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Fases da Marcha e Tipos de Marcha Patológica

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Fases da Marcha
Tipos de Marcha Patológica
Fases da Marcha
Medidas 
Passo 
Passada 
Comprimento do passo 
Comprimento da passada
Largura do passo
Fases
Apoio
1 – Choque de Calcanhar.
2 – Aplanamento de Pé.
3 – Apoio Intermediário.
4 – Impulso.
Balanço.
5 – Pré-balanço.
6 – Aceleração.
7 – Desaceleração.
Fases normais da marcha 
1 fase – Choque de calcanhar.
VISÃO GERAL:
Pelve em rotação contralateral ao membro do passo.
Quadril esta fletido.(Músculos Iliopsoas e Reto Femoral realizam a flexão de quadril)
Joelho estendido.
Tornozelo em Neutro.
Segunda fase
Aplanamento de pé. 
VISÃO GERAL:
Pelve ainda em Rotação contralateral
Quadril em Flexão.
Joelho em uma leve Flexão
(Quadríceps Permite a Flexão)
Tornozelo realiza plantflexão
(Tibial Anterior Permite a Plantflexão)
Terceira fase 
Apoio intermediário.
Pelve realiza uma Rotação homolateral - Pelve Neutra.
Quadril realiza extensão – Quadril Neutro.
Joelho estendido (ou levemente semifletido).
Tornozelo de uma posição de plantflexão realiza uma dorsiflexão. – Tornozelo Neutro
Quarta fase
Impulso.
Pelve em rotação homolateral.
Quadril em extensão.
Joelho estendido ( ou levemente semifletido).
Tornozelo realiza Plantflexão.
*Neste ponto o membro contralateral está realizando a fase de choque de calcanhar.
Balanço
5 – Pré-balanço.
Joelho e Quadril Flexionam Pelo relaxamento dos Músculos Extensores.
6 – Aceleração.
M. Iliopsoas, Reto Femoral, Tensor da Fáscia lata (demais FL de Quadril) agem.
Isquiotibiais mantêm a FL de Joelho
Quadríceps acelera extensão de joelho 
7 – Desaceleração.
Pelve durante o 
balanço
Pelve.
Estabilizada pelo Glúteo Médio contralateral.
M. Rotadores internos do quadril lançam a pelve em uma rotação contralateral enquanto os M. Pélvico trocantéricos homolaterais realiza rotação externa de Quadril .
Quinta fase 
5 – Pré-balanço.
Relaxamento dos músculos do membro inferior.
Quadril inicia uma flexão
Joelho inicia uma flexão
Tornozelo retorna a posição de repouso.
Sexta fase 
6 – Aceleração.
Quadril realiza uma flexão
Músculos iliopsoas e reto femoral.
Joelho realiza uma flexão 
Músculos isquiotibiais (semitendinoso, semimenbranoso e bíceps femoral.)
Tornozelo realiza uma dorsiflexão
Músculo tibial anterior
Sétima fase 
7 – Desaceleração.
Os músculos reto femoral e iliopsoas esta realizando a flexão de quadril.
Glúteo Máximo Freia a Flexão de Quadril.
Isquiotibiais permitem e freiam a extensão passiva do joelho.
Tibial anterior realiza Dorsiflexão para receber o Choque de Calcanhar.
Tipos de marcha patológicas 
Marcha Hemiplégica
Membro superior fletido e em adução, e mão fechada em leve pronação;
Membro inferior espástico e joelho não flexionado;
A perna arrasta pelo chão descrevendo um semicírculo;
Postura em flexão do membro superior e inferior;
Extensão do membro inferior acometido;
Pé em inversão, braço em flexão e rígido.
Marcha Atáxica
Paciente apresenta um caminhar com a base alargada
As pernas são projetadas para frente e para os lados
Os movimentos são largos e imprecisos
Apresenta desequilíbrio
Olhar voltados para os membros inferiores
Marcha típica das lesões cerebelares
Marcha Escarvante (Parética ou marcha do polineuítico)
O paciente apresenta um caminhar arrastando a ponta do pé no solo
Fraqueza na dorsiflexão
Compensação elevando os joelhos na tentativa de não arrastar os pés
Marcha proveniente de lesões dos nervos periféricos, radiculites, polineurites e poliomielites
Marcha Tabética (talonante)
Marcha realizada com a base alargada
Olhar para o solo perda da noção da proximidade do solo em relação aos os
Isso faz com que ele arremesse o pé para diante e bata com força no solo
Perca da propriocepção
Marcha ocorre por perda das informações sensoriais dos membros inferiores
Marcha Parkinsoniana ( marcha de passos miúdos)
Paciente apresenta uma marcha com postura típica de flexão da cabeça, tronco, ombro e cotovelo,, punhos, joelhos e tornozelos;
Apresenta passos curtos, rígidos e arrastados;
Balanceio do braço comprometido.
Marcha Miopática
Paciente caminha com rotação exagerada da pelve
Arremessando ou rolando os quadris de um lado para o outro a cada passo
Para deslocar o peso do corpo, assemelhando ao pato quando anda
É frequente nas miopatias com fraqueza da musculatura da cintura pélvica
Principalmente dos músculos glúteos médios
Marcha em Apráxica
Caracteriza-se pelo andar semelhante ao de uma criança dando seus primeiros passos;
Com dificuldade na iniciação da marcha e no movimento de virada para dar a volta;
Pés presos ao solo;
Encontrada nos casos de hidrocefalia de pressão normal.
Marcha em Tesoura
Ocorre um encurtamento dos músculos adutores do quadril;
Provocando uma adução de coxas, de modo que os joelhos podem cruzar-se um de frente do outro;
Passada assemelhando-se a uma tesoura;
Comum em pacientes com espasticidade grave dom membros inferiores;
Principalmente os que tem displegia espástica congênita PC.
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Dispositivos Auxiliares da Marcha
Dispositivos Auxiliares da Marcha
São usados com frequência por idosos ou pessoas afetadas por problemas nos ossos e articulações como fraturas e artroses;
Mais conhecidos são a bengala, as muletas e o andador;
Eles são usados para fornecer maior liberdade de movimento e independência enquanto ajudam no equilíbrio;
Aumentam a confiança e o sentimento de segurança nos idosos;
Redução das cargas nas articulações do membro inferior;
Aliviando a dor articular e compensando fraquezas ou lesões.
Usar bengala pode reduzir em cerca de 60% a força aplicada ao quadril do outro lado;
O efeito irá variar conforme o peso da pessoa , anatomia do quadril, a força aplicada na bengala a maneira como segura;
Benéficos para joelho e tornozelos se usadas adequadamente.

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