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Universidade Federal do Maranhão – Campus Balsas Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Disciplina: Química Experimental DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS NOME DO AUTOR: Charles M. J. Pires Heidrich TURMA: 03 Balsas/MA 2018 CHARLES M. J. PIRES HEIDRICH DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Relatório submetido a disciplina de Química Experimental como título de obtenção da nota do experimento realizado do devido título citado no escopo do trabalho. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................01 2. OBJETIVO...........................................................01 3. PARTE EXPERIMENTAL....................................01 3.1. Materiais e Reagentes......................................01 3.2. Metodologia......................................................01 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................02 5. CONCLUSÃO......................................................02 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................02 INTRODUÇÃO Nesse experimento, foi realizada a medição de volume utilizando algumas vidrarias. É importante observar a variabilidade em relação a exatidão de cada uma delas. Na prática laboratorial é muito importante escolher e utilizar corretamente os instrumentos de medição. O erro no manuseio de vidrarias pode acarretar no comprometimento dos resultados obtidos, levando a uma imprecisão nas unidades de medida de um instrumento para outro. OBJETIVO Determinar experimentalmente a densidade de alguns líquidos e sólidos e comparar estes valores com os encontrados na literatura. PARTE EXPERIMENTAL 3.1 MATERIAIS E REAGENTES Proveta; Béquer; Balança; Água destilada; Hexano; Etanol e Metais (alumínio, ferro, estanho, zinco, chumbo, cobre). METODOLOGIA No primeiro procedimento, mediu-se 50mL de água no béquer, e foi realizada transferência desse líquido, em seguida, para o erlenmeyer. Percebeu-se uma diferença de 10mL a mais (=60mL) em relação a vidraria anterior. A água foi transferida para a proveta graduada e foi obtido um volume de ≅ 50±1mL. O líquido contido na proveta graduada (50±1mL), foi transferido para um béquer. Houve uma mínima diferença entre as medidas, a qual não foi possível precisar. Transferiu-se o líquido para o erlenmeyer e obteve-se a medida de 60mL. Os resultados foram anotados. No segundo procedimento, mediu-se 25ml de água utilizando a pipeta volumétrica e foi realizada transferência para a proveta graduada. Foi observado o valor de 27ml que não se encaixa na margem de erro da vidraria, que é de ±1ml. No terceiro procedimento, encheu-se o balão volumétrico com 25ml de água e foi realizada a transferência para a bureta, na qual foi obtido um volume de 24ml. Em seguida, encheu-se a bureta completamente com 01 25ml de água. Transferiu-se o líquido para o erlenmeyer e foi obtido um volume de 30ml. RESULTADOS E DISCUSSÃO No primeiro experimento, após realizar as medidas e transferências, foi possível montar a seguinte ordem sequencial crescente de precisão e exatidão das vidrarias utilizadas: Erlenmeyer Béquer Proveta Graduada Fonte: Autoria Própria No segundo experimento, após transferir o líquido de 25mL da pipeta volumétrica para a proveta graduada, obteve-se 27±1mL. Logo, a pipeta volumétrica mostrou-se mais precisa. No terceiro experimento, após a transferência de 25mL de água do balão volumétrico para a proveta graduada, foi obtido um volume de 24mL, que não se encaixa na margem de erro do balão volumétrico, que é de ±0,04mL. Após transferir 25mL de água da bureta para o erlenmeyer, obteve se um valor maior 5mL que o medido na vidraria anterior. Com base nesses dados, é possível constatar que a bureta é mais precisa em relação as demais vidrarias utilizadas. CONCLUSÃO Em suma, foi possível analisar a diferença entre a precisão e exatidão de algumas vidrarias com base na diferença entre os volumes e considerando a margem de erro das mesmas. Também foi possível constatar a importância da utilização correta de uma vidraria com base no experimento a ser realizado e assim evitar possíveis erros de medida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BRADY, James E. Química: a matéria e suas transformações. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 02
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