e do Poder Legislativo, podendo, ainda, materializar-se por meio de atos praticados por terceiros autorizados a agir em nome do Estado, como ocorre com os concessionários e permissionários de serviços públicos.
e) Na sua abrangência não se incluem as atividades de fomento.
26. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Assinale a alternativa que contém afirmação inverídica acerca do princípio da razoabilidade:
a) É conceito que está implícito na Constituição Federal;
b) Pode ser considerado em relação à lei, hipótese em que está intimamente relacionado com os princípios da isonomia e do devido processo legal substantivo e pode ser tomado em relação aos atos da Administração, quando se confunde com o princípio da proporcionalidade;
c) O princípio da razoabilidade pode ser encontrado no artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, que, ao exigir licitação para as compras, alienações, obras e serviços somente admite exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações;
d) Pode, em situações especiais, ser invocado como justificativa para a Administração Pública deixar de cumprir preceito legal;
e) Serve de limite à discricionariedade do administrador público.
27. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - No que tange aos princípios constitucionais em relação ao Direito Administrativo, é certo que o princípio da
(A) publicidade é absoluto, sofrendo restrições apenas quando se tratar de promoções e propaganda pessoal do agente público.
(B) legalidade incide somente sobre a atividade administrativa, ficando excluídas as funções atípicas da esfera legislativa e da atividade jurisdicional.
(C) impessoalidade nada tem a ver com os princípios da igualdade ou da finalidade, porque os atos administrativos são sempre imputáveis ao funcionário que os pratica.
(D) moralidade impõe expressamente à Administração Pública a obrigação de realizar suas atribuições com perfeição, rapidez e rendimento. 
(E))eficiência é também boa administração, pois deve-se sopesar a relação de custo-benefício, buscar a otimização de recursos, em suma, tem-se por obrigação dotar da maior eficácia possível todas as ações do Estado.
28. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - A Administração Pública obedecerá, dentre outros princípios, ao da segurança jurídica, que tem como manifestações principais
(A) o contraditório, a liberdade de reunião e a informação dos órgãos públicos, que, embora não sendo relevantes, sustentam sociologicamente o princípio acima aludido.
(B) o devido processo legal, a liberdade de crença e de trabalho, ofício ou profissão, que se apresentam como fundamentos elementares desse princípio.
(C) a ampla defesa, a liberdade de locomoção e a livre manifestação do pensamento, que resultam no fundamento jurídico do supra mencionado princípio. 
(D) o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada, que se constituem em elementos de supino relevo para dar significado eficiente ao supra referido princípio, que se encontra na base do Direito.
(E) a presunção de inocência, a liberdade de associação e a retroatividade que, tendo importância relativa, encontram-se na base do Direito e da sociedade.
29. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - Se o Direito Administrativo for conceituado como:
I.O sistema dos princípios jurídicos que regulam a atividade do Estado para o cumprimento de seus fins.
II.O conjunto de normas que regem as relações entre a Administração e os administrados.
III.O conjunto de princípios que regem a Administração Pública. 
seu fundamento repousa nos critérios denominados, respectivamente,
(A) das relações jurídicas, da administração pública e da atividade jurídica ou social do Estado.
(B) negativo ou residual, da atividade jurídica ou social do Estado e teleológico.
(C) do serviço público, do Poder Executivo e residual ou negativo.
(D) da administração pública, do serviço público e do Poder Executivo.
(E))teleológico, das relações jurídicas e da administra- ção pública.
30. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - A Constituição Federal não se referiu expressamente ao princípio da finalidade, mas o admitiu sob a denominação de princípio da
�
(A) impessoalidade.
(B) publicidade.
(C) presunção de legitimidade.
(D) legalidade.
(E) moralidade.
�
31. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004) - Tendo em vista o entrelaçamento dos princípios básicos da Administração Pública, observa-se que dos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público e da indisponibilidade desse interesse, decorre, dentre outros, aquele concernente à idéia de descentralização administrativa, a exemplo da criação de pessoa jurídica administrativa. Esta situação, diz respeito ao princípio da
�
(A) razoabilidade.
(B) continuidade do serviço público. 
(C) especialidade. 
(D) finalidade pública.
(E) proporcionalidade.
�
32. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - A adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público; e a observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados, entre outras, dizem respeito ao princípio da
(A) razoabilidade, sob a feição de proporcionalidade.
(B) motivação, decorrente da formalidade.
(C) finalidade, que se apresenta como impessoalidade.
(D) ampla defesa, somada à segurança jurídica.
(E) segurança jurídica atrelada à legalidade.
33. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - As súmulas 346 e 473 do STF estabelecem, respectiva- mente, que a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos e que a administraçãopode anular os seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. O princípio básico da Administração Pública que está consagrado nas respectivas súmulas é o princípio da
�
(A) supremacia do interesse público.
(B) especialidade.
(C) presunção de veracidade.
(D) moralidade administrativa. 
(E) autotutela.
�
34. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - No que concerne aos princípios administrativos, é INCORRETO afirmar que
(A) o princípio da moralidade impõe ao administrador o dever de, além de obedecer à lei jurídica, regrar suas condutas funcionais de acordo com a lei ética e em consonância com regras tiradas da disciplina interior da Administração, posto que nem tudo o que é legal é honesto.
(B) a busca pelo aperfeiçoamento na prestação de ser- viços públicos, exigindo do administrador resultados positivos que atendam às necessidades da comunidade e seus membros, caracteriza o princípio da eficiência.
(C) o princípio da impessoalidade obriga a Administração Pública a agir de modo imparcial em relação aos administrados, bem como proíbe a promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos sobre suas realizações.
(D) os princípios administrativos previstos constitucional- mente representam uma relação meramente exemplificativa de dogmas que deverão ser obrigatoriamente observados pelo administrador público.
(E) o Poder Público pode criar obrigações ou impor vedações aos administrados, independentemente da existência de lei prévia.
35. (Auditor – TC-PI/2005) - Uma nota característica do regime jurídico comum às entidades de direito privado integrantes da Administração indireta brasileira é a
(A) não submissão de seus dirigentes às normas da Lei de Improbidade Administrativa.
(B) ausência de subordinação hierárquica, em sentido jurídico, entre seus dirigentes e o chefe do Poder Executivo.
(C) desnecessidade de licitação para celebrar contratos que caracterizem atos regulares de gestão.
(D) ausência de sujeição de suas contas ao controle externo exercido pelo Poder Legislativo.
(E) possibilidade de contratação, pelo regime da CLT e independentemente de concurso público, dos empregados integrantes de seus quadros.
36. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - A Administração não pode, na edição de ato administrativo concreto, deixar de observar norma posta em decreto regulamentar, PORQUE a Administração Pública está submetida ao direito e o decreto contém norma geral, a ser observada nas situações concretas que nela se enquadrem, sob pena de ofensa ao princípio da legalidade e da isonomia.
A sentença acima possui duas asserções. Para responder a questão assinale, na folha de respostas,
(A) se as duas asserções forem verdadeiras e a segunda for uma justificativa correta da primeira.
(B) se as duas asserções forem verdadeiras, mas a segunda não for uma justificativa correta da primeira.
(C) se a primeira asserção for uma proposição verdadeira e a segunda uma proposição incorreta.
(D) se a primeira asserção for uma proposição incorreta e a segunda uma proposição verdadeira.
(E) se tanto a primeira como a segunda forem proposições incorretas.
37. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - A Administração Pública, no exercício da função administrativa, está obrigada à atuação regrada ou vinculada quando a
(A) lei estabelece uma única solução possível a ser adotada no caso concreto, sob pena de ilegalidade.
(B) lei estabelece os limites da atuação administrativa, que deverão ser atendidos, exceto se motivada a adoção de outro procedimento não legalmente prescrito.
(C) situação de fato, a ensejar a medida administrativa, relacionar-se com o poder disciplinar da Administração.
(D) situação de fato, a ensejar a atuação administrativa, exigir observância dos princípios constitucionais da moralidade e da eficiência.
(E) medida administrativa a ser adotada implicar o estabelecimento de relação de subordinação entre as diversas categorias de servidores públicos.
38. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - Em face dos princípios informadores do Direito Administrativo, considere as seguintes afirmações:
I.A impessoalidade, como princípio da Administração Pública, restringe a ampla nomeação de cargos de confiança e em comissão.
II.A imoralidade administrativa acarreta a invalidade do ato administrativo, podendo ser decretada pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário.
III.A legalidade e a supremacia do interesse público sobre o particular informam todos os ramos do Direito Público, não sendo específicos do Direito Administrativo.
IV.Evidencia-se a desigualdade jurídica entre a Administração e os administrados e a presunção de legitimidade dos atos da Administração.
Estão corretas SOMENTE as afirmações
�
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I, II e III.
(D) I, III e IV.
(E) II, III e IV.
�
39. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ª R/2004) - Luís Antônio e Adelaide, servidores públicos do Poder Judiciário do Estado do Piauí, discutiam temas pertinentes à Administração Pública daquele Estado, notadamente sobre os princípios que devem nortear as correspondentes atividades. Em determinado momento, Adelaide inquiriu Luís Antônio sobre qual desses princípios caracteriza o Estado Democrático de Direito, devendo a resposta correta recair sobre o princípio da
�
(A) impessoalidade. 
(B)legalidade. 
(C) probidade administrativa.
(D) presunção de legitimidade.
(E) indisponibilidade de interesse público.
�
40. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª R/2004) - Depois de ingressar nos quadros do executivo federal mediante concurso público, o servidor em estágio probatório foi dispensado por não convir à Administração a sua permanência, após ter sido apurado, em avaliação especial de desempenho realizada por comissão instituída para essa finalidade, assegurada a ampla defesa, que realizou atos incompatíveis com a função do cargo em que se encontrava investido. Referida dispensa está emba- sada, precipuamente, no 
(A) elemento da impessoalidade.
(B) requisito da publicidade. 
(C))princípio da eficiência. 
(D) princípio da imperatividade.
(E) requisito de presunção de veracidade.
41. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ª R/2004) - Em matéria de princípios básicos e norteadores das atividades do administrador público, analise:
I.A lei para o administrador público significa “pode fazer assim”.
II.Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal.
III.Na Administração Pública é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe.
IV.No exercício de sua atividade funcional, o administrador público não está sujeito às exigências do bem comum.
V.O administrator público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei.
É correto o que consta APENAS em
(A) I, pois há equivalência com o princípio da moralidade.
(B) II e III, pois há equivalência, respectivamente, com os princípios da autotutela e da presunção de veracidade.
(C) II e V, correspondendo, respectivamente, aos princípios da impessoalidade e da legalidade.
(D) III, que corresponde ao princípio da eficiência.
(E) III e IV, pois há, respectivamente, correlação com os princípios da impessoalidade e da publicidade.
42. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 8ª R/2004) - É possível afirmar que a finalidade, como condição de validade do ato administrativo, relaciona-see decorre da observância pelo Poder Público do princípio fundamental da
�
(A) moralidade.
(B) legalidade. 
(C) impessoalidade. 
(D) eficiência.
(E) publicidade.
�
43. (Analista Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - Após constatar a morosidade no serviço de atendimento ao público em diversos órgãos do executivo municipal, o Prefeito da cidade de Campo Largo informatizou referidos órgãos e contratou a empresa DataSoftware Municipal Ltda, por meio de regular processo licitatório, para ensinar aos servidores noções de informática. Em virtude da iniciativa acima descrita, restou patente a melhoria no atendimento aos munícipes. O princípio da Administração Pública observado no caso em tela denomina-se: 
�
(A) imperatividade.
(B) publicidade.
(C) tipicidade. 
(D) eficiência. 
(E) motivação.
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44. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 9ª R/2004) - Após tomar ciência de irregularidades praticadas pela As- sembléia Legislativa de seu Estado, o cidadão José da Silva diligenciou junto ao referido órgão, oportunidade em que lhe foi negado o direito de obter certidões que esclarecessem tal fato. Com essa recusa, foi desres- peitado o princípio da
�
(A) eficiência.
(B) impessoalidade.
(C) tipicidade.
(D) motivação.
(E)publicidade.
�
45. (Analista Judiciário – Jud – TRT 9ª R/2004) - João, objetivando adquirir determinado imóvel no bairro X, fica sabendo, por meio de amigos, que, nessa região, será construída uma nova linha do metrô e, conseqüentemente, diversos imóveis serão desapropriados. Tendo em vista referido fato, pede informações à Companhia do Metrô, que se recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restou preterido o princípio da Administração Pública denominado
�
(A))publicidade. 
(B) imperatividade.
(C) supremacia do interesse público.
(D) impessoalidade.
(E) eficiência.
�
46 (Advogado – CEAL – Jul/2005) - Os princípios constitucionais que regem a Administração Pública podem ser expressos ou implícitos, são multifuncionais, sendo certo que, dentre outras características,
I.norteiam a elaboração legislativa e a aplicação das normas jurídicas (função orientadora);
II.não permitem uma compreensão global e unitária do texto constitucional, ou ainda, a harmonia na aplicação do direito (função supletiva);
III.esclarecem o sentido, a dimensão e o conteúdo nas normas jurídicas (função interpretativa);
IV.têm funções normogenética e discricionária, mas desprovidas de funções sistêmica e vinculante.
É correto o que consta APENAS em
�
(A) I e II.
(B)I e III. 
(C) I e IV.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
�
47 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - A obrigação atribuída ao Poder Público de manter uma posição neutra em relação aos administrados, não podendo atuar com objetivo de prejudicar ou favorecer determinadas pessoas, decorre do princípio da
�
(A) moralidade. 
(B) impessoalidade. 
(C) legalidade.
(D) motivação.
(E) imperatividade.
�
48 (Procurador – PGE-SE/2005) - Uma autoridade administrativa presenciou a prática de ato de subordinado seu, a configurar ilícito administrativo. Considerando-se que tal autoridade tem competência para aplicar ao subordinado a respectiva penalidade disciplinar,
(A) deverá aplicá-la de imediato, sob pena de estar, por sua vez, praticando ato ilícito ao omitir-se na defesa do interesse público.
(B) poderá aplicá-la de imediato, invocando o princípio da verdade sabida.
(C) ainda assim deverá iniciar processo administrativo, tendente à aplicação da penalidade, em razão do princípio da inércia.
(D) poderá aplicá-la de imediato, invocando o princípio da autotutela.
(E))ainda assim deverá iniciar processo administrativo, tendente à aplicação da penalidade, em razão do princípio da ampla defesa.
49 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 11ª Região – 2005) - O principio básico que objetiva aferir a compatibilidade entre os meios e os fins, de modo a evitar restrições desnecessárias ou abusivas por parte da Administração Pública, com lesões aos direitos fundamentais, denomina​-se
�
a) motivação
b) razoabilidade
c) impessoalidade
d) coercibilidade
e) imperatividade
�
50 (Auditor – TCE/MG/2005) - O princípio da legalidade garante que a Administração
Pública submeta-se ao ordenamento jurídico. O controle desta adequação é feito
(A) pela própria Administração, em face da adoção, pelo Brasil, do sistema de dualidade de jurisdições.
(B) pela própria Administração, que atua como instância prévia ao Judiciário, este que só pode analisar os atos já definitivamente julgados administrativamente.
(C) pelo Poder Judiciário no que concerne aos atos administrativos vinculados, não lhe sendo admitida a apreciação dos atos discricionários, cujo exame é feito exclusivamente pela Administração Pública.
(D) pela própria Administração, sem prejuízo do controle exercido pelo Poder Judiciário, cabendo apenas a este último proferir decisões que fazem coisa julgada material.
(E) pelo Poder Judiciário, cujas decisões podem, se ratificadas internamente pela Administração Pública, produzir efeitos de coisa julgada material.
51 (Procurador de Santos – Dez/2005) - Em tema de legalidade, como um dos princípios nortea​ dores da atividade administrativa, observe o que segue:
I. O administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei.
II. Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal.
III. Na Administração Pública é lícito fazer tudo que a lei não proíbe.
IV. No exercício de sua atividade funcional, o admi​nistrador público está sujeito às exigências do bem comum.
V. A lei para o administrador público significa "pode fazer assim" e para o particular "deve fazer assim".
Está INCORRETO o que se afirma APENAS em
�
(A) I e V 
(B) I e II
(C) II e IV 
(D) III e V
(E) III e IV 
�
52 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2006) - No que se refere aos princípios administrativos, considere:
I. Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.
II. A Administração Pública, no exercício de faculdades discricionárias, deve atuar em plena conformidade com critérios racionais, sensatos e coerentes, fundamentados nas concepções sociais dominantes.
As proposições I e II dizem respeito, respectivamente, aos princípios da
�
Eficiência e razoabilidade.
Moralidade e eficiência.
Eficiência e impessoalidade
Imperatividade e razoabilidade
Publicidade e motivação.
�
53 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2006) - O principio que exige objetividade no atendimento do interesse público, vendando a promoção pessoal de agentes ou autoridades; e aquele que impõe a todo agente público a realização de suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional denominam-se, respectivamente:
�
a) Impessoalidade e eficiência.
b) Publicidade e impessoalidade.
c) Impessoalidade e moralidade.
d) Eficiência e legalidade.
e) Publicidade e eficiência.
�
Atenção (adaptada): Para responder à questão 54, considere a situação abaixo descrita:
Um município editou nova lei de uso e ocupação do solo, em que previa uma categoria especial de uso denominada “X1”, para determinados imóveis urbanos de “excepcional beleza paisagística”, assim definidos os que contivessem espécimes vegetais ameaçados de extinção e que, cumulativamente, mantivessem em 50% (cinqüenta por cento) de sua área vegetal natural nativa. O enquadramento nessa categoria dependeria de análise prévia do poder executivo, que escolheria livremente os imóveis entre aqueles que respeitassem os requisitos legais. Para os imóveis que se enquadrassem na categoria“X1”, vedavam-se a construção de novas edificações e outros usos que não o residencial.
Jorge é proprietário de imóvel localizado na área urbana municipal. Desde antes da edição da lei, explorava economicamente o imóvel, mantendo ali um restaurante. Após a edição da lei, Jorge formulou dois requerimentos à Prefeitura: o primeiro, de renovação do alvará de funcionamento de seu restaurante, cujo prazo estava em vias de se esgotar; o segundo, da outorga de licença de construção para ampliação das instalações. Ambos os requerimentos foram negados, sob o argumento de que o imóvel fora enquadrado na categoria “X1” do que Jorge não fora informado.
54 (Procurador MP TC AM/2006) - Suponha que Jorge deseje mover ação judicial para o fim de obter as duas licenças (funcionamento e construção) que lhe foram negadas. Nesta hipótese, NÃO seria, desde logo, argumento admissível em juízo a eventual.
(A) inexistência de 50% (cinqüenta por cento) de cobertura vegetal nativa no imóvel.
(B) desproporcionalidade entre os fins propostos pela lei e as restrições impostas, demasiadamente gravosas.
(C) falta de tratamento isonômico por parte do município, que não impôs limitações a outros imóveis que se encontravam na mesma situação fática.
(D) ausência, no terreno, de espécimes vegetais ameaçados de extinção.
(E) violação ao direito de propriedade, em razão de excessiva intervenção na propriedade por parte do município.
55 (Procurador de Roraima/2006) - Em relação aos princípios constitucionais aplicáveis à Administração Pública é correto afirmar que o principio da
a) Supremacia do interesse público é hierarquicamente superior aos demais, devendo ser aplicado sempre que houver embate entre direito público e direito privado.
b) Publicidade dispensa publicação do Diário Oficial do Estado, desde que o particular interessado tenha sido notificado sobre o ato administrativo que lhe seja pertinente.
c) Autotutela abrange a faculdade que possui a Administração Pública de rever seus próprios atos.
d) Moralidade administrativa, embora previsto de forma individualizada na Constituição Federal, somente é aplicável à Administração Pública quando o ato praticado revestir-se de ilegalidade.
e) Eficiência autorizada a mitigação do principio da legalidade sempre que houver necessidade de privilegiar o alcance de melhores resultados na prestação de serviços públicos.
Gabarito:
�
1. C
2. D
3. E
4. C
5. A
6. A
7. B
8. E
9. C
10. B
11. A
12. B
13. B
14. A
15. D
16. D
17. D
18. B
19. A
20. *
21. D
22. E
23. C
24. D
25. D
26. D
27. E
28. D
29. E
30. A
31. C
32. A
33. E
34. E
35. B
36. A
37. A
38. E
39. B
40. C
41. C
42. C
43. D
44. E
45. A
46. B
47. B
48. E
49. B
50. D
51. D
52. A
53. A
54. C
55. C
�
PROVAS ANTERIORES FCC
ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS
1. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Diz-se que os órgãos públicos autônomos são aqueles
(A) que têm origem na Constituição, colocados no ápice da pirâmide organizacional, sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional, com ampla capacidade administrativa, financeira e política.
(B) de direção, controle, decisão e comando em assuntos da respectiva competência, tendo funções técnicas e de planejamento na área de suas correspondentes atribuições, com capacidade política e administrativa.
(C)) situados no alto da estrutura organizacional da Administração Pública logo abaixo dos independentes e a estes subordinados, tendo ampla capacidade administrativa, financeira e técnica.
(D) dotados de um único centro de competências ou atri-buições ou aqueles integrados por outros órgãos públi-cos, no qual estão embutidos outros órgãos menores, todos com capacidade administrativa e estrutural.
(E) que decidem e agem pela manifestação de um só agente público, que é seu titular ou que decidem e agem pela manifestação de vontade da maioria de seus membros, todos com capacidade administrativa e técnica. 
2. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - Na classificação dos órgãos públicos adotada pela doutrina, os Ministérios são considerados
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(A) colegiados.
(B) superiores.
(C) independentes.
(D) subalternos.
(E)) autônomos.
�
3. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - Os Tribunais Regionais Federais, a Advocacia-Geral da União e as Coordenadorias, quanto à posição estatal são considerados, respectivamente, órgãos
(A)	superiores, autônomos e independentes.
(B)	independentes, autônomos e superiores.
(C)	autônomos, independentes e superiores.
(D)	superiores, independentes e autônomos.
(E)	independentes, superiores e autônomos.
4.(Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - Os membros do Poder Judiciário, os jurados e os leiloeiros pertencem, respectivamente, à espécie ou categoria dos agentes
(A)	delegados, políticos e administrativos.
(B)	administrativos, credenciados e honoríficos.
(C)	políticos, honoríficos e delegados.
(D)	credenciados, administrativos e delegados.
(E)	políticos, delegados e credenciados.
5 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - Diz-se que os agentes públicos de colaboração são as pessoas que
(A) prestam serviços, sob regime de dependência à Administração Pública direta, autárquica ou fundacional pública, sob relação de trabalho profissional transitório ou definitivo.
(B) detêm os cargos de elevada hierarquia da organização da Administração Pública, ou seja, que ocupam cargos que compõem a cúpula da estrutura constitucional.
(C) se ligam, por tempo determinado à Administração Pública para o atendimento de necessidades de excepcional interesse público, sob vínculo celetista.
(D) se ligam, contratualmente às empresas paraestatais da Administração indireta, sob um regime de depen-dência e mediante uma relação de trabalho, não eventual ou avulso.
(E)) prestam serviços à Administração por conta própria, por requisição ou com sua concordância, exercendo função pública, mas não ocupando cargo ou emprego público.
6. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - O órgão administrativo possui as características a seguir, EXCETO:
(A) decorre do fenômeno da desconcentração.
(B) possui funções, cargos e agentes.
(C) constitui centro de competência administrativa.
(D) pode ser, quanto à estrutura, simples ou composto.
(E) constitui pessoa jurídica de direito público interno.
7. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - Dentre as formas de classificação dos órgãos públicos, diz-se que são compostos aqueles que
(A) são constituídos por um só centro de competência, os quais podem ser identificados com o cargo de seu agente.
(B) se identificam sempre como unipessoais, cuja atuação e decisão é atribuída a um único agente, que é o seu representante.
(C) têm a sua atuação e decisão sempre decorrentes da manifestação conjunta e majoritária da vontade de seus membros. 
(D))reúnem em sua estrutura outros órgãos menores, com função principal idêntica, realizando a atividade- fim de maneira desconcentrada.
(E) detêm poderes de direção, controle, decisão e co- mando dos assuntos de sua competência específica.
8. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Os particulares que executam, em nome próprio e por sua conta e risco, determinados serviços públicos em conformidade com as normas do Estado e perante a fiscalização deste, são denominados agentes
�
(A) políticos.
(B) honoríficos.
(C) credenciados. 
(D) delegados. 
(E) administrativos.
�
9 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – MG/2005) - Os órgãos públicos que se localizam na cúpula da Administração, detentores de autonomia administrativa, financeirae técnica, e que participam das decisões governamentais, denominam-se
�
(A) independentes.
(B) superiores. 
(C) autônomos.
(D) subalternos.
(E) compostos.
�
10 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE Amapá – Jan/2006) - Dentre os particulares em colaboração com o Poder Público, é certo que os mesários eleitorais integram a categoria dos
(A) servidores públicos temporários contratados por tempo determinado para atender à necessidade temporária de interesse público.
(B) agentes delegados que exercem função pública, em seu próprio nome, sem vínculo empregatício, porém sob fiscalização do Poder Público.
(C) agentes políticos e prestam atividades típicas de governo segundo normas constitucionais.
(D) empregados públicos estatutários convocados para prestar, transitoriamente, determinado serviço públi​co junto aos órgãos eleitorais.
(E) agentes honoríficos e, em que pese não serem ser​vidores públicos, desempenham uma função pública.
11 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE Amapá – Jan/2006) - Quanto aos órgãos públicos, é incorreto afirmar que:
(A) os órgãos simples ou unitários são dotados de um único centro de competência ou atribuições.
(B) os órgãos públicos são centros de competência dotados de personalidade jurídica própria, sendo responsáveis exclusivos por suas ações e omissões.
(C) os Ministérios, na área federal, são considerados órgãos compostos, uma vez que possuem em sua estrutura outros órgãos públicos.
(D) o Tribunal Superior Eleitoral, de acordo com sua posição na estrutura estatal, é um órgão indepen​dente, posto que possui origem constitucional.
(E) os colegiados são os órgãos que decidem e agem pela manifestação de vontade da maioria de seus membros.
12 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE AP/2006) - Dentre os particulares em colaboração com o Poder Público, é certo que os mesários eleitorais integram a categoria dos
Servidores públicos temporários contratados por tempo determinado para atender à necessidade temporária de interesse público.
Agentes delegados que exercem função pública, em seu próprio nome, sem vinculo empregatício, porém sob fiscalização do Poder Público.
Agentes políticos e prestam atividades típicas de governo segundo normas constitucionais.
Empregados públicos estatutários convocados para prestar, transitoriamente, determinado serviço público junto aos órgãos eleitorais.
Agentes honoríficos e, em que pese não serem servidores públicos, desempenham uma função pública.
13 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE AP/2006) - Quanto aos órgãos públicos é INCORRETO afirmar que
Os órgãos simples ou unitários são dotados de um único centro de competência ou atribuições.
Os órgãos públicos são centros de competência dotados de personalidade jurídica própria, sendo responsáveis exclusivos por suas ações e omissões.
Os Ministérios, na área federal, são considerados órgãos compostos, uma vez que possuem em sua estrutura outros órgãos públicos.
O tribunal Superior Eleitoral, de acordo com sua posição na estrutura estatal, é um órgão independente, posto que possui origem constitucional.
Os colegiados são os órgãos que decidem e agem pela manifestação de vontade da maioria de seus membros.
14 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE AP/2006) - É correto afirmar que os órgãos públicos, a exemplo dos Ministérios, Secretarias Estaduais e Municipais
a) se distinguem do Estado, por serem autônomas.
b) são pessoas, sujeitas de direitos e obrigações.
c) não têm personalidade jurídica.
d) têm relação de representação com a vontade do agente público.
e) têm relação interorgânica e não interpessoal ou intersubjetiva.
Gabarito: 
�
1. C
2. E
3. B
4. C
5. E
6. E
7. D
8. D
9. C
10. E
11. B
12. E
13. B
14. C
�
PROVAS ANTERIORES FCC
PODERES E DEVERES ADMINISTRATIVOS
1. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - A ocorrência de desvio de finalidade manifesta-se quando o ato administrativo é praticado
(A)) com objetivo diverso daquele explicitado na motivação, ou previsto na lei.
(B) sem observância dos requisitos de legalidade quanto à matéria de mérito.
(C) a despeito de terem sido verificados inexistentes os fatos que ensejaram sua edição.
(D) de modo que seu resultado importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo.
(E) sem a observância das regras aplicáveis de competência, ou com excesso de poder.
 2. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - No que se refere aos poderes administrativos, é certo que
(A)	não há hierarquia nos Poderes Judiciário e Legislativo, tanto nas funções constitucionais, como nas administrativas.
(B)	o termo polícia judiciária tem o mesmo significado de polícia administrativa.
(C)	o poder disciplinar confunde-se com o poder hierárquico.
(D)	o poder discricionário não se confunde com a arbitrariedade.
(E)	o poder será vinculado quando o Administrador pode optar dentro de um juízo de conveniência e oportunidade.
3. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - O decreto
I.será autônomo quando produza efeitos gerais e discipline matéria não regulamentada em lei.
II. inominado é ato normativo originário quando com-parado à lei.
III. que produzir efeitos gerais será regulamentar, quando expedido nos termos da Constituição Federal, para fiel execução da lei.
IV. somente poderá ser considerado ato administrativo propriamente dito quando tiver efeito concreto, enquanto que o decreto geral é ato normativo.
V. é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais emanados dos chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C)) I, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) III, IV e V.
�
4. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRE Acre/2003) - A fim de explicar o modo de execução de uma lei, o Chefe do Poder Executivo deve expedir
(A) uma resolução, que é ato administrativo do poder normativo ao qual os administrados devem obediência e que não depende de aprovação de outro órgão.
(B) um projeto de lei sobre a matéria, que é manifes-tação expressa da legitimidade de seu poder-dever de iniciativa legislativa.
(C) uma circular, que é ato administrativo interno e geral baseado no poder hierárquico e que explica o necessário para a aplicação da lei.
(D)) um decreto, que é ato administrativo geral e norma-tivo e manifestação expressa de seu poder regulamentar.
(E) uma instrução normativa, que é ordem escrita, geral, oriunda do poder disciplinar e determinadora do modo pelo qual a lei será aplicada.
5. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - O poder hierárquico
(A) permite a avaliação subjetiva da legalidade de ordens emanadas do superior.
(B) determina o cumprimento de todas as ordens ex-pressas emanadas do superior.
(C)) impõe o cumprimento de ordem superior, salvo se manifestamente ilegal.
(D) confunde-se com o poder disciplinar, do qual é de-corrência.
(E) aplica-se também às funções próprias do Poder Judiciário e do Poder Legislativo.
6. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - A revisão dos atos subordinados configura uma das faculdades do poder
�
(A) discricionário.
(B) de polícia.
(C) disciplinar.
(D)) hierárquico.
(E) regulamentar.
�
7. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - É exemplo de atividade própria do poder de polícia, entendido como polícia administrativa,
(A) a aplicação de multa contratual, em contrato administrativo, pela Administração ao particular contratado.
(B)) a restrição imposta, por agentes administrativos, à realização de uma passeata nas vias públicas.
(C) o policiamento ostensivo realizado nas ruas pela polícia militar.
(D) a atividade investigativa realizadapela polícia civil em um inquérito policial.
(E) a prisão em flagrante de um criminoso por qualquer do povo.
8. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - NÃO é conseqüência do poder hierárquico de uma autoridade administrativa federal, o poder de
(A) dar ordens aos seus subordinados.
(B) rever atos praticados por seus subordinados.
(C) resolver conflitos de competências entre seus subordinados.
(D)) delegar competência para seus subordinados editarem atos de caráter normativo.
(E) aplicar penalidades aos seus subordinados, observadas as garantias processuais.
9. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - É exemplo de exercício do poder hierárquico da Administração a
(A) aplicação de uma multa de trânsito.
(B) aplicação de uma sanção contratual pela Administração em um contrato Administrativo.
(C)) revogação de um ato administrativo pela autoridade superior ao agente administrativo que o praticou.
(D) anulação de um ato administrativo pelo Poder Judiciário.
(E) anulação de um ato administrativo pelo próprio agente que o praticou.
10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - Ocorre desvio de finalidade na prática do ato administrativo, quando
(A) o ato não se incluir nas atribuições legais do agente que o praticou.
(B) o ato for omisso em relação a formalidades indispensáveis à sua existência.
(C) a matéria de fato que fundamenta o ato é juridicamente inadequada ao resultado obtido.
(D)) o agente pratica o ato visando a objetivo diverso do estabelecido na regra de competência.
(E) o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo.
31/03/03 - 09:58
11. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - Quando a Administração pode escolher entre duas ou mais opções, no caso concreto, segundo critérios de oportunidade e conveniência, pratica ato
�
(A)) discricionário.
(B) vinculado.
(C) arbitrário.
(D) jurisdicional.
(E) imperativo.
�
12. (Defensor Público – Maranhão/2003) - As limitações ao direito de propriedade decorrentes do poder de polícia da Administração
(A) independem de lei, uma vez que compete à Administração definir as razões de interesse público ensejadoras de sua instituição.
(B)) dependem de um fundamento de interesse público e devem se restringir ao estritamente necessário ao seu atendimento.
(C) são ilegais em razão do caráter absoluto do direito de propriedade.
(D) podem ser instituídas por entidades privadas, que exerçam o poder de polícia por delegação.
(E) independem de um fundamento de interesse público, pois subordinam-se às razões de conveniência e oportunidade do órgão competente.
13. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - “Considera-se poder de polícia a atividade da adminis-tração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público (...)”. 
A partir da definição constante do art. 78 do Código Tribu-tário Nacional, é correto afirmar que o poder de polícia
(A) é atividade estritamente vinculada, que não admite discricionariedade por parte da Administração.
(B)) compreende a faculdade de editar regulamentos disciplinadores dos direitos individuais, observados os limites legais.
(C) pode ser objeto de delegação de competência, in-clusive para entidades externas à Administração Pública.
(D) restringe-se à prática de atos materiais pela Admi-nistração, condicionadores de direitos, tais como licenças e autorizações.
(E) não pode ter por objeto direitos e liberdades indi-viduais garantidos pela Constituição, que estão imunes à atuação do Poder Executivo.
14. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - No exercício de seu poder normativo, o Presidente da Repú-blica, por decreto, disciplina aspectos do funcionamento da Administração Pública federal, sem, com isso, importar aumento de despesas, extinguindo, aliás, cargos públicos ocupados por servidores cuja remuneração elevava os índices de despesa com pessoal para além dos limites fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O decreto em questão
(A) violou o ordenamento constitucional, por disciplinar o funcionamento da Administração, o que é matéria de reserva legal.
(B)) violou o ordenamento constitucional, por extinguir os cargos em questão, o que contraria disposição expressa da Constituição Federal.
(C) está de acordo com a Constituição, que prevê ex-pressamente essa medida em defesa da respon-sabilidade fiscal.
(D) está de acordo com a Constituição, ainda que não amparado expressamente por nenhum de seus dis-positivos, pois se enquadra genericamente na com-petência do Presidente da República para editar de-cretos autônomos, que possuem eficácia imediata.
(E) está de acordo com a Constituição, ainda que não amparado expressamente por nenhum de seus dispositivos, pois se enquadra genericamente na competência do Presidente da República para editar decretos autônomos, que devem ser aprovados pelo Congresso Nacional para produzir efeitos. 
15. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Considere as relações jurídicas estabelecidas entre:
I. O Presidente da Republica e o Prefeito de um Município.
II. O Prefeito de um Município e um Secretário desse Município.
III. O Prefeito de um Município e o Presidente de uma autarquia desse Município.
Conforme a doutrina administrativista, há vínculos de hierarquia
(A) nas relações mencionadas nos itens I, II e III.
(B) apenas nas relações mencionadas nos itens I e II.
(C) apenas nas relações mencionadas nos itens II e III.
(D)) apenas na relação mencionada no item II.
(E) apenas na relação mencionada no item III.
16. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - De acordo com a Constituição Federal, configura hipótese de atuação do poder normativo do Poder Executivo, por decreto, independentemente de lei, a
a) criação de Ministérios.
b) extinção de cargos públicos vagos.
c) criação de cargos públicos.
d) fixação dos efetivos das Forças Armadas.
e) definição da organização administrativa dos Territórios.
17. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Considere um dispositivo constitucional que crie obrigação aos indivíduos, mas cuja aplicação dependa de disciplina legal. Suponha que ainda não exista lei a respeito dessa matéria. Numa situação hipotética, o Presidente da República, pretendendo ver aplicado tal dispositivo, formula consulta a parecerista que apresenta, entre outras, as seguintes conclusões: 
(i) o Presidente da República pode diretamente regulamentar a matéria por decreto, posto que o Direito brasileiro, com a Emenda Constitucional no 32/01, passou a acolher o regulamento autônomo; 
(ii) a competência do Presidente da República para expedir decretos regulamentares pode, como regra geral, ser delegada aos Ministros; 
(iii) os decretos regulamentares, por serem atos de competência privativa do Presidente da República, não são passíveis de controle pelo Poder Legislativo, submetendo-se apenas ao controle judicial de constitucionalidade. Das conclusões acima
(A) apenas a (i) está de acordo com a Constituição Federal.
(B) apenas a (ii) está de acordo com a Constituição Federal.
(C) apenas a (iii) está de acordo com a Constituição Federal.
(D) todas estão de acordo com a Constituição Federal.
(E)) nenhuma está de acordo com a Constituição Federal.
18. (Defensor Público – 1ª Classe – Maranhão Set/2003) - Determinada autoridade administrativa presencia a prática de um ato ilícito por parte de um cidadão, passível de sanção no âmbito administrativo. Sendo assim, tratando-se de autoridade competente, decide aplicar-lhe e executar diretamente a pena. Tal procedimento
(A) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na auto-executoriedade dos atos administrativos.
(B) é compatívelcom o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na auto-tutela dos atos administrativos.
(C) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na imperatividade dos atos administrativos.
(D) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na presunção de legalidade dos atos administrativos.
(E)) viola as disposições constitucionais acerca do devido processo legal, também aplicáveis no âmbito administrativo.
19. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Constitui manifestação do poder de polícia administrativa:
(A) rescisão unilateral de contratos administrativos.
(B) avocação de atribuições, desde que não sejam da competência exclusiva do órgão subordinado.
(C) edição de atos visando a disciplinar a restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais.
(D) expedição de atos normativos, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados.
(E) aplicação de sanções disciplinares.
20. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - O desvio de poder, em matéria de atos administrativos, configura vício relativo ao elemento
�
(A) agente.
(B) forma.
(C) objeto.
(D) motivo.
(E)) finalidade.
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21. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Determinada autoridade presencia a prática de um ilícito administrativo por um subordinado seu. Nesse caso, a aplicação da penalidade ao autor do ilícito
(A) não depende de processo administrativo, incidindo a regra da "verdade sabida".
(B) não depende de processo administrativo, incidindo o princípio da autotutela administrativa.
(C) ainda assim depende de processo administrativo, no qual pode ser dispensada a manifestação do autor do ilícito, a critério da autoridade.
(D) ainda assim depende de processo administrativo, no qual, porém, não será admitido recurso, incidindo a regra da "verdade sabida".
(E)) ainda assim depende de processo administrativo, no qual devem ser assegurados ao autor do ilícito o contraditório e a ampla defesa.
22. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - Observe o que segue:
I. Poder regrado é aquele que a lei confere à Administração Pública para a prática de ato de sua competência, mediante livre valoração quanto à conveniência.
II. Poder discricionário é aquele que o Direito concede à Administração, de modo implícito, para a prática de atos administrativos com liberdade na escolha de sua qualidade, competência e finalidade.
III. Poder vinculado é aquele que o Direito Positivo confere à Administração Pública para a prática de ato de sua competência, determinando os elementos e requisitos à sua formalização.
IV. Poder discricionário é o que o Direito concede à Administração, de modo explicito ou implícito, para a prática de atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo.
V. Poder vinculado consiste naquele concedido implicitamente pelo Direito à Administração, para a prática de atos administrativos mediante certo grau de liberdade quanto à conveniência e oportunidade.
Em matéria de poderes administrativos, APENAS são corretas as assertivas
�
(A) I e II
(B) I e V
(C) II e III
(D)) III e IV
(E) IV e V
�
23. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - No exercício de seu poder regulamentar, cabe ao chefe do Poder Executivo federal
(A) sancionar leis cujos projetos foram aprovados pelo Congresso Nacional.
(B) decretar o estado de defesa e o estado de sítio.
(C) celebrar tratados e convenções internacionais.
(D)) expedir decretos para a execução das leis.
(E) decretar e executar a intervenção federal.
24. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - A avocação de um ato decorre do poder
(A) de polícia, quando houver motivos que levem o administrador público a limitar qualquer atividade privada ou estatal.
(B) discricionário, podendo ser avocada qualquer atribuição, ainda que conferida a determinado órgão ou agente.
(C) regulamentar, em que se substitui a competência inferior pela superior, com todas as conseqüências dessa substituição.
(D) vinculado, mas que não desonera o inferior de toda a responsabilidade pelo ato avocado pelo superior.
(E)) hierárquico, não podendo ser avocada atribuição que a lei expressamente confere a determinado órgão ou agente.
28/11/02 - 
25. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - O ato de polícia administrativa tem como características, dentre outras,
(A) incidir nas pessoas e em todos os setores da sociedade.
(B) submeter-se apenas ao controle judicial por ser sempre vinculado.
(C)) ser editado pela Administração Pública ou por quem lhe faça as vezes.
(D) ser essencialmente repressivo, não cabendo em caráter preventivo.
(E) comportar sanções desde que estejam previstas em decretos.
28/11/02 –
26. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - A atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público é chamada de:
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a) Poder hierárquico.
b) Poder de polícia.
c) Serviço público.
d) Atividade de fomento.
e) Poder regulamentar.
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27. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - No que tange aos poderes administrativos, é INCORRETO afirmar que
(A) o conceito legal de poder de polícia encontra-se no Código Tributário Nacional, por ser o exercício desse poder um dos fatos geradores da taxa.
(B) a principal diferença, embora não absoluta, entre as polícias administrativa e a judiciária está no caráter preventivo, de regra, da primeira e no repressivo da segunda.
(C) os meios de atuação do poder de polícia são os atos normativos em geral e os atos administrativos e operações materiais de aplicação da lei ao caso concreto.
(D))o poder de polícia é exercido pelo Estado nas áreas administrativa e judiciária, sendo que a polícia administrativa é privativa de corporações especializadas como a polícia civil e a militar.
(E) são atributos do poder de polícia a discricionariedade, a auto-executoriedade e a coercibilidade, além do fato de corresponder a uma atividade negativa.
28. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - O poder disciplinar na Administração Pública é cabível para
(A) regulamentar lei ou ato normativo de forma independente ou autônoma, inovando a ordem jurídica por estabelecer normas ainda não disciplinadas em lei.
(B) instaurar inquérito administrativo, processar e aplicar penalidades apenas aos servidores públicos que infringem os respectivos estatutos.
(C))apurar infrações e aplicar penalidades aos servido- res públicos e demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa a exemplo das pessoas que com ela contratam.
(D) investigar irregularidades e aplicar penas aos servi- dores públicos e particulares, mesmo aqueles não sujeitos à disciplina interna da Administração Pública.
(E) limitar ou disciplinar direito, interesse ou liberdade, com o objetivo de regular a prática de ato ou abstenção de fato, em razão do interesse público.
29. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRF 4ª R/2004) - No que tange aos poderes administrativos, considere as seguintes proposições:
I.A prerrogativa de que dispõe o Executivo para ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo uma relação de subordinação, corresponde ao poder disciplinar.
II.O poder regulamentar autoriza os Chefes dos Poderes Executivos a explicar a lei para sua correta e fiel execução.
III.O poder de polícia autoriza a Administração a condicionar, frenar o uso e gozo de bens, atividade e direitos individuais, em prol da coletividade ou do próprio Estado.
IV.A discricionariedade permite que o administrador público pratique o ato com liberdade na escolha de sua conveniência, oportunidade, conteúdo e forma.
Estão corretas APENAS as afirmações�
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I, III e IV.
(D) II e III. 
(E) II, III e IV.
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30. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - As medidas de polícia administrativa
(A)são marcadas pelo atributo da exigibilidade, que dispensa a Administração de recorrer ao Poder Judiciário para executá-las.
(B) podem ser apenas implementadas mediante prévia autorização judicial, por não serem auto-executórias.
(C) podem ser auto-executórias, de acordo com a decisão arbitrária da autoridade administrativa.
(D) são auto-executórias, se necessárias para a defesa urgente do interesse público.
(E) tipificam hipótese de indevida coação administrativa, quando auto-executadas pelo administrador sem autorização legal.
31. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - A prática de ato administrativo por agente, fora de suas atribuições legais, ou das do órgão ou pessoa jurídica a que pertence, evidencia
(A) a ocorrência dos vícios de incompetência e de incapacidade do agente, que pode gerar a revogação do ato administrativo praticado.
(B) a ocorrência do vício de incapacidade do agente, que pode gerar a nulidade do ato administrativo
praticado.
(C) a ocorrência do vício de incompetência do agente, que gera a nulidade do ato administrativo praticado.
(D) o desvio de função do agente.
(E) o excesso de poder do agente, que pode gerar a revogação do ato administrativo.
32. (Procurador do Estado de Pernambuco/2004) - A edição de um Decreto, pelo Chefe do Poder Executivo, que delimite área geográfica abrangida por isenção tributária concedida de forma geral, por meio de lei, a determinada categoria de produtos, cuja produção é desenvolvida em nível nacional, (A) é constitucional desde que se refira a tributo de competência da pessoa política cujo chefe do Poder Executivo restringiu a aplicação do benefício.
(B) é inconstitucional, e pode tal Decreto ser sustado pelo Congresso Nacional, mas não se submete a controle concentrado de constitucionalidade pelo Poder Judiciário.
(C) é constitucional, sendo manifestação legítima do Poder Normativo Administrativo, cuja titularidade é exercida pelo Chefe do Poder Executivo.
(D) é inconstitucional, na medida em que Decretos Regulamentares dependem de aprovação do Congresso Nacional. 
(E) é inconstitucional porque exorbita o poder regulamentar e pode ser, tal Decreto, sustado pelo Congresso Nacional, bem como pode ser declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
33. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004) - Os atos administrativos normativos emanados de autorida- des outras que não os Chefes do Poder Executivo, a exemplo dos Presidentes de Tribunais, órgãos legislativos e colegiados administrativos, para disciplinar matéria de suas competências específicas, denominam-se
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(A) deliberações.
(B) resoluções.
(C) decretos.
(D) regulamentos.
(E) regimentos.
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34 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – MG/2005) - O Diretor Administrativo da Secretaria da Educação de determinado Estado da Federação, atuando nos limites de sua competência no sentido de autorizar a abertura de licitação na modalidade Tomada de Preços, inseriu no edital determinada condição a ser comprovada pelas licitantes para fins de habilitação técnica, privilegiando determinada empresa. Esta conduta caracteriza
(A) abuso do poder sob a forma de desvio da finalidade. 
(B) excesso de poder como espécie de abuso do poder.
(C) inobservância ao princípio da vinculação ao edital.
(D) desvio do princípio da publicidade.
(E) desrespeito ao julgamento objetivo.
35 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - No que diz respeito aos poderes administrativos, considere as proposições abaixo.
I. O poder disciplinar traduz-se na possibilidade de a Administração Pública apurar e punir as infrações funcionais praticadas pelos agentes públicos.
II. O poder de polícia é aquele de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, direitos e atividades dos particulares, em benefício do interesse coletivo.
III. A distribuição e escalonamento das funções dos órgãos públicos, bem como a ordenação e revisão da atuação dos agentes, são características do poder regulamentar.
IV. A faculdade conferida ao administrador de extrapolar os limites legais ou agir em desacordo com o ordenamento jurídico, decorre do poder discricionário.
Está correto o que contém APENAS em
�
(A) I e II. 
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
�
36 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Se a autoridade competente remove determinado agente público apenas por razões de desavenças pessoais entre eles, alegando, contudo, conveniência da Administração Pública, está caracterizado o
(A) regular procedimento punitivo vinculado.
(B) excesso de poder.
(C) exercício do poder discricionário.
(D) exercício do poder regulamentar. 
(E) desvio de poder.
37 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – MG/2005) - Quanto às prerrogativas da Administração Pública, consubstanciadas nos poderes administrativos, considere as proposições abaixo.
I.O poder inerente aos Chefes do Poder Executivo, no sentido de editar normas complementares à lei, objetivando a sua fiel execução.
II.O poder de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre seus servidores do seu quadro de pessoal.
Elas correspondem, respectivamente, aos poderes
(A) discricionário ou vinculado, e de polícia. (B))regulamentar e hierárquico. 
(C) disciplinar e regulamentar.
(D) discricionário e normativo.
(E) hierárquico e disciplinar.
38 (Técnico Judiciário – TRE – MG/2005) - Na hipótese de a autoridade pública classificar um concorrente por favoritismo, sem atender aos fins objetivados pela licitação, estará agindo com
�
(A) uso do poder regulamentar.
(B) excesso de poder administrativo.
(C) uso do poder discricionário. 
(D) desvio de finalidade ou de poder.
(E) usurpação do poder hierárquico.
�
39 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – RN/2005) - A atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público é característica essencial do poder
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(A) disciplinar.
(B) de gestão.
(C))de polícia.
(D) discricionário.
(E) vinculado.
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40 (Procurador – PGE-SE/2005) - Sobre o poder normativo da Administração, é correto afirmar que
(A))é deferido a entidades da Administração Direta e Indi- reta, nos limites das suas respectivas competências.
(B) pode se manifestar em caráter originário, mesmo que contra a lei.
(C) seu exercício representa legítima delegação de competência legislativa à Administração.
(D) se resume ao poder regulamentar previsto no art. 84, IV, da Constituição Federal.
(E) tem como titular o Presidente da República, que po- de delegá-lo a outros níveis inferiores da federação.
41 (Procurador – PGE-SE/2005) - Definido o poder de polícia administrativa como a ativi- dade pública de condicionamento e limitação de direitos dos particulares, em nome do interesse público, é correto afirmar que
(A) seu exercício decorre da supremacia geral deferida à Administração, o que permite a atividade policial à margem das competências legalmente atribuídas.
(B) não compete às entidades da Administração Indireta exercer o poder de polícia, ainda que autorizadas legalmente.
(C) sempre que o poder de polícia for exercido,ali estará também o interesse público, por conta da aplicação do princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.
(D))apenas pode esse poder ser exercido por pessoas jurídicas de direito público, por causa da sua incompatibilidade com o regime jurídico das pessoas jurídicas de direito privado, ainda que integrantes da Administração.
(E) se manifesta em todas as atividades administrativas, mesmo nas áreas de fomento e de intervenção no domínio econômico.
42. (Juiz Substituto – TRT 11ª Região – 2005) - É expressão própria do poder regulamentar no direito brasileiro
(A) a edição de medidas provisórias com força de lei.
(B) o veto a projetos de lei.
(C) a criação de cargos e sua extinção, quando vagos. 
(D) a expedição de decretos para a fiel execução das leis.
(E) a expedição de decretos legislativos.
43 (Auditor – TCE/MG/2005) - O poder disciplinar da Administração Pública é aplicável
(A) aos particulares como forma de cerceamento de direitos individuais, abrangendo a aplicação de penalidades disciplinares decorrentes da hierarquia.
(B) para disciplinar administrativamente o funcionamen​to de seus órgãos e as atribuições funcionais dos servidores públicos.
(C) em relação aos servidores públicos, abrangendo a imposição de penalidades jurisdicionais, fixadas por meio de ato discricionário.
(D) em relação às pessoas sujeitas à disciplina da Administração Pública, abrangendo, intemamente, a imposição de penalidades disciplinares decorrentes da hierarquia.
(E) aos particulares e servidores públicos para punição de infrações disciplinares, devendo-se, apenas em relação aos primeiros, instaurar procedimento admi​nistrativo, dispensável quando envolver situação de hierarquia funcional.
44 (Auditor – TCE/MG/2005) - O poder de polícia traduz-se em atividade da Adminis​tração Pública que promove a limitação de direitos indivi​duais em prol do interesse público. Nesse sentido, con​siste em atividade
(A) discricionária da Administração, limitada pelos crité​rios de conveniência e oportunidade, e caracterizada pela imposição de restrições temporárias.
(B) sujeita a limites e, portanto, vinculada aos estritos termos do Decreto que a autoriza.
(C) sujeita a limites, ainda que o ato normativo que a autorize conceda certa margem de discricionarie​dade à Administração Pública.
(D) que, mesmo prescindindo de previsão normativa, sujeita-se a limites estabelecidos pela Administração Pública.
(E) autorizada apenas em casos de urgência e neces​sidade, cabendo à Administração Pública, assim que cessadas as causas que ensejaram a conduta, restabelecer integralmente os direitos individuais limitados.
45 (Adaptada) - Atencão: Para responder as duas questões abaixo, leia os hipoté​ticos artigos de lei abaixo transcritos:
"Art. x. A inobservância dos preceitos desta lei ensejará a apli​cação das sanções administrativas descritas nos artigos sub​seqüentes, de oficio ou mediante provocação da parte inte​ressada, mediante processo inaugurado com auto de infração.
Art. y. O agente autuante, ao constatar a prática de ilícito, deverá lavrar o auto de infração e aplicará a multa prevista para a conduta, dentro dos limites legalmente previstos para a infração e observando:
I. a gravidade dos fatos, tendo em vista os motivos da infração e suas conseqüências;
II. os antecedentes do infrator;
II. a situação econômica do infrator.
Art. z. A autoridade superior competente pode, ao julgar o auto de infração, majorar, manter ou minorar o valor da multa aplicada, observando os incisos do artigo anterior."
45 (Procurador – TCE/MA - 2005) - O agente autuante, ao praticar os atos descritos no art. y, exerce competência
(A) estritamente vinculada.
(8) vinculada quanto à lavratura do auto de infração e discricionária quanto à aplicação ou não da multa.
(C) vinculada quanto à lavratura do auto de infração e à aplicação da multa, e discricionária quanto ao seu valor.
(D) discricionária quanto à lavratura do auto de infração, à aplicação da multa e à fixação de seu valor.
(E) vinculada quanto à lavratura do auto de infração, discricionária quanto à aplicação da multa e arbitrária quanto à fixação de seu valor.
46 (Procurador – TCE/MA - 2005) - O poder conferido à autoridade superior para julgar o auto de infração e alterar o valor da multa aplicada decorre da 
(A) estrutura hierárquica da Administração, que permite ao superior alterar e revogar os atos praticados pe​los subordinados.
(B) autonomia funcional conferida aos órgãos integran​tes da Administração Direta, relativamente a seus superiores hierárquicos.
(C) possibilidade de a Administração reconhecer a nulidade de seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.
(D) independência legalmente conferida aos órgãos julga​dores administrativos, semelhante à das autoridades judiciárias, por força do princípio do juiz natural.
(E) obrigação da Administração de não praticar atos com abuso de poder.
47 (Analista do Bacen – Jan/2006) - Determinada lei prevê diversas penalidades administrativas para uma infração e indica o processo de apuração dessa infração. Neste caso, a aplicação da penalidade e o pro​cesso para verificação da infração são atos administrativos
(A) discricionário e vinculado, respectivamente.
(B) vinculados.
(C) discricionários.
(D) vinculado e discricionário, respectivamente.
(E) de expedientes.
48 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE Amapá – Jan/2006) - Tendo em vista os poderes administrativos, é certo que
(A) o poder de polícia pode ser arbitrário, sendo sempre discricionário, podendo restringir ou suprimir o direi​to individual.
(B) não há hierarquia nos Poderes Judiciário e Legis​lativo no que tange às suas funções típicas cons​titucionais, mas há hierarquia quando se trata das funções atípicas ou administrativas desses poderes.
(C) embora seja vinculado na aplicação de sanções, o poder disciplinar é facultativo, e sua inércia só cons​titui infração administrativa.
(D) o poder regulamentar é o que têm os chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário, para detalhar a lei por decreto, podendo, em certos casos, ir além da norma legal.
(E) face à correlação entre o poder hierárquico e o poder disciplinar, assim como entre este e o poder de polícia, eles se confundem entre si, podendo ca​racterizar apenas uma situação.
49 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE Amapá – Jan/2006) - Quando a autoridade, competente para aplicar a pena de suspensão, impõe penalidade mais grave, que não se encontra na esfera de suas atribuições, está caracte​rizado o
�
(A) excesso de poder.
(B) desvio de poder.
(C) regular exercício do poder discricionário. 
(D) uso regular e ilimitado do poder.
(E) exercício do poder regulamentar.
�
50 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE Amapá – Jan/2006) - Observe as seguintes proposições:
I. A faculdade de que dispõe a Administração Pública de ordenar, coordenar, controlar e corrigir suas atividades decorre do poder disciplinar.
II. Dentre os atributos do poder de polícia, a auto​executoriedade permite à Administração, com os próprios meios, decidir e executar diretamente suas decisões, sem intervenção do Judiciário.
III. O poder normativo da Administração Pública se expressa por meio das resoluções, portarias, deli​berações, instruções e dos decretos.
IV. O poder discricionário permite ao administrador editar atos que exorbitem os ditames legais, desde que convenientes e oportunos.
Está correto o que se afirma APENAS em
�
A) I e II
B) I e IV
C) I, II e III
D) II e III
E) III e IV
�
51 (Procurador de Santos – Dez/2005) - O ato de polícia administrativa tem como característica, dentre outras,
(A) ser editado pela Administração Pública ou por quem lhe faça as vezes.
(B) submeter-se apenas ao controle judicial por ser sempre vinculado.
(C) incidir nas pessoas,indistintamente, e em todos os setores, desde que municipais.
(D) ser essencialmente repressivo, não cabendo em caráter preventivo.
(E) comportar sanções desde que estejam previstas em decretos.
52 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE AP/2006) - Quando a autoridade, competente para aplicar a pena de suspensão, impões penalidade mais grave, que não se encontra na esfera de suas atribuições, está caracterizado o
Excesso de poder.
Desvio de poder.
Regula exercício do poder discricionário.
Uso regular e ilimitado do poder.
Exercício do poder regulamentar.
53 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE AP/2006) - Observe os seguintes proposições:
I. A faculdade de que dispõe a Administração Pública de ordenar, coordenar, controlar e corrigir suas atividades decorre do poder disciplinar.
II. Dentre as atribuições do poder de policia, a auto-executoriedade permite à Administração, com os próprios meios, decidir e executar diretamente suas decisões, sem intervenção do judiciário.
III. O poder normativo da Administração Pública se expressa por meio das resoluções, portarias, deliberações, instruções e dos decretos.
IV. O poder discricionário permite ao administrador aditar atos que exorbitem os ditames legais, desde que convenientes e oportunos.
Está correto o que se afirma APENAS em
�
I e II.
I e IV.
I, II e III.
II e III.
III e IV.
�
54 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE AP/2006) - Tendo em vista os poderes administrativos, é certo que
a) o poder de polícia pode ser arbitrário, sendo sempre discricionário, podendo restringir ou suprimir o direito individual.
b) não há hierarquia nos Poderes Judiciário e Legislativo no que tange às suas funções típicas constitucionais, mas há hierarquia quando se trata das funções atípicas ou administrativas desses poderes.
c) embora seja vinculado na aplicação de sanções, o poder disciplinar é facultativo, e sua inércia só constitui infração administrativa.
d) d poder regulamentar é o que têm os chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário, para detalhar a lei por decreto, podendo, em certos casos, ir além da norma legal.
e) face à correlação entre o poder hierárquico e o poder disciplinar, assim como entre este e o poder de polícia, eles se confundem entre si,, podendo caracterizar apenas uma situação.
55 (Procurador de Manaus/2006) - Tendo em vista os poderes da Administração é certo que
(A) o poder regulamentar diz respeito, tão somente, ao regulamento autônomo por complementar a lei, ou seja, por conter normas para a fiel execução da lei.
(B) da organização hierárquica decorre, para a Administração Pública, dentre outros poderes, o de aplicar sanções no caso de infrações disciplinares e o de editar atos normativos.
(C) o ato normativo próprio do poder regulamentar é sempre originário, por ter como objetivo a explicitação de um conteúdo normativo preexistente, visando a sua execução no plano da práxis.
(D) o poder disciplinar, diante de sua amplitude, abrange também as sanções impostas a particulares não sujeitos à disciplina interna da Administração Pública.
(E) os chamados poderes discricionário e vinculado existem como poderes autônomos,sendo que o primeiro não encerra prerrogativa do Poder Público, que é atributo pertinente ao segundo.
56 (Procurador MP TC AM/2006) - A Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas constata que o Governador do Estado, ao exercer seu poder regulamentar relativamente a determinada lei, editou decreto que extrapola as disposições legais. Neste caso, para restabelecer a situação de legalidade, poderá
(A) sustar os dispositivos regulamentares que excedam a lei regulamentada.
(B) vota nova lei, revogando os dispositivos regulamentares que excedam a lei regulamentada.
(C) suspender a eficácia do decreto como um todo, sob fundamento de sua inconstitucionalidade.
(D) recorrer ao Poder Judiciário para obter a declaração de inconstitucionalidade do decreto, por ofensa à separação de poderes.
(E) requerer ao Tribunal de Contas que declare a anulação do decreto, naquilo que for ilegal.
57 (Procurador de Roraima/2006) - Foi editada lei federal instituindo programa social para auxilio a famílias carentes para que estas, dentre outros requisitos, mantivessem seus filhos no ensino fundamental. Os termos, condições e o procedimento cabível para a concessão do beneficio precisam ser explicados pelo Executivo Federal. Pára tanto, será necessária a
a) Edição de Decreto Legislativo pelo Chefe do Poder Executivo, para viabilizar a aplicação da lei.
b) Edição de Decreto Regulamentar pelo Ministro de estado da Pasta Competente, complementando as disposições legais.
c) A promulgação de Resolução pelo Ministério de Estado competente, estabelecendo as condições para concessão do benefício.
d) Edição de Decreto Regulamentar pelo Chefe do Executivo, regulamentando os termos da lei e possibilitando, assim, sua execução.
e) Promulgação de decreto Regulamentar Autônomo, instituindo e explicitando os requisitos para concessão do benefício.
58 (Procurador de Roraima/2006) - Durante fiscalização em determinado estabelecimento comercial foi constatada a realização de atividade de venda de remédios manipulados no local, sem autorização dos órgãos estaduais competentes para tanto,. Neste caso, os fiscais estaduais, dentre outras medidas eventualmente cabíveis em face da natureza da infração,
a) Autuar o comerciante, facultada a concessão de prazo para apresentação de defesa, bem como recolher amostra do medicamento para analise de sua lesividade.
b) Notificar o comerciante a apresentar defesa, no prazo legal, para posterior analise do cabimento da lavratura do auto de infração, bem como solicitar as autoridades superiores que requeiram autorização judicial pra apreensão das mercadorias irregulares.
c) Autuar o comerciante e comunicar as autoridades superiores para requerimento de ordem judicial para apreensão das mercadorias.
d) Apreender as mercadorias e notificar o comerciante pra apresentação de defesa, no prazo legal, apenas após o quê poderá ser lavrado, se for o caso, o auto de infração das mercadorias.
e) Apreender as mercadorias irregulares encontradas no local, lavrando auto de apreensão, bem como autuar o comerciante pelas infrações cometidas, concedendo-lhe prazo peara apresentação de defesa. 
Gabarito: 
�
1. A
2. D
3. C
4. D
5. C
6. D
7. B
8. D
9. C
10. D
11. A
12. B
13. B
14. B
15. D
16. B
17. E
18. E
19. C
20. D
21. C
22. D
23. D
24. E
25. C
26. B
27. D
28. C
29. D
30. D
31. C
32. E
33. B
34. A
35. A
36. E
37. B
38. D
39. C
40. A
41. D
42. D
43. D
44. C
45. C
46. A
47. A
48. B
49. A
50. D
51. A
52. A
53. D
54. B
55. B
56. A
57. D
58. E
�
PROVAS ANTERIORES FCC
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - Incluem-se entre as entidades estatais
(A) os Estados e as Autarquias.
(B)) a União e os Municípios.
(C) as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
(D) as fundações públicas e o Distrito Federal.
(E) as administrações indiretas de qualquer dos Poderes.
2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Nos termos da Constituição Federal, uma empresa pública que explore atividade econômica deve se sujeitar ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários. Uma empresa como essa
(A) pode criar suas subsidiárias independentemente de autorização legislativa.
(B) está dispensada da realização de concurso público para contratação de seu pessoal.
(C)) está sujeita à regra da licitação para suas contratações de obras, serviços, compras e alienações.
(D) pode ser instituída independentemente de autorizaçãolegislativa.
(E) sujeita-se à execução de suas dívidas mediante o sistema de precatórios.
3. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Ao definir a organização da Administração Federal, o Decreto-Lei n o 200/67 determina que a execução das ativi-dades da Administração deverá ser amplamente descen-tralizada e que tal descentralização ocorra em alguns pla-nos. NÃO é exemplo desse princípio de descentralização
(A) a concessão de atividades da Administração para entes privados.
(B) a distinção entre o nível de execução e o nível de direção, dentro dos quadros da Administração.
(C) a descentralização mediante convênio das atividades da Administração Federal para a Administração das entidades federadas.
(D)) a transferência, mediante lei ordinária, de competências constitucionais da União para os Estados, Distrito Federal e Municípios.
(E) a descentralização de atividades da Administração para a órbita privada mediante contratos.
4. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Integram a Administração Indireta Federal, nos termos do Decreto-Lei n o 200/67,
(A) as fundações públicas e os ministérios, as primeiras, com personalidade jurídica de direito privado e, os segundos, com personalidade jurídica de direito público.
(B) os ministérios e as autarquias, os primeiros e as segundas com personalidade jurídica de direito público.
(C) as fundações públicas e as organizações sociais, as primeiras e as segundas podendo possuir tanto personalidade jurídica de direito público, como de direito privado.
(D) as empresas públicas e as organizações da socie-dade civil de interesse público, as primeiras, com personalidade jurídica de direito privado e, as segun-das, com personalidade jurídica de direito público.
(E)) as autarquias e as sociedades de economia mista, as primeiras, com personalidade jurídica de direito público e, as segundas, com personalidade jurídica de direito privado.
5. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - A administração pública pode ser efetivada, imedia-tamente pela União, através de seus próprios órgãos. Pode, também, ser realizada mediatamente por meio de entes (personalizados) a ela vinculados. Nesses dois casos, estamos nos referindo, quanto ao aspecto funcional ou operacional, respectivamente, à administração
�
(A) indireta e direta.
(B)) direta e indireta.
(C) contratada e direta.
(D) indireta e terceirizada.
(E) terceirizada e contratada.
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6. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - De acordo com o ensinamento predominante na doutrina brasileira, pode-se identificar na organização adminis-trativa pátria, como fruto da desconcentração, no plano federal,
(A) uma fundação pública.
(B)) um ministério.
(C) uma autarquia qualificada como agência executiva.
(D) uma sociedade de economia mista.
(E) uma agência reguladora.
7. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - Uma empresa que exerça atividade econômica, com 70% de seu capital votante nas mãos da União, sendo o restante de seu capital de propriedade de um Estado,
(A) enquadra-se na definição legal de empresa pública, tendo personalidade jurídica de direito público.
(B) enquadra-se na definição legal de sociedade de economia mista, tendo personalidade jurídica de direito público.
(C)) enquadra-se na definição legal de empresa pública, tendo personalidade jurídica de direito privado.
(D) enquadra-se na definição legal de sociedade de economia mista, tendo personalidade jurídica de direito privado.
(E) não se enquadra em nenhuma definição legal quanto às entidades da Administração indireta.
8. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - A repartição de funções entre os vários órgãos (despersonalizados) de uma mesma Administração, sem quebra de hierarquia, em que a prestação de serviços é direta e imediata; e a atribuição de Poderes da Administração a outrem, distinta da do Estado, que age por outorga do serviço (mas sempre em nome próprio), referem-se, respectivamente, à
(A) descentralização e desconcentração administrativa.
(B)) desconcentração administrativa e descentralização.
(C) descentralização e delegação de serviço público.
(D) delegação de serviço público e execução direta.
(E) execução indireta e desconcentração administrativa.
 
9. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - São entidades estatais
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(A) as Empresas Públicas.
(B) as Autarquias.
(C) as Fundações de direito público.
(D)) os Municípios.
(E) os Territórios Federais.
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10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - A organização da Administração Pública federal distingue a Administração direta da indireta. São exemplos de integrantes da Administração direta e da indireta, respectivamente,
(A) a Presidência da República e um Ministério.
(B)) um Ministério e uma empresa pública.
(C) uma autarquia e uma sociedade de economia mista.
(D) uma autarquia e uma empresa privada concessionária de serviço público.
(E) uma fundação pública e uma fundação privada.
11. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - Uma sociedade de economia mista, que explore atividade econômica,
a) não se submete ao regime de licitação para contratação de obras, serviços, compras e alienações.
b) não está sujeita à falência.
c) submete-se ao mesmo regime jurídico trabalhista das pessoas jurídicas de direito público.
d) pode ser instituída por decisão do poder Executivo, independentemente de lei.
e) submete-se ao mesmo regime jurídico tributário das empresas privadas.
12. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002 - adaptada) - A sentença abaixo é composta por duas asserções. Para respondê-las assinale, na folha de respostas,
a) se a primeira asserção for uma proposição incorreta e a Segunda uma preposição verdadeira.
b) se tanto a primeira como a Segunda forem proposições incorretas.
c) se as duas asserções forem verdadeiras e a Segunda for uma justificativa correta da primeira.
d) se as duas assertivas forem verdadeiras, mas a Segunda não for uma justificativa correta da primeira.
e) se a primeira asserção for uma proposição verdadeira e a Segunda uma proposição
incorreta.
No regime constitucional vigente, a característica diferencial entre atividades econômicas e serviços públicos está no fato de estes últimos deverem ser prestados exclusiva e diretamente pelo Poder Público PORQUE a Constituição estabelece que, ressalvados dos casos nela previstos, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo.
13. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Determinado Município adquire, no mercado de bolsa de valores, ações representativas de 60% (sessenta por cen-to) do capital votante de uma sociedade anônima, passando a exercer o respectivo controle. Não houve, porém, lei específica aprovada pela Câmara Municipal, autorizando a operação. Nessa hipótese, a sociedade anônima em tela
(A) passará a ser considerada sociedade de economia mista municipal, integrante da Administração Direta.
(B) apenas passará a integrar a Administração Indireta se se transformar em empresa pública, na forma da legislação aplicável.
(C) passará a ser considerada empresa pública municipal, integrante da Administração Indireta.
(D) integrará a Administração Indireta, como entidade sui generis, sujeita ao regime jurídico geral de direito privado.
(E)) não integrará a Administração Direta, nem a Indireta, sendo apenas uma companhia sob controle mu-nicipal.
14. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Suponha o seguinte trecho de uma ementa de acórdão:
“Dispensa-se de autorização legislativa a criação de empresas públicas subsidiárias, desde que haja previsão para esse fim na própria lei que instituiua empresa de economia mista matriz. A lei criadora é a própria medida autorizadora.” Esse texto
(A) contraria a Constituição Federal, pois é necessária a edição de lei autorizativa para a criação de cada subsidiária de empresa pública ou sociedade de economia mista.
(B)) é compatível com a Constituição Federal, já tendo até mesmo o Supremo Tribunal Federal decidido nesse sentido.
(C) contraria a Constituição Federal, pois é constitucionalmente vedada a criação de subsidiárias de empresa pública ou sociedade de economia mista.
(D) contraria a Constituição Federal, pois empresas públicas e sociedades de economia mista não têm sua instituição dependente de autorização legislativa.
(E) contraria a Constituição Federal, pois é desnecessária a autorização legislativa para a criação de subsidiárias de empresa pública ou sociedade de economia mista, sendo essa matéria de decisão discricionária do Presidente da República. 
15. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Integram a Administração Pública indireta
(A) os serviços sociais autônomos (Senai, Senac etc.).
(B) os partidos políticos.
(C) as concessionárias de serviço público em geral.
(D) as fundações instituídas pelo Poder Público, com natureza jurídica de direito público.
(E) as organizações sociais.
16. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - NÃO se ajusta ao regime jurídico das empresas estatais:
(A) a empresa pública poderá ser constituída sob qualquer forma admitida em direito.
(B) a criação de subsidiárias das sociedades de economia mista depende de autorização legislativa.
(C) o regime de pessoal é o da legislação trabalhista.
(D) a sociedade de economia mista não poderá usufruir de privilégios fiscais não extensíveis às empresas da iniciativa privada.
(E) a empresa pública depende de prévia autorização legislativa para alienação de bem imóvel.
17. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Uma sociedade de economia mista, prestadora de serviço público, por meio de um empregado seu que agiu com negligência ao desenvolver o serviço, causa danos a um terceiro. O terceiro pretende cobrar os prejuízos da sociedade; e esta pretende se ressarcir junto ao empregado. Nessa situação, a responsabilidade civil da sociedade e a do empregado são, respectivamente,
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(A) objetiva e objetiva.
(B) subjetiva e subjetiva.
(C)) objetiva e subjetiva.
(D) subjetiva e inexistente.
(E) inexistente e subjetiva.
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18. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - A descentralização dos serviços públicos por colaboração ocorre mediante
(A)) contrato ou ato administrativo unilateral, transferindo a execução de determinado serviço público à pessoa jurídica de direito privado, conservando o poder público a titularidade.
(B) ato administrativo unilateral, transferindo a titularidade e a execução de determinado serviço público à pessoa jurídica de direito público.
(C) ato bilateral e precário, transferindo a titularidade de determinado serviço público à pessoa jurídica de direito público.
(D) ato unilateral, discricionário e precário, transferindo a titularidade e execução de determinado serviço público à pessoa jurídica de direito privado.
(E) ato bilateral e discricionário, transferindo a execução de determinado serviço público à pessoa física ou jurídica.
02/01/02 - 16:
19. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - Considerando-se a organização administrativa brasileira, há relação de hierarquia entre
(A) um Ministro do Supremo Tribunal Federal e um Ministro do Tribunal de Contas da União.
(B) um Senador e um Deputado Federal.
(C) um Governador de Estado e um Prefeito Municipal.
(D)) o Presidente da República e um Ministro de Estado.
(E) um Presidente de Assembléia Legislativa e um Presidente do Tribunal de Justiça do mesmo Estado.
20. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - É regra própria do regime constitucional de uma sociedade de economia mista que exerça atividade econômica a
(A) não incidência da obrigatoriedade de licitação para contratar obras, serviços, compras e alienações.
(B) não sujeição ao controle pelo Tribunal de Contas.
(C)) sujeição ao regime próprio das empresas privadas quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais e trabalhistas.
(D) possibilidade de gozo de privilégios fiscais não extensíveis ao setor privado.
(E) não incidência da obrigatoriedade de realização de concurso público para contratação de seus empregados.
26/12/01 - 
21. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Descentralização administrativa por colaboração é:
a) a transferência por meio de contrato ou ato administrativo unilateral da execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, conservando o poder público a titularidade do serviço.
b) a transferência por meio de contrato ou ato administrativo unilateral da execução e da titularidade de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado.
c) a transferência por lei da titularidade e da execução de determinado serviço público para pessoa jurídica de direito público ou privado.
d) atribuição de personalidade jurídica própria, de direito público, a uma entidade local, geograficamente delimitada, com capacidade administrativa genérica.
e) faculdade legal de celebração de contratos de prestação de serviços relativos a atividades materiais acessórias.
22. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Assinale a alternativa que contém uma afirmação incorreta.
a) Não existe poder de tutela entre a entidade descentralizada e a pessoa jurídica que a instituiu sem expressa previsão legal, na medida em que o poder de controle não pode invadir a liberdade de auto-administração atribuída ao ente descentralizado.
b) A tutela não se presume; ela se constitui de uma soma de competências particulares atribuídas explicitamente por lei, que não podem ser acrescidas, nem por analogia.
c) Entes descentralizados não estão hierarquicamente subordinados à Administração Direta. Existe apenas uma vinculação para fins de controle.
d) O recurso hierárquico é dirigido a autoridade superior àquela que proferiu a decisão atacada, para reexame da questão. Sua interposição pressupõe a existência de vinculação hierárquica.
e) Recurso hierárquico impróprio é aquele dirigido a autoridade de órgão diverso daquele que proferiu a decisão atacada. Sua interposição é sempre possível, independente de expressa previsão legal, sendo decorrência do princípio do contraditório e da ampla defesa.
23. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Sobre as autarquias, assinale a afirmação correta:
a) Só podem ser criadas por lei, podendo assumir personalidade de direito público ou privado.
b) Contra seus atos cabe mandado de segurança mas não ação popular.
c) Têm plena capacidade de auto-administração, o que lhes confere poder para criar o próprio direito.
d) Podem ser conceituadas como serviço público descentralizado.
e) Não se sujeitam à lei de licitações.
24. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - É certo que na organização administrativa da União a administração direta compreende
(A) os órgãos públicos da Presidência da República, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, assim como as agências executivas e reguladoras, entre outras.
(B) os serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e na dos Ministérios, assim como os serviços administrativos que estão a cargo do Legislativo, Judiciário e Tribunal de Contas.
(C) todas as entidades e serviços vinculados à Presidência da República, à exceção dos Ministérios, visto que estes integram a administração indireta.
(D) todos os órgãos e entidades como as autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista vinculadasaos Ministérios.
(E) também as fundações, as concessionárias e permissionárias de serviço público, entre outras, sendo que os Ministérios e Secretarias integram a administração indireta.
(Adaptada) Considere o enunciado abaixo para responder à questão:
Para contratar, pelo regime da Lei no 8.666/93, a compra de materiais de escritório, no valor de R$ 12.000,00, e uma obra no valor de R$ 20.000,00, uma sociedade de economia mista federal decide pela inexigibilidade de licitação por motivo do valor. Posteriormente, invocando nulidade nos contratos assim celebrados, a autoridade administrativa competente decide revogá-los de ofício. Todavia, alegando tratar-se de ato discricionário o ato de revogação, tal autoridade não o motiva. Em sua defesa, as empresas que haviam sido contratadas recorrem ao Presidente da República que, sendo autoridade hierarquicamente superior ao dirigente da sociedade de economia mista, poderia, em nome da imperatividade dos atos administrativos, reconsiderar a decisão de seu subordinado.
25. (Analista Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004) - Quanto à afirmação de ser o Presidente da República autoridade hierarquicamente superior ao dirigente da sociedade de economia mista, essa noção 
(A))conflita com a regra consagrada pela doutrina, posto que, segundo esta, não há relação de hierarquia entre autoridades da Administração direta e autoridades da Administração indireta.
(B) conflita com a regra consagrada pela doutrina, posto que a relação hierárquica se estabelece entre um Ministro e as autoridades da Administração indireta vinculadas ao respectivo Ministério.
(C) conflita com a regra consagrada pela doutrina, posto que a noção de hierarquia apenas se aplica aos órgãos militares da Administração Pública.
(D) está harmônica com a regra consagrada pela dou- trina, posto que se trata do Presidente da República e de sociedade de economia mista federal.
(E) está harmônica com a regra consagrada pela doutrina, posto que o Presidente da República é a autoridade de máxima hierarquia da Administração do País, independentemente de se cogitar de sociedade de economia mista federal, estadual ou municipal.
26. (Técnico Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004) - Segundo expressamente dispõe a Constituição brasileira, a administração pública direta e indireta, para decidir qualquer processo administrativo, deve observar os princípios da
(A) legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
(B) legalidade, eficiência, interesse público e motivação.
(C) moralidade, publicidade, igualdade e dignidade da pessoa humana.
(D) proporcionalidade, eficácia, do contraditório e do devido processo legal.
(E) moralidade pública, eficácia, razoabilidade e do interesse social.
27. (Procurador – TC-PI/2005) - A União Federal deseja criar sociedade de economia mista destinada ao exercício da atividade de pesquisa, lavra, beneficiamento e comercialização de minerais do país. Os bens dessa sociedade
(A) podem ser revestidos da característica de impenhorabilidade, se declarada na lei de sua criação.
(B) são inalienáveis e impenhoráveis por natureza.
(C) são considerados bens públicos, independentemente de sua personalidade jurídica ser de direito privado ou de direito público.
(D) não podem ser considerados impenhoráveis.
(E) possuem o mesmo regime jurídico aplicável aos bens das autarquias.
28. (Procurador – TC-PI/2005) - A forma de controle denominada supervisão ministerial aplica-se aos órgãos da administração indireta
(A) que extrapolem dos objetivos para os quais foram criados.
(B) como forma de recurso hierárquico das decisões de seus órgãos superiores.
(C) para a aplicação de sanções disciplinares a seus servidores.
(D) para garantia do poder hierárquico do Ministro de Estado sobre a administração indireta.
(E) apenas por solicitação dos dirigentes dos órgãos su- pervisionados, como conseqüência de sua autonomia.
29. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - No direito brasileiro, os principais traços diferenciadores entre as empresas públicas e as sociedades de economia mista são os relativos à 
(A))composição do capital e forma de organização. (B) forma de criação e personalidade jurídica.
(C) personalidade jurídica e natureza da atividade a ser desempenhada.
(D) natureza da atividade a ser desempenhada e forma de organização.
(E) composição do capital e personalidade jurídica.
30. (Procurador do Estado de Pernambuco/2004) - Em relação às entidades que integram a Administração Indireta, é correto afirmar que
(A) as autarquias de regime especial, ainda que qualificadas como agências executivas, necessariamente submetem-se às regras gerais de dispensa de licitação estabelecidas pela Lei no 8.666/93, inclusive quanto a limites de valor. 
(B)a qualificação de agência executiva autoriza dispensa de licitação para contratações de valor superior à regra geral, ainda que o contrato de gestão que confere aquela qualidade à pessoa jurídica em questão tenha sido celebrado com fundação ou autarquia preexistentes.
(C) a autarquia é pessoa jurídica de direito público, à qual aplica-se integralmente o regime jurídico de direito público, sendo, portanto, pessoa pública política e administrativa.
(D) a autarquia submete-se integralmente ao regime jurídico público, mas como possui poder de auto-administração, não se submete a controle da Administração, somente do Poder Judiciário.
(E) as autarquias ditas agências reguladoras assim se denominam em razão da impossibilidade de revisão judicial de suas decisões acerca de conflitos entre aqueles que se submetem à sua gestão.
31. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 9ª R/2004) - Por meio de lei específica, o chefe do executivo da cidade de Campo Verde obteve autorização para instituir pessoa jurídica de direito privado, constituída mediante capital público e privado, destinada à prestação de serviço público de saneamento básico, a qual deverá observar a seguinte denominação:
(A) Saneamento Básico Campo Verde S/A.
(B) Autarquia de Saneamento Básico Campo Verde.
(C) Fundação de Saneamento Básico Campo Verde.
(D) Empresa Pública de Saneamento Básico Campo Verde.
(E) Organização Social de Saneamento Básico Campo Verde.
32. (Analista Judiciário – Jud – TRT 9ª R/2004) - Após autorização legislativa, o Prefeito de Campo Verde criou pessoa jurídica de direito privado, destinada à prestação de serviço de limpeza pública com recursos exclusivos do Município, na forma de sociedade anônima.
A entidade em questão caracteriza-se como
(A) sociedade de economia mista, já que tem a forma de Sociedade Anônima.
(B) empresa pública, pois, independentemente da forma, tem capital integralmente público.
(C) autarquia municipal, pois desenvolve atividade privativa do Estado.
(D) fundação pública, uma vez que presta serviços públicos.
(E) agência reguladora, pois tem capital integralmente público.
33 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Pessoa jurídica de direito público, criada por lei específica para a prestação de serviço público, contando com capital exclusivamente público, é conceito jurídico de entidade
�
(A) empresarial.
(B) fundacional. 
(C) autárquica. 
(D) paraestatal.
(E) permissionária.
�
34 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – MG/2005) - A desconcentração de poderes às pessoas jurídicas de direito público, que são investidas de competências políticas, dar-se-á por
(A) atos regulamentares, com a criação de sociedades de economia mista.
(B) atos infralegislativos,com a instituição das entidades paraestatais.
(C) Decretos legislativos, com a criação de entes de colaboração.
(D) Medidas Provisórias, com a instituição de empresas públicas.
(E) Leis específicas, com a criação das autarquias.
35 (Procurador – PGE-SE/2005) - Determinada pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de sociedade, não empresária e sem fins lucrativos, tem como objeto principal a prática de atividades de defesa do meio ambiente. Seu estatuto não prevê a existência de conselho de administração, mas prevê a existência de conselho fiscal, com atribuição de opinar sobre as demonstrações financeiras da entidade. Supondo existentes os demais requisitos legais, essa pessoa jurídica poderá qualificar-se como organização
(A) social, mas não como organização da sociedade civil de interesse público.
(B))da sociedade civil de interesse público, mas não como organização social.
(C) social e como organização da sociedade civil de interesse público, simultaneamente.
(D) social e como organização da sociedade civil de interesse público, embora não simultaneamente.
(E) social e como organização da sociedade civil de interesse público, desde que sua personalidade jurídica seja de direito público.
36 (Juiz Substituto – TRT 11ª Região – 2005) - Uma sociedade de economia mista federal, que explore atividade econômica, deve se submeter ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações
(A) civis, comerciais, trabalhistas e tributários.
(B) civis, comerciais e trabalhistas, mas podem gozar de regime tributário especifico.
(C) civis, comerciais e tributários, mas podem gozar de regime trabalhista especifico.
(D) comerciais e tributários, mas podem gozar de regimes civil e trabalhista específicos.
(E) civis e comerciais, mas podem gozar de regimes trabalhista e tributário especificos.
37 (Auditor – TCE/MG/2005) - As autarquias, pessoas juridicas de direito público, são criadas
(A) por lei, dotadas de autonomia e integrantes da Admi​nistração direta.
(B) por Decreto do Chefe do Executivo, mas indepen​dentes em relação à pessoa politica que as criou, não se submetendo a controle da mesma.
(C) por lei, que Ihes confere capacidade de auto-admi​nistração e disciplina os limites do controle exercido pela pessoa política que as criou.
(O) sob a forma de sociedades de capital e possuemcapacidade de auto-administração, embora integrema Administração indireta.
(E) por meio de Decreto e instituídas sob a forma de so​ciedades de capital, das quais o ente que as criou figu​ra como principal acionista, ditando-lhes a administração.
38 (Procurador – TCE/MA - 2005) - Determinado Estado constitui uma empresa pública para gerir o serviço público de gás canalizado. A lei de criação dessa empresa define que os bens de sua propriedade, incluindo aqueles não diretamente utilizados na prestação do serviço público, serão impenhoráveis. Esse dispositivo legal, no seu aspecto material, é
(A) inconstitucional, pois as empresas públicas devem seguir o regime jurídico próprio das empresas priva​das.
(B) constitucional, pois os bens de empresa pública são de uso comum do povo e, por isso, impenhoráveis por sua própria natureza.
(C) constitucional, em razão do fato de a empresa públi​ca não exercer atividade econômica em sentido es​trito.
(D) inconstitucional, pois apenas lei federal poderia dis​ciplinar o regime de utilização dos bens públicos, ainda que estaduais ou municipais.
(E) constitucional apenas no que diz respeito aos bens diretamente utilizados na prestação do serviço públi​co, restando os demais bens sujeitos à regra geral de penhorabilidade.
39 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE Amapá – Jan/2006) - Segundo a Constituição Federal, a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, deverá observar, além de outros princípios, o seguinte:
(A) a administração fazendária e seus servidores fiscais, não poderão ainda que dentro de suas áreas de competência e jurisdição, exercer precedência sobre os demais setores administrativos.
(B) independe de autorização legislativa, a criação de subsidiárias de autarquias e fundações, salvo quan​do tiverem participação em empresas públicas trans​nacionais.
(C) os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público serão computados ou acumulados para fim de concessão de acréscimos ulteriores.
(D) somente por lei específica poderá ser criada autar​quia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar. neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
(E) a proibição de acumulação remunerada de cargos públicos, ainda quando houver compatibilidade de horários e nos casos legais, não abrange empregos e funções de autarquias, empresas públicas e socie​dade de economia mista.
40 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE Amapá – Jan/2006) - É correto afirmar que os órgãos públicos, a exemplo dos Ministérios, Secretarias Estaduais e Municipais
(A) se distinguem do Estado, por serem autônomas. 
(B) são pessoas, sujeitos de direitos e obrigações. 
(C) não têm personalidade jurídica.
(D) têm relação de representação com a vontade do agente público.
(E) têm relação interorgânica e não interpessoal ou ​
41 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE Amapá – Jan/2006) - Pessoa jurídica de direito público, de natureza meramente administrativa, criada por lei especifica para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados, contan​do com capital exclusivamente público, é uma entidade
�
A) social autônoma.
B) estatal
C) autárquica
D) empresarial
E) paraestatal
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42 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE AP/2006) - Pessoa jurídica de direito público, de natureza meramente administrativa, criada por lei específica para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados, contando com capital exclusivamente público, é uma entidade
�
social autônoma.
estatal.
autárquica.
empresarial.
paraestatal.
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43 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE AP/2006) - Segundo a Constituição Federal, a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Direito federal e dos Municípios, deverá observar além de outros princípios, o seguinte:
a) a administração fazendária e seus servidores fiscais, não poderão ainda que dentro de sua áreas de competência e jurisdição, exercer precedência sobre os demais setores administrativos.
b) Independente de autorização legislativa, a criação de subsidiárias de autarquias e fundações, salvo quando tiverem participação em empresas públicas transnacionais.
c) Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público serão computados ou acumulados para fim de concessão de acréscimos ulteriores.
d) Somente por lei especifica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
e) A proibição de acumulação remunerada de cargos públicos, ainda quando houver compatibilidade de horários e nos casos legais, não abrange empregos e funções de autarquias, empresas públicas e sociedade de economia mista.
44 Procurador de Manaus/2006) - As empresas públicas
(A) são pessoas jurídicas de direito privado, constituídas com capital exclusivamente público e estruturadas sob qualquer modalidade empresarial.
(B) não se submetem às regras pertinentes às licitações e contratos administrativos, por serem constituídas por capital privado.
(C) respondem exclusivamente de forma subjetiva pelos danos causados a terceiros por atos de seus agentes.
(D) são pessoas jurídicas de direito público,criadas por lei específica pára a prestação de serviços públicos ou exploração de atividades econômicas.
(E) seus servidores, por serem regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, podem acumular apenas empregos ou funções.
45 (Procurador MP TC AM/2006) - NÃO poderão integrar a administração pública estadual amazonense as
(A) empresas públicas prestadoras de serviços públicos.
(B) sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos.
(C) sociedades limitadas privadas controladas pelo Estado.
(D) sociedades anônimas em que o Estado tenha participação acionária minotária.
(E) autarquias.
Gabarito: 
�
1. B
2. C
3. D
4. E
5. B
6. B
7. C
8. B
9. D
10. B
11. E
12. A
13. E
14. B
15. D
16. E
17. E
18. A
19. D
20. C
21. A
22. E
23. D
24. B
25. A
26. A
27. D
28. A
29. A
30. B
31. A
32. B
33. C
34. D
35. B
36. A
37. C
38. C
39. D
40. C
41. C
42. C
43. D
44. A
45. D
�
PROVAS ANTERIORES FCC
NOVAS FIGURAS ADMINISTRATIVAS E TERCEIRO SETOR 
1. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - Integram a Administração Indireta Federal, nos termos do Decreto-Lei n o 200/67,
(A)) as autarquias e as sociedades de economia mista, as primeiras, com personalidade jurídica de direito público e, as segundas, com personalidade jurídica de direito privado.
(B) as fundações públicas e os ministérios, as primeiras, com personalidade jurídica de direito privado e, os segundos, com personalidade jurídica de direito público.
(C) os ministérios e as autarquias, os primeiros e as segundas com personalidade jurídica de direito público.
(D) as fundações públicas e as organizações sociais, as primeiras e as segundas podendo possuir tanto personalidade jurídica de direito público, como de direito privado.
(E) as empresas públicas e as organizações da socie-dade civil de interesse público, as primeiras, com personalidade jurídica de direito privado e, as segun-das, com personalidade jurídica de direito público.
2. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - Uma autarquia federal, qualificada como agência executiva, passa a ter como um ponto diferencial de seu regime jurídico
a) ter reduzida sua autonomia de gestão, passando a vincular-se hierarquicamente ao Ministério supervisor.
b) possuir personalidade jurídica de direito privado.
c) não se submeter à fiscalização financeira e orçamentária do Tribunal de Contas da União, mas apenas a fiscalização direta do Congresso Nacional.
d) poder contratar compras, obras e serviços, com dispensa de licitação, em valores que representem até o dobro do limite de dispensa previsto na Lei nº 8.666/93.
e) estar dispensada da celebração de contrato de gestão com o respectivo ministério supervisor.
3. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - As organizações sociais são
(A) órgãos pertencentes á Administração direta, tendo por objeto o desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino, á pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e à preservação da meia ambiente, à cultura e à saúde.
(B) autarquias, declaradas entidades de interesse social e utilidade pública pana todos os efeitos legais.
(C) sociedades de economia mista, criadas por lei ou decreto, sem fins lucrativos, administradas por conselho do qual participam representantes do poder público.
(D) fundações de direito público, cujo patrimônio é formado parcialmente com recursos públicos, votadas ao desenvolvimento de atividades soais previstas na lei ou decreto que as cria.
(E) pessoas jurídicas de direto privado que, preenchendo os requisitos legais, podem celebrar contratos de gestão com o poder público para a formação de parceria na fomento e execução de determinadas atividades.
4. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - A ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações, sendo autarquia de regime especial,
(A)	pode prover seus cargos independentemente de concurso público.
(B)	é subordinada hierarquicamente ao Ministério das Comunicações.
(C))	tem dirigentes com mandato fixo e estabilidade.
(D)	é dispensada da realização de licitação para contratar obras e serviços e para alienar bens móveis.
(E)	não se submete à fiscalização pelo Tribunal de Contas da União.
5. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Dentre outros aspectos, diz-se que o Terceiro Setor é composto
(A) por entidades privadas, com ou sem intuito de lucro, com finalidades educacionais, comerciais, sindicais, político-partidárias e assemelhadas.
(B) por todos os órgãos que representam a Administração Pública indireta, especialmente as autarquias, sociedades de economia mista, empresas e fundações públicas.
(C) pelas agências reguladores e executivas em parce-ria com as empresas privatizadas de determinado grupo, sujeitas à fiscalização do Poder Público.
(D)) por organizações de natureza privada, sem objetivo de lucro, dedicadas à consecução de objetivos sociais ou públicos, embora não seja integrante da Administração Pública.
(E) pelo Estado (Poder Público), com a colaboração do Mercado em geral, das sociedades, associações civis e fundações com finalidades estabelecidas em lei.
6. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - São características das agências reguladoras criadas no direito brasileiro:
(A) proibição de cumprimento de "quarentena"; instituição de mecanismos de autonomia de gestão administrativa e patrimonial; previsão de mandato dos dirigentes.
(B) existência da "quarentena"; implantação de mecanismos de autonomia de gestão econômico- financeira; previsão de mandato de seus dirigentes.
(C) atribuição de poder normativo; discricionariedade técnica; inexistência de controle político pelo Legislativo; participação popular na elaboração dos atos regulatórios.
(D) discricionariedade técnica; participação do Legislativo na escolha dos dirigentes; não submissão das atividades-meio ao controle pelo Tribunal de Contas.
(E) vitaliciedade dos dirigentes; adoção do regime celetista para os servidores; atribuição de poder de polícia.
7. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - As organizações sociais
(A) compõem o aparelho do Estado, podendo tanto integrar a Administração Direta quanto assumir a forma de autarquias de regime especial.
(B) devem firmar contratos de gestão com o setor público e as contratações por elas realizadas submetem-se ao procedimento licitatório previsto na Lei no 8.666/93.
(C) representam forma de regulação das atividades da iniciativa privada.
(D) foram criadas no direito brasileiro como integrantes do setor público não-estatal, para atuação em áreas específicas apontadas pelo legislador.
(E) integram a Administração Indireta do Estado.
8. (Procurador do Estado de Pernambuco/2004) - As organizações sociais, disciplinadas pela Lei no 9.637/98 na esfera federal são aquelas assim declaradas como pessoas jurídicas de direito 
(A) privado, sem fins lucrativos, que celebram contrato de gestão com o Poder Público para obtenção de recursos orçamentários e desenvolvem serviços sociais não exclusivos do Estado, podendo estar dispensadas de licitar no decorrer do exercício de suas atividades.
(B) público ou privado, destinatárias de fomento do Poder Público para desenvolvimento de serviços públicos ou atividades sociais, que se submetem a regime jurídico de direito público ou privado, conforme, respectivamente, devam ou não licitar.
(C) público ou privado, prestadoras de serviço público, que se submetem integralmente ao regime de direito público.
(D) privado, com fins lucrativos, que desempenham serviços públicos não exclusivos do Estado e submetem-se a regime jurídico de direito privado.
(E) privado, com ou sem fins lucrativos, que recebem incentivos materiais e financeirosdo Poder Público para desenvolvimento de atividade social e que, portanto, submetem-se integralmente à obrigação legal de licitar no decorrer de suas atividades.
9 (Juiz Substituto – TRT 11ª Região – 2005) - No Brasil, consolidou-se como característica regularmente encontrada no regime jurídico especial das agências reguladoras,
(A) a possibilidade de exerclcio do poder regulamentar, por delegação do Presidente da República.
(B) a estabilidade de seus dirigentes, na duração de seu mandato.
(C) o regime jurídico exclusivamente estatutário de seuS servidores.
(D) o exercício do contencioso administrativo.
(E) a competência para atuar exclusivamente em relação a atividades consideradas serviços públicos.
10 (Auditor – TCE/MG/2005) - Em relação à organização e estrutura da Administração
Pública, na forma fixada pela Constituição Federal e pela legislação infraconstitucional correspondente, é correto afirmar que
(A) as Organizações Sociais e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público são entidades sem fins lucrativos que podem vir a integrar a estru​tura da Administração Pública, mediante a celebra​ção de contrato de gestão ou termo de parceria.
(B) as sociedades de economia mista e as empresas públicas têm por objetivo exclusivo permitir a explo​ração de atividade econômica pelo poder público, nas hipóteses expressamente autorizadas pela Constituição Federal.
(C) as Agências Reguladoras, entidades dotadas de ele​vado grau de autonomia administrativa, bem como poderes de fiscalização, normatização e sanciona​tórios, podem revestir-se da forma de autarquia ou empresa pública, sujeitando-se, em ambos os casos, a regime especial.
(D) os órgãos e as entidades da Administração direta e indireta estão autorizados a celebrar contratos de gestão, com vistas à ampliação de sua autonomia orçamentária, gerencial e financeira.
(E) somente entidades dotadas de personalidade jurí​dica de direito público podem atuar como presta​doras de serviço público.
11 (Procurador de Roraima/2006) - No que diz respeito à organização da Administração Pública, é correto afirmar que
a) As organizações sociais que venham a celebrar contrato de gestão com o poder público passam a integrar a estrutura da Administração Indireta, com ampliação da sua autonomia gerencial e financeira.
b) As denominadas agencias reguladoras , entidades dotadas de elevado grau de autonomia, administrativa, bem como poderes de fiscalização, normatização e sancionatórios , podem revestir-se da forma de autarquia ou empresa pública, sujeitando-se , em ambos os casos , a regime de direito público.
c) As sociedades de economia mista e as empresas públicas têm por objetivo permitir a exploração de atividade econômica pelo poder publico , nas hipóteses expressamente permitidas pelo artigo 173 da Constituição federal, sendo que somente entidades dotadas de personalidade jurídica de direito publico podem atuar como prestadoras de serviço publico.
d) As referências à União, Estados e Municípios , adotadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, englobam as respectivas administrações direta, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, estas ainda que submetidas ao regime jurídico de direito privado.
e) As fundações públicas integram a Administração Direta , como patrimônio afetado a determinada finalidade publica , sendo destruídas de personalidade jurídica diversa do ente instituidor.
Gabarito:
�
1. A
2. D
3. E
4. C
5. D
6. B
7. D
8. A
9. B
10. D
11. D
�
PROVAS ANTERIORES FCC
SERVIDORES PÚBLICOS 
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TER BA/2003) - A apuração de irregularidade no serviço público, da qual possa resultar ao servidor a imposição de pena de demissão, será feita por meio de
�
(A) investigação sumária.
(B) sindicância.
(C) inquérito administrativo.
(D) processo judicial.
(E)) processo administrativo disciplinar.
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2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TER BA/2003) - A investidura em cargo público ocorrerá com
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(A) o provimento.
(B) a nomeação.
(C) o aproveitamento.
(D)) a posse.
(E) a aprovação em concurso.
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3. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE BA/2003) - O inquérito administrativo é
(A) a investigação prévia ao processo administrativo disciplinar.
(B) a fase inicial da sindicância.
(C) meio de imposição de penalidade de advertência.
(D)) fase do processo administrativo disciplinar.
(E) meio de imposição de suspensão de até 30 dias.
4. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - João Victor, técnico judiciário, injustificadamente recu-sou- se a ser submetido à inspeção médica determinada por Luiza, Diretora de sua unidade. A mesma Diretora mantém sua irmã Rozana sob sua chefia imediata, em cargo de confiança. Nesse caso, João Victor e Luiza estão sujeitos, respectivamente, às penas de
(A) suspensão de até 30 dias e multa com base em 1/3 por dia de vencimento.
(B)) suspensão de até 15 dias e advertência por escrito.
(C) advertência por escrito e suspensão de até 30 dias.
(D) advertência verbal e demissão.
(E) multa, com base em 1/3 por dia de vencimento, e destituição do cargo em comissão. 
5. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - O servidor público investido em mandato eletivo está sujeito a várias disposições. Tratando-se de mandato
(A)) federal, ficará afastado de seu cargo ou função e com prejuízo de vencimentos.
(B) para prefeito, será afastado do cargo e terá a remuneração desse cargo político.
(C) para vereador, não será afastado do cargo, em nenhuma hipótese, mantendo a remuneração deste.
(D) estadual, não será afastado do cargo ou função e terá a remuneração desse cargo político.
(E) distrital, não ficará afastado do cargo ou função, mas poderá optar pela sua remuneração. 
6. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Conforme regra da Lei n o 8.112/90, o servidor em débito com o erário, que for exonerado, terá o prazo de 60 dias para quitar o débito. A não quitação do débito nesse prazo implicará
(A) revogação da exoneração.
(B)) inscrição do débito em dívida ativa.
(C) penhora administrativa de bens do servidor.
(D) abertura de processo administrativo disciplinar contra o servidor, visando à conversão da exoneração em demissão.
(E) anulação da exoneração.
7. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Considere o seguinte caso prático: 
“Numa situação de urgência, a União, por decreto do Presidente da República, cria 30 novos cargos públicos. Para o preenchimento desses cargos, é aberto concurso público de títulos, cujo edital prevê prazo de validade de dois anos, sem possibilidade de prorrogação.”
Nesse caso, está
(A)) correta a previsão de não prorrogação do prazo de validade.
(B) correta a forma de criação dos cargos em situação de urgência.
(C) correto o critério de julgamento do concurso.
(D) incorreta a realização do concurso em lugar de procedimento licitatório.
(E) incorreto o prazo de validade do concurso.
8. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Nos termos da Lei n o 8.112/90, a posse de um servidor público federal ocorrerá no prazo de 30 dias contados da publicação do ato de provimento. Caso a posse não ocorra nesse prazo, a conseqüência prevista é
(A) anular-se a classificação do servidor no respectivo concurso.
(B) a demissão do servidor.
(C) a exoneração do servidor.
(D) a disponibilidade do servidor.
(E)) tornar-se sem efeito o ato de provimento.
9. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - No regime da Lei n o 8.112/90, a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando
invalidada a sua demissão por decisão administrativa,
(A)) é possível e se chama reintegração.
(B) não é possível, pois tal invalidação dependede decisão judicial.
(C) não é possível, pois tal reinvestidura depende de novo concurso público.
(D) não é possível, devendo a reinvestidura se dar em outro cargo que estiver vago.
(E) é possível e se chama reversão.
18/08/03 - 16:31
10. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Conforme regra da Lei n o 8.112/90, o servidor em débito com o erário, que for exonerado, terá o prazo de 60 dias para quitar o débito. A não quitação do débito nesse prazo implicará
(A) revogação da exoneração.
(B)) inscrição do débito em dívida ativa.
(C) penhora administrativa de bens do servidor.
(D) abertura de processo administrativo disciplinar contra o servidor, visando à conversão da exoneração em demissão.
(E) anulação da exoneração.
11. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Considere o seguinte caso prático: 
“Numa situação de urgência, a União, por decreto do Presidente da República, cria 30 novos cargos públicos. Para o preenchimento desses cargos, é aberto concurso público de títulos, cujo edital prevê prazo de validade de dois anos, sem possibilidade de prorrogação.”
Nesse caso, está
(A)) correta a previsão de não prorrogação do prazo de validade.
(B) correta a forma de criação dos cargos em situação de urgência.
(C) correto o critério de julgamento do concurso.
(D) incorreta a realização do concurso em lugar de procedimento licitatório.
(E) incorreto o prazo de validade do concurso.
12. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Nos termos da Lei n o 8.112/90, a posse de um servidor público federal ocorrerá no prazo de 30 dias contados da publicação do ato de provimento. Caso a posse não ocorra nesse prazo, a conseqüência prevista é
(A) anular-se a classificação do servidor no respectivo concurso.
(B) a demissão do servidor.
(C) a exoneração do servidor.
(D) a disponibilidade do servidor.
(E)) tornar-se sem efeito o ato de provimento.
13. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - No regime da Lei n o 8.112/90, a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando
invalidada a sua demissão por decisão administrativa,
(A)) é possível e se chama reintegração.
(B) não é possível, pois tal invalidação depende de decisão judicial.
(C) não é possível, pois tal reinvestidura depende de novo concurso público.
(D) não é possível, devendo a reinvestidura se dar em outro cargo que estiver vago.
(E) é possível e se chama reversão.
18/08/03 - 16:31
14. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TER - CE/2002) - A nomeação para cargo em comissão
(A) depende de prévia aprovação em concurso público e o servidor pode ser livremente exonerado pela Administração Pública.
(B)) independe de aprovação em concurso público e o servidor pode ser livremente exonerado pela Administração Pública a qualquer tempo.
(C) independe de aprovação em concurso público e o servidor somente pode ser exonerado pela Administração Pública mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho.
(D) independe de aprovação em concurso público e o servidor somente pode ser exonerado pela Administração Pública antes de adquirir estabilidade.
(E) depende de prévia aprovação em concurso público e o servidor somente pode ser exonerado mediante regular processo administrativo.
15. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 1ª Região) - Em matéria de acumulação de cargo, é certo que
(A) os princípios que regem essa acumulação não se aplicam aos empregos e funções nas empresas paraestatais.
(B) vige a regra da permissividade da acumulação de cargos, empregos e funções públicas, sendo exceção a proibição.
(C)) vige a regra da não-acumulação de cargos, empregos e funções públicas, sendo exceção a acumulação.
(D) não será necessário atender à compatibilidade de horários, quando a acumulação for de cargo em comissão ou de caráter temporário.
(E) o aposentado pode, sempre e livremente, acumular provento e remuneração decorrente do exercício de cargo titularizado após a aposentadoria. 
16. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 1ª Região) - Dentre outras, constituem penas disciplinares aplicáveis aos servidores públicos, a
(A) repreensão e férias obrigatórias sem abono.
(B) cassação de aposentadoria e a exoneração.
(C) advertência verbal e licença para fins militares.
(D) destituição de cargo em comissão e o afastamento para outros órgãos.
(E)) destituição de função comissionada e a cassação de disponibilidade. 
17. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 5ª região/2003) - Abelardo é titular do cargo de médico em hospital mantido por autarquia estadual, no qual trabalha de segunda a quarta-feira, toda semana. Paralelamente, ocupa cargo semelhante em hospital mantido pela Administração direta municipal, no qual trabalha às quintas e sextas-feiras. A acumulação de cargos, nessa hipótese, é
(A)) permitida, por se tratar de dois cargos de profissional da área da saúde.
(B) permitida, por se tratar de hospitais mantidos por diferentes entes federativos.
(C) permitida, pois a proibição de acumulação não se estende a cargos da Administração indireta.
(D) proibida, pois a acumulação somente é permitida para cargos de professor.
(E) proibida, pois não se podem acumular cargos públicos. 
18. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 5ª região/2003) - A exoneração de servidor que ocupa cargo em comissão, por decisão da autoridade superior,
(A) depende da oitiva prévia do servidor.
(B) deve ser precedida de regular processo administrativo.
(C) depende da verificação de hipótese prevista taxativamente na lei.
(D) é sanção aplicável aos casos de falta grave no exercício da função.
(E)) é ato administrativo discricionário.
19. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 5ª região/2003) - NÃO é proibição aplicável ao servidor público:
(A) aceitar emprego ou comissão de Estado estrangeiro.
(B) valer-se do cargo para obter proveito pessoal, em detrimento da dignidade da função pública.
(C) delegar funções a pessoas estranhas à repartição, fora dos casos previstos em lei.
(D)) ser membro do Conselho de Administração de sociedade de economia mista federal.
(E) retardar injustificadamente a tramitação de processo administrativo.
20. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 5ª região/2003) – Determinado servidor ausenta-se do serviço, sem causa justificada, pelo período de 45 dias alternados, no prazo de 4 meses. Posteriormente, o servidor retoma normal-mente suas atividades. Em razão desse fato, é instaurado processo administrativo disciplinar, que poderá culminar com a aplicação da pena de
(A) demissão por inassiduidade habitual.
(B) advertência ou suspensão, por inassiduidade habitual.
(C) demissão por abandono de cargo.
(D) advertência, sem prejuízo da posterior demissão caso o servidor falte mais 15 dias nos próximos 12 meses.
(E)) advertência, sem prejuízo da posterior demissão caso o servidor falte mais 15 dias nos próximos 8 meses.
22/05/03 - 15:52
21. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 5ª região/2003) - A revisão de processo administrativo disciplinar pode ser realizada a qualquer tempo,
(A) de ofício ou a requerimento do interessado, sem necessidade de alegação de novos elementos para o julgamento.
(B) apenas a requerimento do interessado, sem neces-sidade de alegação de novos elementos para o julgamento.
(C)) de ofício ou a requerimento do interessado, havendo alegação de novos elementos para o julgamento.
(D) apenas de ofício, havendo alegação de novos elementos para o julgamento.
(E) apenas a requerimento do interessado, havendo alegação de novos elementos para o julgamento.
22. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - É elemento compatível com o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, traçado pela Lei nº 8.112/90,
(A)a criação de cargos públicos sem denominação própria.
(B) a impossibilidade de provimento em comissão em se tratando de cargos públicos.
(C)) a prestação de serviços gratuitos, desde que prevista em lei.
(D) a criação de cargos públicos por ato administrativo.
(E) o pagamento dos vencimentos decorrentes de cargo público com verbas da iniciativa privada.
23. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - A Lei nº
8.112/90 oferece um rol de atos dos quais decorre a vacância do cargo público. É estranha a esse rol a
�
(A) promoção.
(B) aposentadoria.
(C) exoneração.
(D)) reintegração.
(E) readaptação.
�
24. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - A vantagem paga ao servidor público federal, destinada a compensar suas despesas de instalação quando, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, chama-se
(A) adicional pela prestação de serviço extraordinário.
(B) adicional de atividades penosas.
(C) diária.
(D) indenização de transporte.
(E)) ajuda de custo.
04/07/02 - 13:45
25. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE PI/2002) - Carreira profissional é
(A) uma seqüência de instruções que podem ser utilizadas ao longo da vida.
(B) uma combinação de objetivos e resultados ocorridos no decorrer de uma vida.
(C) o conjunto de aptidões, temperamento e qualidades de um indivíduo dentro da organização.
(D) o conjunto de habilidades, interesses, necessidades e valores relacionados ao trabalho.
(E)) a seqüência de cargos ocupados por uma pessoa durante o curso de sua vida.
26. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - Um servidor, ocupante de cargo efetivo, recebe “licença por motivo de doença em pessoa da família”, justificada por doença de seu padrasto, devidamente comprovada por junta médica oficial. Essa licença é deferida, sem prejuízo da remuneração, por 30 dias, prorrogável por até 30 dias, e, excedidos esses prazos, por mais 22 meses, mas, nesse último caso, sem remuneração. Está errado o deferimento dessa licença, pois
(A) o período da segunda prorrogação se dá com pagamento de remuneração proporcional ao tempo de serviço.
(B) doença de padrasto não é motivo que o justifique.
(C) essa licença, desde o início, se dá com prejuízo da remuneração.
(D)) o período da segunda prorrogação é de até 90 dias.
(E) essa licença não é prorrogável.
27. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - Antônio é aprovado em concurso público, para provimento de cargo efetivo. O resultado do concurso é divulgado no dia 1º de março e a nomeação de Antônio é publicada no dia 20 de março. No dia 30 de abril do mesmo ano, Antônio ainda não compareceu para tomar posse. Nessa situação, considerando-se a regra geral da Lei, o prazo para Antônio tomar posse
(A)) já se esgotou, devendo o ato de provimento de Antônio ser tornado sem efeito.
(B) é ainda de 1 dia.
(C) é ainda de 5 dias.
(D) é ainda de 20 dias.
(E) já se esgotou, devendo Antônio ser exonerado. 
28. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - A investidura de um servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com limitação que tenha sofrido em sua capacidade física, verificada em inspeção médica,
(A) é admitida na Lei e se diz recondução.
(B) não é admitida na Lei, salvo por novo concurso, restando ao servidor a opção da aposentadoria por invalidez.
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(C)) é admitida na Lei e se diz readaptação.
(D) é admitida na Lei e se diz reversão.
(E) é admitida na Lei e se diz reintegração. 
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29. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - Considere que no mês atual, em que o salário mínimo é de R$ 200,00, um servidor público federal recebeu vencimento de R$ 180,00, acrescido de ajuda de custo de R$ 70,00, que se incorporou ao vencimento. A situação assim descrita
(A) contraria o disposto na Lei, pois ajuda de custo não pode ser acrescida ao vencimento.
(B) não contraria o disposto na Lei.
(C) contraria o disposto na Lei, pois o vencimento não pode ser inferior ao salário mínimo, mesmo que haja a incorporação da ajuda de custo.
(D) contraria o disposto na Lei, pois nela não há previsão de pagamento de ajuda de custo.
(E)) contraria o disposto na Lei, pois o vencimento não pode ser inferior ao salário mínimo e a ajuda de cus-to, sendo indenização, não se incorpora ao ven-cimento.
30. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - Um servidor público, punido com penalidade de suspensão, que tenha, depois disso, passado por 5 anos de efetivo exercício sem praticar nova infração disciplinar,
(A) não terá direito a benefício em relação à penalidade aplicada.
(B) terá direito à anulação da penalidade de suspensão.
(C) terá direito à revogação da penalidade de suspensão.
(D)) terá direito a ter o registro da penalidade de suspensão cancelado.
(E) terá direito a ter a penalidade de suspensão convertida em advertência. 
31. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - A apuração do tempo de serviço será feita em
(A)) dias, que serão convertidos em anos, considerado o ano como de 365 dias.
(B) meses, que serão convertidos em anos, considerado o ano como de 12 meses.
(C) dias, que serão convertidos em meses, considerado o mês como de 31 dias.
(D) dias, que serão convertidos em meses, considerado o mês como de 30 dias.
(E) dias, que serão convertidos em semanas, consi-derada a semana como de 7 dias. 
32. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - Em matéria de responsabilidade do servidor público, ocorrendo a prática de um mesmo fato delituoso,
(A) a aplicação de uma sanção, seja civil, penal ou administrativa, exclui a aplicação das demais.
(B)) as sanções civil, penal e administrativa poderão cumular-se.
(C) a sanção administrativa exclui a aplicação da sanção penal e da civil, mas estas são cumuláveis entre si.
(D) a sanção penal exclui a aplicação da sanção civil e da administrativa, mas estas são cumuláveis entre si.
(E) a sanção civil exclui a aplicação da sanção penal e da administrativa, mas estas são cumuláveis entre si. 
33. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Considerando o cargo público, é INCORRETO afirmar que sua posse
(A) poderá dar-se mediante procuração específica.
(B) só ocorrerá nos casos em que o provimento for por nomeação.
(C)) depende de prévia inspeção médica para o cargo efetivo, dispensada esta para o cargo em comissão.
(D) terá seu prazo também contado do término da licença para capacitação.
(E) ocorrerá, de regra, no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.
34. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Dentre outras proibições impostas aos servidor público, observa-se que não poderá, em nenhuma hipótese,
(A) opor resistência ao andamento de processo.
(B) receber propina, presente ou vantagem de qualquer espécie.
(C) exercer o comércio.
(D) cometer a outro servidor atribuição estranha ao cargo que ocupa.
(E)) manter sob sua chefia imediata em função de confiança o parente até o segundo grau civil.
35. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Na revisão do processo administrativo disciplinar, diz-se que
(A) o ônus da prova cabe ao Poder Público competente.
(B)) não constitui fundamento do pedido a simples alegação de injustiça da penalidade.
(C) o pedido, que sempre depende de caução, correrá em autos apartados do processo originário.
(D) o pedido pode ser feito pelo respectivo tutor, se o requerente estiver mentalmente insano.
(E) poderá resultar no agravamento da penalidade, desde que justificado pelo surgimento de fato novo.
36. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Os servidores nomeadospara cargos de provimento efetivo em virtude de concurso público adquirem estabilidade após o efetivo exercício de
(A) dois anos, mas podem perder o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
(B) dois anos, mas podem perder o cargo mediante processo administrativo em que lhes seja assegurada ampla defesa.
(C) três anos, mas só podem perder o cargo mediante sentença judicial transitada em julgado.
(D) três anos, mas podem perder o cargo mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, a critério da autoridade administrativa.
(E)) três anos, mas podem perder o cargo mediante processo administrativo em que lhes seja assegurada ampla defesa.
37. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - No que tange à remuneração e ao provento do servidor, observa-se que
(A)	não poderão ser objeto de penhora, salvo no caso de prestação alimentícia resultante de decisão judicial.
(B)	não poderão sofrer desconto, ainda que por mandado judicial.
(C)	poderão ser objeto de seqüestro em qualquer hipótese.
(D)	não poderão sofrer consignação em folha de pagamento a favor de terceiros.
(E)	não poderão ser objeto de arresto em qualquer hipótese.
38. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - É certo que, no processo administrativo disciplinar, o afastamento preventivo do exercício do cargo, poderá ser imposto ao servidor, pelo prazo de até
(A)	noventa dias, prorrogável por igual prazo.
(B)	noventa dias, improrrogável.
(C)	sessenta dias, prorrogável por igual prazo.
(D)	sessenta dias, improrrogável.
(E)	trinta dias, prorrogável até a conclusão do processo.
39. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na
(A)	inatividade, falta punível com demissão ou suspensão de sessenta a noventa dias.
(B)	atividade, falta punível com demissão ou suspensão de sessenta a noventa dias.
(C)	atividade, falta punível com demissão ou suspensão de cento e vinte dias.
(D)	inatividade ou atividade, falta punível com demissão.
(E)	atividade, falta punível com demissão.
40. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - Considere os seguintes direitos sociais:
I.	Seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário.
II.	Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo.
III.	Décimo terceiro salário, com base na remuneração integral.
IV.	Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.
São aplicáveis aos ocupantes de cargos públicos APENAS
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(A)	III e IV.
(B)	II e IV.
(C)	I e IV.
(D)	I e III.
(E)	I e II.
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41. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - O "tempo de contribuição"
(A)	não é base para efeito de aposentadoria por invalidez do servidor público, pois seus proventos serão proporcionais ao "tempo de serviço".
(B)	fictício, criado em lei federal especial, pode ser contado para efeito de aposentadoria ou de disponibilidade.
(C)	federal, estadual ou municipal identifica-se a "tempo de serviço", conforme a Constituição Federal.
(D)	é a base para aposentadoria dos trabalhadores urbanos e rurais, e o "tempo de serviço" é a base para aposentadoria dos servidores públicos.
(E)	federal, estadual ou municipal deve ser contado para 
42. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - Um servidor público federal, que exerça remuneradamente cargo público de médico junto à Administração Direta, acumulando, de modo também remunerado, um cargo público de professor junto a uma autarquia federal,
(A)) não pode acumular, remuneradamente, mais nenhum cargo ou emprego público, em nenhuma das esferas da Federação.
(B) pode ainda, remuneradamente, acumular um cargo público de médico ou de professor na esfera federal.
(C) pode ainda, remuneradamente, acumular um cargo público de médico ou de professor, desde que na esfera estadual ou na municipal.
(D) pode ainda, remuneradamente, acumular um emprego público de médico ou de professor em qualquer das esferas da federação.
(E) pode ainda, remuneradamente, acumular um emprego público de médico ou de professor, desde que na esfera estadual ou na municipal.
43. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - Um servidor público federal comete um ato que supostamente configura, ao mesmo tempo, ilícito penal e administrativo. São instaurados processos distintos para apurar as duas ordens de responsabilidade, mas o processo penal encerra-se primeiro, com a absolvição do servidor pela negativa da existência do fato. Assim sendo, o servidor foi automaticamente absolvido na esfera administrativa. Na situação acima,
(A) está errada a instauração simultânea dos dois processos, pois isso caracteriza o chamado bis in idem.
(B) está correta a instauração simultânea dos dois processos, todavia, o processo penal deveria ter restado sobrestado até a decisão do processo administrativo.
(C)) foi corretamente absolvido o servidor na esfera administrativa, em face da decisão penal que negou a existência do fato.
(D) a absolvição do servidor no processo administrativo não poderia ter sido automática, pois uma conduta que não configura ilícito penal ainda assim pode configurar ilícito administrativo.
(E) está errada a instauração simultânea dos dois processos, pois deveria ter sido instaurado apenas um, perante a autoridade judicial, competente para apreciar as duas ordens de ilícitos.
44. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - A vacância do cargo público poderá acontecer
(A) sob a forma de exoneração, a exemplo do desliga-mento do servidor da Administração com caráter punitivo.
(B)) com ou sem extinção do vínculo, a exemplo da aposentadoria e da readaptação, respectivamente.
(C) como espécie de demissão, que consiste no desligamento do servidor da Administração, sem caráter punitivo.
(D) com a posse em outro cargo, não acumulável, caracterizando a transferência como forma de provimento.
(E) também na qualidade de reversão, reintregração ou recondução do servidor em outro cargo.
45. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - "Y", servidor público do Tribunal Regional do Trabalho foi designado para substituir "Z", que está regularmente afastado de sua função de dirigente de unidade. Nesse caso, "Y"
(A) assume isolada ou cumulativamente, com ou sem prejuízo do cargo que ocupa, o exercício do cargo de "Z", e com a remuneração acrescida de vinte por cento.
(B) não poderá assumir o exercício do cargo de "Z", porque essa unidade administrativa está organizada em nível de assessoria.
(C) deve assumir isoladamente, com prejuízo do cargo que ocupa, o exercício do cargo de "Z", devendo optar pela remuneração de um deles.
(D)) assumirá automática e cumulativamente, sem prejuí-zo do cargo que ocupa, o exercício do cargo de "Z", devendo optar pela remuneração de um deles.
(E) pode assumir o exercício isolado do cargo de "Z", porque a unidade está organizada em nível de as-sessoria, mas sua remuneração original não pode ser alterada.
46. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - O servidor público que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus à passagens e
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(A) indenização de serviço extraordinário.
(B) ajuda de custo.
(C)) diárias.
(D) indenização especial.
(E) gratificação de moradia. judicial.
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47. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Quando o servidor público passa a ocupar cargo ou emprego público de maior grau de responsabilidade e maior complexidade de atribuição, diz-se que ele
(A)) recebeu uma promoção, que é uma forma derivada de provimento.
(B) sofreu transposição ex officio, que é uma forma derivadade provimento.
(C) passou por investidura inicial, uma vez que a dificuldade de exercício do novo cargo é originária.
(D) foi beneficiado com o aproveitamento, que lhe reco-nhece capacidade superior à posição anteriormente ocupada.
(E) mereceu readaptação à sua real capacidade pessoal, um dos modos legais de provimento.
48. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Os irmãos Theodomiro e Theobaldo foram aprovados em concurso e foram nomeados para certo cargo público. Ambos tomaram posse, mas Theodomiro não entrou em exercício no prazo de lei. Já Theobaldo entrou em exercício, mas, decorrido o necessário prazo, não satisfez as condições do estágio probatório. Como não mais trabalham em cargo público, conclui-se que
(A) Theobaldo foi demitido e Theodomiro foi exonerado a pedido, visto que se presume a desistência voluntária do decurso do prazo para entrar em exercício.
(B) ambos foram demitidos após o devido processo legal que a Administração lhes moveu.
(C) Theobaldo foi demitido após o devido processo legal e Theodomiro foi exonerado de ofício.
(D) Theodomiro foi demitido após o devido processo legal e Theobaldo foi exonerado de ofício.
(E)) ambos foram exonerados de ofício pela Administração.
49. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Um conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Trata-se
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(A) do provimento.
(B) da estabilidade.
(C)) do cargo público.
(D) da investidura.
(E) do exercício.
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50. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Theodósio, servidor público, foi convidado a cursar pós-graduação no exterior. Foi-lhe deferido o requerimento de afastamento para realizar esse estudo. Nesse caso,
(A) os vencimentos serão suspensos, visto que o afastamento é concedido para tratar de interesse particular.
(B) uma futura ausência do país só será possível se decorrido um ano de seu retorno.
(C) jamais lhe será concedida exoneração antes de decorrido, após o retorno, período igual ao do afastamento.
(D) essa ausência terá prazo de até três anos, permitida uma prorrogação, por igual período.
(E)) o prazo máximo de ausência não excederá a quatro anos.
04/08/03 - 11:49
51. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Em se tratando do direito de petição, o direito de requerer, quanto ao ato de cassação de aposentadoria, prescreve em
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(A))) 5 anos.
(B) 4 anos.
(C) 3 anos.
(D) 2 anos.
(E) 1 ano.
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52. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - A Lei n o 8.112/90 prevê a incidência de seu regime jurídico para, entre outros,
(A) servidor público que venha a ingressar em cargo efetivo em fundação pública de um Estado.
(B) servidor público que venha a ingressar em cargo efetivo na Administração Direta do Distrito Federal.
(C) empregado público que venha a ingressar em emprego na Administração Direta da União.
(D) empregado público que venha a ingressar em emprego em sociedade de economia mista federal.
(E)) servidor público que venha a ingressar em cargo em comissão em autarquia federal.
53. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Um servidor ocupante de cargo em comissão, sem prejuízo das atribuições desse cargo,
(A) poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, acumulando a remuneração de ambos.
(B)) poderá ser nomeado para ter exercício, interina-mente, em outro cargo de confiança, optando pela remuneração de um deles.
(C) poderá ser nomeado para ter exercício, permanen-temente, em outro cargo de confiança, acumulando a remuneração de ambos.
(D) poderá ser nomeado para ter exercício, permanen-temente, em outro cargo de confiança, percebendo, como remuneração, a média da remuneração dos cargos acumulados.
(E) não poderá ser nomeado para ter exercício, de modo interino ou permanente, em outro cargo de confiança.
54. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Considere que um servidor público, que tenha sido demitido, consiga anular judicialmente sua demissão. Considere ainda que o cargo anteriormente ocupado por esse servidor tenha sido transformado. Nessa situação, o servidor
(A) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da recondução, sendo reinvestido no cargo anteriormente ocupado, anulando-se, conseqüen-temente, a transformação do cargo.
(B) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da recondução, sendo reinvestido no cargo decorrente da transformação do anteriormente ocupado.
(C) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da reversão, sendo reinvestido no cargo anteriormente ocupado, anulando-se, conseqüen-temente, a transformação do cargo.
(D)) poderá retornar ao serviço público, por meio do instituto da reintegração, sendo reinvestido no cargo decorrente da transformação do anteriormente ocupado.
(E) não poderá retornar ao serviço público, salvo por novo concurso, devendo a situação resolver-se em indenização.
55. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - A hipótese de a Administração proceder, de ofício, à exoneração de servidor público ocupante de cargo efetivo
(A)) ocorre, por exemplo, quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.
(B) ocorre, por exemplo, como conseqüência da prática de infração de natureza grave pelo servidor, mesmo já gozando de estabilidade.
(C) não está acolhida pela Lei, havendo apenas a previsão da exoneração a pedido do servidor.
(D) ocorre, por exemplo, quando, tendo sido nomeado, o servidor não tomar posse no prazo estabelecido.
(E) ocorre, por exemplo, quando, tendo sido aprovado em concurso público, o servidor não for nomeado no prazo estabelecido.
56. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Um servidor, ao longo de um ano, contou 10 meses e 15 dias de exercício. Sabendo-se que a remuneração a que tal servidor faz jus no mês de dezembro desse ano é R$ 1 200,00, tal servidor terá direito, nesse ano, a uma gratificação natalina no valor de
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(A) R$ 1 600,00.
(B) R$ 1 000,00.
(C))R$ 1 100,00.
(D) R$ 1 200,00.
(E) R$ 400,00.
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57. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Determinado servidor público pediu e obteve licença para atividade política. Tal licença foi deferida, sem remune-ração, durante o período que mediava entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a justiça eleitoral. A partir do registro da candidatura, até o 10 o dia seguinte ao da eleição, a licença foi deferida, com os vencimentos do cargo efetivo assegurados pelo período de 3 meses. Nessa situação, o deferimento da licença foi
(A) ilegal por ser a atividade política incompatível com a ocupação de cargo público.
(B)) legal.
(C) ilegal quanto à ausência de remuneração até a véspera do registro da candidatura.
(D) ilegal quanto ao prazo de duração a partir do registro da candidatura.
(E) ilegal quanto ao caráter remunerado a partir do registro da candidatura.
58. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Determinado servidor praticou um ato passível de configurar, ao mesmo tempo, ilícito penal e administrativo, tendo sido instaurados processos distintos nesses dois âmbitos. O processo penal encerrou-se primeiro, absol-vendo- se o servidor por não corresponder o ato em questão a nenhum tipo penal. Nessa situação, o servidor
(A)) poderá ser condenado no processo administrativo.
(B) deverá ser igualmente absolvido no processo administrativo, pois a sanção administrativa é acessória à sanção penal.
(C) deverá ser igualmente absolvido no processo administrativo, pois o processo penal é prejudicial em relação ao processoadministrativo.
(D) deverá ser igualmente absolvido no processo administrativo, pois a absolvição penal acarreta a absolvição no processo administrativo.
(E) deverá ser igualmente absolvido no processo administrativo, pois não pode sofrer dois processos em relação ao mesmo ato.
59. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRE Acre/2003) - A aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos é conditio sine qua non para investidura em qualquer
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(A) cargo público.
(B) função pública.
(C)) emprego público.
(D) emprego público ou função pública.
(E) cargo ou função pública.
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13/10/03 - 14:29
60. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - O servidor público praticou, no exercício de função, fato do qual pode ocorrer sua responsabilização civil, penal e administrativa. O processo criminal encerrou-se com sentença de absolvição que negou a autoria. Nesse caso,
(A) a autoria pode vir a ser provada no processo administrativo e no processo civil.
(B)) a responsabilidade administrativa do servidor fica afastada.
(C) a responsabilização administrativa é independente da penal e, portanto, a sentença não tem nenhum reflexo na esfera administrativa.
(D) o processo administrativo prossegue normalmente porque só a negativa de existência do fato em sentença penal impede o prosseguimento.
(E) o processo administrativo prossegue normalmente porque só a negativa de autoria do fato em sentença civil impede o prosseguimento.
61. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - "Y", servidor público do Tribunal Regional do Trabalho foi designado para substituir "Z", que está regularmente afastado de sua função de dirigente de unidade. 
Nesse caso, "Y"
(A) assume isolada ou cumulativamente, com ou sem prejuízo do cargo que ocupa, o exercício do cargo de "Z", e com a remuneração acrescida de vinte por cento.
(B) não poderá assumir o exercício do cargo de "Z", porque essa unidade administrativa está organizada em nível de assessoria.
(C) deve assumir isoladamente, com prejuízo do cargo que ocupa, o exercício do cargo de "Z", devendo optar pela remuneração de um deles.
(D)) assumirá automática e cumulativamente, sem prejuí-zo do cargo que ocupa, o exercício do cargo de "Z", devendo optar pela remuneração de um deles.
(E) pode assumir o exercício isolado do cargo de "Z", porque a unidade está organizada em nível de as-sessoria, mas sua remuneração original não pode ser alterada.
62. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - O servidor público que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus à passagens e
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(A) indenização de serviço extraordinário.
(B) ajuda de custo.
(C) diárias.
(D) indenização especial.
(E) gratificação de moradia.
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63. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - Quando o servidor público passa a ocupar cargo ou emprego público de maior grau de responsabilidade e maior complexidade de atribuição, diz-se que ele
(A)) recebeu uma promoção, que é uma forma derivada de provimento.
(B) sofreu transposição ex officio, que é uma forma derivada de provimento.
(C) passou por investidura inicial, uma vez que a dificuldade de exercício do novo cargo é originária.
(D) foi beneficiado com o aproveitamento, que lhe reco-nhece capacidade superior à posição anteriormente ocupada.
(E) mereceu readaptação à sua real capacidade pessoal, um dos modos legais de provimento.
64. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - O servidor público Theobaldo morreu, sendo certo que estava investido em cargo de direção. Sabendo-se que o regimento interno não dispõe a respeito, ele será substituído pelo servidor
(A) mais idoso da repartição onde trabalhava, conforme preceitua a jurisprudência majoritária.
(B) mais antigo do órgão ou entidade, por expressa previsão legal.
(C)) previamente designado pelo dirigente máximo do órgão ou entidade.
(D) que vier a ser designado, escolhido sempre entre os três mais antigos do órgão ou entidade.
(E) que vier a ser nomeado obrigatoriamente dentre os três mais idosos.
65. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - Em se tratando de responsabilidade, diz-se que as sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si. Todavia, a responsabili-dade administrativa do servidor será afastada no caso de
(A) decisão civil que reconheça a falta de provas da autoria.
(B) decisão criminal que reconheça a falta de provas da autoria.
(C) sentença civil que reconheça a inexistência de prova da culpa do servidor.
(D)) absolvição criminal que negue a autoria.
(E) sentença civil ou criminal que reconheça, indevida-mente ou não, a prescrição
66. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - Em se tratando do direito de petição, o direito de requerer, quanto ao ato de cassação de aposentadoria, prescreve em
�
(A) 5 anos.
(B) 4 anos.
(C) 3 anos.
(D) 2 anos.
(E) 1 ano. 
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67. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - No regime da Lei n o 8.112/90, a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa,
(A) é possível e se chama reversão.
(B)) é possível e se chama reintegração.
(C) não é possível, pois tal invalidação depende de decisão judicial.
(D) não é possível, pois tal reinvestidura depende de novo concurso público.
(E) não é possível, devendo a reinvestidura se dar em outro cargo que estiver vago.
68. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - Conforme regra da Lei n o 8.112/90, o servidor em débito com o erário, que for exonerado, terá o prazo de 60 dias para quitar o débito. A não quitação do débito nesse prazo implicará
(A) anulação da exoneração.
(B) revogação da exoneração.
(C)) inscrição do débito em dívida ativa.
(D) penhora administrativa de bens do servidor.
(E) abertura de processo administrativo disciplinar contra o servidor, visando à conversão da exoneração em demissão.
69. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - Considere o seguinte caso prático:
“Numa situação de urgência, a União, por decreto do Presidente da República, cria 30 novos cargos públicos. Para o preenchimento desses cargos, é aberto concurso público de títulos, cujo edital prevê prazo de validade de dois anos, sem possibilidade de prorrogação.”
Nesse caso, está
(A) incorreto o prazo de validade do concurso.
(B)) correta a previsão de não prorrogação do prazo de validade.
(C) correta a forma de criação dos cargos em situação de urgência.
(D) correto o critério de julgamento do concurso.
(E) incorreta a realização do concurso em lugar de procedimento licitatório.
70. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - Nos termos da Lei n o 8.112/90, a posse de um servidor público federal ocorrerá no prazo de 30 dias contados da publicação do ato de provimento. Caso a posse não ocorra nesse prazo, a conseqüência prevista é
(A)) tornar-se sem efeito o ato de provimento.
(B) anular-se a classificação do servidor no respectivo concurso.
(C) a demissão do servidor.
(D) a exoneração do servidor.
(E) a disponibilidade do servidor.
71. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - A Um servidor público federal, que exerça remuneradamente cargo público de médico junto à Administração Direta, acumulando, de modo também remunerado, um cargo público de professor junto a uma autarquia federal,
(A)) não pode acumular, remuneradamente, mais nenhum cargo ou emprego público, em nenhuma das esferas da Federação.
(B) pode ainda, remuneradamente, acumular um cargo público de médico ou de professor na esfera federal.
(C) pode ainda, remuneradamente, acumular um cargo público de médicoou de professor, desde que na esfera estadual ou na municipal.
(D) pode ainda, remuneradamente, acumular um emprego público de médico ou de professor em qualquer das esferas da federação.
(E) pode ainda, remuneradamente, acumular um emprego público de médico ou de professor, desde que na esfera estadual ou na municipal.
72. Um servidor público federal comete um ato que supostamente configura, ao mesmo tempo, ilícito penal e administrativo. São instaurados processos distintos para apurar as duas ordens de responsabilidade, mas o processo penal encerra-se primeiro, com a absolvição do servidor pela negativa da existência do fato. Assim sendo, o servidor foi automaticamente absolvido na esfera administrativa. Na situação acima,
(A) está errada a instauração simultânea dos dois processos, pois isso caracteriza o chamado bis in idem.
(B) está correta a instauração simultânea dos dois processos, todavia, o processo penal deveria ter restado sobrestado até a decisão do processo administrativo.
(C)) foi corretamente absolvido o servidor na esfera administrativa, em face da decisão penal que negou a existência do fato.
(D) a absolvição do servidor no processo administrativo não poderia ter sido automática, pois uma conduta que não configura ilícito penal ainda assim pode configurar ilícito administrativo.
(E) está errada a instauração simultânea dos dois processos, pois deveria ter sido instaurado apenas um, perante a autoridade judicial, competente para apreciar as duas ordens de ilícitos.
73. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - João ocupa, em caráter efetivo, um cargo de carreira. João tomou posse nesse cargo em 27 de dezembro de 1997 e entrou em exercício em 2 de janeiro de 1998. Em 3 de março de 2002, é publicado um ato de promoção de João. Nessa situação, o tempo de exercício de João
(A)) não é interrompido ou suspenso com a promoção, sendo contado, no novo posicionamento na carreira, a partir de 3 de março de 2002.
(B) é considerado interrompido em 3 de março de 2002.
(C) é considerado suspenso em 3 de março de 2002.
(D) não é interrompido ou suspenso com a promoção, sendo contado, no novo posicionamento na carreira, a partir de 27 de dezembro de 1997.
(E) não é interrompido ou suspenso com a promoção, sendo contado, no novo posicionamento na carreira, a partir de 2 de janeiro de 1998.
74. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - NÃO constitui causa de vacância do cargo público, nos termos de rol fixado na Lei, a
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(A) demissão.
(B) promoção.
(C) nomeação.
(D) readaptação.
(E) exoneração.
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75. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - Pedro e José, servidores, fizeram deslocamentos para fora da sede. O deslocamento de Pedro ocorreu entre Municípios distantes e decorreu de exigência permanente de seu cargo. O deslocamento de José ocorreu entre Municípios limítrofes, dentro de uma mesma região metropolitana, com pernoite fora da sede. Ambos usaram meio de locomoção da Administração. Nesse caso,
(A) ambos não têm direito a nenhuma das espécies de indenização fixadas na Lei.
(B) ambos têm direito a diárias.
(C) ambos têm direito a indenização de transporte.
(D) Pedro tem direito a indenização de transporte e José tem direito a diária.
(E)) Pedro não tem direito a nenhuma das espécies de indenização fixadas na Lei e José tem direito a diária.
27/12/02 - 13:59
76. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - Um servidor, ocupante de cargo efetivo, no segundo ano do estágio probatório, pede e tem deferida licença para tratar de interesses particulares, por até 3 anos, sem remuneração. O deferimento dessa licença está errado, pois
(A) não há previsão dessa licença na Lei.
(B) o servidor é ocupante de cargo efetivo.
(C)) o servidor está em estágio probatório.
(D) o prazo máximo dessa licença é de 2 anos.
(E) essa licença é remunerada.
77. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - NÃO é considerado como de efetivo exercício o afastamento em virtude de
(A)) licença por motivo de doença em pessoa da família.
(B) férias.
(C) participação em júri.
(D) doença profissional.
(E) serviço em organismo internacional de que o Brasil participe.
78. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - Em matéria de responsabilidade civil do servidor público, a obrigação de reparar o dano
(A) se estende aos sucessores, integralmente, tendo o servidor agido com culpa ou com dolo.
(B) não se estende aos sucessores.
(C) se estende aos sucessores, integralmente, apenas se o servidor tiver agido com dolo.
(D)) se estende aos sucessores, até o limite do valor da herança, tendo o servidor agido com culpa ou com dolo.
(E) se estende aos sucessores, até o limite do valor da herança, apenas se o servidor tiver agido com dolo.
79. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - São penalidades administrativas aplicáveis aos servidores públicos, dentre outras,
�
(A) exoneração e multa.
(B) multa e cassação de aposentadoria.
(C) suspensão e prisão.
(D) exoneração e suspensão.
(E) prisão e cassação de aposentadoria.
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80. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - É elemento compatível com o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, traçado pela Lei nº 8.112/90,
(A) a prestação de serviços gratuitos, desde que prevista em lei.
(B) a criação de cargos públicos por ato administrativo.
(C) o pagamento dos vencimentos decorrentes de cargo público com verbas da iniciativa privada.
(D) a criação de cargos públicos sem denominação própria.
(E) a impossibilidade de provimento em comissão em se tratando de cargos públicos.
81. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A Lei nº 8.112/90 oferece um rol de atos dos quais decorre a vacância do cargo público. É estranha a esse rol a
�
(A) exoneração.
(B))) reintegração.
(C) readaptação.
(D) promoção.
(E) aposentadoria. 
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82. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A vantagem paga ao servidor público federal, destinada a compensar suas despesas de instalação quando, no inte-resse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, chama-se
(A) diária.
(B) indenização de transporte.
(C)) ajuda de custo.
(D) adicional pela prestação de serviço extraordinário.
(E) adicional de atividades penosas.
83. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - É sempre vedado ao servidor público, entre outros casos, 
(A)	recusar fé a documentos públicos.
(B)	cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa.
(C)	cometer a pessoa estranha à repartição o desem-penho de suas atribuições funcionais.
(D)	atuar como procurador junto às repartições públicas.
(E)	opor resistência ao andamento de documento ou processo.
84. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - No caso em que houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão
(A)	deverá ser convertida em repreensão por escrito, sem prejuízo de permanecer no serviço.
(B)	poderá ser convertida em advertência por escrito, devendo o servidor continuar no exercício de suas funções.
(C)	poderá ser convertida em multa, na base de 20% ao dia da remuneração bruta, devendo o servidor continuar no exercício de suas atribuições.
(D)	poderá ser convertida em multa, na base de 50% por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer no serviço.
(E)	deverá ser convertida em multa, na base de 30% ao dia de vencimento, ficando o servidor desobrigado de permanecer no serviço.
85. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - Aos juízes é vedado exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de
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(A)	caráter político-partidário.(B)	caráter técnico.
(C)	médico.
(D)	magistério.
(E)	caráter científico.
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86. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - Em relação à vacância do cargo público, é INCORRETO afirmar que
(A) a exoneração do cargo em comissão poderá dar-se também a pedido do próprio servidor.
(B)) a demissão do servidor também ocorrerá quando não satisfeitas as condições do estágio probatório.
(C) esta poderá decorrer também dos institutos da promoção ou readaptação.
(D) a exoneração do cargo efetivo pode decorrer de pedido do servidor ou de ofício.
(E) esta poderá decorrer também da posse em outro cargo inacumulável.
87. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - Dentre outras proibições impostas ao servidor público, observa-se que também não poderá
(A)) recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.
(B) manter sob sua chefia imediata, em cargo efetivo, parente até o terceiro grau.
(C) recusar fé a documento público ou particular.
(D) retirar, em nenhuma hipótese, qualquer documento ou objeto da repartição.
(E) ausentar-se do serviço durante o expediente, em nenhum caso. 
88. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - É certo que, de uma sindicância, dentre outras situações, pode decorrer, de imediato,
(A) o seu arquivamento, desde que o fato narrado não configure ilícito penal.
(B) a aplicação da pena de suspensão, por qualquer período de tempo, ao servidor.
(C) a prisão temporária do servidor pelo período de até dez dias.
(D)) a instauração de um processo administrativo disciplinar contra o servidor.
(E) o afastamento preventivo do servidor, com prejuízo de sua remuneração. 
89. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TRE PI/2002) - É peculiaridade da concessão de licença para tratar de assuntos particulares, dentre outras,
(A) que no primeiro ano do benefício o servidor tenha direito à metade de sua remuneração.
(B) que o servidor esteja no exercício do cargo efetivo ou em comissão por no mínimo 5 (cinco) anos.
(C) ser obrigatória para o servidor, se ocupante de cargo de direção, chefia ou assessoramento.
(D) ser atribuída ao servidor, pelo prazo de até 4 (quatro) anos, vedado qualquer período de prorrogação.
(E)) que o servidor seja ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório.
90. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TRE PI/2002) - No que se refere às férias do servidor público, observa-se que
(A)) podem ser interrompidas por motivo de serviço eleitoral.
(B) podem ser acumuladas até o máximo de três períodos.
(C) é permitido levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.
(D) não haverá necessidade de carência para o primeiro período aquisitivo.
(E) não podem ser gozadas em parcelas por ser medida de higidez.
91. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - Tendo em vista as disposições que regem a Administração Pública, considere:
I . É vedada a vinculação ou equiparação de quais-quer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.
II . Os acréscimos pecuniários percebidos pelos servidores públicos serão computados para fim de concessão de acréscimos ulteriores.
III . É vedada a acumulação remunerada de um cargo de professor com outro técnico, mesmo havendo compatibilidade de horários.
IV . A proibição de acumular estende-se também às funções e abrange as fundações.
Diante disso, APENAS são corretas
�
(A) II e III 
(B) I e IV 
(C) I , II e III 
(D) I , II e IV 
(E) I , III e IV 
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92. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - O sistema constitucional brasileiro, assegura aos servi-dores ocupantes de cargo público, dentre outras garantias,
(A) o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho junto à Justiça do Trabalho.
(B) a proibição de distinção entre trabalho manual, téc-nico e intelectual ou entre profissionais respectivos.
(C)) a proibição de diferença de salário, de exercício de funções e de critérios de admissão por motivo de sexo ou idade.
(D) a proteção em face da automação, após o exercício efetivo de dois anos ininterruptos.
(E) aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de 15 (quinze) dias.
93. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - A investidura em cargo público está sujeita a alguns requisitos básicos, valendo destacar que
(A) não há exigência de nacionalidade, originária ou derivada, para se ocupar qualquer cargo público.
(B) somente brasileiros natos podem ser contratados por instituições de pesquisa científica federal.
(C) todos os cargos das instituições de pesquisa tecnológica devem ser ocupados por brasileiros, natos ou naturalizados.
(D) os cargos, empregos e funções públicas da esfera federal de governo devem ser ocupados somente por brasileiros.
(E)) uma universidade federal pode prover seus cargos, segundo normas específicas, com professores estrangeiros.
94. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - O servidor público foi demitido, mas está em débito com o erário. Nesse caso, ele
(A) sofrerá apenas a inclusão de seu nome no CADIN –Cadastro dos Devedores Inadimplentes.
(B)) terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito e, não o fazendo, o fato implicará sua inscrição em dívida ativa.
(C) se sujeitará a ter seu débito imediatamente inscrito em dívida ativa.
(D) sofrerá, em trinta dias, o ajuizamento de uma ação de cobrança, valendo a certidão do débito como título executivo.
(E) só poderá ser cobrado pela via ordinária, com ampla liberdade de provas e de defesa.
95. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - Por ter presenciado o fato, um servidor público tomou conhecimento de abuso de poder praticado por um colega de trabalho. Nesse caso,
(A) o dever de representar só ocorre se mais dois servidores também foram testemunhas presenciais do fato.
(B) não se configura o dever de representar, que tem outro objetivo, mas o servidor está obrigado a depor, se for chamado.
(C)) é seu dever representar e a representação será apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada.
(D) ao servidor é facultado representar e a apreciação será por qualquer autoridade superior àquela contra a qual é formulada.
(E) a interpretação do fato e a representação contra o abuso de poder são assuntos da esfera íntima do próprio servidor.
10/10/03 - 16:40
96. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - A servidora pública Têmis praticou, dolosamente, ato do qual resultou prejuízo ao erário e, portanto, tem obrigação de reparar o dano. Todavia, ontem ela morreu. Essa obrigação de reparar o dano
(A) classifica-se como funcional e não se estende aos sucessores da servidora, que só se obrigarão ao pagamento se quiserem.
(B) extingue-se com a morte da servidora, visto que, com o fim da personalidade civil, extinguem-se os seus direitos e obrigações.
(C) estende-se aos sucessores da servidora e contra eles será executada, até o pagamento integral do débito.
(D) considera-se personalíssima, não podendo passar da pessoa do responsável, ficando o débito, portanto, exaurido.
(E)) estende-se aos sucessores da servidora e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.
97. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - Um servidor acumulava licitamente dois cargos públicos efetivos e foi nomeado para cargo de provimento em comissão. Nesse caso, ressalvando-se existência de exceção, a regra é que ele
(A)) deva ficar afastado dos cargos efetivos que acumulava.
(B) acumule o cargo em comissão com apenas um dos cargos efetivos, à escolha da Administração.
(C) não possa aceitar a nomeação, visto que já acumula dois cargos públicos.
(D) próprio decida, solitariamente, se quer se afastar de um ou dos dois cargos efetivos.
(E) delibere de qual dos cargosefetivos abre mão, sendo, então, dele exonerado.
98. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - A autoridade teve ciência de irregularidade no serviço público e promoveu a sua apuração mediante sindicância. Dessa sindicância resultou provado o fato ilícito praticado por servidor, o que dá ensejo à imposição da penalidade de destituição de cargo em comissão. Nesse caso,
(A) a autoridade que presidiu a sindicância deve representar à autoridade superior para que esta imponha a pena indicada.
(B) a destituição do cargo em comissão será imposta desde logo pela autoridade que presidiu a apuração.
(C) o procedimento é nulo porque nenhuma apuração de irregularidade no serviço público pode ser feita mediante sindicância.
(D)) será obrigatória a instauração de processo administrativo disciplinar para apuração do fato e imposição da pena.
(E) o servidor sindicado deve ser exonerado em razão da verdade sabida porque o cargo é de livre provimento e nomeação.
99. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - Em relação aos servidores públicos civis:
I . Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, podem exceder a remu-neração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se der a aposentadoria ou que serviu de refe-rência para a concessão da pensão.
II . Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis na forma da Constituição Fede-ral, é vedada a percepção de mais de uma aposen-tadoria à conta do regime de previdência de caráter contributivo.
III . É vedada a adoção de requisitos e critérios diferen-ciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de previdência de caráter contributivo, ressalvados os casos de atividades exercidas exclusivamente sob condições especiais que prejudiquem a saúde.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A) I e II .
(B) II e III .
(C) I .
(D) II .
(E) III .
�
100. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - Para retomar o efetivo desempenho das atribuições do cargo, o servidor que deva ter exercício em outro municí-pio, em razão de ter sido requisitado, terá prazo de
(A)) 10 dias, no mínimo, e 30 dias, no máximo.
(B) 15 dias, em qualquer hipótese.
(C) 20 dias, no mínimo, e 40 dias, no máximo.
(D) 30 dias, se no mesmo Estado, e 60 dias, se em Estado diverso.
(E) 30 dias, em qualquer hipótese.
101. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - Ao servidor em estágio probatório é vedada a licença
(A) para o serviço militar.
(B) por motivo de doença em pessoa da família.
(C)) para desempenho de mandato classista.
(D) por motivo de afastamento do cônjuge ou compa-nheiro.
(E) para atividade política.
102. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - José, servidor público federal, ausentou-se por um dia do serviço para doação de sangue, depois por 8 dias conse-cutivos em razão de seu casamento e finalmente por mais 8 dias consecutivos em razão da morte de um irmão.
Assim sendo,
(A) nenhuma das ausências será considerada como de efetivo exercício.
(B) apenas a ausência em razão do casamento será considerada como de efetivo exercício.
(C) apenas a ausência para doação de sangue será considerada de efetivo exercício.
(D) apenas a ausência em razão da morte do irmão será considerada como de efetivo exercício.
(E) todas essas ausências serão consideradas como de efetivo exercício.
103. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - Ao servidor é proibido praticar usura, sob qualquer de suas formas. Essa transgressão é punida com
�
(A) advertência.
(B) demissão.
(C) censura por escrito.
(D) suspensão de até 15 dias.
(E) suspensão de até 30 dias.
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104. Instaurado o processo administrativo disciplinar, o servidor
(A) fica suspenso automaticamente pelo prazo de 30 dias, prorrogável por igual prazo.
(B) não pode ser afastado do cargo, devendo permane-cer em exercício em funções internas, conforme dispuser seu chefe imediato.
(C) fica suspenso automaticamente pelo prazo de 60 dias, prorrogável por mais 30 dias.
(D) pode ser afastado do exercício, por até 30 dias, improrrogáveis.
(E)) pode ser afastado do exercício, por até 60 dias, sendo o afastamento prorrogável por igual prazo.
105. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - NÃO é mais considerada forma de provimento de cargo público:
�
(A) ascensão.
(B) reversão.
(C) reintegração.
(D) aproveitamento.
(E) recondução.
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106. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - Um dos modos de ocorrer a vacância é a
(A) demissão, que se dará de ofício ou a pedido do próprio servidor.
(B) transferência do servidor para outro cargo.
(C)) exoneração de cargo em comissão a pedido do próprio servidor.
(D) ascensão a cargo de classe superior na carreira.
(E) aposentadoria, exceto quando compulsoriamente concedida.
107. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - Quanto ao vencimento e à remuneração do servidor público, é INCORRETO afirmar que
(A) vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.
(B) remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei.
(C) o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, é irredutível.
(D) nenhum servidor receberá, a título de vencimento, importância inferior ao salário mínimo.
(E)) a menor remuneração atribuída aos cargos de carreira não será inferior a 1/30 (um trinta avos) do chamado teto de remuneração.
108. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - Quanto às férias do servidor público, é correto afirmar que
(A) o servidor fará jus a trinta dias anuais, dos quais deverão ser descontadas as faltas ao serviço.
(B)) as férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e de interesse da administração pública.
(C) o pagamento da remuneração das férias será efetuado até cinco dias antes do início do respectivo período.
(D) serão exigidos, para o primeiro período, doze meses de exercício, salvo fundamentado interesse da admi-nistração pública em concedê-las antecipadamente.
(E) as férias poderão ser acumuladas até dois períodos, salvo necessidade pública premente que determine o acúmulo de um terceiro.
109. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - O pedido de reconsideração insere-se no direito constitucional de petição e, no seu uso, o servidor público
(A)) pode requerer reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a decisão.
(B) tem a faculdade de pedir reconsideração de decisão proferida, podendo renová-la, seja para a mesma autoridade, seja para a superior.
(C) não tem prazo para formular o pedido de reconsi-deração, mas a autoridade competente deve despachar em dez e decidir em trinta dias.
(D) deve saber que o provimento do pedido de reconsideração gera efeitos a partir da data da decisão.
(E) deve saber que a interposição do pedido nunca interrompe a prescrição.
Instruções: Para responder às questões de números 110 e 111
considere a chave abaixo.
(A) Se apenas as alternativas I e II estiverem cor-retas.
(B) Se apenas as alternativas I e III estiverem cor-retas.
(C) Se apenas as alternativas II e III estiverem cor-retas.
(D) Se apenas as alternativas II e IV estiverem cor-retas.
(E) Se apenas as alternativas III e IV estiverem cor-retas.
110. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - São deveres do servidor público:
I. Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas.
II. Representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
III. Cumprir, sem exceção, as ordens superiores.
IV. Zelar pela economia do materiale a conservação do patrimônio público.
111. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - São práticas proibidas ao servidor público:
I. Recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.
II. Retirar, em nenhuma hipótese, documento ou objeto da repartição.
III. Aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical.
IV. Jamais cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa.
112. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - É INCORRETO afirmar que a proibição de acumulação remunerada de cargos públicos estende-se a
(A) cargos e empregos em autarquias, fundações públi-cas, empresas públicas e sociedades de economia mista dos Municípios.
(B) cargos, empregos e funções em autarquias, empre-sas públicas e sociedades de economia mista da União.
(C) empregos e funções em fundações públicas, empre-sas públicas e sociedades de economia mista dos Estados.
(D) empregos e funções em empresas públicas e sociedades de economia mista dos Territórios.
(E)) cargos, empregos e funções em autarquias e fundações públicas, mas não abrange as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
113. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - Quanto à responsabilidade do servidor público, é certo que a
(A) civil, a penal, e a administrativa, são independentes entre si e, portanto, não se cumulam.
(B) penal não abrange os ilícitos leves, como as contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.
(C) civil, a penal, e a administrativa, são interdepen-dentes, em razão da qualidade do agente.
(D)) civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
(E) administrativa resulta de ação praticada no desem-penho do cargo ou função, mas não de omissão.
114. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - A ação disciplinar contra o servidor público para apurar infração punível com advertência prescreve em
�
(A) 2 anos.
(B) 1 ano.
(C) 180 dias.
(D) 90 dias.
(E) 30 dias.
�
115. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Considere que João, com 69 anos de idade e 35 anos de contribuição à previdência, pede sua aposentadoria voluntariamente. Passado um ano e meio, João tem conhecimento de que o cargo que ocupava ainda está vago e pretende voltar à atividade. Aplicando-se as regras da Lei n o 8.112/90, a pretensão de João
(A) é possível mediante reversão da aposentadoria.
�
(B) é possível mediante readaptação.
(C) é possível mediante reintegração.
(D) é possível mediante recondução.
(E))) não é possível.
�
116. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Considere a seguinte afirmação:
“O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 horas de um dia e 6 horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 50%, computando-se cada hora como 52 minutos e 30 segundos.”
Nos termos da Lei n o 8.112/90, essa afirmação está
(A) incorreta quanto ao início do período sujeito ao adicional noturno.
(B) correta quanto ao término do período sujeito ao adicional noturno.
(C) correta quanto ao percentual de acréscimo relativo ao adicional noturno.
(D)) correta quanto ao cômputo das horas em período sujeito ao adicional noturno.
(E) incorreta ao estabelecer que o servidor público federal tenha direito ao adicional noturno.
117. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - O servidor público civil tem assegurado constitucionalmente o direito
(A) de livre manifestação, mas não o direito à livre associação sindical nem o direito de greve.
(B) à livre associação sindical, mas não o direito de greve.
(C) à livre associação sindical e o direito de greve, este desde que autorizado previamente pelo Poder Judiciário.
(D)) à livre associação sindical e o direito de greve, este nos termos e nos limites definidos em lei específica.
(E) de greve, nos termos e nos limites definidos em lei específica, mas não o direito à livre associação sindical.
118. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - João e Antônio, após regular aprovação em concurso para preenchimento de cargos públicos efetivos, são nomeados. Todavia, João não comparece para tomar posse no prazo legal. Antônio, por sua vez, toma posse, porém não entra em exercício no prazo legal. Nessa situação,
(A) ambos devem ser exonerados.
(B) ambos devem ter sua nomeação tornada sem efeito.
(C)) João deve ter sua nomeação tornada sem efeito e Antônio deve ser exonerado.
(D) Antônio deve ter sua nomeação tornada sem efeito e João deve ser exonerado.
(E) João deve ser exonerado, mas Antônio poderá entrar em exercício a qualquer tempo, sem sofrer sanção pela inobservância do prazo, apenas nãocomputando tempo de serviço para nenhum efeito.
119. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - O retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez, quando junta médica declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria,
(A) é possível e chama-se readaptação.
(B) é possível e chama-se reversão.
(C) é possível e chama-se reintegração.
(D) é possível e chama-se recondução.
(E) não é possível, devendo a situação resolver-se em indenização.
120. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - Após 9 meses e 15 dias de ter entrado em exercício em cargo público, um servidor é exonerado. Nessa situação, em relação à indenização relativa ao período de férias, o servidor
(A) terá direito a percebê-la na proporção de 3/12.
(B) terá direito a percebê-la na proporção de 4/12.
(C) terá direito a percebê-la na proporção de 9/12.
(D) terá direito a percebê-la na proporção de 10/12.
(E) não terá direito a percebê-la.
121. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - É penalidade administrativa disciplinar aplicável aos servidores públicos:
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(A) prisão administrativa.
(B) perdimento de bens.
(C) confisco de bens.
(D) exoneração.
(E) multa.
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122. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - NÃO é forma de provimento do cargo público
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(A) a recondução.
(B) a exoneração.
(C) a promoção.
(D) a nomeação.
(E) o aproveitamento.
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123. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - Sabe-se que vencimento é a remuneração pecuniária pelo exercício de cargo público; e que remuneração é o vencimento acrescido das vantagens pecuniárias permanentes. A Lei assegura que nenhum servidor receberá importância inferior ao salário mínimo a título de
(A) vantagens pecuniárias não permanentes.
(B) vantagens pecuniárias permanentes, consideradas individualmente.
(C)) vencimento.
(D) remuneração, independentemente do valor do vencimento.
(E) vantagens pecuniárias permanentes, consideradas em sua soma.
124. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - O retorno à atividade de um servidor aposentado, que ocupava cargo efetivo,
(A)) é possível sem novo concurso, em hipóteses previstas na Lei, e se chama reversão.
(B) é possível sem novo concurso, em hipóteses previstas na Lei, e se chama readaptação.
(C) não é legalmente possível.
(D) somente pode ocorrer por meio de novo concurso público.
(E) é possível sem novo concurso, em hipóteses previstas na Lei, e se chama reintegração.
27/12/02 - 10:37
125. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - Um servidor que já seja médico de um hospital público estadual e professor de uma escola pública municipal, sendo remunerado por ambos os cargos,
(A) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de médico em hospital municipal.
(B)) não poderá ocupar remuneradamente mais nenhum cargo público, seja federal, estadual ou municipal, mesmoque haja compatibilidade de horários.
(C) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de professor em universidade federal.
(D) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de médico em hospital federal.
(E) poderá ainda, se houver compatibilidade de horários, ocupar um cargo remunerado de professor em escola estadual.
126. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - Um servidor público foi submetido a um processo administrativo disciplinar e recebeu a pena de advertência. Passados dois anos, o servidor pediu a revisão do processo, alegando fatos novos. O processo foi revisto e a penalidade modificada para suspensão. A situação assim descrita está
(A) em desacordo com a Lei porque não é possível que se aleguem fatos novos no pedido de revisão.
(B) em desacordo com a Lei porque não existe a possibilidade de pedido administrativo de revisão do processo.
(C) de acordo com a Lei.
(D)) em desacordo com a Lei porque a penalidade foi modificada de advertência para suspensão.
(E) em desacordo com a Lei no que diz respeito ao prazo do pedido de revisão.
127. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - A Para que o servidor público, que tenha ingressado em cargo efetivo, adquira direito a férias, deve observar um período de 12 meses
(A)) de exercício.
(B) a contar do término do estágio probatório.
(C) que se inicia com a aprovação no concurso público.
(D) contado da nomeação.
(E) cujo termo inicial é a posse.
128. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - Em matéria de cargo público observa-se que
(A)) a readaptação é forma de provimento e vacância de cargo público.
(B) a investidura no cargo ocorre somente após o exercício pelo servidor.
(C) a posse é o efetivo desempenho das atribuições do cargo ou função.
(D) a nomeação é destinada exclusivamente aos cargos em comissão.
(E) este é criado obrigatoriamente por decreto do Chefe do Executivo.
129. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - No que se refere à vacância de cargo público, é certo que
(A) esta não decorrerá da posse em outro cargo inacumulável.
(B) a demissão de cargo em comissão é obrigatória quatro anos após o provimento.
(C)) a exoneração do cargo efetivo poderá dar-se de ofício.
(D) a exoneração do cargo em comissão só é possível a pedido, e a demissão a juízo da autoridade.
(E) esta só pode decorrer de aposentadoria, falecimento e demissão. 
130. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - Constituem indenizações que podem ser pagas ao servidor:
(A) auxílios natalidade, óbito e reclusão.
(B) adicionais noturno, por tempo de serviço e de férias.
(C) gratificações natalina, de local e da natureza do trabalho.
(D) retribuições pelo exercício de função, de chefia e assessoramento.
(E)) ajuda-de-custo, diárias e transporte. 
131. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - A inassiduidade habitual do servidor público sujeita-o à aplicação da pena de
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(A) disponibilidade.
(B) demissão.
(C) advertência por escrito.
(D) suspensão de até trinta dias.
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(E) multa de cinqüenta por cento dos vencimentos. 
132. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - O prazo para o julgamento da revisão do processo disciplinar será, de regra, de
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(A) dez dias.
(B) quinze dias.
(C) vinte dias.
(D) vinte e cinco dias.
(E) trinta dias. 
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133. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - Caso um indivíduo, que tenha sido nomeado para cargo de provimento efetivo, sujeito à Lei nº 8.112/90, não tome posse no prazo legalmente fixado,
(A) o ato de provimento deverá ser tornado sem efeito.
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(B) esse indivíduo deverá ser suspenso.
(C) esse indivíduo deverá ser exonerado.
(D) esse indivíduo deverá ser demitido.
(E) o cargo deverá ser extinto.
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03/07/02 - 16:49
134. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - O retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em decorrência de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo, nos termos da Lei nº 8.112/90, diz-se
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(A) recondução.
(B) reintegração.
(C) aproveitamento.
(D) reversão.
(E) readaptação.
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135. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - Nos termos da Lei nº 8.112/90, para que o servidor ingressante faça jus a férias terá de observar, como primeiro período aquisitivo,
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(A) 14 meses de exercício.
(B) 12 meses de exercício.
(C) 12 meses a contar da posse.
(D) 14 meses a contar da nomeação.
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(E) 12 meses a contar da posse ou 14 meses a contar da nomeação, o que ocorrer primeiro.
136. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - NÃO configura penalidade disciplinar aplicável ao servidor, no regime da Lei nº 8.112/90, a
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(A) suspensão.
(B) demissão.
(C) exoneração.
(D) advertência.
(E) cassação de aposentadoria.
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137. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa - TRE Piauí/2002) - No que se refere aos direitos,
(A) o vencimento do cargo efetivo do servidor, excluído das vantagens, poderá ser reduzido nos casos previstos em lei.
(B) o vencimento do servidor pode, em qualquer caso, ser objeto de arresto, seqüestro ou penhora.
(C) o servidor perderá a remuneração do dia que faltar ao serviço, mesmo com motivo justificado.
(D) o servidor, em casos excepcionais, poderá receber a título de vencimento importância inferior ao salário-mínimo.
(E)) a remuneração do servidor é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas.
138. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa - TRE Piauí/2002) - A investidura em cargo público ocorrerá com
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(A) o ato de nomeação.
(B) o exercício.
(C) a posse.
(D) a aprovação no concurso público.
(E) a criação do cargo público.
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02/05/02 - 15:46
139. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa - TRE Piauí/2002) - Se o servidor público, tendo tomado posse, não entrar em exercício no prazo estabelecido, será
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(A) removido para outro órgão.
(B) demitido a bem do serviço público.
(C) readaptado para outra função.
(D) exonerado de ofício.
(E) posto em disponibilidade.
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140. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa - TRE Piauí/2002) - É INCORRETO afirmar que o servidor em estágio probatório
(A) terá direito, dentre outros, às licenças por motivo de afastamento do companheiro e para atividade política.
(B)) não poderá exercer qualquer função de direção, chefia ou assessoramento no órgão de lotação.
(C) será exonerado se não satisfizer as condições exigíveis para o referido estágio.
(D) será exonerado, ou se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, caso não seja aprovado no referido estágio.
(E) poderá exercer qualquer cargo de provimento em comissão na entidade de lotação.
141. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa - TRE Piauí/2002) - Ao servidor que se afastar da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior; e para a compensação de despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passa a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, correspondem, respectivamente,
(A) as diárias e a indenização de transporte.
(B) a ajuda-de-custo e as diárias.
(C) a indenização de transporte e as diárias.
(D) a indenização de transporte e a ajuda-de-custo.
(E) as diárias e a ajuda-de-custo.
142. (Técnico Judiciário – Àrea Administrativa - TRE Piauí/2002) - Dentre outros, é dever do servidor público
(A)) atender com presteza às requisições para a defesa da Fazenda Pública.
(B) guardar sigilo sobre qualquer assunto.
(C) representar em relação à legalidade ou exercício regular da função.
(D) cumprir todas as ordens superiores.(E) exercer, a seu critério, as atribuições do cargo.
143. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - É forma de provimento de cargos públicos, dentre outras,
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(A) a disponibilidade.
(B) a readmissão.
(C) o acesso.
(D) o aproveitamento.
(E) a interinidade.
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144. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - A acumulação remunerada de cargos públicos, ainda que lícita, fica condicionada à
(A) autorização das chefias imediatas.
(B) comprovação da compatibilidade de horários.
(C) prévia aprovação dos respectivos órgãos de pessoal.
(D) redução das correspondentes jornadas de trabalho.
(E) redução dos vencimentos, proporcionalmente às jornadas de trabalho.
145. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - Preenchidos outros requisitos, os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros natos
(A) enquanto que os naturalizados e os estrangeiros estão impedidos de ocupá-los.
(B) ou naturalizados, estando os estrangeiros impedidos de ocupá-los.
(C) mas, em certas circunstâncias e em igualdade, tanto os naturalizados como os estrangeiros podem ocupá-los.
(D) ou naturalizados e aos estrangeiros, visto que não se pode fazer nenhuma restrição quanto à nacionalidade.
(E) ou naturalizados e aos estrangeiros, na forma da lei.
146. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Determinado servidor público, ao ser empossado em cargo de provimento efetivo de médico na Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão, dolosamente omite a informação de que já é titular de dois cargos de médico em duas autarquias municipais distintas, em cidades do interior. Posteriormente, passado o estágio probatório, descobre-se a acumulação de cargos e instaura-se processo administrativo, no âmbito da administração estadual, para a apuração de responsabilidade. Este processo poderá resultar na
(A) demissão do servidor dos cargos de que é titular nas autarquias municipais.
(B) determinação de que o servidor opte por dois dos três cargos.
(C) absolvição do servidor, em razão de a Constituição Federal permitir a acumulação de cargos de médico.
(D) absolvição do servidor, em razão de a proibição de acumulação de cargos não se estender a pessoas políticas diferentes.
(E)) demissão do servidor do cargo de que é titular na administração estadual.
147. (Defensor Público – Maranhão/2003) - A responsabilidade civil dos servidores públicos, por atos praticados no exercício de suas funções,
(A) independe de culpa, por expressa determinação constitucional.
(B) configura-se apenas nos atos tipificados igualmente como infração penal.
(C) depende da prévia condenação do servidor em processo administrativo disciplinar.
(D)) pode ser apurada judicialmente por via regressiva, por iniciativa da pessoa pública a que forem vinculados.
(E) deve ser apurada judicialmente em conjunto com a eventual responsabilidade da pessoa pública a que forem vinculados.
148. (Gestor do MARE/1999) - 	Nos termos em que atualmente a Constituição disciplina a matéria, a estabilidade no serviço público
(A) gera para o servidor estável o direito a permanecer em disponibilidade, com remuneração integral, no caso de extinção do seu cargo, até seu aproveitamento em outro.
(B) é adquirida após 3 anos de efetivo exercício, pelos servidores concursados nomeados para cargos de provimento efetivo ou em comissão.
 (C)] não poderá ser adquirida pelos estrangeiros que, na forma da lei, possam ter acesso aos cargos públicos.
 (D) somente poderá ser adquirida pelos integrantes das carreiras consideradas essenciais à administração da Justiça.
 (E) não impede a perda do cargo do servidor estável, na hipótese de verificar-se excesso de despesa com pessoal ativo em relação aos limites estabelecidos em lei complementar.
149. (Juiz do Trabalho – TRT 14ª Região/2003) - As assertivas abaixo tratam da situação do servidor público da administração direta autárquica e fundacional:
 I) o servidor ficará afastado do cargo, emprego ou função no caso de exercer mandato eletivo federal, estadual ou distrital;
II) durante o afastamento o tempo de serviço será contado para todos os efeitos, inclusive para a promoção por merecimento;
III) o exercente de mandato de prefeito será afastado, podendo optar pela remuneração do cargo, emprego ou função;
IV) também o vereador será necessariamente afastado, optando, ou não, pela remuneração do cargo, emprego ou função;
 
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a) I e III são verdadeiras; 
 b) I, II e III são verdadeiras; 
c) II e IV são verdadeiras; 
d) todas são verdadeiras; 
e) nenhuma é verdadeira.
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150. (Juiz do trabalho – 14ª Região/2003) - Quanto à remuneração do servidor público, assinale a alternativa falsa:
 a) poderá haver a percepção simultânea de proventos de aposentadoria e vencimentos de cargo comissionado;
b) não será admitida a percepção simultânea de proventos de aposentadoria e remuneração, mesmo em relação aos cargos acumuláveis, na atividade; 
c) a remuneração dos servidores públicos somente pode ser fixada por lei específica; 
d) assegura-se a revisão geral anual da remuneração, sem distinção de índices entre as diversas carreiras;
e) a lei poderá estabelecer relação entre a maior e a menor remuneração dos servidores públicos.
151. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - Um servidor público estadual que exerça remuneradamente cargo público de professor e já acumule, remuneradamente, outro cargo público estadual, de caráter científico, havendo compatibilidade de horários,
a) não poderá acumular remuneradamente mais nenhum cargo ou emprego, em nenhum nível da federação, seja na Administração direta ou indireta.
b) poderá, ainda, acumular remuneradamente um emprego de médico em uma autarquia municipal.
c) poderá, ainda, acumular remuneradamente um cargo de professor na Administração direta federal.
d) poderá, ainda, acumular remuneradamente um emprego de médico em uma fundação pública do mesmo Estado.
e) poderá, ainda, acumular remuneradamente um cargo de professor na Administração direta do mesmo Estado.
152. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - É direito constitucionalmente assegurado aos servidores públicos civis a
(A) acumulação de aposentadorias, no regime de previdência de caráter contributivo, decorrentes dos cargos acumuláveis na forma da Constituição.
(B) percepção de proventos integrais na hipótese de aposentadoria compulsória aos 70 anos de idade.
(C) estabilidade após 3 anos contados de sua posse em cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
(D) percepção de subsídio, acrescido de eventuais abonos e gratificações previstos em lei.
(E) disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, na hipótese de perda do cargo em decorrência de processo de avaliação de desempenho.
153. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - É conseqüência necessária da aprovação em concurso público para ingresso no serviço pública em cargo de provimento efetivo
(A) a nomeação do aprovado para o cargo em questão.
(B) a aquisição de estabilidade pelo aprovado no prazo constitucionalmente previsto.
(C) a não preterição do aprovado, segundo a ordem de classificação, no momento da nomeação.
(D) a indenização do aprovado caso sua nomeação não ocorra no prazo constitucionalmente previsto.
(E) o direito á futura aposentadoria segundo as regras constitucionais vigentes na época da aprovação.
154. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Um servidor público já ocupa, remuneradamente, um cargo público de professor em universidade federal constituída sob forma de autarquia e outro cargo público de médico junto à Administração direta de um Estado. Considerando que haja compatibilidade de horários, esse servidor
(A)	poderá ainda ocupar remuneradamente um emprego público qualquer em uma sociedade de economia mista municipal.
(B)	poderáainda ocupar remuneradamente um cargo público de médico junto à Administração direta de um Município.
(C)	poderá ainda ocupar remuneradamente um emprego público qualquer em uma empresa subsidiária de uma empresa pública federal.
(D)	poderá ainda ocupar remuneradamente um cargo público de professor junto à Administração direta de um Município.
(E))	não poderá ocupar remuneradamente nenhum outro cargo ou emprego público, seja junto à Administração direta, seja junto às entidades da administração indireta, suas subsidiárias ou sociedades controladas pelo Poder Público, de qualquer nível da Federação.
155. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - Quanto ao regime jurídico do servidor público civil, é correto afirmar que
a investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo, na forma que for estabelecida pela Administração Pública.
a lei reservará os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.
a Administração Pública, nos termos da Constituição Federal, reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência, definindo ela própria os critérios de sua admissão.
havendo compatibilidade de horários, é permitida a cumulação remunerada de cargos públicos.
a remuneração do servidor público será revista a qualquer tempo, sempre a critério da Administração Pública.
156. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - De acordo com a Lei nº
8.112/90, é considerado servidor público
(A)) o titular de cargo público de provimento efetivo, em órgão da Administração Direta, investido com observância dos requisitos legais.
(B) o empregado de pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviços públicos.
(C) o estagiário que exerce funções, em caráter voluntário e informal, em órgão público.
(D) o particular convocado pelo Tribunal Regional Elei-toral para o exercício de funções auxiliares em eleições.
(E) o empregado de empresa terceirizada, contratada por órgão da Administração Direta para execução de serviços não compreendidos em sua atividade-fim.
157. (Promotor de Justiça Substituto – MP PE/2002) - A disponibilidade do servidor público
(A) dar-se-á somente quando o cargo for extinto ou declarada a sua desnecessidade, caso em que receberá a remuneração integral.
(B)) ocorre nos casos em que for extinto o cargo, declarada sua desnecessidade, ou for invalidada por sentença judicial a demissão de servidor estável, mas tendo direito a remuneração proporcional.
(C) acarreta seu desligamento definitivo do cargo, vedado seu reaproveitamento, devendo receber a mesma remuneração percebida na atividade.
(D) é considerada uma forma inespecífica de aposentadoria, e em certos casos, um gênero de penalidade, mas sempre com remuneração integral.
(E) dar-se-á somente quando for invalidada por sentença judicial a demissão de servidor estável, mas com remuneração proporcional.
158. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - A Administração Pública deve observar certos princípios constitucionais, dentre eles, o de que
(A) a proibição de acumular vencimentos aplica-se tão-somente à Administração direta e às suas autarquias.
(B) o servidor público pode integrar qualquer associa-ção, mas não pode assumir a direção das associa-ções sindicais.
(C) a contratação de pessoal por tempo determinado pode ser feita em qualquer situação, sob critério e responsabilidade do Administrador contratante.
(D) será permitida a vinculação dos vencimentos para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.
(E)) a participação de uma empresa pública em empresa privada depende de autorização legislativa.0
159. (Defensor Público – 1ª Classe – Maranhão Set/2003) - Determinado servidor público, ao ser empossado em cargo de provimento efetivo de médico na Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão, dolosamente omite a informação de que já é titular de dois cargos de médico em duas autarquias municipais distintas, em cidades do interior. Posteriormente, passado o estágio probatório, descobre-se a acumulação de cargos e instaura-se processo administrativo, no âmbito da administração estadual, para a apuração de responsabilidade. Este processo poderá resultar na
(A) demissão do servidor dos cargos de que é titular nas autarquias municipais.
(B) determinação de que o servidor opte por dois dos três cargos.
(C) absolvição do servidor, em razão de a Constituição Federal permitir a acumulação de cargos de médico.
(D) absolvição do servidor, em razão de a proibição de acumulação de cargos não se estender a pessoas políticas diferentes.
(E)) demissão do servidor do cargo de que é titular na administração estadual.
160. NÃO se inscreve dentre os modos de vacância do cargo público:
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(A) relotação.
(B) demissão.
(C) aposentadoria.
(D) exoneração ex officio.
(E) promoção.
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161. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - O servidor público estável
(A) terá direito a reintegrar-se no mesmo cargo, quando invalidada por sentença judicial a demissão, salvo se ocupado, hipótese em que será aproveitado em outro cargo de igual hierarquia.
(B) poderá ser exonerado por iniciativa da Administração, motivada por insuficiência de desempenho ou para observância do limite constitucional para despesas com pessoal.
(C) só perderá o cargo em razão de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo disciplinar em que lhe seja assegurada ampla defesa.
(D) não poderá acumular um cargo público de médico com um de professor. (E) ficará em disponibilidade remunerada, com remuneração integral, se extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade.
162. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Assinale a alternativa correta dentre as alinhadas a seguir:
(A) O servidor não poderá, em qualquer caso, acumular proventos.
(B) Os Estados poderão, mediante lei ordinária, estabelecer aposentadoria especial para os servidores que exerçam atividade prejudicial à saúde.
(C) O tempo de serviço em atividade privada não é computável para fins de obtenção de aposentadoria no serviço público.
(D) Na aposentadoria por invalidez permanente, os proventos serão sempre proporcionais ao tempo de serviço.
(E) A lei não poderá estabelecer forma de contagem de tempo de contribuição ficto, para efeito de aposentadoria.
163. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - É característica do regime estabelecido pela Constituição Federal para a remuneração por subsídio
(A) sua não sujeição ao teto remuneratório que tem por parâmetro o subsídio mensal em espécie dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.
(B) ser a forma remuneratória própria dos ocupantes de cargos de provimento em comissão.
(C)) ser este fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória.
(D) sua adoção ser optativa por parte do agente público.
(E) ser este fixado ou alterado por decreto.
26/12/01 - 
164. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - A vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público
(A)) é vedada constitucionalmente.
(B) só é cabível entre funções iguais ou assemelhadas de Poderes diversos.
(C) só é cabível entre cargos de provimento efetivo, independentemente do Poder a que pertençam.
(D) só é cabível entre funções de confiança, independentemente do Poder a que pertençam.
(E) só é cabível dentro da estrutura de um mesmo Poder.
165. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Em matéria de estabilidade do servidor público é correto afirmar:
a) Uma das alterações introduzidas pela EmendaConstitucional n. 19/98 diz respeito à "flexibilização" da estabilidade do servidor público vitalício, que passou a ser demissível mediante processo administrativo.
b) Restou fortalecida pela EC n. 19/98.
c) Foi relativizada pela EC n. 19/98. O servidor público passou a ser demissível também mediante procedimento administrativo de avaliação de desempenho e se não for cumprido o limite de gastos com pessoal estabelecido em lei complementar.
d) Passou a ser adquirida após três anos de efetivo exercício. As hipóteses em que o servidor efetivo poderá perder o cargo foram ampliadas no texto constitucional, admitindo-se, sem qualquer formalidade, a demissão ad nutum do servidor público sempre que o limite de gastos com pessoal superar os limites fixados em lei complementar.
e) A estabilidade beneficia os servidores ocupantes de cargos e empregos públicos, cumprido o estágio probatório de três anos, desde que submetidos a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.
166. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - Uma emenda constitucional ampliou os casos de permissão de acumulação remunerada de cargos públicos, passando também a abranger dois empregos privativos de
(A)) profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.
(B) quaisquer carreiras definidas em lei como técnicas.
(C) profissionais da segurança pública, desde que haja compatibilidade de horários.
(D) carreira dedicada ao atendimento de necessidades sociais.
(E) quaisquer carreiras definidas em lei como científicas.
167. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - O processo administrativo disciplinar
(A) terá sempre por objeto e finalidade uma sanção e uma pena disciplinar a ser imposta ao acusado.
(B) é facultativo quando for o caso de infrações de menor potencial danoso.
(C) tem como fundamento exclusivo as constituições em todos os níveis de governo.
(D)) é obrigatório sempre que se tiver um servidor acusado de infração.
(E) está sujeito à revisão que deverá ser requerida, de regra, no prazo de dois anos, sob pena de decadência.
168. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - A posse do servidor público
(A) é personalíssima, e, portanto, vedada qualquer procuração.
(B) depende também de declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
(C) independerá de previa inspeção médica, cuja realização é feita antes do seu exercício.
(D) haverá em quaisquer hipóteses de provimento de cargos.
(E) ocorrerá no prazo de (30) trinta dias, contados da homologação do concurso.
169. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - Considere as vantagens que seguem:
I.A concedida ao servidor que realizar despesa com a utilização de meio próprio de locomoção para a execução de serviços externos, por força de atribuições próprias do cargo, conforme se dispuser em regulamento.
II.A que corresponde a 1/12 (um doze ávos) da remuneração a que o servidor fizer jus ao mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano, denominada 13o salário.
III.As concedidas aos servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida.
São denominadas respectivamente de
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(A) ajuda-de-custo, adicional e indenização.
(B) gratificação, indenização e adicional.
(C) adicional, gratificação e indenização. 
(D)indenização, gratificação e adicional. 
(E) ajuda-de-custo, indenização e adicional.
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170. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - Tipificada a infração disciplinar, será formulada a indiciação do servidor público. Posteriormente, será citado para apresentar defesa escrita, no prazo de (A) 30 (trinta) dias, improrrogáveis, ainda que dependa de alguma diligência, uma vez que pode ser cumpri- da oportunamente.
(B) 5 (cinco) dias, admitida a prorrogação por mais 10 (dez) dias, no caso de comprovada necessidade.
(C) 10 (dez) dias, podendo ser prorrogado pelo dobro, para diligências reputadas indispensáveis.
(D) 15 (quinze) dias, podendo ser prorrogado pelo dobro, a critério do Presidente da Comissão Processante.
(E) 20 (vinte) dias, admitida a prorrogação por mais 10 (dias), por exclusivo interesse público.
171. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - Considere:
I.Servidores públicos estatutários são os que se vinculam à Administração Pública direta e indireta mediante um liame de natureza contratual.
II.Agentes de colaboração são pessoas físicas que prestam serviços à Administração Pública por vontade própria, por requisição ou com sua concordância, exercendo, portanto, função pública.
III.Servidores governamentais são as pessoas que, sob um regime de dependência, ligam-se estatutariamente às sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações, perante uma relação de trabalho de natureza eventual ou temporária.
IV.Agentes temporários são agentes públicos que se ligam à Administração Pública, por tempo deter- minado, para o atendimento de necessidades de excepcional interesse público, consoante definida em lei; podendo existir na Administração Pública direta ou na indireta, desempenhando função. Está correto APENAS o que se afirma em 
�
(A) II, III e IV.
(B) I, II e III.
(C) I, III e IV.
(D) I e III.
(E) II e IV.
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172. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - Ressalvados os casos previstos em lei específica, se o servidor empossado em cargo público não entrar em exercício no prazo de quinze dias, contados da data da posse, será
(A) revogado o ato de sua nomeação ou tornada insubsistente a designação para função de confiança.
(B) demitido da função de confiança ou tornado sem efeito o ato de sua nomeação.
(C) demitido a bem do serviço público, e impedido de prestar novo concurso público e de ser designado para função de confiança.
(D) anulado o ato de sua nomeação ou tornada sem efeito a designação para função de confiança.
(E))exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança.
173. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - A não apresentação da declaração de bens com a indicação da fonte de renda,
I.na data da posse em cargo público, implicará a não realização daquele ato, ou sua anulação, se celebrado sem esse requisito essencial.
II.na data da entrada em exercício, implicará a não realização daquele ato, ou sua revogação, se celebrado sem esse requisito essencial.
III.dentro de 24 horas anteriores à posse, implicará a não realização daquele ato, ou sua revogação, se celebrado sem esse requisito essencial.
IV.no momento da entrada em exercício de função, implicará a não realização daquele ato, ou sua anulação, se celebrado sem esse requisito essencial.
Está correto o que se afirma APENAS em 
�
(A) III e IV.
(B) II e IV.
(C) II e III.
(D)I e IV. 
(E) I e III.	
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174. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ª R/2004) - Cláudio, sendo servidor público ocupante de cargo de natureza especial, foi nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança. Nesse caso, deverá ser
(A) com prejuízo das atribuições do cargo que está ocupando, devendo optar pela remuneração de um deles, que será acrescida de vinte e cinco por cento, durante o período de exercício interino.
(B) com prejuízo das atribuições do cargo que está ocupando, sendo que, na hipótese, deverá manter a remuneração do cargo originário enquanto estiver no período de exercício interino.
(C) sem prejuízo das atribuições do cargo que atualmente vem ocupando, sendo que, na hipótese, deverá receber a remuneração do cargo em confiança somente durante os seis primeiros meses de interinidade.
(D))sem prejuízo das atribuiçõesdo cargo que atualmente ocupa, sendo que o servidor deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade.
(E) com as mesmas atribuições do cargo atual, cabendo à Administração escolher a remuneração do cargo de origem ou do novo cargo, em qualquer hipótese, acrescido de dez por cento enquanto durar a interinidade.
175. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ª R/2004) - No que diz respeito aos direitos do servidor público federal, é certo que
(A) a reposição ou indenização ao erário será feita em até três parcelas, quando constatado pagamento indevido no mês anterior ao processamento da folha.
(B) o servidor em débito com o erário e que for demitido, exonerado, ou que tiver sua aposentadoria cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito.
(C) nenhum desconto, ainda que por ato normativo ou mandado judicial, poderá incidir sobre a remuneração ou provento, salvo se o servidor autorizar, por escrito ou verbalmente.
(D) a não-quitação do débito do servidor no prazo previsto não implica sua inscrição na dívida ativa, mas resulta em responsabilidade administrativa com pena de suspensão.
(E) os valores recebidos pelo servidor, em razão de decisão liminar, posteriormente cassada, deverão ser repostos no prazo de noventa dias, contados de data da referida cassação.
176. (Analista Judiciário – Jud – TRT 2ª R/2004) - É correto afirmar que a responsabilidade penal do servidor público
(A) abrange os crimes e as contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.
(B) e a civil resultam sempre de ato comissivo praticado dentro ou fora do exercício do cargo ou função.
(C) decorre de crimes, mas a administrativa não fica afastada, mesmo no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato.
(D) e a civil só decorrem de ato omissivo ou comissivo dolosos, mas que resultem prejuízos ao erário.
(E) atinge os crimes contra a Administração Pública imputados ao servidor em exercício, mas não as contravenções.
177. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004) - Rodrigo, técnico judiciário da área administrativa do Tribunal Regional do Trabalho, sentindo-se ameaçado em seus direitos de servidor público, no local onde exerce suas atribuições, ingressou com um requerimento, dirigido à autoridade competente, através dos meios legais. Nesse caso, o aludido requerimento deverá ser despachado e decidi- do, por quem de direito, respectivamente, nos prazos de
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(A) 2 e 8 dias.
(B)3 e 10 dias. 
(C) 5 e 30 dias. 
(D) 8 e 15 dias.
(E) 10 e 25 dias.
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178. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004) - Wanessa, aprovada em concurso público, para o cargo de técnico judiciário, tomou posse no Tribunal Regional do Trabalho em dezembro de 2002. Entrou em exercício no mesmo dia. O início de seu gozo de 30 (trinta) dias de férias ocorreu em 05/01/04. Nesse caso, é INCORRETO afirmar que as férias poderão ser interrompidas, entre outras hipóteses, por motivo de
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(A) convocação para júri.
(B) calamidade pública.
(C) comoção interna. 
(D)solicitação relevante da servidora. 
(E) serviço eleitoral.
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179. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004) - Considere os fatos que seguem:
I.Júlia, analista judiciária, foi advertida por escrito por ter se ausentado do serviço, durante o expediente, sem a prévia autorização de Raul, seu chefe imediato. Apesar da advertência, reiterou seu procedimento.
II.Renato, técnico judiciário, por sua vez, envolveu-se em caso de incontinência pública nas dependências do Tribunal. Nessas hipóteses, os servidores Júlia e Renato, estarão sujeitos, respectivamente, às penas disciplinares de
(A) multa estatuária e exoneração.
(B) demissão e multa estatutária.
(C) exoneração e repreensão. 
(D) suspensão por 30 (trinta) dias e demissão. 
(E) repreensão e suspensão por 60 (sessenta) dias.
180. (Técnico Judiciário - Jud – TRT 3ª R/2004) - O servidor público da administração direta estadual, titular de cargo de provimento efetivo, mediante concurso público, tem direito à 
(A) vitaliciedade, após dez anos de efetivo exercício, e poderá perder o cargo em virtude de processo administrativo ou de procedimento de avaliação periódica, na forma de lei complementar, assegurada sempre ampla defesa.
(B) estabilidade, após dois anos de efetivo exercício, e só poderá perder o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
(C) estabilidade, após cinco anos de efetivo exercício, e poderá perder o cargo em virtude de procedimento de avaliação periódica, na forma de lei complementar estadual, assegurada ampla defesa.
(D) vitaliciedade, após três anos de efetivo exercício, e poderá perder o cargo em virtude de sentença judicial e processo administrativo, assegurada ampla defesa.
(E) estabilidade, após três anos de efetivo exercício, e poderá perder o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado, processo administrativo ou procedimento de avaliação periódica, na forma de lei complementar, assegurada sempre ampla defesa.
181. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - A investidura do servidor público estável em decorrência:
I  do retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria;
II  de limitação sofrida em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica;
III  do retorno ao cargo anterior por inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; corresponde, respectivamente, a
(A) readmissão, aproveitamento e transposição.
(B) readaptação, reversão e recondução.
(C))reversão, readaptação e recondução.
(D) aproveitamento, readaptação e redistribuição.
(E) recondução, reversão e readmissão.
182. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - É vedado o retorno ao serviço público federal do servidor demitido ou destituído do cargo em comissão, em decorrência de
(A) crime contra a administração pública e ofensa física, em serviço, a particular, exceto em legítima defesa própria.
(B) revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo e insubordinação grave em serviço.
(C) corrupção e incontinência pública.
(D) dilapidação do patrimônio nacional e abandono do cargo.
(E) aplicação irregular de dinheiros públicos e lesão aos cofres públicos.
183. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 23ª R/2004) - Zeus Chaves, nomeado para o cargo de Analista Judiciá- rio do Tribunal Regional do Trabalho da 23a Região, por estar cumprindo o período do estágio probatório
(A) não terá direito ao afastamento para servir em or- ganismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere, mas terá direito à licença para o serviço militar.
(B) poderá ser afastado para estudo no exterior, mas não terá o direito à licença por motivo de doença em pessoa da família.
(C) não poderá obter licença para desempenhar ativi- dade política, mas o direito ao afastamento para missão no exterior estará resguardado.
(D) terá direito à licença para fins de capacitação profis- sional, mas não poderá obter o afastamento para servir em outra entidade.
(E))não terá direito à licença para desempenho de mandato classista, mas estará resguardado o direito de afastamento para exercício de mandato eletivo.
184. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 23ª R/2004) - À servidora do Poder Judiciário Federal, Afrodite Costa de Lima, foi aplicada a pena de advertência por escrito, pelo fato de ter recusado, no dia 13 de fevereiro de 2003, fé a documento público que lhe foi encaminhado, por outro servidor, para fins de contagem de tempode serviço. Posterior- mente, no dia 20 de janeiro de 2004, sem prévia autorização do seu chefe imediato, e posterior justificativa, ausentou-se do serviço no decorrer do horário de expediente, ausência essa que perdurou por 4 horas. Em decorrência desses fatos, à servidora será aplicada a pena de
(A) destituição do cargo.
(B) nova advertência por escrito.
(C) multa, na base de 25% por dia de remuneração. 
(D) suspensão de até 90 dias. 
(E) exoneração de ofício.
185. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 23ª R/2004) - Diante dos preceitos constantes no diploma legal que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, vedando, em regra, a acumulação remunerada de cargos públicos, considere:
I.Descaracteriza-se a acumulação proibida, a percepção de vencimento de emprego público efetivo com proventos decorrentes da aposentadoria.
II.Configura-se acumulação vedada, receber venci- mento decorrente de emprego público em sociedade de economia mista da União com proventos da inatividade.
III.A acumulação será ilegal quando ocorrer o recebi- mento de remuneração em razão de emprego em empresa pública dos Estados com proventos da aposentadoria obtida perante o Poder Judiciário da União.
IV.Não será vedada a acumulação pelo recebimento de salário decorrente de emprego em fundações públicas com proventos pela inatividade no Poder Legislativo dos Municípios.
Está correto o que se afirma APENAS em 
�
(A) I.
(B) I e III.
(C) II e III. 
(D) II.
(E) III e IV.
�
186. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ª R/2004) - O servidor público do Tribunal Regional do Trabalho da 3a Região, Zeus dos Prazeres, ocupante do cargo de analista judiciário, após ter sido observado o contraditório e a ampla defesa, foi demitido por decisão administrativa. Inconformado com essa decisão, poderá requerer administrativa ou judicialmente a sua reinvestidura mediante
I.reintegração no cargo anteriormente ocupado, desde que seja estável, com o conseqüente ressarcimento de todas as vantagens.
II.reversão no cargo antes ocupado ou resultante da transformação, seja ele estável ou não.
III.recondução no cargo ocupado anteriormente, desde que estável, com direito à indenização de todas as vantagens.
IV.readaptação, seja ou não estável, a qual deverá ocorrer no mesmo cargo antes ocupado, sem direito à indenização.
Está correto o que se afirma APENAS em
�
(A) I.
(B) II.
(C) II e III.
(D) III e IV.
(E) IV.
�
187. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ª R/2004) - A pena de suspensão de Zeus Júnior, servidor público do Tribunal Superior do Trabalho, não estável, pelo prazo de 15 dias, convertida em multa, será tida como legítima, até prova em contrário,
(A) por ser auto-executável, como um dos requisitos intrínsecos do ato.
(B) por ser ou não o correspondente ato portador do elemento denominado motivo.
(C) em face de ter observado a forma como atributo do ato.
(D)em decorrência do atributo denominado presunção de legitimidade.
(E) desde que corresponda a figuras definidas previa- mente pela lei, como um dos elementos do ato.
188. (Analista Judiciário – Jud - TRT 23ª R/2004) - Prescreverão em 5 e 2 anos, respectivamente, as ações disciplinares decorrentes das infrações de
(A) cassação de aposentadoria e repreensão.
(B) cassação de readmissão e advertência.
(C) suspensão convertida em multa e repreensão.
(D) disponibilidade e suspensão.
(E) destituição de cargo em comissão e suspensão.
189. (Analista Judiciário – Jud – TRT 23ª R/2004) - Os fatos de não sendo satisfeitas pelo servidor público as condições do estágio probatório e, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido, acarretarão a vacância do cargo público mediante ato de
(A) transposição e recondução, respectivamente.
(B) demissão para ambos os casos.
(C) exoneração de ofício para ambos os casos.
(D) disponibilidade e transposição, respectivamente.
(E) recondução e disponibilidade, respectivamente.
190. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - Tendo em vista a Lei no 8.112/90, e alterações pos teriores, é forma de provimento de cargo público, dentre outras, a
�
(A) ascensão.
(B) transferência.
(C) aposentadoria. 
(D) reversão. 
(E) exoneração.
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191. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - Conforme a Lei no 8.112/90, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, é correto afirmar que 
(A))as férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da Administração Pública.
(B) o servidor fará jus a quarenta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica.
(C) para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 6 meses de exercício, não sendo permitido levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.
(D) as férias não poderão ser interrompidas, mesmo ocorrendo convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.
(E) o servidor que opera direta e permanentemente com Raios X ou substâncias radioativas gozará 30 dias consecutivos de férias, por semestre de atividade profissional, permitida em qualquer hipótese a acumulação.
192. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRF 4ª R/2004) - O provimento derivado de cargo público compreende, den- tre outras formas, a
�
(A) promoção e a readmissão.
(B) transposição e o aproveitamento.
(C) ascensão e a transferência.
(D) ascenção e a readaptação. 
(E) reversão ex officio e a reintegração.
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193. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRF 4ª R/2004) - Da sindicância poderá resultar
(A) sustação do andamento do inquérito administrativo, aplicação da penalidade de suspensão convertida em multa e destituição de cargo público.
(B) arquivamento do processo administrativo disciplinar, aplicação das penalidades de suspensão de até sessenta dias e de demissão. 
(C) arquivamento do processo, aplicação da penalidade de advertência e instauração do processo administrativo disciplinar.
(D) aplicação das penalidades de suspensão de até 90 dias ou de demissão e instauração do inquérito administrativo.
(E) desarquivamento do processo administrativo disciplinar para instauração do inquérito administrativo e aplicação das penalidades de advertência e suspensão de até trinta dias.
194. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRF 4ª R/2004) - Quanto às penalidades passíveis de serem aplicadas ao servidor público civil da União, analise:
I.A demissão ou a destituição de cargo em comissão implica a indisponibilidade dos bens e em ressarci- mento ao erário, sem prejuízo da ação penal cabível.
II.A destituição de cargo em comissão ou a demissão incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de cinco anos.
III.Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão.
Essas conseqüências resultam, respectivamente, das seguintes condutas:
(A) aplicação irregular de dinheiro público; valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; e improbidade administrativa.
(B) incontinência pública e conduta escandalosa na repartição; participar de gerência de empresa privada; e lesão aos cofres públicos ou dilapidação do patrimônio nacional.
(C) ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular; coagir ou aliciar subordinados no sentido defiliarem-se a partido político; e acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas.
(D) utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; e revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo.
(E) corrupção; receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; insubordinação grave em serviço.
195. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - A pena de advertência será aplicada por escrito, dentre outras situações, nos casos de violação da proibição de
(A) retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição e utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em atividades particulares.
(B) ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato ou manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil.
(C) recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado, ou proceder de forma desidiosa para com suas atribuições legais.
(D) aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro e promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição.
(E) opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo e praticar usura sob qualquer de suas formas.
196. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de
(A) um e dois anos de efetivo exercício, respectivamente, a partir da data da aplicação da penalidade, mas o respectivo cancelamento não terá efeito retroativo.
(B) três anos de exercício, desde que nesse período o servidor não pratique nova infração disciplinar da mesma espécie, retroagindo os efeitos do cancelamento à data do respectivo fato.
(C) três e cinco anos de efetivo exercício, respectiva- mente, se o servidor não houver, nesse período, pra- ticado nova infração disciplinar, sendo que o respectivo cancelamento não surtirá efeitos retroativos.
(D) cinco anos de exercício, contados da data da aplicação da penalidade, no caso do servidor não pra- ticar nova infração nesse período, mas o cancela- mento surtirá efeitos somente quanto à advertência.
(E) cinco anos de efetivo exercício, a partir da publicação do ato punitivo, sendo que o correspondente cancelamento acarretará a supressão das anotações no prontuário do servidor.
197. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - Com relação ao processo disciplinar instaurado para apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenham relação com as atribuições do cargo em que se encontra investido, é correto afirmar:
(A) o servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada.
(B) o prazo improrrogável para a conclusão do processo disciplinar é de até 60 (sessenta) dias.
(C) o julgamento que exceder o prazo legal fixado na lei implica nulidade insanável do processo disciplinar.
(D) extinta a punibilidade pela prescrição, é vedado o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor.
(E) achando-se o indiciado em lugar incerto e não sabido, o processo administrativo será suspenso por até 2 (dois) anos, não se admitindo a citação por edital.
198. (Técnico Judiciário – Jud-Adm/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - Quanto à revisão do processo administrativo disciplinar, é correto afirmar que
(A) dar-se-á a revisão, também, quando houver simples alegação de injustiça da penalidade aplicada.
(B) a revisão somente pode ser instaurada a pedido do servidor punido.
(C) a revisão pode resultar no agravamento da penali- dade quando restar caracterizado o interesse público.
(D) a inadequação da penalidade aplicada ao servidor pode ser revista a qualquer tempo.
(E) o ônus da prova cabe à autoridade que impôs a pena disciplinar, quando esta consistir em demissão ou cassação de aposentadoria.
199. (Auditor – TC-PI/2005) - Um concurso público para preenchimento de 30 cargos públicos teve 40 aprovados, dos quais os 30 primeiros efetivamente foram nomeados. Tal concurso fora convocado com o prazo máximo de validade permitido na Constituição, admitida a prorrogação também pelo máximo constitucionalmente permitido. Isso significa que, caso novas 10 vagas sejam abertas, os 10 aprovados remanescentes 
(A)serão convocados com prioridade sobre novos concursados, apenas se a convocação se der ao longo do prazo de 4 anos a contar do termo inicial de validade do concurso em questão.
(B) serão convocados com prioridade sobre novos concursados, apenas se a convocação se der ao longo do prazo de 6 anos a contar do termo inicial de validade do concurso em questão.
(C) serão convocados com prioridade sobre novos concursados, apenas se a convocação se der ao longo do prazo de 2 anos a contar do termo inicial de validade do concurso em questão.
(D) serão convocados com prioridade sobre novos concursados, apenas se a convocação se der ao longo do prazo de 5 anos a contar do termo inicial de validade do concurso em questão.
(E) terão perdido a prioridade, independentemente do prazo original do concurso em questão, dado que as 30 vagas postas em concurso foram todas preenchidas.
200. (Procurador – TC-PI/2005) - Servidor público do Estado do Piauí, no exercício de suas atribuições, constata a prática de irregularidade no órgão em que está lotado. Deixa, contudo, de levar essa informação ao conhecimento de seu superior hierárquico.
Ao assim proceder, o servidor
(A) não violou dever inerente ao cargo, pois o exercício do direito de petição é facultativo.
(B) violou dever inerente ao cargo, devendo ser obrigatoriamente punido com advertência.
(C) violou dever inerente ao cargo, devendo ser obrigatoriamente punido com suspensão.
(D) violou dever inerente ao cargo, devendo ser obrigatoriamente punido com demissão.
(E) violou dever inerente ao cargo, tornando-se passível de advertência por escrito, se não se justificar penalidade mais grave.
201. (Procurador – TC-PI/2005) - Dentre as diferenças existentes entre a sindicância punitiva e o processo administrativo disciplinar no Estado do Piauí, pode-se citar
(A) a aplicação da sindicância punitiva a casos mais graves.
(B) o prazo de 30 (trinta) dias para o encerramento da sindicância punitiva, prorrogável por igual período.
(C) o processamento do processo administrativo disciplinar perante uma comissão.
(D) a inexistência de contraditório e ampla defesa na sindicância punitiva.
(E) o fato de o processo administrativo disciplinar precisar ser antecedido por um inquérito.
202. (Procurador – TC-PI/2005) - NÃO é direito constitucionalmente assegurado aos servidores públicos
(A) o recebimento de décimo-terceiro salário.
(B) o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço.
(C) a jornada máxima de quarenta e quatro horas mensais.
(D) a proteção do meio ambiente do trabalho.
(E) a garantia de não recebimento de vencimentos inferiores ao salário mínimo.
203. (Procurador – TC-PI/2005) - Determinada pessoa foi nomeada para cargo de provi- mento efetivo no Estado do Piauí, após aprovação em concurso público. Convocada para tomar posse do cargo, deixa passar mais de 30 (trinta) dias e não comparece, sem justificativarazoável. A conseqüência dessa omissão é a
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(A) exoneração do servidor. 
(B) ineficácia da nomeação. 
(C) demissão do servidor.
(D) nulidade do termo de posse.
(E) caducidade do concurso público
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204. (Procurador – TC-PI/2005) - É ato administrativo privativo do Governador do Estado do Piauí a
(A) aplicação, a servidor de autarquia estadual, da pena disciplinar de cassação da aposentadoria.
(B) aplicação, a servidor do Poder Legislativo, da pena disciplinar de demissão.
(C) aplicação de sanção de inidoneidade para contratação com a Administração Pública, no âmbito da execução de contrato administrativo.
(D) contratação de empregado de sociedade de economia mista.
(E) homologação e ratificação da declaração de inexigibilidade de licitação.
205. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - A contratação de servidores públicos pelo regime da CLT
(A) é inconstitucional porque implica terceirização de mão-de-obra.
(B) é inconstitucional porque pelo regime jurídico único todos os servidores públicos submetem-se ao regime estatutário.
(C))é possível para preenchimento de empregos públicos.
(D) é constitucional forma de flexibilização da mão-de- obra no setor público, podendo a Administração Pública prover o preenchimento de cargos públicos com servidores contratados nesse regime.
(E) admite a derrogação das normas da CLT pela legislação estadual e municipal.
206. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - Em janeiro de 1996 foi instaurado processo administrativo disciplinar para apurar falta cometida em dezembro de 1995 por servidor efetivo do Estado, que teria se ausentado do serviço sem autorização de seu superior hierárquico. Referido servidor foi demitido do serviço público em dezembro de 1999. Por decisão que transitou em julgado em março de 2001, o Poder Judiciário reconheceu a nulidade do processo disciplinar por falhas constatadas na Portaria inicial. Em vista disso, a Administração deve
(A) reiniciar o processo disciplinar, requerendo em juízo a concessão de liminar para que o servidor continue afastado durante a apuração.
(B) sem reintegrar o servidor, refazer imediatamente o Processo administrativo disciplinar, garantindo ao acusado o direito de defesa, porque não se pode falar em prescrição da falta disciplinar enquanto pendente a apreciação judicial.
(C) reintegrar o servidor e imediatamente refazer o Processo administrativo disciplinar, garantindo ao acusado o direito de defesa, para só aí, após a nova apuração, demiti-lo, se for o caso, na medida em que não está configurada a prescrição na espécie.
(D) requerer que o Judiciário apure a falta disciplinar, bem como conceder liminarmente ordem para que o servidor continue afastado do serviço durante a apuração.
(E) reintegrar o servidor, não devendo reiniciar o processo disciplinar por já estar prescrita a falta.
207. (Procurador do Estado de Pernambuco/2004) - O Procurador do Estado de Pernambuco que se valer do cargo para obtenção de vantagem ilícita comete ato de improbidade, punível com pena de 
(A) demissão, mediante instauração de processo administrativo disciplinar, observados os princípios do contraditório e da ampla defesa.
(B) cassação de vencimentos por prazo determinado e, na reincidência, expulsão por meio de processo administrativo disciplinar sumário.
(C) expulsão, mediante instauração de sindicância, observados os princípios do contraditório e da ampla defesa.
(D) demissão, mediante instauração de processo administrativo disciplinar sumário.
(E) expulsão, sendo necessário, para tanto, processo judicial.
208. (Procurador do Estado de Pernambuco/2004) - Um funcionário público aposentado por tempo de serviço com proventos integrais é posteriormente nomeado para exercício de cargo efetivo dentro da mesma pessoa política à qual estava subordinado, para desempenho das mesmas atividades. Nesta situação, de acordo com entendimento do Supremo Tribunal Federal, a acumulação dos proventos da inatividade com os vencimentos da atividade 
(A) não é possível, porque a aposentadoria não se deu com base nos vencimentos proporcionais e sim integrais.
(B) é possível, pois a vedação de acumulação de cargos efetivos restringe-se à ativa, devendo apenas ser respeitado o teto máximo salarial em vigor para a categoria.
(C) não é possível, porque os cargos não eram acumuláveis na ativa e, portanto, não podem sê-lo na inatividade.
(D) é possível, vez que a proibição constitucional refere- se à acumulação de cargos, nada dispondo sobre acumulação de remuneração.
(E) é possível, posto que a vedação constitucional refere-se apenas à acumulação de cargo com emprego ou função.
209. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ª R/2004) - Jorgina Maria, titular do cargo de Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 22a Região, foi designada, por ato da autoridade competente, para substituir Ana Maria, Diretora dos Serviços Gerais daquela Corte. Em decorrência do afastamento daquela Diretora, por motivo de estudo no exterior, Jorgina
(A) não poderá substituir aquela Diretora, haja vista que a sua designação somente poderá operar efeitos nos casos de licenças e impedimentos de ordem legal.
(B) poderá assumir aquela Diretoria mediante autorização do seu superior, ficando automaticamente afastada das funções inerentes ao cargo de Analista Judiciário e passará a receber a diferença da remuneração entre o cargo efetivo e o de direção.
(C) passará a exercer o cargo de direção imediata- mente, com prejuízo das funções do cargo que ocupa, devendo receber a remuneração correspondente ao cargo efetivo, acrescida de 20% (vinte por cento), a título de verba de representação. 
(D) assumirá automática e cumulativamente aquela Diretoria, sem prejuízo do cargo efetivo, devendo optar pela remuneração correspondente a um desses cargos durante o período de substituição.
(E) deverá assumir a Diretoria tão logo ocorra a libe- ração formal do seu superior, com prejuízo parcial das funções do seu cargo efetivo, passando a receber a remuneração do cargo de Diretora, acrescida de 10% (dez por cento) de gratificação.
210. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ª R/2004) - Para o provimento dos cargos públicos de técnico judiciário, requisitos devem ser satisfeitos pelos interessados, dentre os quais podem ser destacados:
(A) a nacionalidade brasileira, a quitação com as obrigações militares e idade mínima de dezoito anos, para fins da investidura.
(B) aptidão física e mental e nível de escolaridade compatível com as atribuições do cargo, no ato em que o servidor for iniciar o exercício.
(C) o gozo dos direitos políticos e a regularidade com as obrigações eleitorais, a serem comprovados no prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação do ato de provimento.
(D) a apresentação da declaração de bens e valores que constituem o respectivo patrimônio, por ocasião do exercício, que deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias contados do ato de posse.
(E) idade mínima de dezoito anos e nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo, até (cinco) dias após a posse e antes do efetivo desempenho das atribuições do cargo.
211. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ª R/2004) - Em conformidade com a Lei Federal no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas posteriores alterações, indique, dentre as alternativas a seguir, aquela que contém, respectivamente, uma afirmação INCORRETA (1) e outra CORRETA (2):
(A) (1) Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimentopago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão; (2) Para efeitos do diploma legal supracitado, servidor é a pessoa física ou jurídica legalmente investida em cargo público, emprego, função ou mediante delegação.
(B) (1) Cargo público corresponde ao conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor; (2) Os cargos públicos são criados por lei ou decreto regulamentar, para provimento em caráter efetivo ou em comissão.
(C) (1) Servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público; (2) Cargo público corresponde ao conjunto de responsabilidades, poderes e deveres estabelecidos mediante ato normativo individual, de competência exclusiva dos Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
(D) (1) O diploma legal supracitado veda a prestação de serviços gratuitos, podendo essa regra ser excepcionada por lei; (2) O mesmo diploma legal instituiu o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, exclusive os da administração indireta.
(E) (1) O citado diploma legal dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União e das autarquias federais, excluídas aquelas sob regime especial e as fundações públicas federais e distritais; (2) Servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
212. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª R/2004) - Após regular processo disciplinar, Aristóteles Mendes, servidor estável, foi demitido do cargo de técnico administrativo, que passou, então, a ser ocupado por Hércules Júnior, também detentor de estabilidade. Posteriormente, decisão administrativa invalidou a penalidade de demissão acima mencionada. Em virtude desse fato, Aristóteles foi reinvestido no cargo de técnico administrativo e Hércules retornou ao cargo anterior. Essas duas formas de provimento descritas correspondem, respectivamente, à 
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(A) recondução e à reversão.
(B) readaptação e à recondução.
(C) reversão e à reintegração.
(D) reintegração e à readaptação. 
(E) reintegração e à recondução.
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213. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª R/2004) - Servidor público de autarquia federal foi investido no cargo de vereador da cidade de Vento Forte. Como a Câmara Municipal se reúne apenas 2 (duas) vezes por semana, no período da noite, o servidor passou a exercer ambos os cargos, uma vez que havia compatibilidade de horários. Em virtude desse fato,
(A) apenas receberá as vantagens do cargo eletivo.
(B) terá que optar por uma das duas remunerações. 
(C) perceberá as vantagens correspondentes aos dois cargos.
(D) somente receberá as vantagens inerentes ao cargo ocupado na autarquia.
(E) perceberá 50% (cinqüenta por cento) de cada remuneração.
214. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª R/2004) - Em relação ao processo administrativo disciplinar regulado pela Lei no 8.112/90, pode-se afirmar que
(A) apenas o cônjuge do indiciado não poderá participar da comissão de inquérito.
(B) o julgamento fora do prazo legal implica nulidade do processo.
(C) o processo disciplinar é considerado instaurado com a publicação do ato de constituição da comissão de inquérito.
(D) a revisão do processo poderá resultar no agravamento da penalidade.
(E) a comissão tem prazo improrrogável de 60 (sessenta) dias para concluir o processo disciplinar.
215. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 22ª R/2004) - Com a nomeação de Agenor para o cargo de Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 22a Re- gião, pode-se asseverar que o correspondente ato constitui forma de
(A) provimento originário a esse cargo público, ficando a investidura na dependência da posse e exercício.
(B) investidura originária no citado cargo público, ocor- rendo o provimento com o exercício.
(C) ascensão ao referido cargo público, ao passo que a investidura ocorre com a nomeação.
(D) investidura derivada ao respectivo cargo público, podendo ocorrer o provimento com o exercício.
(E) provimento desse cargo público, sendo que a investidura ocorrerá com a posse.
216. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 22ª R/2004) - Analise os comportamentos dos servidores públicos do Ministério da Justiça a seguir descritos:
I.O ato de Paulo levar para a sua residência, sem prévia autorização da autoridade competente, o seu superior hierárquico, o notebook pertencente àquele Ministério, para fim de realizar trabalho da Faculdade.
II.A conduta de Djanir no sentido de proceder, reiteradamente, de forma desidiosa no exercício das suas funções.
III.A inassiduidade habitual de Jurandir. Esses comportamentos são passíveis, respectivamente, das seguintes penalidades:
(A) suspensão de até 20 (vinte) dias, suspensão de até 30 (trinta) dias e advertência.
(B) suspensão de até 60 (sessenta) dias convertida em multa, advertência e demissão.
(C) advertência, demissão e suspensão de até 60 (sessenta) dias.
(D) demissão, suspensão de 15 (quinze) dias, converti- da em multa, e advertência.
(E) advertência, suspensão de até 90 (noventa) dias e demissão.
217. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ª R/2004) - Amandaliceia e seu companheiro Deodatoclessiano, servidores do Ministério da Fazenda, exercem as suas funções na cidade de Casóspolis do Alto. No entanto, Deodatoclessiano solicitou e obteve deferido o pedido para passar, definitivamente, a ter exercício no Município de Colômbia, no mesmo Estado. Em razão da instalação em nova sede, Deodatoclessiano receberá a correspondente ajuda de custo. No mesmo mês, objetivando acompanhar Deodatoclessiano, Amandaliceia teve deferi- do o pedido para passar a ter exercício no mesmo município de seu companheiro, requerendo, no mesmo ato, a correspondente ajuda de custo. Nessa hipótese,
(A) Amandaliceia não terá direito à ajuda de custo, por estar vedado o duplo pagamento de indenização.
(B) deverá ocorrer o segundo pagamento, desde que esses servidores mantenham a união estável há pelo menos cinco anos.
(C) Amandaliceia receberá o valor correspondente a cinqüenta por cento daquela recebida pelo seu companheiro.
(D) o segundo pagamento será devido somente após o estágio probatório na nova sede.
(E) a servidora terá o direito a receber a indenização pleiteada, desde que tenha cumprido o prazo do estágio probatório na sede anterior.
218. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ª R/2004) - Com relação ao processo administrativo disciplinar, é correto afirmar:
(A) A revisão do processo administrativo disciplinar somente pode ser realizada a pedido do servidor punido, até 5 (cinco) anos de sua conclusão.
(B) O inquérito administrativo possui caráter inquisitivo, devendo a autoridade responsável por sua instauração guardar o sigilo sobre suas informações.
(C) A autoridade que tiver ciência de irregularidades no serviço público deve verificar a conveniência e oportunidade de sua apuração mediante sindicância.
(D) O prazo improrrogável para a conclusão do processo administrativo disciplinar é de 60 (sessenta) dias.
(E) Considera-se instaurado o processo administrativo disciplinar com a publicação do ato que constitui a comissão de inquérito.
219. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 8ª R/2004) - Com referência aos servidores públicos, nos termos da Lei no 8.112/90 e suas alterações, é INCORRETO afirmar:
(A) Autoridade competente determinou à servidora pública que se submetesse à inspeção médica, mas ela recusou-se, sem apresentar nenhuma justificativa. Nesse caso, a servidora será punida com suspensão de até 15 (quinze) dias, cessando os efeitos da penalidade umavez cumprida a determinação.
(B) O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício.
(C) Servidor público federal foi aprovado em concurso público para cargo diverso daquele que atualmente exerce. Na data da publicação do ato de provimento para o novo cargo, está afastado para servir em organismo internacional de que o Brasil participa. Nesse caso, a posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação do ato de provimento.
(D) A vacância do cargo público decorrerá, dentre outras hipóteses, de falecimento, ou readaptação, ou posse em outro cargo inacumulável.
(E) É cabível a concessão de horário especial ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência física, independentemente de compensação de horário.
220. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004) - Em conformidade com o diploma legal que instituiu o regi- me jurídico dos servidores públicos civis da União, Dimostecleciano, analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 8a Região, deverá observar que
(A) não poderá ter participação no conselho fiscal de empresa em que a União, diretamente, seja detentora do capital social.
(B) poderá tomar parte na administração de sociedade civil.
(C) não poderá exercer o comércio na condição de cotista.
(D) será vedada a participação em conselho de administração de entidades controladas, indiretamente, pela União.
(E) será proibida a sua participação na gerência de empresa privada.
221. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8ª R/2004) - Tendo em vista o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, em especial quanto ao vencimento e à remuneração do servidor, é INCORRETO afirmar:
(A) O servidor público federal investido em cargo público em comissão, pertencente a órgão estadual, terá a remuneração relativa a esse cargo paga pelo órgão cessionário.
(B) O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria.
(C) Considera-se acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos dos quais decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade.
(D) O servidor público aposentado, que está em débito com o erário e tem a aposentadoria cassada, terá o prazo de 30 (trinta) dias para quitar o débito, mas, em não sendo possível, poderá obter autorização para adimplimento em até 10 parcelas.
(E) O vencimento, a remuneração e o provento não serão objeto de arresto, seqüestro ou penhora, exceto nos casos de prestação de alimentos resultante de decisão judicial.
222. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 8ª R/2004) - A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o prazo de sua validade. Além desses requisitos, outros serão estabelecidos pela lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na Administração Pública Federal e 
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(A) suas portarias. 
(B) seus regulamentos. 
(C) seus provimentos.
(D) seus decretos.
(E) suas circulares.
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223. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - A exoneração do servidor de cargo em comissão e de cargo efetivo, poderão se dar, respectivamente,
(A) a juízo da autoridade competente; e de ofício.
(B) após o decurso de 20 (vinte) anos de exercício; e a pedido da chefia imediata.
(C) quando não entrar imediatamente em exercício; e desde que tenha decorrido 2 (dois) anos da posse.
(D) quando não satisfeitas as condições do estágio pro- batório; e a juízo da autoridade.
(E) por deliberação dos integrantes do respectivo órgão público; e em decorrência da designação para função técnica.
224. (Analista Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - Dentre outras, são características da licença por motivo de afastamento do cônjuge,
(A) o deslocamento deste para o exercício de qualquer mandato eletivo e a licença será por prazo determinado.
(B) a transferência deste para o exterior e a licença será com ou sem remuneração, conforme dispuser o ato concessivo.
(C) o deslocamento deste para o exterior e a licença será com remuneração.
(D) a transferência deste para outro órgão público no mesmo Estado e a licença será com remuneração.
(E)o deslocamento deste para outro ponto do território nacional e a licença será por prazo indeterminado.
225. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - É certo afirmar que, se Vera Maria estiver no efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança, tal situação diz respeito
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(A) ao exercício. 
(B) à investidura.
(C) à nomeação.
(D) à recondução.
(E) ao aproveitamento.
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226. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - Luís José, servidor público federal, recebeu as diárias a que tinha direito; entretanto, por motivo de saúde, não se afastou da sede. Nesse caso, Luís José deverá restituir as diárias recebidas
(A) singelamente, no prazo de 3 (três) dias. 
(B) integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias. 
(C) proporcionalmente, dentro do prazo de 10 (dez) dias.
(D) parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias.
(E) integralmente, dentro do prazo de 20 (vinte) dias.
227. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - No que se refere ao direito de petição, é correta a afirmação de que
(A) para o exercício desse direito, é assegurada vista do processo, privativamente ao advogado constituído pelo servidor.
(B) são sempre fatais e improrrogáveis os prazos estabelecidos para assegurar esse direito.
(C) é facultada à Administração rever seus atos no prazo legal, quando eivados de ilegalidade.
(D) o pedido de reconsideração e o recurso, pela sua natureza, não têm força interruptiva da prescrição.
(E))a prescrição do direito de requerer é de ordem pública, não podendo ser relevada pela administração.
228. (Técnico Judiciário – Jud/Adm – TRT 15ª R/2004) - Walter exerce cargo em comissão na Administração Pública Federal, mas não é ocupante de cargo efetivo. Nesse caso, a pena disciplinar de destituição de cargo em comissão será aplicada no caso de infração sujeita às penalidades de
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(A) cassação de função e suspensão.
(B) multa e repreensão grave. 
(C) suspensão e demissão. 
(D) exoneração e multa.
(E) demissão e repreensão grave.
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229. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 15ª R/2004) - Para o servidor público, é considerado dever, no primeiro caso, e é caracterizada uma proibição, no segundo caso, respectivamente, dentre outras situações:
(A) cumprir todas as ordens superiores; e ausentar-se do serviço durante o expediente.
(B) levar ao conhecimento da autoridade quaisquer irregularidades; e atrasar a atualização de seus dados cadastrais.
(C) atender com presteza às requisições para a defesa da Fazenda Pública; e promover manifestações de apreço no recinto da repartição.
(D) prestar, ao público, quaisquer informações requeri- das; e cometer a outro servidor, em qualquer situação, atribuição estranha ao cargo que ocupa.
(E)representar apenas contra a omissão ou abuso de poder; e opor resistência ao andamento de documento ou processo.
230. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand –TRT 15ª R/2004) - No que se refere à ajuda de custo, é certo que essa modalidade de indenização
(A) é calculada sobre o vencimento do servidor, não po- dendo exceder a importância correspondente a 2 (dois) meses.
(B) é vedada, em qualquer hipótese, àquele que não for servidor da União, ainda que nomeado para cargo em comissão.
(C) destina-se a ressarcir as despesas do servidor que utilizar de meios próprios de locomoção para a execução de serviços externos.
(D) deverá ser restituída pelo servidor apenas quando não se apresentar na nova sede no prazo de 60 (sessenta) dias.
(E) não será concedida ao servidor que se afastar do cargo, ou assumi-lo, em virtude de mandato eletivo.
231. (Analista Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - Exercendo as funções inerentes ao cargo em comissão de Diretor de Departamento perante a Administração Direta da União, Reinaldo Júnior também participa como membro do Conselho de Administração de uma empresa com personalidade jurídica de direito privado, constituída por capital público e privado, no qual exerce as correspondentes atribuições. No caso em tela:
I.Estará configurada a acumulação remunerada de cargos públicos, independentemente da compatibilidade de horários, uma vez que a empresa pública em questão integra a administração direta da União.
II.Não estará configurada a acumulação remunerada de cargos públicos, eis que a lei que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis da União admite o recebimento de remuneração por participação nesse Conselho.
III.Como o Conselho de Administração constitui órgão pertencente a uma sociedade de economia mista, a acumulação remunerada de cargos públicos estará caracterizada, posto que essa pessoa jurídica de direito privado integra a Administração Direta da União.
IV.Tendo a referida empresa a natureza jurídica de empresa pública, a acumulação remunerada de cargos públicos restará descaracterizada, mesmo que se verifique a incompatibilidade de horários.
Dentre estas proposições, APENAS está correto o que consta em
�
(A) I.
(B) II. 
(C) I e III.
(D) II e IV.
(E) III.
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232. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - Determinado servidor público federal, titular do cargo de técnico judiciário, negou-se, injustificadamente, a passar por inspeção médica determinada pela autoridade competente. Em virtude de mencionada recusa e após ser observado o contraditório e a ampla defesa, o servidor
(A) deverá sofrer a pena de advertência.
(B) ficará em licença saúde até a data em que comparecer ao Departamento Médico para submeter-se à inspeção médica.
(C) será punido com a suspensão de até 15 (quinze) dias.
(D) poderá sofrer a pena de suspensão de até 30 (trinta) dias.
(E) deverá cumprir o período de até 60 (sessenta) dias de disponibilidade não remunerada.
233. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - João Augusto é submetido à junta médica oficial que declara insubsistentes os motivos de sua aposentadoria por invalidez. Em virtude de tal fato, reassume o cargo anteriormente ocupado de técnico judiciário. O provimento derivado em questão denomina-se
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(A) readaptação. 
(B) reversão. 
(C) reintegração.
(D) recondução.
(E) aproveitamento.
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234. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - José Caetano, aprovado e nomeado para o cargo de técnico judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, sendo inabilitado no estágio probatório,
(A) será exonerado de ofício, acarretando a vacância do citado cargo.
(B) poderá ser colocado em disponibilidade, sem remuneração.
(C) deverá cumprir novo estágio probatório.
(D) será readaptado para cargo compatível com sua capacidade laboral.
(E) poderá ser reintegrado em outro cargo de atribuições e vencimentos compatíveis.
235. (Técnico Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - No decorrer do estágio probatório, Antunes Fiori, técnico judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 9a Região, solicitou e recebeu o deferimento da autoridade competente para servir em organismo internacional do qual o Brasil participa. Nessa hipótese, o afastamento dar-se-á
(A) sem prejuízo do prazo para fins de estágio probatório, mas com perda de 10% (dez por cento) da remuneração por mês de afastamento, até o máximo de 50% (cinqüenta por cento).
(B) sem prejuízo da remuneração durante os primeiros 6 (seis) meses, sendo contado pela metade o prazo de afastamento para fins de estágio probatório.
(C) com perda de até 50% (cinqüenta por cento) da remuneração, a critério da Administração, mas sem prejuízo da contagem do prazo para fins de estágio probatório.
(D) com perda total da remuneração após os primeiros 6 (seis) meses, mas sem prejuízo do prazo de afastamento para fins de estágio probatório.
(E) com perda total da remuneração, ficando suspenso o estágio probatório durante o período de afastamento.
236 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Em sede de servidores públicos, considere as proposições abaixo.
I. Aos servidores em geral, desde que ocupantes de qualquer cargo da União, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário.
II. Os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário publicarão anualmente os valores dos subsídios e das remunerações dos cargos e empregos públicos.
III. A estabilidade do servidor é conferida após três anos de efetivo exercício, sendo desnecessária a avaliação especial de desempenho.
IV.Os proventos de aposentadoria, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria. 
Está correto o que contém APENAS em
�
(A) I e III.
(B) I, II e III.
(C) I, II e IV.
(D) II e IV. 
(E) II, III e IV.
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237 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Em matéria de responsabilidade do servidor público, considere as proposições abaixo.
I. As sanções civis e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si, ressalvadas aquelas de natureza penal.
II. Por serem independentes entre si, as sanções civis e penais poderão cumular-se.
III. As sanções administrativas e penais não poderão cumular-se, posto que são dependentes entre si.
IV. As sanções penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.
V. Por serem dependentes entre si, as sanções civis e administrativas não poderão cumular-se.
Está correto o que contém APENAS em 
�
(A) I e II.
(B) II e IV. 
(C) II e V.
(D) III e IV.
(E) III e V.
�
238 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - A exoneração de cargo efetivo poderá ocorrer mediante
(A) aposentadoria ou decisão administrativa.
(B) readaptação ou por ato da Administração.
(C) recondução, ou a critério da autoridade competente.
(D) transposição ou sentença judicial.
(E) pedido do servidor ou de ofício.
239 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Haverá a incompatibilidade do ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de cinco anos, quando a demissão ou a destituição de cargo em comissão for em decorrência de o servidor público
I. participar da gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, bem como integrar os conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha participação no capital social.
II. atuar, como procurador intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, ede cônjuge ou companheiro.
III. valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública.
Está correto o que contém APENAS em
�
(A) I.
(B) I e II.
(C) II e III. 
(D) II.
(E) III.
�
240 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Em matéria de penalidades disciplinares do servidor público, considere as atitudes abaixo.
I. Recusar-se, injustificadamente, a ser submetido à inspeção médica determinada pela autoridade competente.
II.Cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado. 
III.Praticar ato de incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição.
As condutas acima estão passíveis, respectivamente, das penalidades de
(A) exoneração, suspensão de até trinta dias e advertência.
(B) advertência, demissão e suspensão de até noventa dias.
(C) multa de 50% do vencimento ou remuneração, suspensão de até trinta dias e advertência.
(D) suspensão de até quinze dias, advertência e demissão.
(E) dispensa a bem do serviço público, advertência e suspensão de até sessenta dias, conversível em multa.
241 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Encontrando-se vago o cargo de origem, o servidor público estável, não sendo aprovado em estágio probatório referente a outro cargo,
(A) poderá ser demitido do segundo cargo, com a conseqüente reversão ao cargo anterior.
(B) será exonerado deste último e reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.
(C) deverá ser reintegrado ao cargo anteriormente ocupado, com a conseqüente vacância do segundo cargo.
(D) poderá requerer a readmissão no cargo ocupado anteriormente, 
desde que concorde com a exoneração do segundo cargo.
(E) será transferido para o cargo inicialmente ocupado, com a conseqüente exoneração do segundo cargo.
242 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – MG/2005) - Não ocorrendo a posse no prazo de trinta dias, contados do ato de nomeação para cargo em comissão,
(A) poderá ser revogado o ato de designação.
(B) deverá ser anulado o ato de investidura.
(C) será tornado sem efeito o ato de provimento.
(D) a declaração de vacância do cargo dependerá de sindicância.
(E) o ato de provimento deverá ser reconsiderado.
243 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – MG/2005) - O servidor público ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança,
(A) após o decurso do prazo de cinco anos de efetivo exercício no cargo anteriormente ocupado, com prejuízo da correspondente remuneração.
(B) com prejuízo das atribuições inerentes ao cargo que atualmente ocupa, passando a perceber a remuneração correspondente ao segundo cargo.
(C) desde que no ato da posse no novo cargo, apresente e tenha deferido o seu pedido de exoneração do cargo anteriormente ocupado.
(D) limitada esta hipótese para os servidores que tenham cumprido o período de estágio probatório no cargo anteriormente ocupado.
(E) sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade.
244 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – MG/2005) - No que tange ao provimento de cargo público, considere as proposições abaixo.
I. A nomeação para cargo isolado de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedeci- dos a ordem de classificação e o prazo de validade de até três anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.
II. A designação para cargo de carreira de provimento vitalício depende de prévia aprovação em concurso público de provas e títulos, observado o prazo de sua validade de até dois anos, prorrogável até duas vezes.
III. A nomeação para cargo de carreira ou isolado de provimento efetivo depende de prévia capacitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o prazo de validade fixado no edital.
IV. A edição do ato de designação do servidor para cargo isolado ou de carreira de provimento efetivo depende de prévia aptidão a ser reconhecida em concurso público de provas, sujeito ao prazo de validade do certame de até dois anos, podendo ser prorrogado, conforme critério estabelecido em edital.
Está correto o que contém APENAS em
�
(A) I e III. 
(B) I e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II e III.
(E) II e IV.
�
245 (Técnico Judiciário – TRE – MG/2005) - A posse do servidor público no cargo em comissão, ocorrerá no prazo de
(A) trinta dias da publicação do ato de provimento.
(B) quinze dias da publicação do ato de designação.
(C) até quarenta e cinco dias da publicação do ato de nomeação.
(D) sessenta dias do ato de recondução.
(E) quarenta dias da publicação do ato de admissão.
246 (Técnico Judiciário – TRE – MG/2005) - Quando servidor, nomeado em caráter efetivo, não entrar em exercício no prazo de quinze dias, contados da data
(A) da nomeação e provimento efetivo, será demitido a bem do serviço público.
(B) do ato de nomeação, será demitido do cargo.
(C) da publicação do ato de provimento, será tornado sem efeito o ato de sua nomeação.
(D) da posse, será exonerado do cargo. 
(E) do ato de sua contratação, responderá por abandono do cargo, observada a ampla defesa.
247 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – RN/2005) - Nos termos da Lei nº 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos da União, o servidor público que coage seu subordinado, para filiar-se a determinada associação profissional, está sujeito à penalidade administrativa disciplinar de
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(A) demissão.
(B))advertência.
(C) suspensão de até 15 (quinze) dias.
(D) demissão do cargo comissionado.
(E) suspensão superior a 15 (quinze) dias.
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248 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE – RN/2005) - A respeito da acumulação de cargos, considere as proposições abaixo.
I.A acumulação remunerada de cargos públicos é vedada, ressalvados os casos previstos na Constituição Federal.
II.A proibição de acumular não se estende às sociedades de economia mista.
III.O servidor público que acumular licitamente dois cargos efetivos, quando investido em cargo de provimento em comissão, sempre ficará afastado de ambos os cargos efetivos.
IV.Ainda que lícita, a acumulação de cargos fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.
Está correto o que se afirma APENAS em
�
(A) I e II.
(B) I e III.
(C))I e IV.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
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249 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – RN/2005) - Considerando as normas previstas no Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais, no que tange ao exercício do cargo, analise as afirmações abaixo.
I.É de 30 (trinta) dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contado da data da posse.
II.A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data da publicação do ato que promover o servidor.
III.Em regra, não é exigível do ocupante de cargo em comissão o cumprimento do regime de integral dedicação ao serviço.
Está correto o que se afirma APENAS em
�
(A) I.
(B) I e II.
(C) I e III.
(D))II. 
(E) II e III.
�
250 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – RN/2005) - No que tange à seguridade socialdo servidor, espe- cialmente quanto ao benefício da pensão e, considerando o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais, é INCORRETO afirmar:
(A) A percepção cumulativa de mais de duas pensões é vedada, sendo permitido ao beneficiário optar por uma delas.
(B) A pensão provisória será concedida por morte presumida do servidor, se a autoridade judiciária competente declarar a ausência dele.
(C) São beneficiários da pensão vitalícia, dentre outros, o cônjuge e o companheiro (ou companheira) designado que comprove união estável como entidade familiar.
(D) São beneficiários da pensão temporária, dentre outros, o irmão órfão, até 21 (vinte e um) anos, e o inválido, enquanto durar a invalidez, desde que comprovem dependência econômica do servidor.
(E))O direito do beneficiário à pretensão de concessão da pensão prescreve no prazo de 5 (cinco) anos.
251 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – RN/2005) - Com relação à prescrição da ação disciplinar, é correto afirmar:
(A) Os prazos de prescrição previstos na lei penal não se aplicam às infrações disciplinares capituladas também como crime.
(B))O prazo prescricional da ação disciplinar, nos casos de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, é de 5 (cinco) anos.
(C) O prazo prescricional da ação disciplinar, nos casos de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, é de 2 (dois) anos.
(D) O prazo prescricional da ação disciplinar, nos casos em que a pena prevista for de advertência, é de 2 (dois) anos.
(E) O prazo de prescrição começa a correr sempre da data em que o fato punível ocorreu.
252 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE – RN/2005) - Considerando o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais, quanto à posse do servidor público, é INCOR- RETO afirmar:
(A) A posse poderá ocorrer mediante procuração específica.
(B) A posse dar-se-á no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação do ato de provimento.
(C))Ocorrerá posse em todos os tipos de provimento. 
(D) No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio.
(E) A posse dependerá de prévia inspeção médica oficial.
253 (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE – RN/2005) - O servidor público que retirar, sem anuência prévia da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição, será punido com a pena de 
�
(A) multa. 
(B))advertência. 
(C) demissão.
(D) suspensão de, no máximo, quinze dias.
(E) destituição do cargo em comissão.
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254 (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE – RN/2005) - Sobre a revisão do processo administrativo disciplinar, é INCORRETO afirmar:
(A) A autoridade competente para o julgamento nomeará uma comissão revisora, que procederá à instrução do processo e concluirá os trabalhos em sessenta dias.
(B) O processo de revisão jamais poderá resultar em prejuízo para o servidor, sendo vedado o agravamento da penalidade.
(C) O ônus da prova na revisão é sempre do requerente.
(D))A revisão pode ocorrer a qualquer tempo, de ofício ou a pedido do servidor; no caso de falecimento do servidor, qualquer parente poderá requerer a
revisão, desde que no prazo máximo de dois anos do evento morte.
(E) A revisão só é admissível se o requerente alegar fatos novos ou circunstâncias antes desconsideradas que justifiquem a inocência do servidor.
255 (Juiz Substituto – TRT 11ª Região – 2005) - A Emenda à Constituição nQ 19/98 alterou a disciplina do direito de greve dos servidores públicos, tendo
(A) desconstitucionalizado a matéria, que passará a ser tratada por lei.
(B) exigido que lei complementar defina os termos e os limites de seu exercicio.
(C) exigido que lei especifica defina os termos e os limites de seu exerclcio.
(O) esgotado, no plano constitucional, o detalhamento da matéria.
(E) remetido a matéria para o tratamento dado ao direito de greve dos empregados privados.
256 (Juiz Substituto – TRT 11ª Região – 2005) - Considere dois casos de empregados públicos de uma fundação pública, o primeiro, elegendo-se deputado fede​ral e o segundo, vereador. Nesses casos,
(A) os empregados deverão pedir demissão de seus empregos.
(B) o primeiro empregado deverá ser afastado de seu em​prego, mas o segundo, havendo compatibilidade de horários, poderá perceber as vantagens de seu emprego, sem prejuízo da remuneração de vereador.
(C) os empregados deverão ser afastados de seus empregos.
(D) o segundo empregado deverá ser afastado de seu emprego, mas o primeiro, havendo compatibilidade de horários, poderá perceber as vantagens de seu em​prego, sem prejuízo da remuneração de deputado federal.
(E) os empregados, havendo compatibilidade de horários, poderão perceber as vantagens de seu emprego, sem prejuízo da remuneração de seus cargos eletivos.
257 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 11ª Região – 2005) - Afrodite, servidora pública, aposentada por invalidez quando do exercicio de suas funções perante o Tribunal Regional do Trabalho da 11i1 Região, ao ser submetida à junta médica oficial, cujo laudo declarou insubsistentes os motivos da aposentadoria, retomará à atividade mediante ato de
�
(A) transposição. 
(B) readaptação. 
(C) recondução.
(D) reintegração. 
(E) reversão.
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258 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 11ª Região – 2005) - Com relação ao teto de remuneração do servidor público, NÃO serão excluldas, dentre outras, as seguintes van​tagens:
(A) adicionais pelo exerclcio de atividades insalubres e pela prestação de serviços extraordinários.
(8) retribuição pelo exercicio de função de direção e de chefia.
(C) adicionais de férias e por tempo de serviço.
(D) retribuições pelo exerclcio de função de assessora​mento e adicional noturno.
(E) gratificação natalina e adicional de periculosidade.
259 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 11ª Região – 2005) - Como a investidura em cargo público ocorre com a
(A) nomeação, o provimento de cargo público dar-se-á com a posse e o exercicio.
(8) posse, constitui forma de provimento de cargo público, além de outras, a readaptação.
(C) reintegração, a reversão caracteriza o provimento de cargo público.
(D) posse, o provimento de cargo público dependerá do aproveitamento e do exercício.
(E) nomeação, a promoção acarretará, dentre outras formas, o provimento de cargo público.
260 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 11ª Região – 2005) - No âmbito do Tribunal Regional do Trabalho, nenhum servidor poderá perceber, mensalmente, a titulo de remuneração, importância superior à soma dos valores percebidos como remuneração, em espécie, a qualquer título, pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, exclufda do teto de remuneração, além de outras, as seguintes vantagens:
I. a gratificação natalina e o adicional de férias.
II. o adicional noturno, a gratificação natalina e a retribuição pelo exercício de função de direção.
III. o adicional de férias e a retribuição pelo exercício de função de chefia.
IV. os adicionais pela prestação de serviço extraor​dinário e noturno.
Das vantagens supracitadas, estão corretas a que cons​tam APENAS em
�
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) III e IV.
�
261 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 11ª Região – 2005) - No interesse da Administração, o servidor poderá afastar​se do cargo efetivo para participar de curso de capaci​tação profissional,
(A) após cada quinqOênio, por até três meses, com a respectiva remuneração.
(B) após cumprido o periodo de dois anos do estágio probatório, com prejuízo de 50% da respectiva remuneração,por até seis meses.
(C) por até seis meses, sem prejuízo do respectivo vencimento.
(D) após doze meses de efetivo exercício, com prejuízo da remuneração, pelo período de até noventa dias.
(E) observado o período do estágio probatório, com prejufzo do vencimento.
262 (Auditor – TCE/MG/2005) - A vedação de acumulação de cargos, empregos e funções
(A) restringe-se à Administração direta, atingindo tanto os casos de atividade quanto de inatividade.
(B) atinge a Administração direta também quanto a car​gos não remunerados e restringe-se a cargos remu​nerados quando se tratar da Administração indireta.
(C) atinge a Administração direta e a indireta, nas hipó​teses em que tais ocupações sejam remuneradas.
(D) estende-se à Administração indireta, mas exclui asfundações, dado seu caráter eminentemente privado.
(E) atinge a Administração direta integralmente, mas, noque concerne à Administração indireta, somente tem incidência quando se tratar de inatividade.
263 (Auditor – TCE/MG/2005) - A norma constitucional, aplicável aos servidores públicos, que estabelece a irredutibilidade de seus vencimentos
(A) impede a aplicação do preceito constitucional que estabelece a necessidade de teto remuneratório, aplicando-se apenas aos casos de futuras contratações.
(B) não afasta a aplicação do preceito constitucional que estabelece a necessidade de fixação de teto remuneratório.
(C) impede a fixação de teto remuneratório apenas para os servidores ocupantes de cargos públicos.
(D) não impede a fixação de teto remuneratório, mas exclui deste limite as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza percebidas pelo servidor.
(E) não mais subsiste como norma aplicável, tendo sido revogada pela norma que estabeleceu a neces​sidade de fixação de teto remuneratório.
264 (Procurador – TCE/MA - 2005) - Servidor público do Estado do Maranhão encontrava-se em disponibilidade e foi convocado para aproveitamento em no​vo cargo. Foi constatado, porém, que era portador de mo​léstia que o incapacitava para o desempenho de quaisquer outras novas funções. Nesse caso, o servidor deverá ser
�
(A) cassado. 
(B) demitido.
(C) exonerado. 
(D) aposentado. 
(E) reintegrado.
�
265 (Procurador – TCE/MA – 2005) - Servidor público do Estado do Maranhão ocupante de cargo em comissão e titular de cargo efetivo NÃO poderá ser beneficiário de licença
�
(A) para tratamento de saúde.
(B) para serviço militar.
(C) por motivo de doença em pessoa da família. 
(D) por motivo de acidente em serviço.
(E) gestante, adotante ou paternidade.
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266 (Procurador – TCE/MA - 2005) - Um servidor público estadual, ocupante de cargo efetivo, foi eleito vereador do Município onde reside e trabalha. As sessões da Câmara Municipal, que está obrigado a fre​qüentar, são realizadas em horário coincidente com o seu horário de trabalho. Neste caso, o servidor
(A) não será afastado do cargo e poderá optar pelo recebimento dos subsídios de vereador.
(8) não será afastado do cargo e cumulará os seus ven​cimentos com os subsídios de vereador.
(C) será afastado do cargo, mas poderá optar pelo recebimento da remuneração a ele inerente.
(D) será afastado do cargo e receberá exclusivamente os subsídios de vereador.
(E) será afastado do cargo e cumulará os seus venci​mentos com os subsídios de vereador.
267 (Procurador – TCE/MA - 2005) - O afastamento temporário de servidor público do Estado do Maranhão acusado da prática de falta funcional
(A) pode ser decretado por no máximo 90 (noventa) dias, a critério da comissão processante.
(8) somente é cabível após a aplicação de penalidade, enquanto tramitar recurso administrativo.
(C) não tem prejuízos para a contagem de tempo de serviço do servidor, qualquer que seja o resultado do processo.
(D) implica a imediata cessação do pagamento da remu​neração do servidor afastado.
(E) tem como pressuposto o risco de que o acusado influa indevidamente na apuração de responsabilidades.
268 (Assistente Administrativo – UFT – Nov/2005) - Dentre outras proibições, o servidor NÃO poderá
(A) representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
(B) descumprir qualquer ordem superior.
(C) promover manifestações de apreço no recinto da repartição.
(D) guardar sigilo sobre assunto da repartição, salvo se houver clamor público.
(E) recusar emprego de estado estrangeiro.
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269 (Assistente Administrativo – UFT – Nov/2005) - É certo que as férias do servidor
(A) poderão ser sempre interrompidas a juízo da auto​ ridade.
(B) poderão ser interrompidas por convocação para o júri.
(C) não poderão ser interrompidas.
(D) somente poderão ser interrompidas com sua anuência.
(E) não poderão ser interrompidas, salvo no caso de serviço fora do país.
270 (Técnico do BACEN/2006) - Maria, enfermeira do Hospital Federal X, deseja acumular seu cargo público privativo de profissional de saúde de profissão regulamentada com outro cargo público privativo de profissional de saúde de profissão regulamentada, tendo em vista que há compatibilidade de horários entre eles. Neste caso, considerando que ambos os cargos são remunerados, é certo que
(A) será permitida a acumulação dos cargos, tratando-se de exceção prevista na Constituição Federal brasileira.
(B) não será permitida a acumulação dos cargos, uma vez que a Constituição Federal brasileira só permite a acumulação de cargo público remunerado com outro gratuito.
(C) não será permitida a acumulação dos cargos, por​que a Constituição Federal brasileira veda, em qual​quer hipótese, a acumulação remunerada de cargos públicos.
(D) não será permitida a acumulação dos cargos, uma vez que a Constituição Federal brasileira só permite a acumulação de um cargo público de professor com outro técnico ou científico.
(E) não será permitida a acumulação dos cargos públicos, uma vez que a Constituição Federal brasileira só permite a acumulação de dois cargos públicos de professores.
271 (Técnico do BACEN/2006) - João, servidor público federal, é casado com Maria, tam​bém servidora pública federal. No interesse do serviço, passaram a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente. Considerando que João e Maria foram transferidos para a mesma cidade, segundo a Lei n2 8.112/90, é correto afirmar que
(A) apenas um dos cônjuges terá direito ao recebimento de diárias
(B) apenas um dos cônjuges terá direito ao recebimento de ajuda de custo.
(C) ambos os cônjuges terão direito ao recebimento de ajuda de custo.
(O) ambos terão direito ao recebimento de diárias.
(E) João terá direito ao recebimento de ajuda de custo e Maria de diárias.
272 (Técnico do BACEN/2006) - Mário prestou concurso para o provimento de cargo públi​co federal. A prova ocorreu no dia 15/06/05. Os resultados finais do concurso foram publicados em 01/08/05. No dia 05/08/05, houve republicação dos resultados em razão de erro material. No dia 25/08/05, Mário foi nomeado. E, em 01/09/05. tomou posse do cargo público. Neste caso, segundo a Lei nº 8.112/90, a investidura de Mário em cargo público ocorreu no dia
(A) 01/08/05, com a publicação dos resultados finais. 
(B) 15/06/05. com a realização da prova.
(C) 01/09/05, com a posse.
(D) 05/08/05. com a republicação dos resultados finais. 
(E) 25/08/05, com a nomeação.
273 (Procurador de Santos – Dez/2005) - Ísis, servidora pública estável, perdeu o cargo em regular processo administrativo. Todavia, o Poder Judiciário invalidou essa demissão. Nesse caso, ela deve ser
(A) necessariamente colocada em disponibilidade remu​nerada, até que se vague o cargo de que era titular, quando, então, será reintegrada.
(B) reintegrada, salvo se o ocupante da vaga for estável, caso em que ela deve ser indenizada com aposen​tadoria com proventos integrais.
(C) reintegrada, e o ocupante da vaga, se estável, pode, dentre outras alternativas, ser reconduzido ao cargo de origem.
(D) aposentada,salvo se preferir a reintegração, caso em que o ocupante da vaga retomará ao seu cargo anterior, com direito á indenização.
(E) reintegrada, e o ocupante da vaga, se estável, pode, dentre outras alternativas, ser posto em disponi​bilidade com remuneração integral.
274 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2006) - Sobre a revisão do processo administrativo disciplinar prevista na Lei nº. 8.112/90,é INCORRETO afirmar que
Em caso de ausência do servidor, qualquer pessoa da família poderá requerer a revisão do processo.
O ônus da prova cabe àquele que pleitear a revisão do processo administrativo disciplinar.
Da revisão do processo não poderá resultar agravamento de penalidade.
A alegação da injustiça da penalidade constitui fundamento para o pedido de revisão.
A revisão poderá ocorrer a qualquer tempo,a pedido ou de ofício.
	
275 (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2006) - O servidor estável ocupante de cargo de provimento efetivo em autarquia federal, aos ser investido no mandato
De Vereador e não havendo compatibilidade de horários, perceberá somente a remuneração do cargo eletivo.
De Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.
De Deputado Estadual, será automaticamente exonerado de seu cargo.
De Governador, será afastado de seu cargo, mas poderá acumular ambas as remunerações.
De Senador e havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.
276 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE AP/2006) - Com relação ao provimento de cargo público, é correto afirmar que
a) a quitação com as obrigações eleitorais, bem como a idade mínima de 21 anos se incluem entre os requisitos básicos para a investidura em cargo público.
b) As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros.
c) A reintegração, a readaptação e a reversão não são formas de provimento de cargo público.
d) Às pessoas portadoras de deficiência serão reservadas até 30% (trinta por cento) da vagas oferecidas em concurso público.
e) A investidura em cargo público ocorrerá com a aprovação em concurso público de provas e de provas e títulos.
277 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE AP/2006) - A respeito da vacância de cargo público, considere as assertivas:
I. A promoção, a posse em outro cargo inacumulável e a readaptação são hipóteses de vacância do cargo público.
II. A exoneração de cargo em comissão não pode acorrer a juízo de autoridade competente, mas apenas a pedido do próprio servidor.
III. Quando, não satisfeitas as condições do estágio probatório ocorrerá a exoneração de ofício.
Está correto o que se afirma APENAS em
�
a) I.
b) I e II.
c) I e III.
d) II.
e) II e III.
�
278 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRE AP/2006) - Com relação às penalidades disciplinares, é correto afirmar:
a) A utilização de pessoal ou de recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares, acarretará a aplicação somente das penalidades de advertência e suspensão.
b) Quando se tratar de cassação de aposentadoria, a penalidade disciplinar será aplicada pelo chefe da repartição.
c) A ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem, acarretará a aplicação somente das penalidades de advertência e suspensão.
d) A penalidade de advertência terá seu registro cancelado, após o decurso de três anos de efetivo exercício, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.
e) Será punido com advertência escrita o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente
279 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2006) - A autoridade competente, alegando insubordinação grave em serviço, demitiu determinado servidor estável. Contudo, este comprovou judicialmente a inexistência dos motivos que culminaram com referida penalidade, o que resultou em sua invalidação. Em virtude do ocorrido, o servidor será
a) Reconduzido a qualquer cargo com atribuições compatíveis com as exercidas anteriormente, com integral ressarcimento dos prejuízos suportados. 
b) Reintegrado no cargo anteriormente ocupado, ou no resultante de sua transformação, com ressarcimento de todas as vantagens.
c) Readaptado no cargo ocupado anteriormente, com plena restauração dos direitos violados e integral ressarcimento dos prejuízos sofridos.
d) Posto em disponibilidade, com recebimento de remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
e) Reinvestido no cargo anteriormente ocupado em virtude da forma de provimento originário denominada reversão.
280 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2006) - No que concerne aos Servidores Públicos da Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, é INCORRETO afirmar:
a) Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário publicarão anualmente os valores de subsídio e da remuneração dos cargos e empregos públicos.
b) Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime de previdência dos servidores públicos.
c) Os servidores públicos poderão se aposentar voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos no serviço público e cinco anos no cargo afetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as demais condições.
d) A constituição Federal exige para a aposentadoria voluntária com proventos integrais, cumulativamente, idade mínima de 60 anos para homem e 55 para mulher, além de 35 e 30 anos de contribuição, respectivamente.
e) Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis, na forma da Constituição Federal de 1988, é vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do Regime de Previdência dos servidores públicos.
281 (Procurador de Manaus/2006) - Em relação ao regime jurídico dos servidores públicos previsto na Constituição Federal, analise as assertivas:
I. O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal e o de serviço correspondente serão contados para efeito de aposentadoria e disponibilidade.
II. A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício.
III. Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.
IV. Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.
V. Os servidores titulares de cargos efetivos ou em comissão da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dentre outros, serão aposentados compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.
Consideram-se corretas, APENAS
�
(A) I, II e III
(B) I, III e V
(C) I, IV e V
(D) II, III e IV
(E) II, IV e V
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282 (Procurador de Manaus/2006) - Observe as seguintes proposições:
I. O servidor público estável perderá o cargo, dentre outras hipóteses, em virtude de sentença judicial transitada em julgado.
II. Invalidade por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.
III. Extinto o cargo, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
IV. Perderá o cargo o servidor público estável que fordemitido em virtude do instituto da verdade sabida.
Estão corretas APENAS
�
(A) I e II
(B) I e III
(C) I e IV
(D) II e III
(E) II e IV
�
283 (Procurador de Manaus/2006) - O servidor público titular de cargo efetivo de um município que adote Regime Próprio de Previdência
(A) poderá se filiar ao regime geral de previdência social, na qualidade de segurado facultativo, oportunidade em que receberá ambos os proventos de aposentadoria.
(B) será aposentado compulsoriamente, aos setenta anos de idade, se homem e sessenta e cinco anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais aos tempo de contribuição.
(C) e que, em virtude da compatibilidade de horários acumular dois cargos de professor, poderá, ao se aposentar, perceber mais de uma aposentadoria à conta do regime próprio.
(D) perceberá proventos proporcionais ao se aposentar por invalidez permanente decorrente de acidente de serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável.
(E) poderá se aposentar com proventos integrais, se homem, ao completar cinqüenta anos de idade, contar com mais de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo em que se dará aposentadoria.
284 (Procurador MP TC AM/2006) - No curso de seu estágio probatório, Procurador de Contas de 2ª Classe do Tribunal de Contas do Amazonas cometeu infração disciplinar, pela qual foi punido com advertência. Neste caso, respeitados os demais requisitos pertinentes.
(A) apenas poderá ser confirmado na carreira se não cometer nenhuma outra infração disciplinar até o término do estágio probatório.
(B) poderá ser confirmado na carreira mesmo que cometa outra infração disciplinar, punida com suspensão.
(C) poderá ser confirmado na carreira mesmo que cometa outra infração disciplinar, punida com advertência.
(D) será confirmado na carreira se não cometer nenhuma outra infração disciplinar até o término do estágio probatório, a critério do Procurador-Geral junto ao Tribunal de Contas.
(E) não será confirmado na carreira, afastando-se desde logo do cargo.
285 (Procurador MP TC AM/2006) - Membro do Ministério Público Estadual exerce, também, a função de professor em Universidade Federal. Nesta hipótese
(A) a cumulação de cargos é inconstitucional
(B) poderá haver cumulação de cargos, mas deverá haver opção pelos vencimentos e pelo regime de previdência de um deles.
(C) poderá haver cumulação de cargos e de vencimentos, mas não haver cumulação das aposentadorias.
(D) poderá haver cumulação de cargos e de vencimentos, apenas podendo haver cumulação de aposentadorias se uma delas não seguir o regime geral constitucional.
(E) poderá haver cumulação de cargos, vencimentos e de aposentadorias.
286 (Procurador de Roraima/2006) - No tocante á proteção previdenciária dos servidores públicos, a Constituição Federal dispõe que : 
a) Os proventos de aposentaria e as, por ocasião de sua concessão, na poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.
b) É absolutamente vedada a percepção de mais de uma aposentadoria á conta do regime próprio de previdência dos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
c) É vedada a incidência de contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime próprio de previdências e que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios para o regime geral de previdência social.
d) Deve ser incentivada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares de cargos efetivos e demais de uma unidade gestora do respectivo regime cada ente estatal. 
e) Para a aposentadoria voluntária o servidor deve ter cumprido tempo mínimo de cinco anos de efetivo exercício no serviço pública e cinco anos cargo efetivo em que se dará aposentadoria.
287 (Procurador de Roraima/2006) - O chefe do Poder Executivo determinou a majoração dos vencimentos dos professores integrantes de seu quadro de funcionários públicos, bem como a criação de 100 (cem) cargos já existentes e vagos, permitiram a abertura de concurso para ingresso de 120 (cento e vinte) novos professores no serviço público. O ato normativo editado pelo Chefe do Executivo é
a) Constitucional, pois, nos temos da Constituição Federal, cabe a ele dispor sobre a organização e funcionamento da administração.
b) Inconstitucional, no que concerne à majoração dos vencimentos, para o que é necessária edição de lei, sendo-lhe permitido, no entanto, dispor sobre a abertura de concurso público e criação de cargos para o respectivo preenchimento.
c) Inconstitucional, pois, nos termos da Constituição Federal, é necessário a edição de lei para majoração dos vencimentos dos funcionários públicos, independentemente de estarem vinculados à imediata abertura de concurso.
d) Inconstitucional somente no que se refere à criação de novos cargos para provimento por meio de concurso público, para o que é necessária autorização do Tribunal de Contas, em face das disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal.
e) Inconstitucional somente no que concerne à abertura de concurso público no mesmo até em que foi determinada a majoração de vencimentos da categoria, pois as decisões devem ser veiculadas por meio de atos normativos autônomos, para que os candidatos tenham informação precisa sobre o valor dos vencimentos iniciais do cargo.
Gabarito:
�
1. E
2. D
3. D
4. B
5. A
6. B
7. A
8. E
9. A
10. B
11. A
12. E
13. A
14. B
15. C
16. E
17. A
18. E
19. D
20. E
21. C
22. C
23. D
24. E
25. E
26. D
27. A
28. C
29. E
30. D
31. A
32. B
33. C
34. E
35. B
36. E
37. A
38. C
39. E
40. A
41. E
42. A
43. C
44. B
45. D
46. C
47. A
48. E
49. C 
50. E
51. A
52. E
53. B
54. D
55. A
56. C
57. B
58. A
59. C
60. B
61. D
62. C
63. A
64. C
65. D
66. A
67. B
68. C
69. B
70. A
71. A
72. C
73. A
74. C
75. E
76. C
77. A
78. D
79. B
80. A
81. B
82. C
83. A
84. D
85. D
86. B
87. A
88. D
89. E
90. A
91. B
92. C
93. E
94. B
95. C
96. E
97. A
98. D
99. B
100. A
101. C
102. E
103. B
104. E
105. A
106. C
107. B
108. E
109. A
110. D
111. B
112. E
113. D
114. C
115. E
116. D
117. D
118. C
119. B
120. E
121. E
122. B
123. C
124. A
125. B
126. D
127. A
128. A
129. C
130. E
131. B
132. C
133. A
134. A
135. B
136. C
137. E
138. C
139. D
140. B
141. E
142. A
143. D
144. B
145. E
146. E
147. D
148. B
149. A
150. B
151. A
152. A
153. C
154. E
155. B
156. A
157. B
158. E
159. E
160. A
161. B
162. E
163. C
164. A
165. C
166. A
167. D
168. B
169. D
170. C
171. E
172. E
173. D
174. D
175. B
176. A
177. C
178. D
179. D
180. E
181. C
182. E
183. E
184. D
185. C
186. A
187. D
188. E
189. C
190. D
191. A
192. E
193. C
194. A
195. B
196. C
197. A
198. D
199. A
200. E
201. B
202. B
203. B
204. A
205. C
206. E
207. A
208. C
209. D
210. A
211. E
212. E
213. C
214. C
215. E
216. E
217. A
218. E
219. E
220. E
221. D
222. B
223. A
224. E
225. A
226. B
227. E
228. C
229. C
230. E
231. B
232. C
233. B
234. A
235. E
236. D
237. B
238. E
239. C
240. D
241. B
242. A
243. E
244. *
245. A
246. D
247. B
248. C
249. D
250. E
251. B
252. C
253. B
254. D
255. C
256. B
257. E
258. B259. B
260. C
261. A
262. C
263. B
264. E
265. B
266. C
267. E
268. C
269. B
270. A
271. E
272. C
273. C
274. D
275. B
276. B
277. C
278. D
279. B
280. B
281. D
282. B
283. C
284. C
285. E
286. A
287. C
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PROVAS ANTERIORES FCC
ATOS ADMINISTRATIVOS 
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - Na matéria sobre os elementos do ato administrativo, pode-se dizer que
(A) as competências são derrogáveis e não podem ser objeto de avocação.
(B) basta apenas sua capacidade, seja o sujeito agente político ou pessoa pública.
(C)) a competência decorre sempre da lei, mas no âmbito federal pode ser definida por decreto.
(D) o objeto será sempre lícito e moral, mas cabível ou não, certo ou incerto.
(E) a finalidade é o efeito jurídico imediato que o ato produz, o objeto é o efeito mediato.
2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - Considere os seguintes atos administrativos:
I.O Secretário de Estado aprova o procedimento licitatório.
II. O Senado Federal decide a respeito da destituição do Procurador Geral da República.
III. A Administração Municipal faculta a proprietário de terreno a construção de edifício.
Esses atos referem-se, respectivamente, à
�
(A) aprovação, homologação e concessão.
(B)) homologação, aprovação e licença.
(C) admissão, dispensa e permissão.
(D) dispensa, homologação e autorização.
(E) licença, dispensa e aprovação.
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3. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - No que tange à anulação e à revogação dos atos adminis-trativos, considere o que segue:
I.A incompetência relativa do agente ou a incapacidade relativa do contratante são causas de anulação.
II. O recurso ex officio interposto pela autoridade que houver praticado o ato pode resultar na revogação.
III.Os vícios resultantes de erro, dolo, simulação ou fraude são causas de revogação.
IV. O pedido de reconsideração feito pela parte pode resultar na revogação.
V. O recurso voluntário, interposto pela parte a quem tiver prejudicado o ato, e a avocação, são causas de anulação.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A) I, II e IV.
(B) I, II e V.
(C) I, III e V.
(D) II, III e IV.
(E) III, IV e V.
�
4. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - O motivo, um dos requisitos do ato administrativo, pode ser conceituado como o
(A) fim público último ao qual se subordina o ato da Administração, que é nulo na sua ausência.
(B) objeto do ato, que deve coincidir sempre com a vontade da lei.
(C) conteúdo intransferível e improrrogável que torna possível a ação do Administrador.
(D)) pressuposto de fato e de direito em virtude do qual a Administração age.
(E) revestimento imprescindível ao ato, visto que deixa visível sua finalidade para ser aferida pelos administrados.
5. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito Totonho Filho, cumprindo todas as formalidades, desapropriou um imóvel para construir uma escola no local. Esse ato administrativo pode ser classificado como ato
�
(A) de expediente.
(B) vinculado.
(C) de gestão.
(D) complexo.
(E) de império.
�
6. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - Uma resolução é um ato administrativo que pode ser classificado como
(A) permissivo, podendo ser interno ou externo, quanto aos efeitos.
(B) ordinatório e seus efeitos são internos à Administração.
(C)) normativo, podendo ser interno ou externo, quanto aos efeitos.
(D) enunciativo, podendo ser vinculado ou não, conforme a extensão de sua eficácia.
(E) punitivo e seus efeitos podem ser a interdição de atividade ou a imposição de multa.
7. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 1ª Região) - No que tange a invalidação do ato administrativo é certo que
(A)) à Administração cabe revogar ou anular o ato, e ao Judiciário somente anulá-lo.
(B) ao Judiciário cabe revogar ou anular o ato, e à Administração somente anulá-lo.
(C) cabe tanto à Administração como ao Judiciário revogar ou anular o ato.
(D) à Administração cabe somente a revogação do ato, enquanto que ao Judiciário apenas sua anulação.
(E) ao Judiciário cabe somente a revogação do ato, enquanto à Administração apenas sua anulação. 
8. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - No Direito brasileiro, a anulação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo,
(A) apenas é possível com a concordância da Admi-nistração.
(B) é possível, independentemente de quem a provoque ou da concordância da Administração.
(C) não é possível.
(D) apenas é possível por provocação da Administração.
(E) apenas é possível por provocação do destinatário do ato.
9. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - A motivação dos atos administrativos é apontada pela doutrina como elemento fundamental para o controle de sua legalidade. A Constituição Federal, por sua vez, previu expressamente a motivação
(A)) como necessária em todas as decisões administrativas dos Tribunais.
(B) como necessária em todas as decisões políticas do Congresso Nacional.
(C) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública.
(D) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública Direta, não se referindo à Indireta.
(E) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública Indireta, não se referindo à Direta.
10. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da concordância destes, em tese
(A) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-executoriedade.
(B) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
(C) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões.
(D) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade.
(E)) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade.
11. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE PI/2002) - É INCORRETO afirmar que a anulação do ato administrativo
(A) produz efeitos ex tunc, ou seja, retroativos.
(B)) está relacionada a critérios de conveniência e oportunidade.
(C) é de competência tanto do Judiciário como da Administração Pública.
(D) é cabível em relação aos beneficiários do ato ou terceiros, se ambos de boa-fé.
(E) pressupõe que ele (ato) seja ilegal e eficaz, de natureza abstrata ou concreta.
12. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE PI/2002) - A circunstância de fato ou de direito que autoriza ou impõe ao agente público a prática do ato administrativo se refere ao
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(A) conceito do objeto.
(B) tipo da forma.
(C) elemento da finalidade.
(D) requisito do motivo.
(E) atributo do sujeito.
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13. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - A anulação de um ato administrativo diferencia-se de sua revogação porque
(A) conduz à perda da eficácia do ato anulado desde o momento da anulação, ao passo que o ato revogado perde seus efeitos desde a origem.
(B) diz respeito apenas a atos vinculados, ao passo que a revogação diz respeito apenas a atos discricionários.
(C) é providência que pode ser tomada facultativamente pela Administração, enquanto a revogação é obrigatória.
(D)) diz respeito a razões de legalidade do ato administrativo, ao passo que a revogação é efetuada por motivos de conveniênciae oportunidade.
(E) pode ser efetuada a qualquer tempo, ao contrário da revogação, que somente pode ser realizada no prazo prescricional de 5 (cinco) anos a contar da edição do ato.
14. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - A qualidade do ato administrativo que impele o destinatário à obediência das obrigações por ele impostas, sem necessidade de qualquer apoio judicial, refere-se ao atributo da
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(A) tipicidade.
(B) auto-executoriedade.
(C) imperatividade.
(D) exigibilidade.
(E) razoabilidade.
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15. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - Considere as proposições que se seguem:
I.	O Poder Judiciário ao escolher um advogado ou membro de Ministério Público para compor o quinto constitucional pratica um simples ato administrativo.
II.	O Poder Legislativo ao elaborar o regimento interno disciplinando o funcionamento do Plenário pratica um ato interna corporis.
III.	O Poder Executivo ao vetar um projeto de lei pratica um ato político.
Conclui-se que APENAS
�
(A)	II e III são corretas.
(B)	I e II são corretas.
(C)	III é correta.
(D)	II é correta.
(E)	I é correta.
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16. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - No que tange ao ato discricionário, pode-se afirmar que
(A)	discricionários são os meios e modos de administrar, assim como os fins a atingir.
(B)	a discricionariedade é sempre relativa ou parcial, porque quanto à finalidade do ato, por exemplo, a autoridade está subordinada ao que a lei dispõe.
(C)	o ato resultante de poder discricionário da Administração pode prescindir dos requisitos da forma e da competência.
(D)	ele é prescindível ao normal desempenho das funções administrativas, diante da peculiaridade inerente à sua essência.
(E)	as imposições legais absorvem, quase que por completo, a liberdade do administrador, porque a ação deste está adstrita à norma legal.
17. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - É INCORRETO afirmar que o conceito de ilegalidade ou ilegitimidade, para fins de invalidação do ato administrativo,
(A)	compreende à relegação dos princípios gerais de direito.
(B)	abrange o abuso por excesso de poder.
(C)	se estende ao abuso por desvio de poder.
(D)	se restringe somente à violação frontal da lei.
(E)	envolve o abuso de poder e respectivas espécies.
18. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - NÃO é conseqüência do poder hierárquico de uma autoridade administrativa federal, o poder de
(A) dar ordens aos seus subordinados.
(B) rever atos praticados por seus subordinados.
(C) resolver conflitos de competências entre seus subordinados.
(D)) delegar competência para seus subordinados editarem atos de caráter normativo.
(E) aplicar penalidades aos seus subordinados, observadas as garantias processuais.
19. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - Se um agente público praticar um ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência, tal ato estará maculado pelo vício de
�
(A) incompetência do agente.
(B) forma.
(C) ilegalidade do objeto.
(D) inexistência de motivos.
(E) desvio de finalidade.
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20. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - Segundo ensInamento doutrinário, no Brasil, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado por autoridade do Poder Executivo
(A) é amplamente possível.
(B) é possível desde que o Judiciário venha a se manifestar por provocação da própria administração.
(C) é possível desde que se trate de ato motivado.
(D)) não é possível.
(E) é possível desde que não se trate de ato praticado no exercício de competência exclusiva.
21. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - Para definir o ato administrativo é necessário considerar, dentre outros dados, que
(A) é sempre passível de controle privado.
(B) é manifestação exclusiva do Poder Executivo.
(C) produz efeitos administrativos mediatos, asseme-lhando- se à lei.
(D)) produz efeitos jurídicos imediatos.
(E) sujeita-se de regra, ao regime jurídico civil.
22. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - Um dos efeitos decorrente da presunção de veracidade do ato administrativo é o de que
(A) haverá imposição a terceiros em determinados atos, independentemente de sua concordância ou aquies-cência.
(B) não há a inversão absoluta ou relativa do ônus da prova, cabendo à Administração Pública demonstrar sua legitimidade.
(C) o Judiciário poderá apreciar ex officio a validade do ato, tendo em vista o interesse público relevante.
(D)) ele (ato) produzirá efeitos da mesma forma que o ato válido, enquanto não decretada sua invalidade pela própria Administração ou pelo Judiciário.
(E) o destinatário será impelido à obediência das obriga-ções por ele (ato) impostas, sem necessidade de qualquer outro apoio.
23. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - Considere as espécies de ato administrativo:
I. O Prefeito Municipal confere licença ou autorização para construção de um prédio comercial.
II.O Secretário de Segurança Pública edita ato proibindo a venda de bebida alcoólica durante as eleições para mandatos políticos.
III. O presidente do Banco Central expede orientação sobre o programa de desenvolvimento de áreas integradas do Nordeste.
Esses atos referem-se, respectivamente,
�
(A) ao alvará, à resolução e à circular.
(B) à resolução, à circular e à instrução.
(C) ao alvará, à instrução e ao aviso.
(D) à ordem de serviço, à portaria e à resolução.
(E) ao alvará, ao aviso e à portaria. 
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24. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - Em relação ao ato administrativo,
I. sua revogação funda-se na ilegalidade do ato e pode ser total ou parcial.
II. a anulação funda-se em razões de oportunidade e conveniência e decorre do processo judicial.
III. sua revogação é ato da própria Administração.
IV. a anulação pode ser ato da própria Administração ou deriva de decisão judicial.
V. a revogação gera efeito ex nunc, enquanto que anulação produz efeito ex tunc.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A) I, II e III.
(B) I, IV e V.
(C) II, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) III, IV e V.
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25. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Considere as afirmativas abaixo:
I. Quando dizemos que a Administração, tomando conhecimento de ilícito administrativo, está obrigada a apurá-lo, sob pena de condescendência crimino-sa, estamos nos referindo à atuação vinculada.
II.Só pode praticar um ato aquele a quem a lei atribuiu competência para essa prática.
III. O Prefeito pode sancionar ou vetar o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal, se o fizer dentro do prazo legal para tanto.
A vinculação está presente APENAS em
�
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) I e III.
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26. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - Um dos atributos do ato administrativo é a
(A) exigibilidade, segundo a qual a Administração executa unilateralmente suas determinações, que são válidas, desde que dentro da legalidade.
(B) imperatividade, segundo a qual a Administração faz cumprir suas determinações, até com o uso da força, se necessário.
(C)) presunção de legitimidade, segundo a qual, até que se faça prova em contrário, é legítimo, conforme à lei, o ato da Administração.
(D) auto-executoriedade, segundo a qual a Administra-ção impõe suas determinações, com imediatidade.
(E) presunção de veracidade, segundo a qual o fato alegado pela Administração é considerado absolu-tamente verdadeiro.
27. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - A assessoria jurídica, chamada a opinar, informouaoM Prefeito Totonho Filho que ele poderia praticar certo ato com integral liberdade de atuação, conforme a conveniência e oportunidade, devendo apenas observar os limites traçados pela legalidade. Dentre as alternativas possíveis, o Prefeito escolheu a solução que mais lhe agradou e praticou o ato. Pelas indicações dadas, sabe-se, com certeza, que se tratava de um ato
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(A) de império.
(B) discricionário.
(C) enunciativo.
(D) de mero expediente.
(E) homologatório.
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28. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Ao analisar a validade de um ato administrativo discricionário, um juiz percebe que seus requisitos legais estão presentes. Contudo, verifica que a medida tomada pelo Administrador viola o princípio da proporcionalidade e que o mesmo efeito poderá ser obtido mediante medida menos gravosa para o particular. Nessa hipótese, o juiz
(A) não poderá anular, mas poderá revogar o ato administrativo, por ser discricionário.
(B) poderá anular o ato administrativo, em razão de vício de forma.
(C) poderá revogar o ato administrativo, por discordar dos motivos de conveniência e oportunidade invoca-dos pelo Administrador.
(D)) poderá anular o ato administrativo, ou as medidas excessivas desproporcionais.
(E) não poderá anular nem revogar o ato administrativo, pois não cabe ao Judiciário analisar ato discri-cionário.
29. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRE Acre/2003) - Quanto aos elementos do ato administrativo, pode-se afirmar que
(A) "sujeito é aquele a quem o ato se destina ou sobre quem ele versa".
(B)) "motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato".
(C) "objeto é a finalidade a ser alcançada pelo ato".
(D) "fim é o efeito jurídico imediato que o ato produz".
(E) "competência é o modo pelo qual o ato se exterioriza ou deve ser feito".
30. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - A competência para a revogação do ato administrativo é
(A) de seu autor e do Poder Judiciário, ante a inafas-tabilidade da jurisdição.
(B) do superior hierárquico e do Poder Judiciário, ante a inafastabilidade da jurisdição.
(C) do superior hierárquico, somente mediante recurso, pois lhe é vedado agir de ofício.
(D)) de seu autor ou de quem tenha poderes para conhecer de ofício ou por recurso.
(E) de seu autor, apenas na hipótese de ato vinculado, desde que agindo de ofício.
11/09/03 - 13:14
31. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - Da apreciação da conveniência e oportunidade do ato administrativo pode resultar a
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(A) revogação.
(B) nulidade.
(C) anulação.
(D) invalidação.
(E) repristinação.
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32. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - No que diz respeito à discricionariedade, é INCORRETO afirmar que
(A) não há um ato inteiramente discricionário, dado que todo ato administrativo está vinculado à lei, pelo menos no que respeite ao fim e à competência.
(B) está presente o juízo subjetivo do administrador quando da escolha da conveniência e da oportuni-dade.
(C) a oportunidade e a conveniência do ato administra-tivo compõem o binômio denominado pela doutrina de mérito.
(D) mérito é a indagação da oportunidade e da conve-niência do ato administrativo, representando a sede de poder discricionário.
(E)) o Poder Judiciário pode examinar o ato discricioná-rio, inclusive apreciando os aspectos de conveniên-cia e oportunidade.
33. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - Um dos efeitos decorrente da presunção de veracidade do ato administrativo é o de que
(A) haverá imposição a terceiros em determinados atos, independentemente de sua concordância ou aquies-cência.
(B) não há a inversão absoluta ou relativa do ônus da prova, cabendo à Administração Pública demonstrar sua legitimidade.
(C) o Judiciário poderá apreciar ex officio a validade do ato, tendo em vista o interesse público relevante.
(D)) ele (ato) produzirá efeitos da mesma forma que o ato válido, enquanto não decretada sua invalidade pela própria Administração ou pelo Judiciário.
(E) o destinatário será impelido à obediência das obriga-ções por ele (ato) impostas, sem necessidade de qualquer outro apoio.
34. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - Considere as espécies de ato administrativo:
I. O Prefeito Municipal confere licença ou autorização para construção de um prédio comercial.
II.O Secretário de Segurança Pública edita ato proibindo a venda de bebida alcoólica durante as eleições para mandatos políticos.
III. O presidente do Banco Central expede orientação sobre o programa de desenvolvimento de áreas integradas do Nordeste.
Esses atos referem-se, respectivamente,
(A)) ao alvará, à resolução e à circular.
(B) à resolução, à circular e à instrução.
(C) ao alvará, à instrução e ao aviso.
(D) à ordem de serviço, à portaria e à resolução.
(E) ao alvará, ao aviso e à portaria.
35. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - Em relação ao ato administrativo,
I. sua revogação funda-se na ilegalidade do ato e pode ser total ou parcial.
II. a anulação funda-se em razões de oportunidade e conveniência e decorre do processo judicial.
III. sua revogação é ato da própria Administração.
IV. a anulação pode ser ato da própria Administração ou deriva de decisão judicial.
V. a revogação gera efeito ex nunc, enquanto que anulação produz efeito ex tunc.
Está correto APENAS o que se afirma em
�
(A) I, II e III.
(B) I, IV e V.
(C) II, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) III, IV e V.
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36. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - No que tange à vinculação, é correto afirmar que
(A) o ato vinculado, por ser decorrente do poder, não está sujeito a qualquer controle.
(B) a Administração pode negar o benefício, ainda que implementada a condição legal.
(C)) o particular, preenchidos os requisitos, tem o direito subjetivo de exigir a edição do ato.
(D) é prerrogativa do Poder Executivo e seus órgãos, não tendo aplicabilidade aos demais poderes.
(E) ela se confunde com a discricionariedade do ato administrativo, sendo irrelevante a distinção.
01/09/03 - 13:25
37. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - "X", Secretário Municipal de Habitação, adotou as providências necessárias para a venda de lotes no Município, adquirindo um deles, contíguo ao seu, na mesma oportunidade, beneficiando-se da valorização decorrente da agregação de área. O ato foi justificado com a singela menção de um dispositivo legal e a expressão "notória urgência".
Nesse caso,
(A) o interesse público sobrepõe-se ao particular em razão da valorização da área e a motivação é sufi-ciente.
(B)) o interesse particular sobrepõe-se ao interesse públi-co e apresenta falta de motivação, ocorrendo desvio de finalidade.
(C) o Secretário Municipal não agiu com desvio de finali-dade ou de poder, porque era competente para a prática do ato.
(D) o interesse particular confunde-se com o interesse público em razão da "notória urgência" para o interes-se municipal.
(E) o ato é legal porque o Secretário era competente, estava presente a adequação do ato ao seu fim legal e o objeto era possível.
38. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - Considere as afirmativas abaixo.
I. Quando dizemos que a Administração, tomando conhecimento de ilícito administrativo, está obrigada a apurá-lo, sob pena de condescendência crimino-sa, estamos nos referindo à atuação vinculada.
II.Só pode praticar um ato aquele a quem a lei atribuiu competência para essa prática.
III. O Prefeito pode sancionar ou vetar o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal, se o fizer dentro do prazo legal para tanto.
A vinculação está presente APENAS em
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(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) I e III.
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39.(Analista Judiciário – Área Judiciária–TRE Ceará/2002) - Caso se detecte, após dois anos de sua edição, uma ilegalidade em um ato administrativo discricionário, praticado privativamente pelo Presidente da República, sua anulação pelo Poder Judiciário
(A) não é possível em face do tempo decorrido desde sua edição.
(B) não é possível, sendo sim caso de revogação.
(C)) é possível, em tese.
(D) não é possível por se tratar de ato privativo do Presidente da República.
(E) não é possível por se tratar de ato discricionário.
40. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - Se um agente público praticar um ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência, tal ato estará maculado pelo vício de
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(A) incompetência do agente.
(B) forma.
(C) ilegalidade do objeto.
(D) inexistência de motivos.
(E) desvio de finalidade.
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41. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - Segundo ensinamento doutrinário, no Brasil, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado por autoridade do Poder Executivo
(A) é amplamente possível.
(B) é possível desde que o Judiciário venha a se manifestar por provocação da própria administração.
(C) é possível desde que se trate de ato motivado.
(D)) não é possível.
(E) é possível desde que não se trate de ato praticado no exercício de competência exclusiva.
42. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - É matéria que se encontra excluída da regra geral de auto-executoriedade dos atos administrativos a
(A) aplicação de multas pelo descumprimento de posturas edilícias.
(B) demissão de servidor público estável.
(C) aplicação de sanções pela inexecução de contratos administrativos.
(D)) cobrança da dívida ativa da União, Estados ou Municípios.
(E) tomada de medidas preventivas de polícia administrativa.
43. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 19ª Região/2003) - Pela teoria dos motivos determinantes,
(A)) os motivos alegados pela Administração integram a validade do ato e vinculam o agente.
(B) todo ato administrativo deve conter motivação.
(C) todo ato administrativo deve conter motivo.
(D) os objetivos perseguidos pelo ato não precisam decorrer dos motivos alegados.
(E) os motivos alegados pela Administração não podem ser apreciados pelo Poder Judiciário.
44. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da concordância destes, em tese
(A) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões.
(B) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade.
(C)) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade.
(D) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-executoriedade.
(E) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
45. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - No Direito brasileiro, a anulação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo,
(A) não é possível.
(B) apenas é possível por provocação da Administração.
(C) apenas é possível por provocação do destinatário do ato.
(D) apenas é possível com a concordância da Admi-nistração.
(E) é possível, independentemente de quem a provoque ou da concordância da Administração.
46. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A doutrina aponta a licença como exemplo de ato administrativo vinculado. É coerente com essa posição afirmar que uma licença
(A)) envolve direito subjetivo do interessado ao exercício da atividade licenciada.
(B) não pode ter sua concessão sujeita ao controle juris-dicional.
(C) não pode ser cassada pela Administração.
(D) pode ser revogada pelo Poder Judiciário.
(E) pode ter sua concessão negada, a juízo da Administra-ção, sob argumentos de conveniência e oportunidade.
47. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - O ato administrativo, vinculado ou discricionário, segundo o qual a Administração Pública outorga a alguém, que para isso se interesse, o direito de prestar um serviço público ou usar, em caráter privativo, um bem público, caracteriza-se como
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(A) licença.
(B) autorização.
(C) concessão.
(D) permissão.
(E) homologação.
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48. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TRE PI/2002) - É INCORRETO afirmar que a anulação do ato administrativo
(A)) está relacionada a critérios de conveniência e oportunidade.
(B) produz efeitos ex tunc, ou seja, retroativos.
(C) é de competência tanto do Judiciário como da Administração Pública.
(D) é cabível em relação aos beneficiários do ato ou terceiros, se ambos de boa-fé.
(E) pressupõe que ele (ato) seja ilegal e eficaz, de natureza abstrata ou concreta.
49. (Analista Judiciário –Área Judiciária –TRE PI/2002) - A circunstância de fato ou de direito que autoriza ou impõe ao agente público a prática do ato administrativo se refere ao
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(A) conceito do objeto.
(B) tipo da forma.
(C) elemento da finalidade.
(D) requisito do motivo.
(E) atributo do sujeito.
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50. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRT 21ª Região/2003) - Considere os seguintes atributos do ato administrativo:
I. Determinados atos administrativos que se impõem a terceiros, independentemente de sua concordância.
II. O ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas Na produzir determinados resultados.
Esses atributos dizem respeito, respectivamente, à
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(A) imperatividade e à tipicidade.
(B) auto-executoriedade e à legalidade.
(C) exigibilidade e à legalidade.
(D) legalidade e à presunção de legitimidade.
(E) tipicidade e à imperatividade.
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51. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRT 21ª Região/2003) - A demissão e a remoção ex officio foram definidos pela lei, colocando a primeira entre os atos punitivos e a segunda para atender a necessidade do serviço público. Esses resultados dizem respeito ao requisito
(A) da forma e do motivo, respectivamente.
(B) do motivo para ambos os casos.
(C) do objeto para ambos os casos.
(D) da finalidade para ambos os casos.
(E) do sujeito e da finalidade, respectivamente.
52. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRT 21ª Região/2003) - Tendo em vista a invalidação do ato administrativo, é correto afirmar que a
(A) anulação é ato privativo do Judiciário enquanto que a Administração só pode revogar o ato adminis-trativo.
(B) anulação pode ser feita pela própria Administração, mediante provocação, e pelo Judiciário independen-te de provocação.
(C) revogação do ato administrativo é obrigatória pela própria Administração, e pelo Judiciário quando houver razões de ilegalidade.
(D) revogação do ato administrativo é facultativa tanto pela Administração quanto pelo Judiciário, seja por ilegalidade ou por interesse público.
(E)) anulação pode ser feita pelo Judiciário, mediante provocação, e pela própria Administração indepen-dente de provocação.
53. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRT 21ª Região/2003) - Quanto à discricionariedade e à vinculação é correto afirmar que
(A) o ato administrativo é discricionário quando a lei não deixa opções, estabelecendo que diante de determi-nados requisitos a Administração deve agir de tal ou qual forma.
(B) o particular tem, diante de um poder vinculado, direito à edição do ato administrativo, sujeitando-se a autoridade omissa à correção judicial.
(C) o ato é vinculadoquando a lei deixa certa margem de liberdade de decisão diante do caso concreto, de tal modo que a autoridade poderá optar por uma dentre várias soluções possíveis.
(D) a discricionariedade, implicando em liberdade de atuação, mesmo nos limites traçados pela lei, revela sempre uma das formas de arbitrariedade.
(E) os atos regrados diferenciam-se dos vinculados, porque os primeiros são editados por razões de conveniência e oportunidade e os segundos por força de ato normativo.
54. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - A Administração Pública executar seus próprios atos, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário, é
(A)) compatível com o regime constitucional brasileiro e corresponde ao atributo dos atos administrativos dito auto-executoriedade.
(B) compatível com o regime constitucional brasileiro e corresponde ao atributo dos atos administrativos dito presunção de veracidade.
(C) incompatível com o regime constitucional brasileiro, por violar a garantia de acesso ao Judiciário.
(D) incompatível com o regime constitucional brasileiro, por violar o princípio da igualdade.
(E) compatível com o regime constitucional brasileiro e corresponde ao atributo dos atos administrativos dito imperatividade.
55. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 19ª Região/2003) - A apreciação, pelo Poder Judiciário, da legalidade de um ato administrativo
(A) é possível se se tratar de ato discricionário, mas não se se tratar de ato vinculado.
(B) é possível, tanto para ato vinculado, como para ato discricionário, desde que provocada pela própria Administração.
(C) não é possível, nem para ato vinculado, nem para ato discricionário.
(D) é possível, tanto para ato vinculado, como para ato discricionário.
(E) é possível se se tratar de ato vinculado, mas não se se tratar de ato discricionário.
56. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - Quando a lei deixa certa margem para atividade pessoal do administrador na escolha da oportunidade ou da conveniência do ato, a exemplo da determinação de mão única ou mão dupla de trânsito numa via pública, está presente o ato administrativo
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(A) de gestão.
(B) arbitrário.
(C) vinculado.
(D) discricionário.
(E) atípico. 
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57. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF/2001) - O atributo do ato administrativo, consistente na prerrogativa da Administração Pública de impor unilateralmente as suas determinações, válidas, desde que dentro da legalidade, é conhecido por
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(A) exigibilidade.
(B) imperatividade.
(C) auto-executoriedade.
(D) tipicidade.
(E) presunção de legitimidade.
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58. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - A possibilidade de a Administração pôr em execução seus próprios atos, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário
(A) não é compatível com o Direito Administrativo bra-sileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões.
(B) não é compatível com o Direito Administrativo bra-sileiro, configurando violação do princípio da separa-ção de Poderes.
(C) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade.
(D)) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-executoriedade.
(E) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
59. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - Os pressupostos de fato e de direito que servem de fundamento ao ato administrativo correspondem ao seu requisito dito
�
(A) agente.
(B) forma.
(C) objeto.
(D) motivo.
(E) finalidade.
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60. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região/2002) - No Direito brasileiro, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo
(A) só é possível se não afetar direitos adquiridos.
(B) só é possível após esgotada a via administrativa.
(C) só é possível se o ato não houver exaurido seus
efeitos.
(D) só é possível para atos de caráter normativo.
(E) não é possível.
61. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - 	Em matéria de atos administrativos, a criação, modificação ou comprovação de situações jurídicas concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder Público, correspondem ao requisito denominado
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(A)	finalidade
(B)	motivo.
(C)	tipicidade.
(D)	razoabilidade.
(E)	objeto.
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62. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - 	A imediata execução ou operatividade dos atos administrativos, mesmo que argüidos de vícios ou defeitos que os levem à invalidade, diz respeito ao atributo da
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(A)	imperatividade.
(B)	auto-executoriedade.
(C)	presunção de legitimidade.
(D)	impessoalidade.
(E)	indisponibilidade.
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63. (Técnico Judiciário – Área Judiciária e Administrativa – TRF 4ª Região/2001) - 	Os atos de império podem ser conceituados como sendo todos aqueles que
(A)	a Administração pratica usando de sua supremacia sobre o administrado ou servidor e lhes impõe obrigatório atendimento.
(B)	a Administração pratica sem usar de sua supremacia sobre os destinatários, podendo utilizá-la apenas sobre o servidor.
(C)	se destinam a dar andamento aos processos e papéis que tramitam nas repartições públicas.
(D)	a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização, mediante livre conveniência do administrador.
(E)	decorrem da parcial conveniência e oportunidade, mas de livre escolha pelo administrador.
64. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Dois atos administrativos foram praticados com vícios. O primeiro não continha motivação, em que pese fosse legalmente exigida. O segundo foi praticado tendo seu agente visado a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. Os vícios acima caracterizados, conforme definição do Direito brasileiro, são, respectivamente,
(A) ilegalidade de objeto e vício de forma.
(B) inexistência dos motivos e incompetência.
(C) vício de forma e desvio de finalidade.
(D) inexistência de motivos e desvio de finalidade.
(E) ilegalidade do objeto e incompetência.
65. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Suponha que uma lei preveja a possibilidade de revogação de uma licença para construir. Essa lei seria vista doutrinariamente como contendo uma
(A) regra conceitualmente adequada, posto que a licen-ça, sendo ato vinculado, pode ser livremente des-feita por motivos de conveniência e oportunidade.
(B) regra conceitualmente adequada, posto que a licença, sendo ato vinculado, pode ser livremente desfeita por motivos de legalidade.
(C) impropriedade conceitual, posto que a licença, sen-do ato discricionário, não pode ser livremente des-feita por motivos de conveniência e oportunidade.
(D) regra conceitualmente adequada, posto que a licença, sendo ato discrionário, pode ser livremente desfeita por motivos de legalidade.
(E) impropriedade conceitual, posto que a licença, sen-do ato vinculado, não pode ser livremente desfeita por motivos de conveniência e oportunidade.
66. (Defensor Público – Maranhão/2003) - Determinada autoridade administrativa presencia a prática de um ato ilícito por parte de um cidadão, passível de san-ção no âmbito administrativo. Sendo assim, tratando-se de autoridade competente, decide aplicar-lhe e executar diretamente a pena. Tal procedimento
(A) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na auto-executorie-dade dos atos administrativos.
(B) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na auto-tutela dos atos administrativos.
(C) é compatível com o ordenamento constitucionalbrasileiro, fundamentando-se na imperatividade dos atos administrativos.
(D) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na presunção de legalidade dos atos administrativos.
(E)) viola as disposições constitucionais acerca do devido processo legal, também aplicáveis no âmbito administrativo.
67. (Gestor do MARE/1999) - 	NÃO constitui ato administrativo a decisão
(A)	da Câmara dos Deputados, aprovando seu regimento interno.
(B)	dos Presidentes dos Tribunais do Poder Judiciário, concedendo férias aos Juízes.
(C)	do Tribunal de Contas, aprovando as contas dos responsáveis por valores públicos.
(D)	do Senado Federal, decretando o "impeachment" do Presidente da República.
(E)	do Presidente da República exonerando o Ministro de Estado.
68. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - a Lei nº 4.717/65 classifica os vícios dos atos administrativos conforme as alternativas abaixo. A falta de motivação de um ato que devesse ser motivado é corretamente enquadrada na hipótese de
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a) desvio de finalidade.
b) incompetência.
c) inexistência dos motivos.
d) ilegalidade do objeto.
e) vício de forma.
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Instruções:
A questão de números 69 apresenta uma sentença com duas asserções. Para respondê-la assinale, na folha de respostas,
a) se a primeira asserção for uma proposição incorreta e a Segunda uma preposição verdadeira.
b) se tanto a primeira como a Segunda forem proposições incorretas.
c) se as duas asserções forem verdadeiras e a Segunda for uma justificativa correta da primeira.
d) se as duas assertivas forem verdadeiras, mas a Segunda não for uma justificativa correta da primeira.
e) se a primeira asserção for uma proposição verdadeira e a Segunda uma proposição
incorreta.
69. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - Como regra, nada obsta que um ato administrativo, que já tenha exaurindo seus efeitos, seja revogado pela Administração por razões de conveniência e oportunidade PORQUE a revogação dos atos administrativos opera efeitos extunc.
70. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - Segundo a teoria dos motivos determinantes,
(A) todo ato administrativo deve ter sua motivação expressamente prevista na lei
(B) a inexistência dos motivos explicitados pelo agente para a prática do ato administrativo invalida o ato, ainda que outros motivos de fato existam para justifica-lo
(C) os motivos invocados para a prática do ato administrativo fazem parte do mérito da ato e não podem ser apreciados judicialmente
(D) a finalidade de interesse público a que visa o agente com a prática do ato administrativo pare sanar eventual vício de forma do ato ou de competência relativa do agente
(E) o desatendimento ao interesse público pode ser invocado pelo Poder Judiciário para a anulação do ato administrativo.
71. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - A revogação de um ato administrativo discricionário pelo Poder Judiciário
(A) pode ocorrer apenas em razão de vicio de forma
(B) pode ocorrer apenas em razão de vicio de competência do agente.
(C) pode ocorrer apenas em razão de ilegalidade do abjeta.
(D) pode ocorrer apenas em razão de desvio de finalidade.
(E) não pode ocorrer
Instruções:	A questão de número 72 contém duas afirmações. Assinale, na folha de respostas,
(A)	se as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
(B)	se as duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
(C)	se a primeira é verdadeira e a segunda é falsa.
(D)	se a primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
(E)	se as duas são falsas.
72. (Juiz Substituto – TRF 5ª Região/2001) - Os atos administrativos discricionários podem ser revogados pela Administração, a qualquer tempo, por motivo de conveniência ou oportunidade, sendo o ato de revogação excluído da apreciação judicial
PORQUE
não há direitos adquiridos em face de atos administrativos discricionários.
73. (Juiz Substituto – TJ PI/2001) - A revogação e a nulidade do ato administrativo são temas sempre presentes no controle jurisdicional da Administração Pública. Diante disso, assinale a assertiva correta.
O mandado de segurança é o recurso processual cabível para atacar a revogação do ato administrativo desde que presente o direito líquido e certo da parte impetrante.
A declaração de nulidade não pode retroagir para atingir direito adquirido.
A revogação, embora típica manifestação de vontade administrativa, só produz efeitos a partir de sua publicação.
A declaração de nulidade, quando proclamada pela própria Administração Pública, em respeito ao poder discricionário, não necessita de motivação.
Da sentença proferida em ação popular e que declara procedente a nulidade de ato administrativo lesivo ao patrimônio público, cabe reexame necessário.
74. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Exclui-se das possíveis manifestações da discricionarie-dade administrativa a competência para o agente público decidir
(A) se o ato deverá ou não ser praticado.
(B) o momento da prática do ato.
(C) quais os meios a serem utilizados para a prática do ato.
(D) se os requisitos legais para a prática do ato serão ou não observados.
(E) se estão presentes os motivos de conveniência e oportunidade para a prática do ato.
75. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - A ausência de motivação em um ato administrativo que, por expressa previsão legal, devesse ser motivado, e a prática de ato administrativo visando-se a fim diverso daquele previsto explicitamente na regra de competência, segundo a classificação do direito positivo brasileiro, caracterizam, respectivamente, os vícios ditos
(A) desvio de finalidade e incompetência.
(B) ilegalidade do objeto e inexistência dos motivos.
(C) inexistência dos motivos e incompetência.
(D) vício de forma e desvio de finalidade.
(E) inexistência dos motivos e desvio de finalidade. 
76. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Considere dois atos administrativos: um, que já tenha exaurido seus efeitos; outro, que tenha sido praticado de modo vinculado. É usual a doutrina afirmar que a própria Administração
(A) não pode revogá-los, mas pode anulá-los.
(B) não pode anulá-los, mas pode revogá-los.
(C) pode anulá-los e revogá-los.
(D) não pode anulá-los, nem revogá-los.
(E) pode anular, mas não revogar o primeiro; e pode revogar, mas não anular o segundo. 
77. (Promotor de Justiça Substituto – MP PE/2002) - Considerando a exteriorização dos atos administrativos, existem fórmulas
I. com que os agentes públicos procedem as neces-sárias comunicações de caráter administrativo ou social;
II. segundo as quais os chefes do Poder Executivo veiculam atos administrativos de suas respectivas competências;
III. de que se valem os órgãos colegiados para manifestar suas deliberações em assuntos da respectiva competência ou para dispor sobre seu funcionamento.
Esses casos, dizem respeito, respectivamente,
(A) aos correios eletrônicos (e-mail) oficiais, às circulares e às súmulas.
(B) às intimações, às portarias e aos decretos legislativos.
(C) às notificações, aos regimentos e aos regulamentos.
(D) aos avisos, às medidas provisórias e às instruções normativas.
(E) aos ofícios, aos decretos e às resoluções.
78. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Analise, no tocante ao seu conteúdo, os seguintes atos administrativos:
I. Cassação da carteira de habilitação para dirigir e desapropriação de imóvel.
II. Atribuição de diplomas, medalhas, títulos honoríficos e subsídios a fundo perdido.
III.Licença ambiental, urbanística e para funcionamento de bancos.
No que se refere à tipologia procedimental esses atos denominam-se, respectivamente,
(A) decretos restritivos, ablatórios e permissivos.
(B) regulamentos punitivos, declaratórios e concessivos.
(C)) provimentos ablatórios, concessivos e autorizatórios.
(D) resoluções constitutivas, permissivas e ablatórias.(E) deliberações constritivas, autorizatórias e constitutivas.
79. (Promotor de Justiça – MP SE/2002) - Em matéria de vinculação e discricionariedade a doutrina entende que,
(A) no que diz respeito à finalidade do ato, em sentido restrito, existe vinculação, e em sentido amplo há discricionariedade.
(B) na discricionariedade a administração está colocada diante de conceitos unissignificativos ou teoréticos.
(C) em relação ao sujeito do ato, este é sempre discricionário, porque aquele tem ampla liberdade de decisão.
(D) diante de conceitos indeterminados, a discriciona-riedade dispensa a interpretação e a subsunção, o que não ocorre quanto a vinculação.
(E) os atos vinculados são praticados quando esteja o administrador diante de conceitos plurissignificativos ou pragmáticos.
80. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Compreende-se entre as prerrogativas da Administração Pública
(A) o foro privilegiado para discutir a legalidade de seus atos.
(B) a faculdade de requerer ao Poder Judiciário a auto-executoriedade de seus atos.
(C) a imprescindibilidade da licitação para a celebração de contratos.
(D)) a possibilidade de anular seus próprios atos, quando ilegais.
(E) o direito de revogar seus próprios atos, revogando igualmente os efeitos por eles já produzidos.
81. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - Um dos traços mais característicos da Administração Pública é
(A)) a prevalência do interesse público sobre o interesse privado.
(B) o monopólio da prática dos atos administrativos pelo Poder Executivo.
(C) a reserva constitucional de isonomia entre os interesses públicos e os privados.
(D) o uso legal da arbitrariedade pelo Administrador na prática do ato administrativo.
(E) a possibilidade de o Poder Judiciário rever qualquer ato administrativo.
82. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Determinada lei prevê que autoridade do Poder Executivo possa editar, discricionariamente, certos atos administrativos,impondo-os a terceiros independentemente da concordância destes últimos. Prevê ainda que tais atos possam ser postos em execução pela própria Administração, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário. Essa lei exprime, respectivamente, a 
(A) auto-executoriedade e a auto-tutela dos atos administrativos, mas contém impropriedade, pois tais atributos não se aplicam a atos discricionários.
(B) auto-tutela e a auto-executoriedade dos atos administrativos, atributos aplicáveis tanto a atos discricionários, como a vinculados.
(C) imperatividade e a auto-tutela dos atos administrativos, mas contém impropriedade, pois tais atributos não se aplicam a atos discricionários.
(D)) imperatividade e a auto-executoriedade dos atos administrativos, atributos aplicáveis tanto a atos discricionários, como vinculados.
(E) auto-tutela e imperatividade dos atos administrativos, mas contém impropriedade, pois tais atributos não se aplicam a atos discricionários. 
83. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Na Súmula no 473, o Supremo Tribunal Federal fixou o entendimento de que a Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revoga-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. É harmônico com esse entendimento afirmar-se que
(A)) a revogação de um ato administrativo está ligada ao poder discricionário da Administração.
(B) o Poder Judiciário, ao decidir pela revogação de um ato administrativo, igualmente está adstrito à observância dos direitos adquiridos.
(C) o destinatário do ato anulado nunca fará jus a indenização, por parte da Administração, como reflexo da anulação.
(D) nenhuma lei poderá fixar prazo para que a Administração anule seus atos.
(E) é possível socorrer-se do Poder Judiciário para a anulação ou revogação de um ato administrativo antes mesmo de esgotada a via administrativa.
84. (Defensor Público – 1ª Classe – Maranhão Set/2003) - Dois atos administrativos foram praticados com vícios. O primeiro não continha motivação, em que pese fosse legalmente exigida. O segundo foi praticado tendo seu agente visado a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. Os vícios acima caracterizados, conforme definição do Direito brasileiro, são, respectivamente,
(A) ilegalidade de objeto e vício de forma.
(B) inexistência dos motivos e incompetência.
(C)) vício de forma e desvio de finalidade.
(D) inexistência de motivos e desvio de finalidade.
(E) ilegalidade do objeto e incompetência.
85. (Defensor Público – 1ª Classe – Maranhão Set/2003) - Suponha que uma lei preveja a possibilidade de revogação de uma licença para construir. Essa lei seria vista doutrinariamente como contendo uma
(A) regra conceitualmente adequada, posto que a licença, sendo ato vinculado, pode ser livremente desfeita por motivos de conveniência e oportunidade.
(B) regra conceitualmente adequada, posto que a licença, sendo ato vinculado, pode ser livremente desfeita por motivos de legalidade.
(C) impropriedade conceitual, posto que a licença, sendo ato discricionário, não pode ser livremente desfeita por motivos de conveniência e oportunidade.
(D) regra conceitualmente adequada, posto que a licença, sendo ato discricionário, pode ser livremente desfeita por motivos de legalidade.
(E)) impropriedade conceitual, posto que a licença, sendo ato vinculado, não pode ser livremente desfeita por motivos de conveniência e oportunidade.
86. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Assinale a afirmativa INCORRETA.
(A) O ato administrativo pode ser anulado pela própria Administração.
(B) O objeto é elemento sempre vinculado do ato administrativo.
(C) A revogação do ato administrativo produz efeitos ex nunc
(D) A validade do ato está vinculada aos motivos indicados no fundamento, ainda que a lei não exija motivação.
(E) Os atos administrativos ordinários emanam d poder hierárquico.
87. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Em relação à competência para a prática de atos administrativos, e INCORRETO dizer que
(A) pode ser sempre delegada.
(B) pode ser avocada, desde que autorizada por lei.
(C) decorre sempre de lei.
(D) é inderrogável pela vontade da Administração.
(E) é improrrogável pela vontade dos interessados.
88. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Analise as assertivas a seguir:
I. Os atos administrativos discricionários são insuscetíveis de controle judicial.
II. O controle interno exercido pela Administração decorre do poder de autotutela.
III. O controle judicial dos atos da Administração está condicionado à exaustão das vias administrativa.
Com relação às afirmações acima, verifica-se que APENAS a
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(A) I e II estão corretas.
(B) II e III estão corretas.
(C) I está correta.
(D) II está correta .
(E) III está correta.
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89. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Suponha que uma autoridade administrativa resolva exonerar um servidor ocupante de cargo em comissão. No ato de exoneração, a autoridade, mesmo que não fosse obrigada a tanto, indica como motivo de sua decisão a prática de atos de improbidade pelo servidor. Caso tal motivo não corresponda à realidade, o ato de exoneração deverá ser
(A)) invalidado, mesmo que a autoridade possa voltar a praticá-lo independentemente do motivo apontado.
(B) mantido, sendo considerado lícito, já que um servidor ocupante de cargo em comissão pode ser exonerado livremente pela autoridade competente.
(C) invalidado, mantidos todavia seus efeitos, os quais poderiam ter sido produzidos independentemente do motivo apontado.
(D) mantido, respondendo porém a autoridade que o praticou por ilícito administrativo.

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