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RELATORIO CITOLOGIA AULA 01

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA 01
	
	
	DATA: 25/08/2018
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA – Aula 01
Aluna: 						Matricula: 
Curso: Enfermagem 2018.2				Polo: Quintino Bocaiuva
Professor: 
Divisão celular
	Na divisão celular os cromossomos são responsáveis pela transmissão dos caracteres hereditários, ou seja, dos caracteres que são transmitidos de pais para filhos. Os tipos de cromossomos, assim como o número deles, variam de uma espécie para a outra, de modo que no corpo humano há 46 cromossomos (BORGES, 2017).
Ocorrem dois tipos de divisão celular: a mitose e a meiose. A mitose garante que cada uma das células-filhas receba um conjunto complementar de informações genéticas, permitindo o crescimento do indivíduo, a substituição de células que morrem por outras novas e a regeneração de partes lesadas do organismo. Já a meiose é a responsável pela divisão que ocorre na formação de espermatozoides e de óvulos.
	Segundo Lopes (2017) as fases da mitose são interfase; prófase; metáfase; anáfase; telófase. Já a meiose é um processo com duas divisões celulares, sendo que as primeiras etapas são chamadas prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I. Após o término da primeira divisão, começam a prófase II, metáfase II, anáfase II e telófase II, sendo que nesta etapa as células filhas são haploides.
	
Segundo Lopes (2017):
- Mitose:
- Prófase: o envoltório nuclear (ou carioteca) e o nucléolo se desfazem. No núcleo, os cromossomos começam a se condensar e as fibras se formam em volta dos centríolos.
- Metáfase: os cromossomos estão soltos na célula, porque o envoltório nuclear já se desfez. Eles se posicionam mais ou menos no meio da célula (ou região equatorial) e estão com a condensação máxima. Por isso, a metáfase é a melhor fase para visualizar os cromossomos ao microscópio.
- Anáfase: acontece a separação das cromátides irmãs e as células originadas serão geneticamente iguais. As fibras do fuso se encurtam e rompem os cromossomos. O mesmo procedimento acontece na anáfase II da meiose.
- Telófase: as cromátides já foram puxadas para extremidades opostas, então já aconteceu à separação do material genético.
- Meiose:
- Prófase I: acontece o pareamento dos cromossomos homólogos e o possivelmente o crossing-over, que é a troca de pedaços entre os cromossomos;
- Metáfase I: os cromossomos estão na região equatorial, ligados pelas fibras do fuso. Eles são ligados pelas fibras apenas de um lado.
- Anáfase I: acontece a separação dos cromossomos homólogos (diferentemente da mitose). Nessa etapa, a quantidade de material genético da célula reduz para a metade.
- Telófase I: os cromossomos já estão alinhados aos polos da célula. A citocinese é opcional.
- Prófase II: o envoltório nuclear desapareceu.
- Metáfase II: as fibras do fuso se ligam aos dois lados do cromossomo.
- Anáfase II: ocorre a separação das cromátides irmãs. Assim, o resultado são quatro células haploides.
- Telófase II: os núcleos e as organelas se reorganizam. A citocinese divide as células.
As imagens formadas no microscópio ópticos das diferentes preparações citológicas são muito diferentes umas das outras, as imagens de amostras líquidas (hemácias, leucócitos, etc.) são totalmente diferente de imagens de amostras sólidas. Cada uma com sua peculiaridade e sua forma, alongadas, achatadas, maiores e menores. 
Referências:
BORGES, Ladyanne. Divisão Celular. 2017. Disponível em: <https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Celula3.php >. Acesso em: 23 set. 2018.
LOPES, Karina. Mitose e meiose: resumo dos processos de divisão celular. 2017. Disponível em: <https://geekiegames.geekie.com.br/blog/mitose-e-meiose/>. Acesso em: 23 set; 2018. 
Membranas Fetais
Marcuzzo (2011) leciona que as membranas fetais são formadas pelo córion, âmnio, saco vitelino, alantoide, além da placenta, que separam o feto do endométrio. Detém a função de proteção, respiração, nutrição, excreção, produção de hormônio, e ainda são o local de trocas de nutrientes e gases entre a mãe e o feto, constituindo-se um órgão materno fetal.
Segundo Matias (2017) o cordão umbilical é um anexo exclusivo dos mamíferos e permite a comunicação entre o embrião e a placenta. Caracterizado por um longo cordão constituído por duas artérias e uma veia, além de um material gelatinoso.
De acordo com Cardoso (2016) o cordão se forma a partir do saco amniótico, o qual forma o epitélio do cordão, do alantoide que, por sua vez forma a veia e as artérias umbilicais e, também da vesícula vitelínica.
Matias (2017) leciona que o cordão umbilical é o responsável por garantir a nutrição do feto e a troca gasosa que é feita da seguinte maneira: a veia umbilical transporta sangue rico em oxigênio proveniente da placenta e as artérias umbilicais transportam sangue pobre em oxigênio, assim a placenta é responsável em exercer o papel dos pulmões, já que os mesmos ainda não estão funcionando.
Referências:
CARDOSO, Mariana. Cordão umbilical. 2016. Disponível em: < https://www.emforma.net/12213-cordao-umbilical>. Acesso em: 23 set. 2018.
MATIAS, Lucas. A importante função do cordão umbilical. 2017. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/a-importante-funcao-do-cordao-umbilical/39209>. Acesso em: 23 set. 2018.
MARCUZZO, Simone. Membranas fetais. 2011. Disponível em: < http://professor.ufrgs.br/simonemarcuzzo/files/membranas_fetais.pdf>. Acesso em: 23 set. 2018.
Métodos de Emprego no estudo das Células e Tecidos
Técnicas cada vez mais específicas foram e são experimentalmente empregadas para o vislumbramento do minucioso funcionamento das células. Seja para o esclarecimento das reações, estímulos ou induções intra ou extracelulares, é necessário para tal exame o uso de preparados a fresco, com lâminas contendo material ainda vivo, ou de esfregaços com lâminas previamente moldadas, contendo matéria orgânica inativa. Esse último realizado criteriosamente por meio de: coleta da amostra (fragmento, tecido ou um órgão), fixação histológica (do tecido extraído como amostra), desidratação (remoção de água), clarificação ou diafanização (tratamento com álcool), inclusão (imersão da amostra em parafina), microtomia (corte preciso em fatias finíssimas), colagem dos cortes em lâminas de vidro e coloração com utilização de corantes que irão impregnar especificamente a estrutura pretendida.
Segundo Tallini (2016) as etapas para preparação do material para microscopia óptica são fixação, inclusão, corte e coloração. Essas etapas são feitas tanto para tecidos celulares como para células isoladas que podem ser de vegetais ou animais. A partir destas etapas podem ser empregados métodos que facilitam o estudo de células e tecidos.
De acordo com Tallini (2016) os principais métodos empregados no estudo de células e tecidos são:
- Método citoquímico;
- Imunocitoquímica;
- cromatografia;
- Eletroforese;
- Radiografia;
- Centrifugação;
- Cultura de células.
Na aula prática foi falado sobre diversos métodos de coleta de material biológico pra servir como a mostra, o sangue retirado dos vasos que é formado por duas fases, elementos figurados (plaquetas e células) e o plasma (fase líquida do sangue onde os elementos figurados se mantêm em suspensão).
Foram mostradas lâminas, com amostras fixas de diversos tipos de tecidos, as quais tiveram a oportunidade de manusear e observar no microscópio.
Imagem acima: amostra de Artéria de grande calibre
Imagem acima: amostra de Corp. De Meissner-Pele
Imagem acima: amostra de Músculo Esquel. Língua
Imagem acima: amostra Mitocondrial – Fígado
Imagem acima: amostra Hematológica de Equino
Momento onde observei as imagens acima e fiz os registros
As primeiras, quatro imagens já estavam nas lâminas, apenas fizemos a observação, já a última amostra hematológica de equino foi a que fizemos todo o processo de preparo da lâmina até a visualização no microscópio. Para o processo utilizamos: Lâminas, Extensores,Sangue de Equino, Kit Panótico Rápido e Microscópio.
A extensão hematológica é submeti da à ação de um fixador e duas soluções corantes, por meio de imersões de 5 segundos em cada, e ao final da última imersão encontra-se pronta para leitura.
Os Reagentes:
 
Panótico rápido de nº1: compõe se por uma solução de triarilmeta no a 0,1%%. 
Panótico rápido de nº 2: compõe se por uma solução de xantenos a 0,1%.
Panótico rápido de nº 3: compõe se por uma solução de tiazinas a 0,1 %.
	
	
Referência:
TALLINI, Karen. Citologia. 2016. Disponível em: <http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_amb_saude_seguranca/meio_amb/031212_citologia.pdf>. Acesso em: 23 set. 2018.
Microscopia óptica
	Segundo Smith (2018) A microscopia óptica é uma técnica empregada para ver próxima uma amostra com a ampliação de uma lente com a luz visível. De tal modo, um microscópio óptico, também conhecido às vezes como um foto microscópio, usa uma ou uma série de lentes para ampliar imagens de amostras pequenas com luz visível. As lentes são colocadas entre a amostra e o olho do visor para ampliar a imagem de modo que possa ser examinada em maiores detalhes.
O Microscópio óptico é um instrumento usado para ampliar, com uma série de lentes, estruturas pequenas impossíveis de visualizar a olho nu. Um microscópio óptico pode ser simples ou composto: o microscópio simples possui uma única lente e só fornece uma imagem moderadamente aumenta da do objeto que se está estudando; o microscópio composto consiste de uma série de lentes e fornece um aumento muito maior. Um microscópio composto consiste de partes mecânicas e ópticas. As etapas para preparação do material para microscopia óptica são fixação, inclusão, corte e coloração. Essas etapas são feitas tanto para tecido s celulares como para células isoladas que podem ser vegetais ou animais.
Oculares: Dois sistemas de lentes (em microscópios mais simples há apenas um). As oculares geralmente tem poder de aumento de 10X e é por meio delas que observamos a imagem ampliada.
Tubo: Suporte das oculares. Também chamado de canhão.
Revólver: Peça giratória que comporta as objetivas. Para trocar de objetiva, sempre manuseie o revólver, nunca force as objetivas.
Objetivas: Geralmente três ou quatro, são lentes de maior poder de ampliação.
Platina: Também chamada de mesa, é o suporte onde será colocada a lâmina. A platina pode ser levantada ou baixada para regular o foco, utilizando-se os parafusos macro e micrométrico.
Condensador: Concentra os raios luminosos que incidem sobre a lâmina.
Fonte de luz: Nos microscópios modernos é uma lâmpada, mas em microscópios mais antigos era um espelho que refletia a luz.
Liga/desliga: Botão para ligar e desligar a lâmpada.
Macrométrico: Parafuso que permite regular a altura da platina. Faz movimentos amplos para um ajuste grosso.
Micrométrico: Parafuso que permite regular a altura da platina. Permite um ajuste fino do foco.
Braço: Também chamado de coluna, é fixo na base do microscópio e serve de suporte para as demais partes.
Charriot: Peça que permite movimentar a lâmina sobre a platina. Não aparece na figura, pois geralmente localiza-se na lateral direita.
Referências:
SMITH, Yolanda. Microscopia ótica. 2018. Disponível em: <https://www.news-medical.net/life-sciences/What-is-Optical-Microscopy-(Portuguese).aspx>. Acesso em: 23 set. 2018.
VILAÇA, Gustavo. Microscópio ótico. 2017. Disponível em: < http://experimentoteca.com/biologia/partes-microscopio-optico/>. Acesso em: 23 set. 2018.
Morfologia Celular
A célula representa a menor porção de matéria viva, ou seja, são as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. As funções vitais de um organismo ocorrem dentro das células.
Couto (2015) leciona que a morfologia das células é essencial para identificar a forma, estrutura e tamanho das células.
Alguns organismos são unicelulares, ou seja, constituídos de uma única célula (bactéria) e outros são pluricelulares, constituídos de mais de uma célula (os seres humanos são compostos por aproximadamente 100 trilhões de células). Em organismos pluricelulares, as células podem ser comparadas aos tijolos de uma casa, onde cada tijolo seria como uma célula, onde juntas formam um todo (tecido -órgão - organismo - indivíduo). A palavra "célula" vem do latim: cellula (quarto pequeno) e foi escolhido por Robert Hooke em 1665. De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em: Células Procariontes e Eucariontes.
Procariontes: São organismos de tamanho relativamente pequeno e com composição e funcionamento bem simplificado, o que faz destes seres os primeiros organismos vivos no Planeta. Eles surgiram há bilhões de anos como um grupo de criaturas unicelulares. Eram capazes de sobreviver em todos os ambientes, incluindo aqueles inóspitos, onde as condições de temperatura e pH seriam consideradas inadequados para o desenvolvimento de outros seres vivos.
As células procariontes podem ser bactérias ou Archaea. Estas protobactérias ou protocélulas (Bactérias, Cianofitas e Microplasmas) podem assumir a forma: espirilos, cocos, bacilos, vibriões.
Dizemos que elas não possuem um núcleo verdadeiro, pois este é formado por algumas membranas que constituem o “nucleoide”, ou seja, um núcleo não separado. Estas células se nutrem por meio de fontes de carbono e energia obtidas pelas ações: ação fototrófica e quimiotrófica.
As células procariontes não se reproduzem por mitose. A fissão binária assexuada recombina o material genético por transdução ou transformação. Ele permite, inclusive, que uma espécie crie resistência antibiótica a partir daquela obtida por outro organismo de espécie diferente. Não formam organismos pluricelulares e podem viver isoladamente ou constituir colônias anaeróbicas ou aeróbicas. Apesar da grande diferença, estas células preservam entre si uma unidade anatômica.
Eucariontes: As células eucariontes são aquelas que apresentam um núcleo delimitado por um envoltório nuclear. Nesse tipo celular, o material genético não está espalhado pelo citoplasma, como nas células procariontes, mas, sim, restritos à região do núcleo.
As principais características é a presença de um núcleo delimitado por envoltório nuclear, o qual protege as moléculas de DNA existentes nessa região. É no interior do núcleo que ocorre a duplicação do DNA e a síntese de RNA (transcrição). No interior do citoplasma da célula eucariótica estão mergulhadas diversas organelas membranosas que apresentam as mais diversas funções. Entre as principais organelas encontradas, podemos citar o retículo endoplasmático, o complexo golgiense, os lisossomos, as mitocôndrias, o peroxissomos, centríolos e cloroplastos.
Os ribossomos dos organismos eucariontes são maiores e mais complexos do que aqueles que ocorrem em procariontes.
Nas células eucariontes, a cadeia respiratória, uma das etapas da respiração celular, ocorre na membrana interna das mitocôndrias. É no processo de respiração celular que a célula consegue obter a energia necessária para as suas atividades.
Existe nas células eucariontes ainda a presença de um citoesqueleto, uma espécie de rede formada por vários filamentos proteicos. Por causa dessa característica, essas células são capazes de realizar endocitose e exocitose, dois processos relacionados com o transporte de substâncias.
As células eucariontes são capazes de realizar dois importantes processos de divisão celular: a mitose e a meiose.
Foram observados diversos tipos de preparações histológicas, no microscópio óptico, podemos observar que são muito diferentes umas das outras, células alongadas para tecidos musculares, arredondadas e bem juntas, etc.
Referência:
COUTO, Bernadete. Morfologia das células. 2015. Disponível em: < https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/morfologia-das-celulas>. Acesso em: 24 set. 2018.
Núcleo Interfásico
No núcleo interfásico é onde ocorre a preparação da célula para iniciar a divisão celular, onde ocorrerá a multiplicação das organelas e aduplicação do material genético. 
Segundo Araújo (2018) o núcleo interfásico é o que se observa durante da Intérfase, ou seja, o período em que a célula não está se dividindo, ou seja, o período entre duas divisões celulares. Apesar da aparente inatividade do núcleo interfásico, importantes processos metabólicos acontecem nessa etapa da vida da célula. A duplicação do DNA e a produção de RNA são os mais significativos.
Segundo Ribeiro (2017) existe células anucleadas, por exemplo, as hemácias dos seres humanos e, ainda, de acordo com a diferenciação entre os tecidos, células diferentes em um mesmo organismo podem variar quanto ao número de núcleos, sendo: mononucleadas, possuindo somente um núcleo (células epiteliais); binucleadas, com dois núcleos (células hepáticas), e multinucleadas, contendo vários núcleos (células musculares).
Segundo Araújo (2018) a observação dos componentes do núcleo interfásico ao microscópio ótico revela a presença de: Carioteca, Cariolinfa, Nucléolos, Cromatina.
Segundo Araújo (2018) os nucléolos são corpúsculos esféricos, densos, intensamente corados nas preparações usuais de microscopia. Não possuem membrana e seu número é variável, geralmente um ou dois por núcleo, e estão ausentes nas células procarióticas. São constituídos de proteínas e DNA, responsável pela produção de RNA ribossômico, que constitui os ribossomos no citoplasma. Assim, durante a divisão celular, os nucléolos desaparecem e seus constituintes participam da formação dos ribossomos, distribuídos entre as células-filhas da divisão. Reaparecem no final da divisão, produzidos pela região terminal de certos cromossomos, a zona organizadora do nucléolo.
Observou-se no microscópio: Carioteca, Carioplasma, Careolinfa, Cromatina e Nucléolos. 
Notou-se que o núcleo é a maior organela da célula eucarionte, de morfologia esférica. O nucléolo é a maior estrutura do núcleo da célula cuja principal função é montar os ribossomos, Ribossomos são organelas do núcleo da célula que sintetiza as proteínas. 
O núcleo da célula nas imagens microscópicas é de forma arredondada, onde podemos observar o nucléolo, o envoltório nuclear e algumas organelas.
Referências:
ARAÚJO, Cristina. O núcleo interfásico. 2018. Disponível em < https://biomania.com.br/artigo/o-nucleo-interfasico>. Acesso em 25 set. 2018.
RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca. Núcleo das células. 2017. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/nucleo-das-celulas.htm>. Acesso em 25 set. 2018.
Organelas Envolvidas na síntese de moléculas
Não foi possível termos está aula prática, pois seria preciso ter um microscópio eletrônico e infelizmente não disponibilizamos esse tipo de aparelho na faculdade, pois é muito caro ter um! Mas vimos nas aulas teóricas que as organelas são membranosas que representam, em média, cerca de 40% do volume celular total. Nesse grupo incluem-se: retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, peroxissomos, glioxissomos, vacúolos, mitocôndrias e cloroplastos. 
As organelas são estruturas responsáveis pelo funcionamento de cada célula. Cada organela apresenta funções específicas. As organelas podem variar de quantidade dependendo do tipo celular. Elas estão em meio ao Citosol, encontrados no citoplasma das células eucariontes. O conjunto das Organelas e o funcionamento delas resultam na produção das características de vida associadas às células (MAIA, 2018).
 Ao microscópio eletrônico, o citoplasma apresenta um sistema de endomembranas que constitui o retículo endoplasmático (RE). As membranas do RE, de composição química e estruturas semelhantes às da membrana celular, delimitam cavidades tubulares ou vesiculares que dividem o citoplasma em compartimentos interligados. 
 O RE é contínuo com a membra na externa do envoltório nuclear (carioteca) e acha-se ligado também à membrana celular, como se fosse um prolongamento dela para o interior da célula. 
Segundo Maia (2018), o Retículo Endoplasmático Rugoso pode ser Granular ou Ergastoplasma, e apresenta ribossomos aderidos à suas paredes. Ele faz a síntese de substâncias que serão de uso externo à célula, por exemplo, os anticorpos e hormônios (insulina).
 Existem dois tipos de RE: o granuloso e o não granuloso. Ambos transportam substâncias no interior das células, mas há diferenças morfológicas e funcionais entre eles.
De acordo com Maia (2018) o Complexo de Golgi é um conjunto de bolas ou sáculos achatados e empilhados (dictiossomos). É o Complexo de Golgi a Organela Celular responsável por armazenar, empacotar e secretar (eliminar) substâncias.
Segundo Marcel (2013) é o complexo de Golgi que atua na separação e endereçamento de moléculas que são sintetizadas (produzidas) pelas células. Ou seja, ele captura lipídios e proteínas através da Glicosilação, sulfatação e fosforilação e faz parte da via biosintética secretora, onde o Retículo Endoplasmático Rugoso faz a síntese de proteínas, em seguida o complexo de Golgi as captura e através de processamento e seleção forma vesículas que vão transportar essas proteínas para os locais específicos da célula.
O microscópio eletrônico revelou a existência de minúsculas vesículas espalhadas pelo citoplasma de praticamente todas as células eucarióticas, embora sejam mais comuns em células animais. Análises bioquímicas revelaram que o conteúdo dessas vesículas é rico em enzimas que participam da digestão intracelular. Pela função que desempenham dentro das células, essas vesículas foram denominadas lisossomos (do grego lysis= dissolução; soma = corpo).
Referência:
MAIA, Juliana. Organelas: Ribossomo, Retículo e Complexo de Golgi. 2018. Disponível em <https://blogdoenem.com.br/organelas-ribossomo-reticulo-e-complexo-de-golgi-biologia-enem/>. Acesso em 25 set. 2018.
MARCEL, Guellity. Complexo de Golgi: características e funções. 2013. Disponível em < http://www.euquerobiologia.com.br/2013/04/complexo-de-golgi-caracteristicas-e.html>. Acesso em 25 set. 2018.

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