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* * Técnicas passivas de fisioterapia manual que requerem habilidade. MOBILIZAÇÃO: Movimentos fisiológicos (osteocinemática); Movimentos acessórios: mov. componentes e mobilidade intra-articular (artrocinemática). MANIPULAÇÃO: Brusca ou sob anestesia * Tipos de articulação: A - ovóide e B - selar * Movimento da alavanca óssea – oscilação; Movimento das superfícies ósseas dentro da articulação – rolamento, deslizamento ou giro. * Superfícies incongruentes; É sempre na mesma direção do movimento de oscilação do osso; Na articulação normal, não ocorre rolamento puro. * * * O mesmo ponto de uma superfície entre em contato com novos pontos da superfície oposta; Deslizamento puro não ocorre, pois superfícies não são completamente planas. * Direção do deslizamento: Regra convexo-côncava. Superfície convexa se move: deslizamento na direção oposta. Superfície côncava se move: deslizamento é na mesma direção. * Movimento Movimento Rolamento Rolamento Deslizamento Deslizamento Regra do convexo-côncavo * * Rotação de um segmento em torno de um eixo mecânico estacionário. * * Movimentos acessórios: compressão e tração * Diminuição do espaço articular Cargas compressivas normais: nutrição Cargas compressivas altas: deterioração Contração muscular e rolamento: compressão . * Separação das superfícies. Controla a dor e alonga a cápsula retraída TRAÇÃO DESLIZAMENTO * (1) Compressão articular excessiva; Sem deslizamento não simula mecânica normal. (2) Não comprime a cartilagem; Amplitude de movimento pequena. * Estimulação da atividade biológica através da movimentação do líquido sinovial; Manter extensibilidade e força de tensão nos tecidos articulares e periarticulares; Provê impulsos sensoriais de: Posição estática e senso de velocidade (receptores tipo I) Mudanças de velocidade (receptores Tipo II) Senso de direção (receptores Tipo I e III) Regulação do Tônus muscular (receptores I, II, III) Estímulos nociceptivos (receptores IV) * Dor, defesa muscular e espasmo: estimulação de efeitos neurofisiológicos (movimentos oscilatórios inibe estímulos nociceptivos) e mecânicos (tração ou deslizamento mover líquido sinovial) Hipomobilidade articular reversível Limitação progressiva Imobilidade funcional Doenças do sistema nervoso Traumas * Dor, defesa muscular e espasmo: estimulação de efeitos neurofisiológicos (movimentos oscilatórios inibe estímulos nociceptivos) e mecânicos (tração ou deslizamento mover líquido sinovial) * As técnicas não mudam o curso das doenças ou distúrbios com artrite reumatóide, processos inflamatórios ou lesões, porém: Minimiza a dor Mantém mobilidade intra-articular existente Reduz os efeitos da limitação mecânica As técnicas requerem habilidade (no uso, na avaliação e na força de aplicação) resultará em traumas articular ou hipermobilidade * Malignidade Doenças ósseas * Fratura não consolidada * Dor excessiva Hipermobilidade nas articulações associadas * Artroplastias totais * Tecido Conectivo neo-formado Doenças sistêmicas do tecido conectivo Idosos com enfraquecimento do tecido conectivo e diminuição da circulação * Hipermobilidade Efusão articular Inflamação * Dosagem da força Força aplicada perto da articulação Força seletiva , aplicada no tecido desejado. A direção da mobilização acompanha a mecânica articular. * Nutrição da cartilagem Mantém a extensibilidade nos tecidos articulares Analgesia e diminuição do espasmo muscular. Estímulo proprioceptivo. Aumento ou manutenção da ADM Aumenta a velocidade de execução do movimento Recupera ou melhora a função estabilizadora. * Espondilolistese, hipermobilidade, lesões vertebrais com compressão de raízes nervosas, compressão da cauda eqüina ou da medula (mielopatia) e estenoses. Fraturas não consolidadas, fratura por stress, luxação e lesões ligamentares agudas. Tumores e Infecções Efusão articular Osteoporose Doenças inflamatórias (espondilite anquilosante, artrite reumatóide) Problemas psicológicos, espasmo intenso. Má formação congênita * Dor excessiva Artroplastias totais. Tecido conectivo recém-formado, após lesões ou cirurgias. Idosos e crianças. Pacientes hemofílicos * Avaliação e análise Mobilidade limitada Mobilidade dolorosa Análise dos tecidos que limitam a função Análise do tipo de dor Escolha da técnica Grau dos movimentos Técnicas oscilatórias Grau I Dor, sem alongar Grau II * Grau III Alongar Grau IV Grau V Manipulação busca e rápida b) Técnicas de mobilização intra-articular com translação mantida Grau I (frouxo) deslizar, dor Grau II (tenso) Manter mobilidade, dor Grau III (alongar) Aumentar mobilidade Posição do paciente Posição da Articulação Estabilização Força do Tratamento Direção do movimento Paralela (deslizamento) Perpendicular Início e progressão do tratamento Velocidade, ritmo e duração Reavaliação * G1- pequena amplitude no início da amplitude do movimento. G2- grande amplitude no meio da amplitude do movimento , não atingindo o limite. G3- grande amplitude até o limite da mobilidade existente. G4- pequena amplitude no limite da mobilidade existente e forçadas na resistência. G5- thrust em alta velocidade * MOBILIDADE INTRA-ARTICULAR EXISTENTE ALONG RESISTÊNCIA LIMITE ANATÔMICO 1 2 3 4 * GRAU I E II : ANALGESIA (fase aguda) GRAU II E IV : AUMENTAR A ADM (fase subaguda e crônica) * GRAU I E IV : OSCILAÇÕES RÁPIDAS 3 à 4 SEGUNDOS . GRAU II E III : OSCILAÇÕES REGULARES 1 À 2 MINUTOS. * GRAU 1 : tração articular de pequena amplitude.(analgesia) GRAU 2 : deslizamento suficiente para tensionar os tecidos ao redor da articulação.(manter a ADM) GRAU 3 : tração e deslizamento suficiente para alongar a cápsula e tecidos vizinhos. (↑ ADM) * MOBILIDADE INTRA-ARTICULAR EXISTENTE ALONG RESISTÊNCIA 1 2 3 LIMITE ANATÔM. * Exame físico Estágio da recuperação Tratamento Seleção Tempo Técnicas * Posição do paciente. Posição da articulação. Estabilização. Força do tratamento. Direção do movimento. Reavaliação Programa total de reabilitação.
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