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TRAB. POLARIZ. DIODO

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Polarização de Diodos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acadêmicos: 
 Alécio A. Leite R.A.139148 
 Carlos H. C. Silva R.A.122947 
 Jean R. do Amaral R.A.121641 
 Johnny M. Marques R.A. 122928 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campo Grande, 14 de Março de 2010 
UNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp 
Disc. Eletrônica Geral 
Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro 
EE - Turma N50 
 
2
 
SUMÁRIO 
 
RESUMO...........................................................................................................................3 
INTRODUÇÃO..................................................................................................................4 
OBJETIVO.........................................................................................................................6 
METODOLOGIA...............................................................................................................7 
BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3
 
RESUMO 
 
 
O experimento tem como objetivo o levantamento da curva de carga característica do 
diodo retificador, bem como a verificação experimental da sua polarização direta e 
reversa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4
 
INTRODUÇÃO 
 
 
Diodos 
 
O diodo é o mais simples dispositivo eletrônico semicondutor existente e de ampla 
aplicação na área de eletrônica. A palavra diodo está relacionada aos "dois eletrodos" 
presentes no dispositivo. 
Sua construção consiste basicamente na formação de uma junção metalúrgica P-N. 
Quando em operação a região de depleção aumenta ou diminui de acordo com a 
polarização do dispositivo, ou seja ocorre a variação da altura da barreira de 
potencial, obtendo-se um funcionamento semelhante ao de uma chave, e sendo por isso 
bastante utilizado em circuitos eletrônicos. 
Existem no mercado vários tipos de diodos como: Zener LED, fotodiodo, varistor, 
Schottky, diodos de corrente constante, diodos de recuperação em degrau (step-recovery 
diodes), diodos de retaguarda (back diodes), diodo de tunelamento, etc. As curvas 
características de cada tipo de diodo irão determinar sua aplicabilidade. 
 
A figura abaixo representa um símbolo básico de um diodo. 
 
 
Fig. 01 
 
 
Princípio de funcionamento 
 
Quando um bloco de silício tipo N e um outro bloco de silício tipo P são colocados em 
contato íntimo (junção metalúrgica) os portadores de carga (elétrons e lacunas) em 
excesso de lado N e do Lado P se neutralizam através do processo de difusão. A 
corrente que se estabelece é conhecida como corrente de difusão. 
Desta forma, estabelece-se regiões distantes a região neutra (onde a carga total é zero) 
e a região de depleção onde a concentração de portadores de carga é zero. 
Quando aplicamos uma polarização direta (positivo no lado P e negativo no lado N) o 
campo elétrico externo criado na região de depleção é de sentido contrário ao campo 
interno fazendo com que a barreira de potencial seja reduzida permitindo a passagem 
de corrente elétrica através da região de depleção. 
Quando aplicarmos uma polarização reversa (positivo no lado N e negativo no lado P) 
o campo elétrico interno criado na região de depleção é no mesmo sentido ao campo 
interno fazendo com que a barreira de potencail aumente dificultando a passagem de 
corrente elétrico através da região de depleção. 
Com o processo de difusão as cargas fixas do silício, que estavam neutras, se tornam 
íons devido à recombinação de pares elétronslacunas. 
Estes íons criam um campo elétrico que por sua vez provoca uma corrente elétrica 
(conhecida como corrente de deriva) de sentido contrário à corrente de difusão. 
 
5
 
Quanto maior for a corrente de difusão maior será a corrente de deriva em sentido 
oposto até que haja um equilíbrio entre elas, ou seja os portadores de carga não 
conseguem mais atravessar o campo elétrico por difusão. 
 
 
 
Região de Depleção 
Fig. 02 
 
Desta forma, estabelece-se regiões distantes a região neutra (onde a carga total é zero) 
e a região de depleção onde a concentração de portadores de carga é zero. 
Quando aplicamos uma polarização direta (positivo no lado P e negativo no lado N) o 
campo elétrico externo criado na região de depleção é de sentido contrário ao campo 
interno fazendo com que a barreira de potencial seja reduzida permitindo a passagem 
de corrente elétrica através da região de depleção. 
Quando aplicarmos uma polarização reversa (positivo no lado N e negativo no lado P) 
o campo elétrico interno criado na região de depleção é no mesmo sentido ao campo 
interno fazendo com que a barreira de potencail aumente dificultando a passagem de 
corrente elétrico através da região de depleção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lado P Lado N 
 
6
 
OBJETIVO 
 
 
Montar um circuito de modo que possamos energiza-lo de maneira direta e reversa, 
com o intuito de comprovar a caracteristica de energização de um diodo, em seguida ja 
no cirucitos propostos encontrar a corrente nas tres aproximações como lecionado em 
sala de aula, e ainda por ultimo traçar a curva caracteristica do diodo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7
 
METODOLOGIA 
 
 
Este trabalho se dividira em sete partes como o proposto, sendo que inicialmente, será 
simulado a polarização direta e reversa de um diodo em um circuito a se criar, ja na 
segunda etapa, bucaremos as correntes Id para as tres aproximações conhecidas de um 
diodo, e por ultimo buscaremos encontrar os valores de tensão e corrente no circuito 
proposto, com o intuito de encontrar graficamente a curva do diodo no circuito e em 
seguida comentaremos sobre o encontrado analizando se esta de acordo com o teórico 
ja conhecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8
 
Etapa 1 
 
Segue abaixo imagens do cicuito simulado para analise. 
 
 
Fig. 03 
 
 
Fig. 04 
 
 
Fig. 05 
 
 
9
 
Analise do circuito simulado 
 
O circuito simulado é uma porta And da Familia DTL, onde na figura 01 podemos 
observar o cirucito com as entradas A e B em nível lógico Low, ou seja os diosdos D1 e 
D2 em condução, logo a saída tambem terá nível lógico Low, sendo assim não haverá 
tensão no diodo tipo led. 
Na figura 02, encontramos as entradas A e B com nível lógico High, o que nos permite 
dizer que os diodos D1 e D2 estão em corte, logo a saída sera High, possibilitando 
desta forma tensão no diodo tipo led, como é comprovado pela analise do multimetro 
inserido no circuito, que nos mostra a leitura de 2,4. Sabendo que o circuito está 
alimentado em 5V e o diodo tipo led necessita de no minimo 2,4V para a condução, 
podemos então concluir que o dido tipo led está em condução. 
Todavia na figura 03, temos a entrada A em nível lógico High, e a entrada B em nivellógico Low, e não é observado tensão no diodo tipo led. 
A analise da tres figuras nos permite chegar a conclusão de igualdade a tabela verdade 
do cicuito analisado, onde basta que haja apenas um dos diodos de entrada D1 ou D2, 
em condução, ou seja em nível lógico Low, para que a saída seja Low. 
 
 
 
 
 
 
Etapa 2 
 
Conforme circuto proposto e mostrado na figura abaixo, temos as medições Id1 para 
inicio dos calculos de aproximação. 
 
 
 
 
Fig. 06 
 
 
10
 
 
Fig. 07 
 
Baseado na representação do diodo Ideal, temos na primeira aproximação: 
 
Id 1= E-Vd = 50 = 0,166Amp. 
 R-rd 300 
Nesta primeira aproximação o diodo funciona como uma chave, quando energizado 
diretamente ele está em condunção, qunado energizado reversamente ele esta em corte. 
 
 
Para a segunda aproximação foi usada uma fonte em paralelo simulando a resistencia 
encontrada nesta situação. 
 
Fig. 08 
 
 
 
Fig. 09 
 
Baseado na representação do diodo Quase Ideal, temos na Segunda aproximação: 
 
Id 2= E-Vd = 50 – 0,7 = 0,164Amp. 
 R 300 
 
Aqui temos uma fonte de tensão em serie com o diodo, o que vem a provocar um 
pequeno atraso na curva caracteristica deste aproximação. 
 
11
 
Na terceira aproximação além da fonte temos ainda um resistencia associada em serie a 
a fonte . 
 
 
 
Fig. 10 
 
 
Fig. 11 
 
 
Baseado na representação do diodo Quase Real, temos na Segunda aproximação: 
 
Id 3= E-Vd = 50 – 0,7 = 0,159Amp. 
 R + rd 300 + 10 
 
Ja nesta ultima aproximação temos alem da fonte, mais um resistor, o que acarreta 
alem do atraso na curva, uma pequena inclinação como a observada na figura 10. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12
 
Etapa 3 
 
Nesta estapa como proposto, foi realizado medições com os valores de tensão como os 
da tabela fornecida, conforme dados obtidos logo abaixo da figura com o circuito 
analizado. 
 
 
Fig. 12 
 
 
 
Segue abaixo tabela com os valores obtidos com a medição em cada nivel de tensão 
proposto. 
 
 
Fig. 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
13
 
Curva caracteristica do diodo, baseado em analise da tabela acima. 
 
 
 
Fig. 14 
 
 
 
Com base nos dados coletados apos analise do circutio em questão, podemos afirmar 
que o diodo simulado no circuito pode-se ser considerado um diodo quase real, pois a 
curva encontrada, aproxima-se muito da curva conhecida. 
Todavia, vale salientar que o diodo no circuto acima so passou a estado de condução 
apos ser inserido mais de 1Volta na fonte de tensão, o que vem de encontro a teoria de 
que o diodo passaria a condução após 0,7 volts, porem deve-se ser levado em conta a 
queda de tensão do circuito, em que o diodo esta inserido. Porem tal fato não veio a 
causra mudanças consideraveis na curva caracteristica do diodo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
14
 
Etapa 4 
 
 
Fig. 15 
 
 
Quando se inverteu a polaridade da fonte, sabia-se que o diodo estaria em corte, 
porem, tambem inverteu-se o sinal de tensão da fonte, o que veio a anular a inversão de 
polaridade da fonte, ou seja, o circuito estava novamente alimentado normalmente 
como na Etapa 3, e mais uma vz comprovou-se a teoria, de que de 1 Volt par baixo o 
diodo passa a estado de corte, não mais conduzindo. 
 
 
 
 
 
Etapa 5 
 
Foi verificado que Id e Ir são variaveis em função do nível de tensão aplicada ao 
circuito, todavia sofrem influencia dos demais componentes empregado, porem a 
medição só é possivel apartir do momento em que o diodo passa ao estado de 
condução, no caso das estapas 3 e 4, apenas apos 1 volt. 
 
 
 
 
 
Etapa 6 
 
A curva caracteristica apresentada na figura 14, ficou bem semelhante a curva 
caracteristica conhecida do diodo Quase Real, como podemos analisar nos ddos 
obtidos apos as medições e suas imagens, bem como a imagem da curva teórica, 
mencionada acima. 
 
 
 
 
15
 
Etapa 7 
 
O díodo rectificador é um componente unidireccional ou seja, só conduz num sentido 
(quando o Ânodo está a um potencial positivo em relação ao Cátodo). Nessa situação 
diz-se que o díodo está polarizado directamente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16
 
Bibliografia 
 
 
 
 
• Taub, Heubert. Eletrônica Digital, MacGraw-Hill do Brasil, 1982. 
• http://www.lsi.usp.br/~bariatto/fatec/aca/aula3-retificadores.pdf 
• http://www.lsi.usp.br/~bariatto/fatec/aca/aula3-retificadores.pdf 
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo_semicondutor 
• http://www.eletronica24h.com.br/cursoeletronica/index.htm

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