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Resumo - Densitometria óssea e fraturas de pelve e fêmur

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Renata Bittar 
Medicina Unit 
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
 
 É um método de imagem que 
determina a DENSIDADE 
MINERAL ÓSSEA de uma ou 
mais regiões. 
 Permite o diagnóstico de 
doenças metabólicas ou 
endócrinas que envolvem 
alterações na regulação dos sais 
inorgânicos, cálcio e fósforo, 
no corpo humano. 
 Exame PADRÃO-OURO para 
diagnóstico e avaliação da 
OSTEOPOROSE. 
 A osteoporose é muito comum, 
principalmente, em mulheres 
idosas. 
 Depois de parar o crescimento e 
o pico de massa óssea for 
atingido +- aos 20 anos, na idade 
adulta, a taxa de reabsorção 
óssea torna-se ligeiramente 
maior do que a taxa de 
formação, resultando numa 
diminuição gradual da massa 
óssea com a idade. 
 Dependem da absorção de 
radiação pelo esqueleto, assim 
como nos princípios do raio-x 
convencional. 
 Dependem do atenuação do 
feixe de raio-x proporcionada 
pela estrutura, no caso, o osso. 
 Possui acurácia DIAGNÓSTICA 
e PROGNÓSTICA. 
 Entrou na tabela no SUS no final 
de 1999. 
 Possui 4 tipos: corpo inteiro, 
coluna, fêmur e antebraço. 
 Detecta até 1% de perda de 
massa óssea permitindo 
tratamento preventivo da 
osteoporose. 
 De acordo com o consenso 
brasileiro de osteoporose 2012, 
as indicações são: 
 
– todas as mulheres de 65 anos ou mais; 
– mulheres em deficiência estrogênica com 
menos de 45 anos; 
– mulheres na peri e pós-menopausa (com 
um fator de risco maior ou dois menores); 
– mulheres com amenorreia secundária 
prolongada (por mais de um ano); 
– todos os indivíduos que tenham sofrido 
fratura por trauma mínimo ou atraumática; 
– indivíduos com evidências radiográficas 
de osteopenia ou fraturas vertebrais; 
– homens com 70 anos ou mais; 
– indivíduos que apresentem perda de 
estatura (maior que 2,5 cm) ou hipercifose 
torácica; 
– indivíduos em uso de corticoides por três 
meses ou mais (doses maiores que 5 mg 
de prednisona); 
– mulheres com índice de massa corporal 
baixo (menor que 19 kg/m2); 
– portadores de doenças ou uso de 
medicações associadas à perda de massa 
óssea 
– para monitoramento de mudanças de 
massa óssea decorrente da evolução da 
doença e dos diferentes tratamentos 
disponíveis 
 
 Ainda de acordo com o 
Consenso, exames 
comparativos para fins de 
avaliação da eficácia terapêutica 
ou evolução da doença devem 
ser realizados com intervalos 
mínimos que, em geral, são 
entre 12 e 24 meses. 
 
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Renata Bittar 
Medicina Unit 
 Na interpretação da 
densitometria óssea, o resultado 
pode ser expresso em valor de: 
a) Densidade mineral óssea 
b) Desvio-padrão em relação ao 
adulto jovem (T-score) 
c) Porcentagem da densidade 
mineral óssea para adulto 
jovem (%T) 
d) Desvio-padrão em relação a 
pessoas da mesma faixa etária 
(Z-score) 
e) Porcentagem da densidade 
mineral óssea para pessoas 
da mesma faixa etária (%Z) 
 Em 1994, a OMS definiu os 
critérios atualmente utilizados 
nos laudos de densitometria 
óssea em todo o mundo, 
baseados no desvio-padrão em 
relação ao adulto jovem (T-
Score). Os critérios são os 
seguintes: 
a) normal: desvio-padrão de até – 1,00; 
b) osteopenia: desvio-padrão 
compreendido entre – 1,00 até – 2,50; 
c) osteoporose: desvio-padrão menor 
ou igual a – 2,50. 
 A International Society for 
Clinical Densitometry (ISCD), em 
publicação oficial de 2005, 
recomenda o uso do T-score e 
dos padrões da OMS apenas 
para mulheres após a 
menopausa e para homens 
com idade igual ou superior a 
50 anos. Em mulheres antes 
da menopausa e homens com 
menos de 50 anos, recomenda 
a utilização do Z-score, com a 
seguinte classificação: 
 a) "abaixo do estimado para a 
faixa etária": Z-score < – 2,00; 
 b) "dentro do estimado para a 
faixa etária": Z-score > – 2,00. 
 
Orientações ao paciente: 
 Não há restrições alimentares 
 Não usar suplemento de cálcio 
por, pelo menos, 24 horas antes 
do exame 
 Esperar de 10 a 14 dias caso o 
paciente tenha recebido 
contraste iodado ou baritado 
para outros exames  podem 
interferir na desintometria óssea 
e gerar resultados incorretos. 
 
PRINCÍPIOS 
 Os equipamentos de 
densitometria óssea são 
baseados na medida da 
atenuação do feixe de 
radiação quando ele passa 
através do osso. 
 A radiação interage com o tecido 
ósseo e o tecido mole do 
paciente principalmente por dois 
processos: efeito fotoelétrico e 
espalhamento Compton 
 No efeito Fotoelétrico, o fóton 
incidente interage com um 
elétron do meio e é totalmente 
absorvido 
 
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 No espalhamento Compton, 
somente uma parte da energia 
do fóton incidente é perdida para 
o meio e a interação resulta em 
um fóton espalhado com direção 
alterada e com energia reduzida 
 O coeficiente de atenuação 
linear é proporcional a sua 
densidade. Quanto menor a 
densidade óssea, menor o 
coeficiente de atenuação, e mais 
radiolúcida a imagem será. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRATURAS DE PELVE E FÊMUR 
NOS IDOSOS 
 Pode ser uma consequência do 
aumento da expectativa de vida 
desse grupo com inversão da 
pirâmide etária. 
 Causas: acidentes 
automobilísticos e queda da 
própria altura. 
 As quedas da própria altura 
representam 90% das fraturas 
geriátricas. 
 100 mil casos de fratura de pelve 
por ano. 
 Alta morbidade e mortalidade 
 Principalmente em pessoas > 60 
anos. 
 Atingem mais mulheres. 
 Pior prognóstico: fratura 
proximal de fêmur. 
 Fisiologia do envelhecimento: 
comprometimento da visão, 
doenças neurológicas e suas 
sequelas, artrite que prejudica a 
função dos membros inferiores, 
diminuição dos reflexos, redução 
do tônus e força muscular e 
comprometimento da 
coordenação e equilíbrio. 
 Fatores de risco: osteoporose, 
uso de sedativos e outros 
medicamentos, doenças 
associadas, história pregressa 
de quedas, história familiar, 
tabagismo, etilismo, IMC < 18,5. 
 
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 A partir de 50 anos, o risco de 
fratura dobra a cada 10 anos. 
 
FRATURA DE PELVE 
 As fraturas de pelve podem ser 
divididas em: 
 
1. Fratura do Anel Pélvico 
2. Fratura do Acetábulo 
3. Fratura por Estresse 
4. Fratura por Insuficiência 
Sacral 
5. Fratura por Estresse dos 
Ramos Púbicos 
6. Fraturas 
Subtrocantéricas 
Atípicas por uso crônico 
de Bifosfanatos 
(Aiendronato) 
 
FRATURAS DE ANEL 
PÉLVICO 
 A RADIOGRAFIA SIMPLES é 
mandatória, é o EXAME DE 
PRIMEIRA ESCOLHA e 
PADRÃO-OURO para avaliação 
de fraturas de pelve com 
confirmação do diagnóstico em 
95% dos casos é a 
RADIOGRAFIA SIMPLES em 
AP e LAUENSTEIN OU PERNA 
DE RÃ. 
 Entretanto, geralmente a 
incidência AP é a diagnóstica 
pois a mobilização do paciente 
para fazer a Lauenstein é 
dolorosa e desconfortável e 
dificulta o exame. 
 Existem outras incidências que 
podem ser solicitadas para 
pelve: INLET ou ENTRADA DE 
PELVE e OUTLET ou SAÍDA 
DE PELVE. 
 As fraturas de anel pélvico 
envolvem grave risco de 
hemorragia e hipovolemia 
devido às possível lesões da 
vascularização adjacente: 
bifurcação da artéria aorta, 
artérias ilíacas internas e 
externas e o tecido muscular 
altamente vascularizado. 
 A TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA não é 
geralmente usada e possui 
algumas indicações específicas 
como em casos de dúvidas e da 
necessidade de planejamento 
da conduta terapêutica eda 
programação cirúrgica. Outras 
indicações: identifica corpos 
intra-articulares e extensão da 
fratura e determina o 
deslocamento e a angulação dos 
fragmentos ósseos. 
 É feita TC axial e, 
preferencialmente, com 
reconstrução 3D. 
 A reconstrução 3D é de 
extrema utilidade para 
melhor diagnóstico e 
 
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planejamento do 
tratamento. 
 A RESSONÂNCIA 
MAGNÉTICA geralmente não 
é necessária. Sua indicação 
dependerá de cada caso em 
específico. 
 Indicações da RM: avaliação de 
lesões de partes moles 
associadas (ligamentos, 
tendões, músculos etc), 
fraturas sutis do colo de fêmur 
e estágios inicias da 
osteonecrose pós-traumática 
da cabeça do fêmur. 
 
 
 
Radiografia AP de pelve 
 1: Ramo superior do púbis. 
2: Sínfise púbica. 
3: Ramo inferior do púbis. 
4: Forâmen obturador (esquerdo). 
5: Trocanter menor (esquerdo). 
6: Grande trocanter (esquerdo). 
7: Asa do ilíaco (esquerdo). 
8: Crista ilíaca. 
9: Pedículo (coluna lombar). 
10: Articulação sacroilíaca direito. 
11: Cabeça femoral direita 
 
 
Radiografia AP de pelve 
 1: Acetábulo. 
2: Cabeça do fêmur. 
3: Grande trocanter. 
4: Trocanter menor. 
5: Fêmur. 
6: Forame obturador. 
7: Ramo inferior púbico. 
8: Ramo superior púbico. 
9: Sacro. 
10: Asa do ilíaco 
 
Radiografia Lauenstein ou 
Perna de Rã 
 Paciente em posição supina com 
dupla abdução dos membros 
inferiores. 
 Raio incidente na linha mediana, 
logo acima da sínfise púbica, 
orientado verticalmente. 
 Dada a superposição de 
imagens no lado femoral e no 
 
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acetabular, trata-se de uma 
radiografia igual de bacia frente, 
sendo questionada sua utilidade 
no adulto. 
 
 
Radiografia Inlet ou Entrada 
de Pelve 
 Paciente em decúbito dorsal 
horizontal, com raio incidente no 
sentido crânio-caudal com 
angulação de 60°. 
 Quando bem realizado, observar 
a sobreposição do promontório à 
cortical anterior do corpo 
vertebral de S1. 
 Indicado principalmente para 
traumatismos (fratura da 
pelve) 
 Avalia a integridade do anel 
pélvico, assim como desvios 
anteroposteriores e 
rotacionais. 
 
 
Outlet ou Saída de Pelve 
 Paciente em decúbito dorsal 
horizontal, com raio incidente no 
sentido caudo-cranial com 
angulação de 45°. 
 Técnica bem realizada quando a 
parte superior da sínfise 
púbica está no mesmo nível 
do segundo corpo sacral; 
 Indicado principalmente para 
traumatismos (fratura da 
pelve); 
 Permite avaliar fraturas do 
sacro (observar o formato de 
cunha quando íntegro e avaliar o 
contorno dos forames), assim 
como fraturas da porção 
posterior da asa do ilíaco e do 
ramo púbico, disjunção 
sacroilíaca e desvios verticais. 
 
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TIPOS DE FRATURAS DO ANEL 
PÉLVICO 
1. Fratura de Malgaine ou 
Cisalhamento Vertical 
2. Fratura de Duverney 
3. Fratura em Cavalgamento 
4. Fratura por compressão 
lateral ou em “alça de balde” 
5. Fratura sacral 
6. Luxação da bacia ou fratura 
por compressão ântero-
posterior ou em “livro aberto” 
7. Fraturas por avulsão 
 
Fratura de Malgaine ou 
Cisalhamento Vertical 
 Resultam de quedas de altura 
 Associação das fraturas dos 
ramos superior e inferior do 
púbis com a disjunção da 
articulação sacroilíaca 
homolateral 
 As fraturas dos ramos púbicos 
podem estar associadas a 
fraturas da asa sacral ou do ílio 
homolateral 
 Lesões instáveis 
 Clínica: encurtamento do 
membro 
 
 
 
Fratura por Compressão Lateral 
ou “Alça em Balde” 
 Fratura que acomete os ramos 
isquiopúbicos superior e inferior 
 
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associada à disjunção da 
articulação sacroilíaca 
contralateral. 
 Fratura mais comum. 
 Ex: acidentes de carro com 
colisão lateral e atropelamento. 
 Associadas com rotura de 
bexiga e ureter. 
 
 
 
Luxação da bacia ou fratura por 
compressão ântero-posterior ou 
em “livro aberto” 
 Disjunção da sínfise púbica e 
de uma ou ambas 
articulações sacroilíacas. 
 Ex: colisão frontal de um 
veículo. 
 Tendem a causar abertura na 
pelve anterior, com afastamento 
da sínfise púbica e ou fratura 
dos ramos púbicos. 
 
 
 
FRATURAS POR ESTRESSE 
 Fraturas de Estresse: 
 As fraturas por estresse 
acometem pacientes sem 
história de trauma e são 
subdivididas em: 
 Fadiga: quando o osso normal 
é submetido a esforço 
repetitivo. (Ex. Atletas) 
 Insuficiência: quando o osso 
anormal (geralmente 
osteopênico) é submetido ao 
uso fisiológico. (Ex. idosos) 
 Nos ossos da bacia, 
apresentam localizações 
características, sendo as asas 
sacrais e os ramos púbicos 
(adjacentes à sínfise púbica) os 
locais mais frequentemente 
acometidos. 
 
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 Fatores que a resistência 
óssea são os responsáveis pela 
sua ocorrência: osteoporose, 
artrite reumatóide, 
radioterapia na região pélvica, 
osteomalácea, tratamento 
com corticoesteróides, 
doença de Paget e displasia 
fibrosa. 
 RM é o MÉTODO DE 
ESCOLHA. 
 Aquisições axial e coronal. 
 As sequências ponderadas em 
T2 revelam o edema medular, 
que é encontrado em até cerca 
de 3 meses do início dos 
sintomas. Após cerca de 24 dias, 
normalmente identifica-se linha 
de fratura, caracterizada por 
hipossinal, principalmente nas 
sequências ponderadas em T1. 
 
 Em uma paciente com fratura por 
estresse dos ramos púbicos 
inferiores, a fratura aparecerá em 
uma radiografia anteroposterior da 
pelve como uma linha luminosa nos 
ramos púbicos (seta), 
frequentemente circundada por 
calo. 
FRATURA DE FÊMUR 
PROXIMAL 
 A fratura do fêmur proximal é 
uma causa comum de 
mortalidade e perda funcional 
para a população idosa. 
 Menos da metade dos pacientes 
vítimas deste tipo de trauma 
readquire a capacidade de 
deambulação. 
 10 a 15% não são 
diagnosticadas pelo exame 
clínico e radiografias iniciais, 
o que aumenta a mortalidade e 
a morbidade dessa condição. 
 Má definição e 
descontinuidade da cortical 
óssea são os principais 
ACHADOS RADIOGRÁFICOS. 
 Difícil identificação 
especialmente em pacientes 
osteoporóticos e portadores de 
fraturas não desalinhadas. 
 Fraturas ocultas devem ser 
pesquisadas rotineiramente pela 
TC e, preferencialmente, RM 
nas primeiras 24h após o 
evento traumático, mesmo em 
pacientes com amplitude de 
movimento e deambulação 
preservadas 
 A RM É O MÉTODO DE 
ESCOLHA (maior 
sensibilidade, 99%, do que a 
TC, 53%, e permite identificar 
outras condições que podem 
 
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mimetizar fraturas, incluindo 
contusão óssea, edema 
muscular e bursite. 
 As fraturas do fêmur proximal 
podem ser divididas em 
intracapsulares e 
extracapsulares e as 
intracapsulares são 2x mais 
frequentes e apresentam 
maiores índices de 
complicações. 
 
 
 
 
 
FRATURAS DE COLO DE FÊMUR 
 Comum em população idosa, 
após quedas com impacto no 
trocanter maior. 
 Traumatismos repetitivos de 
baixa energia (fraturas por 
estresse) em pacientes jovens. 
 Nessa última situação, coxa 
vara é um importante fator de 
risco. 
 Método inicial de escolha: 
RADIOGRAFIA SIMPLES EM 
AP E LAUENSTEIN. 
 Fraturas alinhadas podem ser 
imperceptíveis. Nos casos de fraturas sutis ou 
impactadas  TC com 
reformatação no plano 
coronal. 
 Determina a obliquidade do 
traço, o que influenciará na 
estabilidade e no prognóstico da 
lesão, e quanto mais vertical for 
o traço, mais instável é a fratura. 
 A RM é o exame PADRÃO-
OURO e tem como principal 
característica a 
desproporcionalidade do 
edema medular ósseo 
subcortical em relação ao 
traço de fratura. 
 O traço apresenta hipossinal 
em todas as sequências, 
enquanto o edema medular 
ósseo se caracteriza por 
 
 
 
 
 
 
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hipersinal nas sequências 
ponderadas em T2 e hipossinal 
em 1. 
 Nos casos de fraturas 
patológicas, a RM deve ser 
indicada, e observa-se 
destruição do trabeculado 
ósseo com substituição da 
medula amarela pela lesão 
neoplásica. 
 Fraturas intracapsulares: 
fraturas do colo e da cabeça do 
fêmur 
 Risco de interrupção do 
fluxo sanguíneo (dificulta a 
cicatrização do osso e 
aumentando o risco de necrose 
ou alterações degenerativas da 
cabeça do fêmur) 
 Fraturas extracapsulares: 
fraturas que ocorrem abaixo do 
colo do fêmur 
 Risco de hemorragia 
(região bastante vascularizada) 
 
 
 
Fratura extracapsular 
subtrocantérica
 
Fratura extracapsular 
intertrocantérica
 
Fratura intracapsular transcervical 
do colo do fêmur
 
Fratura intracapsular subcapital do 
colo do fêmur

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