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POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ao curso de serviço social
POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
São Félix do Coribe-BA
2014
POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para o 6º Semestre.
Orientadores: Amanda Boza, Clarice da Luz Kernkamp; Rosane Malvezzi e Valquiria Dias Caprioli.
São Félix do Coribe-BA
2014
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO ...........................................................................................................
	04
	DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................
	05
	Caracterização do município de São Félix do Coribe.......................................
	05
	Indicadores Sociais .............................................................................................
	05
	POLÍTICAS PUBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES......
	07
	CONCLUSÃO ............................................................................................................
	10
	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................
	11
	ANEXOS .....................................................................................................................
	13
	
	
INTRODUÇÃO
Quando abordamos a questão que envolve os direitos da criança e do adolescente, precisamos nos atentar ao que diz a história e entender os motivos que levaram as crianças e adolescentes a serem vítimas dos mais diversos tipos de violências, que na concepção de muitos doutrinadores foi devido ao autoritarismo e a repressão de sociedades ditas paternalistas que acabam por pautar posturas educacionais que eram baseadas em castigos corporais. 
No que tange a política de atendimento e proteção à criança e ao adolescente no Brasil, alguns marcos históricos devem ser ressaltados. O primeiro deles a ser destacado é a abolição ocorrida no período escravistas, que trouxe grandes mudanças econômicas no país, tanto a nível político, quanto ao social. Por outro lado, igualmente, esse período trouxe consigo o aumento da miserabilidade, no qual as crianças e adolescentes, dentro desse contexto, acabavam abandonadas e entregues a própria sorte, aumentando assim a criminalidade, cuja falta de oportunidade de uma sociedade que estava vivendo um novo processo chamado industrialização, lhes transformavam, não raro, em delinqüentes.
Nesse sentido, o presente trabalho busca apresentar Diagnóstico social do município de São Félix do Coribe, ora localizado no extremo oeste da Bahia, bem como discorrer a respeito da construção das políticas de proteção de proteção a Criança e o Adolescente.
DESENVOLVIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO CORIBE
O município de São Félix do Coribe está localizado no Território da Bacia do Rio Corrente, mesorregião do Extremo Oeste da Bahia, distante 866 km de Salvador (capital baiana). O Território da Bacia do Rio Corrente é formado por onze municípios, sendo eles: Santa Maria da Vitória (município sede), Brejolândia, Canápolis, Cocos, Coribe, Correntina, Jaborandi, Santana, São Felix do Coribe, Serra Dourada e Tabocas do Brejo Velho, com área total de 43.613,7 km² e com uma população total de 200.688 de habitantes (BRASIL, 2010). 
O início do povoamento do local onde hoje está plantada a cidade de São Félix do Coribe aconteceu por volta do ano de 1901
Segundo ultimo Censo IBGE 2010 a população de São Felix do Coribe é de 15 443 habitantes, sendo que a população até dezoito anos é de aproximadamente 6.822 habitantes, apresenta área territorial com 846,123 km2, densidade demográfica de 18,25 hab/km2, limitando-se com os municípios de Santa Maria da Vitoória, Jaborandi, e Coribe . A margem esquerda do Rio Corrente encontra-se o município de Santa Maria da Vitória. O relevo de maneira geral não apresenta grandes elevações, tendo a sede do município com altitude de 434 metros, latitude -13º 24’ 07” e longitude -44º 11’ 42”. 
Indicadores Sociais
O ensino no município contempla desde o maternal, creches, até o ensino médio pelo próprio município e ensino Superior particular através da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Em São Felix do Coribe 13,5% da população está em idade escolar (4 a 17 anos) (Censo 2010 IBGE)
No município, a expectativa de vida está em torno de 75 anos de idade. Percebe-se um considerável aumento na população idosa. No entanto, como no País em geral, a mortandade de jovens tem aumentado dado o crescente numero de acidentes por imprudências e também pelo aumento da violência e uso de drogas. A mortandade infantil e fetal não apresenta números expressivos. 
Dentro do organograma da saúde municipal no que diz respeito à assistência e serviços de saúde, São Felix do Coribe divide-se em dois eixos: Atenção Básica e Vigilância em Saúde. A Atenção Básica é um conjunto de ações de saúde que proporciona a promoção e a proteção da saúde, a prevenção, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde, se destaca. É desenvolvida por meio do trabalho em equipe, dirigidas às populações, e tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Considera-se que é o contato preferencial dos usuários com os serviços de saúde. Nesse sentido chamamos a atenção para a questão das drogas que não constituem um problema de segurança e sim de saúde pública. Infelizmente, os jovens tem se envolvido nesse mundo sombrio cada vez mais cedo, acabando assim com suas vidas e destruindo suas famílias.
A Vigilância em Saúde do município atualmente é dividida em Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária. É importante ressalta que o município apresenta dificuldades na execução dos serviços relacionados à Vigilância em Saúde uma vez essas atividades ficam sob a responsabilidade da Vigilância Sanitária. 
O município não conta ainda com Unidade de Pronto Atendimento UPA24h, ficando os casos de emergência e urgência a cargo da Unidade de Santa Maria da Vitória.
Segundo os últimos dados do IBGE (2011) São Félix do Coribe apresenta um PIB de R$ 62 129,377 mil reais e um PIB per capita de R$ 4 653,19reais. A agricultura é a principal atividade do município, com os cultivos cana-de-açúcar, feijão, mamão, manga e milho. Outra fonte de renda é a pecuária, que apesar de não ser a maior tem uma parcela bem significativa, como os pequenos rebanhos de: bovinos e caprinos além da avicultura. A piscicultura também é uma atividade que vem se destacando no cenário econômico da município. O comércio local, os serviços públicos e privados também movimentam a economia local.
POLÍTICAS PUBLICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
A constituição Federal (CF, 1988) representa um importante marco na transição de paradigmas em relação aos cuidados e responsabilidade sociais com a Infância e a adolescência, bem representado pela Lei n 8.069/90 que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), quem vem orientar e dar as diretrizes do governo brasileiro para a Saúde, Educação e Trabalho, no que diz respeito a criança e o adolescente.
Nessa trajetória das políticas de proteção à criança e o adolescente temos um importante marco datado do período industrial, o qual, em que pese ter sido prospero aos proprietários de fabricas, provocou a migração de trabalhadores do meio rural para o urbano. Assim, com a oferta de farta mão de obra trabalhista, trouxe conseqüentemente o pagamento de salários baixos e o aparecimento de cortiços, e mais tarde favelas, cujo local não apresentava o mínimo de saneamento básico, sem capacidade de ofertar qualquer subsídio para viver-se com dignidade. Ademais, ainda a população tinha que lidar com problemasoutros relacionados às áreas culturais, sociais e econômicas. Diante desse cenário, a sociedade e, principalmente o Estado começaram a se preocupar em promover ações para ajudar os mais necessitados.
Nesse sentido, foram criados órgãos específicos para o atendimento dos mais necessitados, em especial crianças. Os referidos órgãos tinham como principais funções ofertar trabalhos assistenciais, colocando a saúde como essencial para o bom desempenho e funcionamento desses. Já no século XX, década de oitenta, surgiram movimentos mais organizados no que diz respeito aos direitos das crianças e dos adolescentes, possibilitando, desta forma, maiores articulações entre o poder publico e a sociedade civil. Vale frisar, que grande parte disso, deve-se ao surgimento de entidades não governamentais de defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Campanhas de sucesso foram lançadas, no intuito de mudar a legislação e influenciar a sociedade a tomar partido nesta luta. São exemplos de campanha neste período: criança constituinte e criança prioridade nacionais.
As discussões que se seguiram, com o passar dos anos. sobre as mudanças no Código de Menores, foram contempladas na Carta Constitucional de 1988 (art. 227) que acabou culminando na elaboração do Estatuto da Criança e do Adolescente que se espelhava as lutas sociais da década de 1980, mas muitos direitos postos ali ainda estão sendo constituídos. O estatuto garante o direito à educação e à saúde, serviços sociais,mas por mais que as crianças sejam inseridas nas escolas, faltam qualidade e condições para a permanência delas na instituição de ensino. Na saúde, também falta qualidade na prestação dos serviços na área social as políticas publicas aplicadas ainda são pouco eficientes e carecem de melhores estruturas e implementações . Temos ainda crianças moradoras de rua, que não têm acesso às políticas públicas.
Com a Constituição Federal de 1988, aconteceram grandes mudanças na legislação preexistente, estabelecendo-se novos dispositivos legais, cuja principal função era de inibir as arbitrariedades do estado sobre o cidadão. Assim com o surgimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, proporcionou-se uma participação mais direta e ativa da sociedade, ocasionando uma ruptura com o antigo sistema representado pelo estado, passando então o juiz de menores a ter os poderes concentrados para julgar questões envolvendo menores. 
Fato é que o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, aprovado em 13 de Julho de 1990, é fruto da mobilização de milhares de brasileiros (as), de todas as idades, inclusive crianças e adolescentes, sendo considerado mais do que uma lei, ou seja, é tido como um pacto nacional que atua na defesa dos direitos da infância e adolescência no Brasil. 
Com o Estatuto veio o conselho tutelar bem como os programas e destes programas , vale dizer que o município de São Félix do Coribe conta com:
Conselho Tutelar: que opera com cinco conselheiros que lutam para a garantia dos direitos da criança e do adolescente;
CRAS – Centro de Referencia em Assistencia Social: que oferta diversos serviços bem como a oferta de programas tais como projovem, mais educação, peti (programa de erradicação do trabalho infantil);
O Centro de Referencia Especializado de Assistência Social – CREAS: que é uma unidade publica que oferta serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos que se encontram em situações, tanto de ameaça, quanto de violação dos direitos humanos (violência física, psicológica e sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas sócio-educativas em meio aberto etc.);
Programa Sentinela: composto por um conjunto de ações de assistência social, de natureza especializada, destinadas ao atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual, buscando garantir os direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes;  
Vale lembrar que o Programa Sentinela era uma proposta interventiva que se fundamenta na deliberação de conferências nacionais de assistência social e dos direitos da criança e do adolescente, no plano a nível nacional de enfrentamento á violência sexual praticada contra a criança e o adolescente.
Mas, apesar da significação e da necessidade de cada um desses programas e entidades voltados para a efetivação dos direitos da Criança de do Adolescente, o município enfrenta muito entraves, visto que a falta de estrutura observada na região em geral dificulta a efetivação dessas ações.
De acordo com o Estatuo da Criança e do Adolescente (ECA 2002), Quando os direitos da criança previstos pelo estatuto, deixam de ser atendidos, é dever de todo cidadão denunciar ao conselho tutelar, tendo em vista que qualquer atentado, por ação ou omissão, aos direitos fundamentais, será punido na forma da lei.
Partindo-se do pressuposto, a aprovação da lei 8.069, representa um esforço coletivo de diversos setores da sociedade, de forma organizada, revelando assim um projeto marcado pela igualdade de condições a serem embelecidas no tratamento ao menor de 18 anos, no intuito de assegurar todos os direitos humanos previstos em nível constitucional e convencional
CONCLUSÃO
A criação do Estatuto da Criança e do Adolescente pôde incluir a criança e adolescente como sendo sujeitos de direitos e deveres no plano jurídico. Além do mais, considerando que são pessoas em pleno desenvolvimento, estes devem ter proteção especial. Contudo, observa-se que, muito embora as crianças e adolescentes tiverem seus direitos garantidos por lei, os operadores do direito encontram muita dificuldade para proporcionar o respaldo jurídico necessário, principalmente no que se refere aos direitos a saúde, e segurança, uma vez que se observa o crescente numero de casos violência intrafamiliar e sexual.
Com o diagnóstico do município de São Felix do Coribe foi possível constatar que uma lei criada e aprovada nem sempre é garantia de direito. As crianças e adolescente precisam sim d atenção, mas o que prega a lei nem sempre é efetivamente cumprido, dada a falta de estrutura observada no município por exemplo.
É necessário entender que cada sociedade, independentemente de conceitos culturais, econômicos ou sociais, deve de alguma forma, mover forças no intuito de reprimir a reiterada pratica da violência contra crianças e adolescentes bem como a violação dos seus direitos. Por outro lado, considerando a previsão legal em contraposição com a realidade fática, se faz necessário que haja maior mobilização dos vários segmentos públicos, no intuito de garantir que os direitos estabelecidos no ordenamento jurídico, sejam de fato efetivados. Importante papel a ser destacado é aquele desempenhado pelo Assistente Social, juntamente com sua equipe, realizando serviços de intervenção, permitindo que as situações vivenciadas pelos vitimados possam ser superadas, rompendo assim, com referido circulo negativo em suas vidas. Com isso, importante destacar a necessidade da realização de trabalhos multidisciplinares e articulados por todos os segmentos sociais, os quais possam garantir que a criança e adolescente vitimas de maus tratos venham a ser atendidos em todos os aspectos, havendo também, nesse processo a preocupação em fortalecer ou restabelecer vínculos familiares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
ABRAPIA. Associação Brasileira Multi-Profissional de Proteção à Infância e Adolescência.Abuso sexual contra crianças e adolescentes : proteção e prevenção - guia de orientação para educadores. Petrópolis: Autores & Agentes& Associados, 1997. 
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981, 279 p.
BRASIL. Código penal. 28. ed. São Paulo: Rideel, 2006. (Legislação brasileira). 
BRASIL.Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 2002
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília: 1990.
	
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar:orientações para prática em serviço. Série Cadernos de Atenção Básica; n.8. Brasília: Ministério da Saúde, 2002b.
CASTANHA, Neide. Direitos sociais são direitos humanos. Coletânea de textos.Caderno temático. Brasília, maio, 2006.
CREAS. Centro de referência especializado de assistência social. Apostila. Santa Maria da Vitória-BA, 2012. 
COSTA JR, Antonio Carlos da, in CURY, Munir. AMARAL E SILVA, Antonio Fernando do.MENDEZ, Emílio Garcia.(coordenadores). Estatuto da Criança e do adolescente Comentado-Comentários jurídicos e Sociais. São Paulo: Malheiros, 1992.
GUERRA, Viviane Nogueira de Azevedo. Violência de Pais contra Filhos: a tragédia revisitada. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1998, 262p.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitca. Brasil, 2010.
LEI Nº 8.069. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990.
ANEXOS
Localização do município de São Felix do Coribe
Fonte: IBGE

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