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RESUMO IMPLANTE

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Prévia do material em texto

Osteogênese: 
A osteogênese à distancia, que ocorre no implantes usinados, a superfície do 
osso antigo é colonizada por células osteogênicas, que passam a secretar matriz óssea sobre o osso preexistente, resultando em neoformação óssea que se 
aproxima gradativamente da superfície do implante junto com a camada de 
osteoblastos. 
A osteogênese por contato, que acontece nos implantes de superfície trata da , 
o osso é primeiramente depositado na superfície do implante, que é colonizada por células antes do inicio do deposito de matriz. 
 
Osteocondução: 
A migração de células osteogênicas a traídas por quimiotaxia para a superfície 
do implante, ocorre por meio do coágulo sanguíneo formado em decorrência da 
intervenção cirúrgica, quando vasos sanguíneos são lesados, produzindo uma 
hemorragia que resulta na for mação de u m coágulo. Uma m atriz transitória de fibrina 
forma-se como produto da cascata de coagulação desencadeada e atua como ponte, através da qual as células osteogênicas atingem a superfície do implante 
para iniciar o processo de osteogênese
Osteocondutor – Refere-se à capacidade do biomaterial de 
conduzir o desenvolvimento de novo tecido ósseo através de 
sua matriz de suporte.
 Osteoindutor – O processo de osteoindução é aquele pelo qual a osteogênese é induzida e envolve a formação de novo osso a partir do recrutamento de células imaturas e sua diferenciação em células osteoprogenitoras
OSSEO-INTEGRAÇÃO OU ANQUILOSE FUNCIONAL: é o travamento do implante no
osso, sem muito ligamento periodontal. (ANQUILOSE: sem ligamento periodontal).
Não se coloca implante sem está estéril.
Quando o implante não está bem fixo ao redor dele se forma tecido fibroso ao invés de
atrais osteoblastos e esse é um dos motivos que ocasionam a perda do implante. É
indicado que o implante seja feito em osso da cortical e menos em osso medular. Mas
também não pode ser feito em osso cortical puro é necessário que se tenha irrigação no
local do implante.
Quando mais roscas eu tenho maior é a sua adesão ao osso.
Eu não posso ter nunca uma prótese que liga um dente a um implante pois o mecanismo
de distribuição de força são diferentes, no implante não existe ligamento periodontal.
Para que a ósseo integração seja bem sucedida eu preciso que o implante esteja estável e que não tenha mobilidade.
Existem implantes CILINDRICOS, CONICOS E CILINDRICO-CONICO.
O implante tem três divisões básicas: CORPO DO IMPLANTE (equivale a raiz e interage
como o osso), PILAR TRANSMUCOSO(liga o dente ao implante), e PROTESE SOBRE
IMPLANTE.
No corpo do meu implante eu tenho a cabeça plataforma(porção do implante que eu
consigo ver fica fora do osso) pode ser de três tipo CONE MORSE (conexão
interna), HEXAGONO EXTERNO(mais usado) e HEXAGONO INTERNO , as roscas e o
final ou APICE.
Quando usar e qual usar? Depende da localização e formato do implante. O de conexão
interna ele transmite melhor as forças do implante (indicado para dentes anteriores), já o
HE serve para forças oclusais (dentes posteriores).
A plataforma do implante fica a nível do osso e então essa região tem de ser usinada e lisa.
O cone Morse fica abaixo do nível do osso e evita a perda óssea da cortical.
Quanto mais roscas eu tenho maior é o meu BIC (bone implant integration) maior é a
adesão do implante com o osso. O passo de rosca é o espaço entre as roscas.
O corpo do meu implante pode ter vários diâmetros diferentes o ESTREITO, REGULAR E
LARGO. Sendo que a escolha depende do espaço que exista no local onde vai ser implantado.
O pilar transmucoso é trabalho do protesista, ele atua na correção da distancia do nível
ósseo e a gengiva, deixando a altura regular para a prótese.
A conexão sem pilar é usado quando temos uma área bem fininha de mucosa, ou seja,
sem gengiva, chamamos de UCLA.
PSI: É a prótese sobre o implante. Que vai por cima do pilar. Existem alguns tipos de
prótese adaptáveis: UNITARIA, PROTESE PARCIAL FIXA, PROTESE TOTAL SOBRE
IMPLANTE (PROTOCOLO), OVER DENTURY (PROTESE TOTAL SOLTA APOIADA
SOBRE OS IMPLANTES).
A fixação da prótese é feita por parafusos ou por cimento odontológico. As indicações e o uso vão variar de acordo o tipo e a região.
Em molares que a carga oclusal é maior utilizamos parafuso.
Em dentes anteriores pode ser utilizado o cimento.
Colocar o implante em um paciente tem 3 estadios:
- FIXAÇÃO CIRURGICA: coloca-se o implante no osso do paciente, sem que coloque a
carga, chamada de PASSIVA SEM CARGA. O tempo de fixação da carga vai variar de
acordo o fabricante podendo variar de 45 a 180 dias de acordo com ósseo integração.
- REABERTURA E EXPOSIÇÃO DO IMPLANTE: após a ósseo integração reabrimos o
implante e colocamos o pilar, utilizamos também o cicatrizador para auxiliar.
- PROTESE FINAL: procedimento final onde fixamos a prótese.
PROTESE IMEDIATA
Quando faço o implante e coloco o pilar a prótese no mesmo dia. Mas são necessário
algumas coisas para que seja feito esse procedimento, É PRECISO QUE O IMPLANTE
TRAVE DENTRO DO OSSO COM 45 NEWTONS, caso isso não aconteça não posso
realizar esse procedimento.
Para o sucesso do meu implante depende muito do meu osso, a classificação do tipo de
osso vai de 1 a 4.
1: muito osso cortical e sem osso medular
2: osso cortical em maior quantidade do que osso medular
3: quantidade quase igual de osso cortical e osso medular
4: sem osso cortical e muito osso medular
_______________________________________________________________
ESTABILIDADE PRIMARIA: QUALIDADE OSSEA, TECNICA CIRURGICA, GEOMETRIA DO IMPLANTE. 
ESTABILIDADE SECUNDARIA: REMODELAÇÃO OSSEA, MATERIAL DO IMPLANTE, SUPERFICIE DO IMPLANTE. 
ESTABILIDADE TERCIARIA: BIOMECANICA DE FORÇAS, GEOMETRIA DO IMPLANTE, COMPONENTE PROTETICO. 
OSSO CORTICAL: COMPACTO, MATRIZ OSSEA CALCIFICADA, MAIOR RESISTENCIA A FRESAGEM, MENOR VASCULARIZAÇAO. 
OSSO TRABECULAR: ESPAÇOS COMUNICANTES, DENSIDADE OSSÉA IMPORTANTE, OSTEOINTEGRAÇÃO SEGURA. 
CONSTITUINTES DO OSSO: 
COMPONENTES CELULARES -> OSTEOCLASTOS, OSTEOBLASTOS, OSTEOCITOS. 
MATRIZ ESTRA CURRICULAR -> FIBRAS COLAGENAS, CRISTAIS DE HIDROXOPATITAS. 
OSSO IMATURO: + QUANTIDADE DE FIBRA COLAGENAS, OSTEOCITOS.
OSSO MADURO: FIBRAS COLAGENAS ORGANIZADAS, AUMENTO DOS MINERAIS. 
A DENSIDADE OSSEA É ALTERADA POR FATORES HORMONAIS, VITAMINA, E INFLUÊNCIAS MECÂNICAS. 
 A QUALIDADE DO OSSO DEPENDE DA SUA POSIÇÃO NO ARCO.
A TAXA DE SOBRE VIDA DE UM IMPLANTE É SIGNIFICATIVA AFETADA PELA QUALIDADE DO OSSO DO HOSPEDEIRO. 
A DENSIDADE OSSEA É FUNDAMENTAL PARA DETERMINAR A QUANTIDADE DE IMPLANTES QUE SERÃO INSTALADOS.
A MEDIDA QUE A DENSIDADE DIMINUI A RESISTÊNCIA DO OSSO TAMBEM DIMUNUI. 
 
Os materiais mais utilizados neste tipo de enxerto são:
 
Materiais aloplásticos ou artificiais: hidroxiapatita
Materiais xenógenos: osso bovino particulado
Materiais homógenos: osso humano proveniente de bancos de doação
Materiais autógenos: osso transplantado do próprio paciente.
ENXERTOS EM BLOCO
Indicados para casos onde a necessidade de reposição óssea é maior. Destinado para aumento grande tanto em espessura como em altura do osso normalmente em regiões onde houve perda dental a um prolongado tempo. Indicado para casos de reabilitação total de desdentados que eventualmente perdeu osso devido a um tempo prolongado de uso de próteses totais (dentaduras) desajustadas, por exemplo.
Os materiais mais utilizados neste tipo de enxerto são:
Materiais homógenos – blocos ósseos corticomedular geralmente extraídas de tíbia ou fêmur em bancos de ossos humanos.
Materiais autógenos – blocos ósseos extraídas do próprio paciente podendo ser intraoral (região de mento, retromolar ou corpo de mandíbula) ou extraoral (alça do ilíaco).
Enxertos ósseos podem ser instalados na forma de blocos (corticais ou córtico-esponjosos) ou particulados.Os enxertos em blocos devem ser fixados na área receptora comparafusos e são posicionados na crista alveolar ou na região vestibular do rebordo alveolar atrófico (enxerto onlay); também podem ser interpostos por baixo do assoalho do seio maxilar ou das fossas nasais (enxerto inlay), para tratar simultaneamente as deficiências de altura e largura.
•Os enxertos esponjosos particulados podem ser colocados embaixo de membranas de regeneração óssea guiada, de malhas de titânio ou no interior de cavidades ósseas. Na fase inicial da integração destes enxertos é produzida uma remodelação com perda de volume ósseo. A quantidade e velocidade desta reabsorção dependem de vários fatores, tais como o tamanho do enxerto, o tipo do osso enxertado, a zona receptora e a fixação do enxerto na zona.
Para os pequenos e médios defeitos ósseos as áreas intrabucais doadoras são o mento, a área retromolar e o túber. Para reconstruções maiores as áreas doadoras externas são o osso ilíaco, a calota craniana (parietal), a tíbia, a fíbula e as costelas.
Microarquitetura dos enxertos ósseos e sua influência sobre o processo de revascularização e reabsorção óssea. Observe que o enxerto córtico-medular é o que agrega maior vantagens dos dois grupos, sendo, portanto, considerado o enxerto ideal.
INSUCESSO EM IMPLANTODONTIA
•condição sistêmica do paciente,
•tabagismo,
•qualidade óssea,
•experiência do profissional,
• trauma cirúrgico,
•procedimentos cirúrgicos inadequados,
•pressão da prótese durante a cicatrização,
•infecção bacteriana durante ou após a cirurgia,
• carregamento inicial impróprio,
• planejamento incorreto da prótese,
•sobrecarga oclusal
•atividade parafuncional.
FALHAS EM IMPLANTES
•FALHAS PRECOCES:  falta de osseointegração, carca precoce, biocompatibilidade, trauma cirúrgico, resposta do organismo.
•FALHAS TARDIAS: implante já integrado - excesso de carga ou infecção bacteriana (peri-implantite).
Tem sido sugerido que pacientes que tiverem inadequada higiene bucal e focos de inflamação local causada por algum tipo de periodontite não são candidatos a terapia com implantes dentais.
Na região posterior, os implantes devem ser colocados, no mínimo, 2 mm acima do canal mandibular.
Havendo necessidade de colocação de implantes adjacentes, a distância mínima entre as duas superfícies externas dos implantes deve ser de 3 mm
As células do epitélio juncional peri-implantar têm morfologia semelhante às observadas ao redor dos dentes naturais e produzem uma série de estruturas de ligação biológica, como a formação de uma estrutura colagenosa na lâmina basal, predominantemente, de colágeno do tipo IV
A cirurgia plástica dos tecidos peri-implantares antes, durante ou após a colocação dos implantes teve uma aceitação considerável a partir do momento em que os pacientes reivindicaram próteses idênticas a dentes naturais. Os tecidos peri-implantares devem harmonizar-se ao máximo com os tecidos periféricos. A cirurgia peri-implantares é indicada quando apresenta Recessões vestibulares.
o planejamento reverso consiste em antecipar os resultados do tratamento ao paciente, através do enceramento diagnóstico que, sendo visualizados, tornam-se mais compreensíveis e mais facilmente executáveis pelo profissional.
as sobredentaduras estão indicadas nos casos em que a reabsorção severa das bases ósseas não permite a instalação de número suficiente de implantes para a confecção da prótese fixa. 
As contraindicações para implantes dentários são absolutas e relativas. Dentre as absolutas destacam-se: paciente jovem em idade de crescimento, cardiopatias de alto risco e outras doenças sistêmicas não controladas. 
 As próteses livres de metal não estão indicadas nos casos em que a distância entre os dentes vizinhos antes do preparo seja maior do que 11 mm. 
 A reabsorção óssea com consequente migração da papila gengival está relacionada com o septo ósseo peri-implantar e a distância mínima que deve existir entre dois implantes é de 3 mm. 
IV. Os implantes de grande diâmetro estão indicados em casos de retirada e reposição imediata do implante do mesmo sítio, implantação imediata após extração, qualidade óssea insuficiente, altura óssea insuficiente.

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