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TCC Proteção Radiológica (THAÍS ANDRADE)

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PROTEÇÃO
 CONTRA
 RADIAÇÃO
 IONIZANTE 
 THAÍS ANDRADE DA SILVA
Niterói, RJ
2018
 THAÍS ANDRADE DA SILVA
PROTEÇÃO DO PÚBLICO E PROFISSIONAL EM RADIOLIGIA 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Coordenador e Professor Raphael de Oliveira Santos, do Curso de Radiologia, como requisito parcial para aprovação do Curso Técnico em Radiologia.
Professor e Coord. Raphael Santos
Niterói, RJ
2018
RESUMO
 A partir do conhecimento acerca dos problemas trazidos pela má utilização da radiação entre os profissionais da saúde, surge a necessidade deste estudo que tem como objetivos verificar na literatura os principais dispositivos de proteção radiológicos utilizados pelos profissionais da área; assim como discutir a importância da proteção radiológica para estes profissionais evidenciando os malefícios causados pela exposição à radiação ionizante no seu processo de trabalho, que estes não podem ser maiores que os benefícios causados. O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa exploratória de caráter bibliográfico utilizando como fonte de dados os artigos publicados online e em livros no período de 2005 a 2016.
 De maneira que todos possam compreender o objetivo deste trabalho, estão expostos os conceitos de Proteção Radiológica e seus Órgãos competentes para regulamentação do uso da radiação ionizante, para que a saúde do profissional seja preservada, assim, o trabalho será muito mais gratificante e terá mais qualidade para atender os pacientes.
MOTIVAÇÃO
 
 Diante de muito fascínio pela área da radiologia, logo de encontro com os primeiros passos para entrar nesta profissão, a proteção era sempre o primeiro assunto abordado por qualquer um e de muito interesse meu. Assim, comecei a pesquisar muito sobre a proteção radiológica e quando iniciei o curso técnico, aguçou mais ainda meu desejo de entender como funciona a prática.
 Então, aprendi que, a proteção radiológica contém três princípios básicos: justificação - qualquer exposição à radiação deve trazer mais benefícios que o dano causado; o princípio da otimização - o número de pessoas expostas e a magnitude das doses individuais devem ser mantidos tão baixo quanto razoavelmente inexistentes de acordo com os fatores econômicos e sociais; e limitação de dose - a dose total mensal ou anual não deve exceder aos limites recomendados. Esses princípios devem ser observados para pacientes, indivíduos expostos à radiação que acompanham e ajudam na contenção do paciente, trabalhadores ocupacionalmente expostos e voluntários na pesquisa biomédica.
 A exposição à radiação ionizante pode trazer aos indivíduos efeitos biológicos nocivos oriundos da interação entre a radiação e o tecido humano. Para diminuir a possibilidade de tal interação, é necessária a proteção radiológica, conforme regras nacionais e internacionais e, então, foi estudando essas questões que me levaram a certeza de que está é a área certa a seguir, me especializando e sempre me atualizando de acordo com novas práticas, técnicas e regras para um bom funcionamento da profissão, procurando sempre a evolução.
CONTEXTUALIZAÇÃO
 
 Quando os raios X foram descobertos em 1895, pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen, trazendo muita curiosidade e estudo de outros cientistas, como a Marie Curie, que separou quimicamente o minério denominado rádio, no qual se originavam as radiações, o que fez aumentar enormemente a intensidade dessas emissões, depois descobrindo que os elétrons, partículas alfas e raios gamas eram emitidos pelos átomos de rádio. Logo, as descobertas dos seus benefícios para visualização do interior do corpo humano e práticas industriais foram revolução, mas com o contato direto com os Raios X trouxeram também malefícios pelo uso sem proteção. Assim aconteceu com Marie Curie que veio a falecer de câncer 30 anos depois de começar a manipular materiais radioativos.
 (OKUNO, Emico. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios/ São Paulo: Oficina de Textos, 2018)
 A Radioproteção pode ser definida como um conjunto de medidas que visam proteger o homem e o ecossistema de possíveis efeitos indesejáveis causados pelas radiações ionizantes. Para isso ela analisa os diversos tipos de fontes de radiação, as diferentes radiações e modos de interação com a matéria viva ou inerte, as possíveis consequências e sequelas à saúde e riscos associados. Para avaliar quantitativa e qualitativamente tais possíveis efeitos necessitam de definir as grandezas radiológicas, suas unidades, os instrumentos de medição e detalhar os diversos procedimentos do uso das radiações ionizantes. O estabelecimento de normas regulatórias, os limites permissíveis e um plano de Proteção Radiológica para as instalações que executam práticas com radiação ionizante, têm por objetivo garantir o seu uso correto e seguro. Procedimentos para situações de emergência também devem ser definidos para o caso do desvio da normalidade de funcionamento de uma instalação ou prática radiológica.
 (International Atomic Energy Agency (IAEA) Noções de Proteção Radiológica)
 A Radiologia é uma especialidade difícil e perigosa que exclui toda improvisação. É imperativo que somente as pessoas com relevantes conhecimentos técnicos em radiologia diagnóstica e em radioproteção sejam permitidas utilizar os raios X. É responsabilidade de o operador assegurar o uso de proteção máxima para si e para o paciente.
 Os regulamentos e medidas de proteção radiológicas são em geral baseados nas recomendações fornecidas pelos seguintes órgãos internacionais:
● IAEA (International Atomic Energy Agency) – Agência Internacional de Energia Atômica;
● ICRP (International Commission on Radiological Protection) – Comissão Internacional de Proteção Radiológica;
● ICRU (International Commission on Radiological Units) – Comissão Internacional de Unidades (Medidas) Radiológicas.
 A Portaria nº 453/1998 (BRASIL, 1998), em seu item 4.27, normatiza que a realização de exames radiológicos com equipamentos móveis em leitos hospitalares ou em ambientes coletivos de internação [...] somente será permitida quando for impossível ou clinicamente inaceitável transferir o usuário para uma instalação com equipamento fixo. Neste caso, deve ser adotada uma das seguintes medidas: os demais usuários que não puderem ser removidos do ambiente devem ser protegidos da radiação espalhada por uma barreira protetora com, no mínimo, 0,5 mm de equivalência de chumbo; ou, posicioná-los de modo que nenhuma parte do corpo esteja a menos de dois metros do cabeçote ou do receptor de imagem. 
 (Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998.)
 No Brasil, o órgão de referência em proteção radiológica e metrologia das radiações ionizantes é o Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
O regulamento técnico com as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, no Brasil, foi estabelecido mediante a portaria 453, de 1º de junho de 1998, da Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Esse regulamento está baseado nas recomendações da Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP). 
 (BIASOLI, Antônio Jr. Técnicas Radiográficas, 1º edição).
Os 3 Princípios da Proteção Radiológica 
● Princípio da Justificação:
 A justificação é o princípio básico de proteção radiológica que estabelece que nenhuma prática ou fonte adscrito a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado.
● Princípio da Otimização: 
 O princípio de otimização estabelece que asinstalações e as práticas devam ser planejadas, implantadas e executadas de modo que a magnitude das doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de exposições acidentais sejam tão baixos quantos razoavelmente exeqüíveis, levando-se em conta fatores sociais e econômicos, além das restrições de dose aplicáveis.
 As exposições médicas de pacientes devem ser otimizadas ao valor mínimo necessário para obtenção do objetivo radiológico (diagnóstico e terapêutico), compatível com os padrões aceitáveis de qualidade de imagem. Para tanto, no processo de otimização de exposições médicas deve-se considerar:
- A Seleção adequada do equipamento e acessórios.
- Os procedimentos de trabalho.
- A garantia da qualidade.
- Os níveis de referência de radiodiagnóstico para pacientes.
- As restrições de dose para indivíduo que colabore, conscientemente e de livre vontade, fora do contexto de sua atividade profissional, no apoio e conforto de um paciente, durante a realização do procedimento radiológico. 
 
● Princípio da Limitação de Dose:
 Os limites de doses individuais são valores de dose efetiva ou de dose equivalente, estabelecidos para exposição ocupacional e exposição do público decorrentes de práticas controladas, cujas magnitudes não devem ser excedidas. Os limites de dose: 
- Incidem sobre o indivíduo, considerando a totalidade das exposições decorrentes de todas as práticas a que ele possa estar exposto. 
- Não se aplicam às exposições médicas. 
- Não devem ser considerados como uma fronteira entre "seguro" e "perigoso".
- Não devem ser utilizados como objetivo nos projetos de blindagem ou para avaliação de conformidade em levantamentos radiométricos. 
- Não são relevantes para as exposições potenciais.
	
	LIMITES DE DOSES ANUAIS
	
	Grandeza
	Órgão
	Individuo Ocupacionalmente Exposto
	Individuo Público
	Dose Efetiva
	Corpo Inteiro
	20 mSv
	1 mSv
	Dose Equivalente
	Cristalino
	20 mSv (Alterado pela Resolução CNEN 114/2011)
	15 mSv
	
	Pele 
	500 mSv
	50 mSv
	
	Mãos e Pés
	500 mSv
	------
 (Norma CNEN NN 3.01 Resolução 164/14 Março / 2014)
Equipamentos de Proteção Radiológica
 A utilização das radiações ionizantes, na saúde, na indústria, na pesquisa ou na geração de energia elétrica, trazem grandes benefícios à humanidade, como já foi exposto, mas também podem trazer riscos se houver exposição a grandes doses, levando em conta o local da exposição pelas diversas densidades do corpo humano que trazem diferentes níveis de radiosensibilidade. 
 Dependendo da dose de radiação, o dano celular e a capacidade de reprodução das células no organismo pode se recuperar sem que a pessoa perceba alguma alteração biológica. Por exemplo, em uma exposição à radiação X ou gama, pode ocorrer uma redução no número de hemácias, leucócitos e plaquetas, que retornam naturalmente aos níveis normais após algumas semanas. As manifestações biológicas acontecem quando a quantidade e a frequência da dose de radiação começam a desequilibrar o organismo ou o funcionamento dos órgãos, acarretando em sintomas clínicos, como câncer, catarata ou radiodermite.
 Por isso, a Comissão Nacional de Energia Nuclear estabelece normas e limites de exposições para assegurar que a distância, o tempo e a blindagem sejam executados para a proteção de todos os envolvidos no uso da radiação. Além de que todo profissional deve utilizar os equipamentos de proteção individual específicos, chamados plumbíferos, como avental de chumbo, luvas, óculos e saiotes confeccionados com equivalência de 0,25mm Pb a 0,50mm Pb. Também é obrigatório o uso do dosímetro, que é utilizado para medir a dose a que o trabalhador está exposto durante sua jornada de trabalho, que deve ser utilizado na área mais exposta do tronco. A portaria nº 453/1998 instrui que, durante a utilização do avental plumbífero, o dosímetro deve ser colocado sobre o avental e também recomenda que a dose efetiva média mensal não possa exceder 20mSv num período de cinco anos consecutivos, e em nenhum ano exceder 50mSv (milisievert).
 http://sauderadiologica.blogspot.com.br/2013/11/equipamentos-de-protecao-individual.html 
 ● Classificação dos efeitos biológicos, atentando-se sempre para os expostos ocupacionalmente, são esses os profissionais;
 - Dose e forma de resposta:
 Os efeitos podem ser chamados de Estocásticos e Determinísticos. Estocásticos quando podem ter uma probabilidade de ocorrência, já o determinístico é aquele que já se tem a certeza de que irá acontecer.
 Logo, como é mostrado no gráfico acima, no efeito Estocástico, quanto maior for à exposição à dose de radiação, maior será a probabilidade de ocorrer algum dano. Assim como pequenas doses têm a pequena probabilidade de algum dano.
 Em relação ao efeito Determinístico, a partir de uma dose X, quanto maior a dose de radiação, maior e mais grave será a gravidade do dano. Como o exemplo da radiodermite que é a queimadura na pele do individuo induzida pela radiação ionizante, mas isso só ocorre caso ultrapasse o limite de radiação e então quanto maior a exposição maior será a gravidade da queimadura.
● Tempo de Manifestação
- Efeitos imediatos: 
 São aqueles que ocorrem logo após uma alta exposição a radiação, por exemplo, a Síndrome da Irradiação aguda, que se caracteriza por náuseas e diarreias.
- Efeitos Tardios:
 São aqueles que aparecem após muito tempo depois da exposição a radiação, por exemplo o câncer.
● Nível do Dano:
-Somáticos: 
 
 São aqueles observados no próprio indivíduo irradiado.
- Genéticos (hereditários):
 São aqueles que ocorrem nas células germinativas, nos espermatozóides e nos ovócitos, isto é, só será observado no descendente do indivíduo que recebeu radiação.
QUESTÃO NORTEADORA
Como manter a proteção radiológica do público e profissionais em acordo com as regras internacionais?
OBJETIVOS
Expor e incentivar a importância do uso dos equipamentos, individuais e coletivos, de proteção contra radiação ionizante, para que esta seja usada de forma responsável e diária por todos os profissionais de diversas especializações que usam a radioatividade, evitandos possíveis danos à saúde.
MATERIAL E METODOS 
 Trata-se de uma pesquisa com base em artigos, livros, e sites sobre radiologia encontrados entre 2005 e 2018, usando como referência a legislação brasileira em vigor, com especial ênfase à Portaria SVS/MS nº 453 de 1998, que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico.
CONCLUSÃO 
 Os raios-x quando em grande quantidade no organismo podem causar reações que fazem mal à saúde, mas sabemos que os benefícios são muito maiores quando usado da maneira correta. É necessário saber a melhor forma de proteger o técnico que trabalha nessa área diariamente, de forma individual e coletiva, procurando também informar sobre os riscos aos acompanhantes.
 A importância de conhecer o limite da exposição ocupacional, controlados pela Resolução-CNEN de n°12/88 para que não seja ultrapassado, usar os equipamentos de proteção diariamente até pela proporção de tempo que os profissionais trabalham com a radiação ionizante.
 É imprescindível destacar aqui que este tema não é um assunto qualquer, muito pelo contrário, possui extrema grandeza na área da radiologia, mesmo que infelizmente alguns trabalhadores não dão a devida importância para este assunto. E justamente o objetivo deste trabalho é conscientizar estes profissionais e também os locais que fornecem serviços de radiologia, como clínicas particulares e indústrias, para que se adequem as normas. O trabalhador que obedece as normas de proteção protege a sua saúde e do paciente contra efeitos das radiações ionizantes, efeitos estes que podem ser irreparáveis, uma vez que a radiação quando utilizada indevidamente provoca alterações celulares ou morte celular no corpo humano podendo desenvolver doenças ou levar o indivíduo a óbito dependendo do áreaque mais foi irradiada, pelos fatores da radiosensibilidade. Por isso, a importância de também usar a proteção em ambientes de CTI’s e UTI’s garantindo assim, a plena saúde dos profissionais.
 Portanto, as infrações técnicas ou operacionais são, basicamente, em decorrência do desconhecimento sobre a legislação, ausência de conhecimento dos limites da exposição ocupacional dos indivíduos, controlados pela Resolução-CNEN de n°12/88 para que não sejam ultrapassadas, a ausência de programa de manutenção preventiva dos equipamentos, a falta de equipamentos de proteção individuais em hospitais e da falta de investimentos em treinamentos e/ou cursos de atualização profissional. 
REFERENCIAS 
● International Atomic Energy Agency (IAEA) Noções de Proteção Radiológica. Disponível em: 
<http://www.iaea.org/inis/collection/NCLCollectionStore/_Public/45/073/45073472.pdf>
● Rev. Saúde Pública vol.39 n°6 São Paulo Dec. 2005. Disponível em: 
<http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000600020>
● Norma CNEM NN 3.01 Resolução 164/14 Março/ 2014. 	Disponível em: 
<http://appasp.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm301.pdf>
● FLÔR, R.C.; GELBCKE, F.L. Proteção radiológica e a atitude de trabalhadores de enfermagem em serviço de hemodinâmica. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Florianópolis: UFSC, 2012
● BIASOLI, Antônio Jr. Técnicas Radiográficas, 1º Edição.
● (Portaria SVS/MS n° 453 de 1 de junho de 1998). Disponível em:
<http://conter.gov.br/uploads/legislativo/portaria_453.pdf>
● OKUNO, Emico. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios/ São Paulo: Oficina de Textos, 2018)
● Blog Saúde Radiológica. Disponível em:
<http://sauderadiologica.blogspot.com.br>

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