Buscar

Ressonância Magnética - como auxiliar na prevenção e diagnóstico do Acidente Vascular Cerebral – AVC

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 16 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO E 
DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – AVC 
 
 
 
BEATRIZ DIAS DE OLIVEIRA
1
;
 
GABRIELA INGRID DE OLIVEIRA ANCHIETA
1
; KLEBER DO 
COUTO FERREIRA
2
 
 
 
1Acadêmicas do Curso de Tecnologia em Radiologia (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio); 2Docente do Curso de Tecnologia em 
Radiologia (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio). 
 
 
RESUMO 
 
O exame de Ressonância Magnética (RM) é um grande avanço na história do diagnóstico por imagem na 
medicina. Sua imagem é obtida através da interação de ondas de rádio e campos magnéticos com os núcleos de 
hidrogênio. Este método oferece melhor representação dos tecidos moles nos planos anatômicos (sagital, coronal 
e axial), indicado para avaliação de doenças cerebrovasculares, sendo essencial no diagnóstico do Acidente 
Vascular Cerebral (AVC) que pode ser isquêmico ou hemorrágico. O AVC é uma doença não transmissível 
crônica que mais mata no Brasil e a terceira causa de óbito no mundo. Esta doença é causada pela oclusão dos 
vasos sanguíneos impedindo a passagem de sangue e o fornecimento de oxigênio para o cérebro, causando 
necrose nos tecidos cerebrais. Com este déficit de sangue, ocorre o Acidente Vascular Cerebral Isquêmico 
(AVCi). Quando é caracterizado pelo extravasamento de sangue é chamado de Acidente Vascular Cerebral 
Hemorrágico (AVCh). O exame de RM tem se mostrado a melhor opção para localização exata da lesão causada 
pelo AVC, por avaliar atividade funcional e alterações do cérebro. 
 
 
Palavras-chave: Ressonância Magnética, Diagnóstico, Acidente Vascular Cerebral. 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A descoberta dos Raios X por Wilhelm 
Roentgen, no ano de 1895, marcou o início de uma 
nova era da medicina, tornando possível a 
visualização do interior do corpo, sem o lesar. 
As tecnologias computadorizadas no 
processamento de imagem em cortes sequenciais 
possibilitam um diagnóstico visual que tiveram 
início nos anos 70. Outro avanço no diagnóstico por 
imagem é a Ressonância Nuclear Magnética 
(RNM) ou simplesmente, Ressonância Magnética 
(RM). 
Desde 1982 a RM oferece o benefício de 
avaliação na representação de tecidos moles nos 
planos anatômicos (axial, sagital e coronal) da área 
de interesse a ser examinada, melhor indicada para 
o estudo e diagnóstico de doenças 
cerebrovasculares. A Imagem obtida pela 
Ressonância Magnética (IRM) permite a 
visualização delimitada e nítida de diversas regiões 
corticais com mínimos detalhes de alterações do 
tecido, por exemplo, tumores, acidentes vasculares, 
lesões do circuito nervoso e dos vasos, inflamações 
e traumatismo. 
O exame capta sequências de imagens do 
cérebro com espessura de corte ou varredura que 
variam aproximadamente entre 0,5-10 mm, 
produzindo imagens de representações diferentes, 
devido às opções de técnicas escolhidas, permitindo 
a delimitação exata da patologia estudada, a 
administração de um meio de contraste (gadolínio) 
oferece melhor visualização do fluxo de sangue do 
cérebro, essencial no diagnóstico do Acidente 
Vascular Cerebral (AVC). 
O AVC é a doença crônica não 
transmissível que mais mata no Brasil (IBGE, 
2011). Acontece de forma repentina, 
comprometendo as funções neurológicas que 
ocorrem devido à interrupção do fornecimento 
energético que o cérebro necessita para funcionar. 
Energia esta que é fornecida através de quatro 
principais vasos sanguíneos que irrigam o cérebro 
(artéria vertebral direita e esquerda e artéria 
carótida direita e esquerda). Causado por oclusão 
dos vasos ou pelo rompimento de alguma artéria, 
causando uma hemorragia. Quando diagnosticado 
precocemente e tratado de forma adequada, permite 
 
 
 
 
 
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 17 
a possibilidade de melhora nas disfunções e até na 
recuperação aparente. (LEITE, et al, 2011). 
 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
O trabalho consistiu-se na fundamentação 
teórica com revisão literária e artigos científicos, 
todos eles devidamente citados no item 
Bibliografia. 
O Acidente Vascular Cerebral é a terceira 
causa de óbito no mundo, apenas as doenças 
cardiovasculares e o câncer superam o AVC. 
O sistema nervoso central (SNC) consome 
de todo o oxigênio fornecido ao organismo, cerca 
de 20%. O cérebro diferentemente da maioria dos 
órgãos do corpo humano não suporta a falta de 
oxigênio. A ausência deste elemento por cerca de 
apenas 8 a 10 minutos promovem lesões 
irreparáveis nos neurônios já que os tecidos 
nervosos não se regeneram e suas células nervosas 
não são substituídas por outras novas. 
O volume de sangue que irriga o sistema 
nervoso central (SNC) é mais de 15% de todo o 
volume que o corpo recebe. 
Os AVC’s são do tipo: Transitório (AIT ou 
TIA) que causa insuficiência neurológica durante 
um curto período de tempo (24 horas); Isquêmico 
(AVCi) que causa dano tecidual permanente 
(necrose) e Hemorrágico (AVCh) quando há o 
excesso de sangue com ocorrência em 20% dos 
casos. Também conhecido como derrame cerebral. 
(CIVITA, 1979). 
 
AVC hemorrágico 
 
AVC isquêmico 
 
 
As principais causas etiólogicas são 
aterosclerose de grandes artérias, oclusão de 
pequenas artérias, embolia de origem cardíaca, 
fibrilação atrial, pressão sanguínea elevada, 
tabagismo, álcool e drogas, favorecem este tipo de 
acidente. (LEITE, et al, 2011). 
A população adulta jovem, vítima desta 
patologia em idade de 30 a 69 anos é a maior no 
Brasil, Índia e China em comparação com países 
como os Estados Unidos e Inglaterra. O número 
estimado de mortes causadas pelo AVC para o ano 
de 2015 é de 6,3 milhões, podendo chegar a 7,8 
milhões em 2030, acometendo principalmente 
países pobres. Essa estimativa se dá pelo aumento 
na expectativa de vida. 
Na América do Sul a frequência de AVC 
do tipo hemorrágico é maior em relação a outros 
continentes chegando numa média de 26 a 46% de 
todos os AVC’s relatados. No estado de São Paulo, 
o AVC foi a causa mais comum por doença 
cardiovascular a partir dos 60 anos, na faixa de 30 a 
59 anos, houve alto índice de hemorragia 
intracerebral. (LEITE etal, 2011). 
De acordo com informações da 
Organização Mundial da Saúde (OMS) a cada 
6(seis) segundos o AVC mata uma pessoa. Estima-
se que uma em cada seis pessoas terão AVC e que 
por ano 70 mil brasileiros morrem a cada 5(cinco) 
minutos. Também se destaca a informação que uma 
em cada 10 pessoas que tiveram o AVC, terão outro 
ataque nos doze meses seguintes. 
Segundo o IBGE, 15 milhões de pessoas 
têm um AVC a cada ano, destas, seis milhões não 
sobrevivem. (IBGE, 2011). 
A Ressonância Magnética é um método de 
diagnóstico por imagem que utiliza campos 
magnéticos e radiofrequências altas para 
construir imagens, possui uma técnica 
muito sensível para o fluxo sanguíneo e 
representa um excelente método para 
avaliação de permeabilidade ou envolvimento 
 
 
 
 
 
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 18 
tumoral das principais estruturas vasculares. 
(NOBREGA, 2006). 
 
 
 
 Aparelho de Ressonância Magnética - 
Campo aberto 
http://centrodediagnosticos.com.br/ressona
cia.php 
 
A RM fornece imagens em formato 
tomográficos semelhantes a Tomografia 
Computadorizada (TC), favorável na produção de 
imagens em vários em planos: axial, coronal e 
sagital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano Axial (NACIF, 2011)Plano Sagital (NACIF, 2011) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano Coronal (NACIF, 2011) 
 
A rotina do exame de Ressonância 
Magnética não segue um protocolo fixo, depende 
de vários fatores, tais como: estado do paciente, 
tempo disponível, equipe médica, técnicas, 
fabricantes e tipo de aparelho nos campos 
magnéticos (0,35 T; 0,5T; 1T; 1,5T ou 3T). 
(NACIF, 2011). 
Antes de realizar o exame o paciente deve 
passar por uma anamnese, para excluir qualquer 
contra indicação. O processo de execução do exame 
de ressonância magnética é de certa forma simples, 
resumidamente, podemos dizer que o processo se 
restringe a colocar o paciente sobre a mesa e 
posicioná-lo corretamente. O paciente realiza o 
exame deitado em decúbito dorsal na mesa, com a 
cabeça reta posicionada de modo que o alinhamento 
longitudinal deve estar alinhado à linha média, para 
melhorar posicionamento o paciente é imobilizado 
com coxins de espuma e faixas. 
Deve-se escolher e posicionar a 
bobina correta para o exame e por último escolher 
no console os tempos adequados 
(técnicas/parâmetros) para obtenção de imagem 
com qualidade. (NACIF, 2011). 
 
 
 
 
 
 
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 19 
 
Tecnólogo orientando o paciente antes da 
realização do exame 
http://ressonanciamagnetica2m1.blogspot.com/ 
 
Na Ressonância Magnética o meio de 
contraste utilizado é o GdDTPA (gadolínio 
Dietileno Triamino Penta Acético) sua função é 
delimitar o foco patológico. 
A Angiorressonância é um método 
tridimensional onde a imagem é obtida através do 
campo magnético sobre o sangue e um pulso de 
radiofrequência. Por essas técnicas o sinal vascular 
pode ser realçado com a administração de gadolínio 
oferecendo o sinal necessário para obtenção de 
imagem. 
 
 
 
 Angioressonância (BANDEIRA, 2006) 
 
 
Para as fases de avaliação, devem ser 
complementada pelas sequências de STIR, Difusão 
(DWI), mapa ADC e perfusão. 
 
T1 – Estudo anatômico (Gordura). 
T2 – Estudo liquórico (Água) e melhor 
diferenciação entre substância branca e cinzenta. 
(NACIF, 2011). 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVCi em T1 (NACIF, 2011) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVCi em T2 (NACIF, 2011) 
 
As sequências, são realizadas são: 
FLAIR (Inversão – recuperação com atenuação 
líquida) – Nesta sequência o sinal do líquido 
cefalorraquidiano (LCR) é anulado nas imagens 
ponderadas em T2 e Densidade de prótons (DP). As 
lesões parenquimatosas hipertensas são 
visualizadas com mais clareza, não confundindo 
com as imagens hiperintensas do líquor. Melhor 
diferenciação entre substância branca e cinzenta. 
 
GRE T2 (eco) – Estágio de sangramento 
encefálico. 
STIR (Inversão-recuperação com TI curto) – 
Sequência com ponderação T1, utilizada 
especialmente para supressão de gordura. Saturação 
do líquor. O sinal do tecido adiposo é anulado. 
Difusão – Movimento aleatório de partículas 
macroscópicas em um fluido como consequência 
dos choques das moléculas nas partículas. Quanto 
mais restrito for o movimento da água, mais 
brilhantes serão as sequências em difusão (DWI) 
num AVCi. Estabelecendo correlação com mapa 
ADC. 
Perfusão – É baseada na suscetibilidade magnética 
determinada pela primeira passagem do agente de 
 
 
 
 
 
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 20 
contraste paramagnético (gadolínio) pela circulação 
cerebral. Mede a passagem do meio de contraste 
pelos vasos encefálicos simulando o fluxo 
sanguíneo. A técnica é baseada no efeito de 
suscetibilidade magnética do contraste endovenoso 
que causa distúrbio da homogeneidade do campo 
magnético local com perda de sinal T1 e T2*(GRE 
T2 estrela). O contraste é administrado através de 
bomba injetora por técnicas rápidas. (NACIF, 
2011) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLAIR (NACIF, 2011) 
 
 
 
 
 
 
 
 
DWI – Difusão (NACIF, 2011) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mapa ADC (NACIF, 2011) 
 
 
 
Difusão em RM evidenciando área de restrição da 
ACM (Artéria Cerebral Média) a direita. 
 
 
 
DISCUSSÃO 
A RM frequentemente revela lesões como 
tumores, anomalias arteriovenosas e áreas de 
desmielinizarão que por exemplo a Tomografia 
Computadorizada (TC) não detecta. A RM não 
emite radiação ionizante e sua imagem se dá por 
radiofrequência. Esta nova tecnologia oferece 
melhor avaliação na atividade cerebral funcional e 
acompanha alterações cerebrais durante doenças 
como um AVC agudo ou traumatismo. 
Melhor distinção entre substância branca e 
cinzenta e melhor visualização de estruturas 
anatômicas. Tem como grande vantagem a não 
utilização de radiação ionizante e melhor 
detalhamento de imagem. (PLUM, et al. 1997). 
 
Tabela - Vantagens e desvantagens da Ressonância 
Magnética no diagnóstico neurológico. (PLUM, et. 
al, 1997). 
 
 
Pacientes que sofrem com claustrofobia 
possuem a alternativa de realizar exames de RM em 
aparelhos de campo aberto. (NACIF, 2011). 
 
 
 
 
Vantagens: 
Nenhum artefato ósseo nas imagens; 
Agente de contraste (gadolíneo) mais seguro que 
o iodo; 
Resolução (0,5-10 mm) e descriminação teciduais 
geralmente melhores; 
Disponibilidade de planos de corte parassagitais. 
 
Desvantagens 
Contra indicado para pacientes com marca passo 
e clips metálicos intracranianos; 
Difícil em pacientes com estados críticos; 
Pacientes com claustrofobia. 
 
 
 
 
 
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 21 
CONCLUSÃO 
 
A descoberta dos Raios X foi o início de 
uma nova era na medicina diagnóstica, tornando 
possível a visualização do interior do corpo humano 
por uso de radiação ionizante. 
Diante de tantas outras descobertas em 
diagnóstico por imagem surgiu também o exame de 
RM, onde não se utiliza radiação ionizante e sim 
campos magnéticos e radiofrequência para 
obtenção de imagens, vem sendo considerado uma 
das melhores maneiras de diagnóstico no AVC, por 
ter uma representação excelente na avaliação dos 
tecidos afetados através de cortes milimétricos e 
por ser sensível ao fluxo sanguíneo, visualizando 
com exatidão a área lesada. Sendo possível a 
avalição de obstruções nas artérias ou um ponto de 
extravasamento de sangue através da 
angiorressonância que oferece o mapeamento dos 
vasos sanguíneos sem a utilização do meio de 
contraste. 
De acordo com as pesquisas foi 
identificado que na rede de saúde pública no 
momento que o paciente dá entrada na emergência 
o exame padrão a fazer é a TC. Apesar de que a 
RM ser a mais completa para auxiliar este tipo de 
diagnóstico, o critério se justifica no alto custo do 
processo. No SUS somente alguns hospitais 
possuem o aparelho de RM, além do aparelho 
móvel (acoplada no caminhão), que durante o ano 
percorre comunidades realizando atendimentos. 
Apesar disto o exame de RM mostrou durante as 
pesquisas, ser uma opção favorável para um 
diagnóstico preciso, principalmente pelas 
ferramentas que o exame acrescenta. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
1. BANDEIRA, ALEXANDRA; 
FRAGATA, ISABEL; REIS, JOÃO. 
Dissecção carotídea: 
2. Cinco Variações Sobre Um Tema. 
Acta Med Port; 19: 503-508. 2006. 
 
3. B
RUNA, GUILHERME, NATACHA E 
REBECA. Bioquímica da hipertensão. 
Brasília, 2011. Disponível em: < 
http://bioquimicadahipertensao.blogspot.c
om/>. Acesso em 10 set. 2011. 
 
4. C
IVITA, VICTOR. Medicina e saúde: 
Enciclopédia Ilustrativa;1º vol – São 
Paulo, Abril. 1979. 
 
5. CORPA, MARCOS. Centro de 
diagnóstico. Paraná, 2011. Disponível em: 
6. < 
http://centrodediagnosticos.com.br/ressona
cia.php>. Acesso em 09 set. 2011. 
 
7. D
IEGO. Jornal livre: Seu artigo na web, 
2011. Disponível em: 
<http://www.jornallivre.com.br/201535/o-
que-e-circulo-arterial-cerebral.html>. 
Acesso em 29 set. 2011. 
 
8. GAGLIARDI, RUBENS JOSÉ. 
Tratamento da fase aguda do Acidente 
Vascular Cerebral. Academia Brasileira 
de Neurologia. 2001. 
 
9. GURGEL, GUTENBERG DO AMARAL. 
Isquemia Cerebral de Origem 
Extracraniana: Diagnóstico e 
Tratamento Clínico. N. 4, pp 2003. 
 
10. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística. Acidente Vascular Cerebral. 
Brasil, 2011. 
 
11. KEMP, CORNÉLIA. Debaixo da 
Pele: uma viagem através do Corpo 
Humano; ed lit. – Lisboa, Pavilhão do 
conhecimento. 2000. 
 
12. LEITE, CLAUDIA DA COSTA; 
LUCATO, LEANDRO TAVARES; 
JÚNIOR, EDSON AMARO. 
Neurorradiologia, Diagnóstico por 
Imagens das Alterações Encefálicas. 2ª 
ed – Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 
2011. 
 
13. LOPES, HENRIQUE BATISTA; 
SOARES, FLÁVIO AUGUSTO. 
Ressonância Magnética - Curso técnico 
de Radiologia, CEFET - Santa Catarina. 
2001. 
 
14. MORAES, JORGE SOUTO. Qualquer 
instante. Alagoas, 2011. Disponível em: 
15. < 
http://www.qualquerinstante.com.br/index.
php> Acesso em: 03 out. 2011. 
 
16. NACIF, MARCELO SOUTO. 
Manual de Técnicas de Ressonância 
Magnética. Rio de Janeiro, Rubio. 2011. 
 
17. NETTER, FRANK H. Atlas de 
Anatomia Humana. 2ª Ed - Porto Alegre, 
Artmed. 2000. 
 
18. NETO, JOSÉ ELUF; LOTUFO, 
PAULO ANDRADE; DE LÓLIO, 
 
 
 
 
 
Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.16-22, jul-dez 2012. Página 22 
CECÍLIA AMARO. Tratamento da 
Hipertensão e Declínio da Mortalidade 
por Acidentes Vasculares Cerebrais, pp. 
46 - 67. 1990. 
 
19. NOBREGA, ALMIR INÁCIO DA. 
Técnicas em Ressonância Magnética 
Nuclear; 1ª ed – São Paulo, Guanabara 
Koogan. 2006. 
 
20. PIRES, SUELI LUCIANO; 
GAGLIARDI, RUBENS JOSÉ; 
GORZONI, MILTON LUIZ. Estudo das 
freqüências dos principais fatores de 
risco para Acidente Vascular Cerebral 
Isquêmico em idosos. Arq 
Neuropsiquiatr; 62(3-B):844-851. 2004. 
 
21. S
ARTES, REGINALDO BATISTA. 
Informação pensamento medicina. 
Minas Gerais, 2011. Disponível em: 
<.http://reginaldobatistasartes.blogspot.co
m/2011/06/infarto-de-miocardio-
imagens.html>. Acesso em: 29 set. 2011. 
 
22. SOARES, JOSÉ LUIS. Biologia do 
terceiro milênio: funções vitais, 
embriologia, genética – São Paulo, 
Scipione. 1995. 
 
23. SUTTON, DAVID. Radiologia e 
Imaginologia para estudantes de 
medicina; 7ª ed – São Paulo, Elsevier. 
2003. 
 
24. WECKER, EDISON JONAS, Aula 
de anatomia, Rio Grande do Sul 2011. 
Disponível em: < 
http://www.auladeanatomia.com/>. 
Acesso em: 22. nov. 2011. 
 
25. WESTBROOK, CATHERINE. 
Manual de técnicas de Ressonância 
Magnética; 2ª ed – Rio de Janeiro. 2008. 
 
26. Z
ERATI, EDSON. Neurociências. São 
Paulo, 2011. Disponível em: 
<http://ezerati.sites.uol.com.br/>. Acesso 
em 09 set. 2011. 
 
 
 
Recebido em / Received: 2012-05-23. 
Aceito em / Accepted: 2012-12-20.

Continue navegando