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Desenvolvimento psicomotor segundo H. Wallon

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE – UNIFEBE
CURSO: PSICOLOGIA
DISCIPLINA: CORPOREIDADE E PRÁTICAS PSICOMOTORAS - 2018
DOCENTE: ADONIS MARCOS LISBOA
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR SEGUNDO HENRI WALLON
Henri Wallon foi um renomado psicólogo francês e considerado um dos pilares da Psicomotricidade. Em sua teoria sobre o desenvolvimento humano indicou que a criança desenvolve-se por estágios sucessivos e interligados.
Estágio Impulsivo-emocional
Este estágio compreende o período entre 0 e um ano de idade da criança. Ela é totalmente dependente do meio social e manifesta suas sensações de bem-estar ou mal-estar por meio de descargas motoras indiferenciadas. A partir de suas manifestações corporais o meio social em que está inserida responde positiva ou negativamente às suas necessidades. A criança começa sua vida sendo: global, indiscernível e social.
Segundo Duarte e Gulassa (2006, p. 21) “Wallon descreve esta primeira etapa, que se inicia com o nascimento e dura aproximadamente três meses, como aquela em que o ser é quase organismo puro e sua atividade se manifesta apenas por reflexos e movimentos impulsivos”. O bebê nessa fase está voltado à satisfação de suas necessidades fisiológicas primárias, sejam tônico-posturais, alimentares ou de sono. A impulsividade motora é um recurso característico desse período de contato inicial com a realidade circundante. Os gestos que a criança manifesta geram em seu meio reações e isso é o início de um processo de comunicação entre ela e aqueles que fazem parte de seu meio.
A criança nesta etapa de seu desenvolvimento tem de modo latente três tipos de sensibilidade: intero, próprio e exteroceptiva. “A sensibilidade interoceptiva reúne os sinais dos órgãos internos, fazendo chegar ao cérebro as excitações que vêm das paredes das vísceras” (DUARTE; GULASSA, 2006, p. 22). A sensibilidade proprioceptiva “[...] está relacionada ao movimento e ao equilíbrio do corpo no espaço. Ela difere da interoceptiva porque suas terminações sensitivas não se localizam nos órgãos, mas nas terminações do aparelho muscular, dos tendões e das articulações” (IDEM, IBIDEM). Quanto à sensibilidade exteroceptiva:
[...] distingue-se das anteriores por estar relacionada ao conhecimento do mundo exterior. As reações aos estímulos externos são ainda incipientes e funcionam como mera descarga motora, tendo em vista a redução de tensões que não conseguem sofrer inibição (IDEM; IBIDEM).
Wallon comenta sobre a simbiose fisiológica e afetiva da criança. Para ele:
A criança depende totalmente do adulto para sobreviver, caracterizando o que Wallon denominou simbiose fisiológica, situação em que se configura uma total indiferenciação entre as diversas necessidades fisiológicas e as diferentes formas de satisfazê-las. A criança não diferencia as sensações nem as formas de satisfação (IDEM; IBIDEM, p. 22 e 23).
A criança neste período estabelece uma relação profunda com seu meio. Para Wallon a partir daí acrescenta-se uma simbiose afetiva: “Tal simbiose caracteriza o período inicial do psiquismo em que a reciprocidade se dá por impulsos contagiantes, pela indiferenciação suscitada pela força da emoção” (IDEM; IBIDEM, p. 23). O progresso no desenvolvimento das sensibilidades vai culminar num esboço de consciência.
Na teoria de Wallon o movimento ocupa um lugar de destaque. “É uma das grandes possibilidades de tradução do mundo interno da criança, uma vez que ela se faz entender por gestos que representam suas necessidades e seu humor” (DUARTE; GULASSA, 2006, p. 23).
Para Wallon o movimento se apresenta de três formas: a primeira os movimentos de equilíbrio; a segunda os movimentos de preensão e locomoção e a terceira as reações posturais, que são os deslocamentos dos segmentos corporais que vão permitir à criança manifestar atitudes expressivas e mímicas. O movimento ainda divide-se em aspecto clônico e tônico, sendo o clônico relacionado aos músculos de alongamento e encolhimento e o tônico às atitudes e posturas, atividades que darão ao músculo um grau de consciência e forma determinadas.
O segundo momento do desenvolvimento do bebê é denominado de emocional. “As transformações das descargas motoras em meio de expressão e comunicação caracterizam o estágio emocional” (DUARTE; GULASSO, 2006, p. 25).
As manifestações expressivas da criança compreendidas e atendidas pelo adulto passam a ser graduadas de tal maneira que todas as variedades essenciais da emoção podem ser discriminadas. É a linguagem primitiva constituída de emotividade pura. É a primeira forma de sociabilidade (IDEM, IBIDEM).
Na teoria de Wallon o ‘afetivo’ é entendido como a capacidade de afetar o outro, contagiando-o para o atendimento a uma solicitação. “O bebê afeta o meio que o circunda, obtendo respostas deste para suas necessidades” (IDEM, IBIDEM).
Wallon relacionou o tônus e a emoção de modo intrínseco, um influenciando dialeticamente o outro. “No estágio impulsivo-emocional, que abrange o primeiro ano de vida, o colorido peculiar é dado pela emoção, instrumento privilegiado de interação da criança com o meio” (GALVÃO, 2005, p. 43).
Estágio Sensório-motor e Projetivo
O estágio sensório-motor e projetivo inicia por volta de um ano e se estende até os três anos de idade da criança. Este estágio tem como característica a investigação e a exploração da realidade externa e a aquisição pela criança da capacidade simbólica e o início da representação. Nele a inteligência se dedica à construção da realidade.
Pela exploração diversa dos objetos a criança vai buscando coordenar as ações aos resultados destas. “Pela organização de suas ações, ela discrimina diferentes movimentos e os efeitos sensoriais, visuais, auditivos e cinestésicos, tornando sua atividade, cada vez mais planejada e organizada voluntariamente” (COSTA, 2006, p. 32).
Duas aquisições importantes aumentam as capacidades exploratórias da criança neste estágio: a marcha e a linguagem. Ao se deslocar livremente pelo espaço ela desenvolve uma inteligência prática. A linguagem contribuirá para esta inteligência, pois “O nome dado aos objetos assim como sua identificação e localização ajudam a criança a distingui-los, compará-los e agrupá-los em diferenciações gradativas, quanto à cor, tamanho, forma” (COSTA, 2006, p. 33). A linguagem representará ainda um fator decisivo no desenvolvimento psíquico da criança. O andar e a linguagem possibilitarão o acesso ao mundo dos símbolos. “Nesse momento entra em cena a segunda parte deste estágio, a etapa projetiva, que caracteriza a forma de funcionamento mental da criança: o ato mental projeta-se em atos motores” (WALLON, 1978 apud COSTA, 2006, p. 33). “Ao contrário do estágio anterior, neste predominam as relações cognitivas com o meio (inteligência prática e simbólica)” (GALVÃO, 2005, p. 44).
O fortalecimento da função simbólica, de desdobramento e de substituição da realidade que a criança, agindo sobre o meio, poderá diferenciar sua personalidade da do outro. Desta forma ela atinge o próximo estágio do desenvolvimento humano que é o personalismo (GALVÃO, 2005).
Estágio do Personalismo
O estágio do personalismo perpassa a faixa etária dos três aos seis anos e tem como foco central o processo de formação da personalidade (GALVÃO, 2005).
Todas as conquistas alcançadas nos estágios anteriores serão essenciais para as exigências desta nova etapa da vida da criança. Neste sentido, “A consciência corporal é condição fundamental para a tomada da consciência de si, para o processo de diferenciação eu-outro, e pode ser compreendida como o prelúdio da constituição da pessoa” (BASTOS; DÉR, 2006, p. 39). A criança aos poucos vai tomando consciência de sua condição de ser social que luta para se individualizar. Para se pensar a pessoa na teoria de Wallon deve-se compreender a integração da inteligência, da afetividade e do ato motor.
O estágio do personalismo é marcado por três fases: oposição, sedução e imitação. Aproximadamente aos três anos inicia a crise de oposição ao outro. Ela representauma necessidade de afirmação do eu da criança, uma busca de diferenciação do outro.
Para conseguir o que deseja, a criança é capaz de mentir, de usar a força ou, caso contrário, recusa-se indignada a emprestar um brinquedo que o irmãozinho deseja, só porque tem ciúme, mas o empresta com alegria a uma pessoa a quem admira (BASTOS; DÉR, 2006, p. 41).
Após a fase de oposição surge a fase da sedução. Nesta etapa de seu desenvolvimento a criança necessita de reconhecimento do outro, especialmente dos adultos, fará o possível para agradá-los. Wallon acreditava que essa necessidade de aprovação estava relacionada à “[...] sobrevivência da participação mútua, experimentada ainda no primeiro ano de vida, que a ligava às pessoas por meio do contágio emocional” (BASTOS; DÉR, 2006, p. 42).
A fase dos três aos cinco anos é uma etapa decisiva para o desenvolvimento da criança. É necessário que frustrações e arrogâncias infantis sejam bem orientadas pelo adulto, pois, caso isso não aconteça podem marcar de forma duradoura a maneira como a criança se relacionará com o ambiente.
A terceira fase do personalismo é marcada pela imitação. Esta já não será simples gestos, e sim, a imitação de papéis, personagens preferidos da criança. A criança busca ampliar e enriquecer suas possibilidades incorporando o outro por meio da imitação.
Essa incorporação do outro exige um movimento de interiorização e exteriorização que torna possível copiar e assimilar as qualidades e méritos da pessoa-modelo e, posteriormente, reproduzi-los de forma enriquecida, como uma manifestação nova da pessoa (BASTOS; DÉR, 2006, p. 43 e 44).
Após conscientizar-se de que é pessoa distinta dos outros, a criança buscará compreender sua posição nas relações com estes, iniciando pelo meio familiar. “Além da família, o meio escolar é fundamental para o desenvolvimento, pois é diversificado, rico e oferece novas oportunidades de convivência para a criança que, ainda nesse estágio, tem como referência principal a família” (BASTOS; DÉR, 2006, p. 45). Para Galvão (2005, p. 44) “A construção da consciência de si, que se dá por meio das intervenções sociais, re-orienta o interesse da criança para as pessoas, definindo o retorno da predominância das relações afetivas”.
Estágio Categorial
Aproximadamente aos seis anos de idade inicia o estágio categorial. Neste estágio a criança aprende nomear corretamente os objetos, separá-los de si e perceber a existência das coisas independente da sua pessoa.
O estágio categorial traz importantes progressos no plano da inteligência devido à consolidação da função simbólica e à diferenciação da personalidade realizadas no estágio anterior (AMARAL, 2006). A criança continua a se desenvolver nos planos afetivo e motor, porém, o campo intelectual é que se torna destaque neste estágio. Ela se reconhece pertencente a vários grupos e nos quais exerce papéis diferentes.
Outra ocorrência significativa deste estágio é a melhoria da capacidade de manter a atenção adquirida pela criança. Conforme Amaral (2006, p. 52):
A maturação dos centros nervosos de discriminação e inibição, que tornam possível uma acomodação perceptiva e mental e a inibição da atividade motora, possibilita que a criança permaneça concentrada em uma ação por mais tempo do que conseguia no período anterior.
O estágio categorial apresenta duas etapas específicas: a do pensamento pré-categorial e a do categorial. A primeira vai aproximadamente até os nove anos e denomina-se pensamento pré-categorial, marcado ainda pelo sincretismo. Na segunda etapa, entre os nove e dez anos ocorre a formação de categorias intelectuais como elemento de classificação, o que vai permitir à criança compreender o mundo utilizando categorias para ordenar a realidade (AMARAL, 2006). O pensamento pré-categorial juntamente com o categorial caracterizam a inteligência discursiva. A criança não consegue manter sua atenção em uma unidade por vez: objeto, situação, estes só podem ser pensados por ela relacionando uma coisa à outra. Para Amaral (2006, p. 55) “No pensamento por pares, a criança não consegue operar com sistemas de relações; as noções de tempo e lugar se embaraçam no curso de suas ideias. A criança não sabe separar a qualidade do objeto, não consegue ainda abstrair [...]”.
Por volta dos 9/10 anos a formação de categorias intelectuais permitirá à criança identificar, analisar, definir, classificar objetos e situações. Com o crescimento e a participação da criança no ambiente cultural ela pode organizar seu pensamento em torno de noções fundamentais como: noção de tempo, de espaço, de causa (AMARAL, 2006). De acordo com Galvão (2005, p. 44) “Os progressos intelectuais dirigem o interesse da criança para as coisas, para o conhecimento e conquista do mundo exterior, imprimindo às suas relações com o meio preponderância do aspecto cognitivo”.
Estágio da Puberdade e da Adolescência
Este estágio inicia aproximadamente aos 11/12 anos e é marcado pela crise da puberdade. De acordo com Galvão (2005, p. 44 e 45):
[...] a crise pubertária rompe a ‘tranquilidade’ afetiva que caracterizou o estágio categorial e impõe a necessidade de uma nova definição dos contornos da personalidade, desestruturados devido às modificações corporais resultantes da ação hormonal. Este processo traz à tona questões pessoais, morais e existenciais, numa retomada da predominância da afetividade.
O estágio da adolescência é a última etapa que separa a criança do adulto. A passagem pela adolescência gera diversas e importantes transformações na vida da criança. Surge a necessidade de uma reorganização do esquema corporal para a construção da sua personalidade. Nesta fase, conforme Dér e Ferrari (2006, p. 61):
Voltam a preponderar as funções afetivas, isto é, a construção da pessoa, de sua identidade vai ocupar o primeiro plano, parecendo absorver e monopolizar as disponibilidades do jovem. A vida afetiva torna-se muito intensa e toma um relevo que muitas vezes surpreende o adulto.
Na adolescência a capacidade de representar mentalmente amplia-se significativamente. O jovem adora o desconhecido e a novidade. Os exercícios de imaginação contribuem para os progressos intelectuais ocorridos nesta etapa, possibilitando ao jovem maior conhecimento de si, do outro, da vida. De acordo com Dér e Ferrari (2006, p. 61) “A tomada de consciência temporal de si transforma profundamente a inteligência e a pessoa do jovem e torna-o acessível a certos raciocínios de moralidade, a certos modos de conhecimento que o induzem a buscar as leis que fazem as coisas existir”. A lei expressa uma relação constante e necessária entre os fenômenos.
A razão em determinado momento da adolescência torna-se prioritária enquanto recurso do pensar do jovem e ele então se mostra capaz de apreender o mundo exterior como uma construção coerente e inteligível.
Como vimos, há momentos predominantemente afetivos, isto é, subjetivos e de acúmulo de energia, sucedem outros que são predominantemente cognitivos, isto é, objetivos e de dispêndio de energia. É o que Wallon chama de predominância funcional. O predomínio do caráter intelectual corresponde às etapas em que a ênfase está na elaboração do real e no conhecimento do mundo físico. A dominância do caráter afetivo e, consequentemente, das relações com o mundo humano, correspondem às etapas que se prestam à construção do eu (GALVÃO, 2005, p. 45).
Quando o desenvolvimento começa a orientar-se para objetivos precisos no trabalho e no estudo e as escolhas do jovem passam a ter fins definidos, é sinal de que ele está deixando para trás a adolescência e inserindo-se nos compromissos da idade adulta (DÉR; FERRARI, 2006).
REFERÊNCIAS
AMARAL, Suely Aparecida. Estágio categorial. In: MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (orgs.). Henri Wallon: psicologia e educação. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. P. 51 a 58.
BASTOS, Alice Beatriz B. Izique; DÉR, Leila Christina Simões. Estágio do personalismo. In: MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA,Laurinda Ramalho de (orgs.). Henri Wallon: psicologia e educação. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. P. 39 a 49.
DÉR, Leila Christina Simões; FERRARI, Shirley Costa. Estágio da puberdade e da adolescência. In: MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (orgs.). Henri Wallon: psicologia e educação. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. P. 59 a 70.
DUARTE, Márcia Pires; GULASSA, Maria Lúcia Carr Ribeiro. Estágio impulsivo emocional. In: MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (orgs.). Henri Wallon: psicologia e educação. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. P. 19 a 29.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

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