Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Transferência de Calor EXERCÍCIOS - GABARITO 1) Coeficiente de condutividade térmica equivalente (keq) : T1 k1 k2 ... kn T2 L1 L2 Ln , neste caso: 400° C kaço = 17 W/mK Kcobre = 372 W/mK kaço = 17 W/mK 100° C 2 mm 3 mm 2 mm 400°C 255°C 245°C 100°C 2) Considerando que a superfície lateral é isolada, o fluxo pode ser calculado em uma direção: a) b) c) , pois a quantidade de calor total que entra na barra é igual a que sai. d) A resposta satisfaz a 2ª Lei da Termodinâmica, pois . 3) D1 = 0,075 m D2=0,15m D(x) x L = 0,3 m T2=40° C T1=6° C y 4) , como Caso de fluxo unidimensional: Polietileno: k = 0,33 W/mK L 6,8 cm Madeira (cedro): k = 0,11 W/mK L 2,3 cm 5) Numa parede plana, com L << A, (espessura L e área lateral A), se definirmos a direção x como perpendicular à superfície as direções y e z possuirão limites muito superiores à x e, portanto o problema pode ser considerado, com boa aproximação, unidimensional ( e ). Não há fontes internas de calor ( ) e o estado é permanente ( ). Logo, , como k 0: , logo a distribuição de temperatura é linear. O fluxo pode ser simplificado por: T1=20° C T2=75° C L 6) em coordenadas polares: Pela simetria do tubo, e para tubos suficientemente compridos (L>>Ri) pode-se considerar que não há variação ao longo do eixo z ( ). Como no problema anterior, e . , como k e r 0: + , onde No caso de tubulações com paredes finas, ou seja, : e muito próximo de 1, logo é válida a aproximação Então a equação se simplifica para , que define uma distribuição linear de temperatura, assim como em paredes planas. L Re Ri Ti Te O fluxo de calor através da parede do tubo pode ser calculado como: 7) a) Pela fórmula deduzida na questão anterior: = 44,36 kW b) = 2,14 kW/m² 8) Como e numa parede plana S é constante ao logo da espessura, q também é constante ao longo da espessura da parede. Ou seja, pode ser utilizado o k para a temperatura média entre as faces, e como a distribuição de temperatura no interior da parede é linear, esta corresponde à temperatura do meio. 9) Como no exercício 1: De 100° C até 25°C: De 100° C até Ti: O calor que passa nas primeiras paredes é o mesmo que fluirá até o final e a área que ele atravessa não altera, por ser tratar de paredes planas. Logo q é constante De 25° C até Tj: De Tj até Tr: 10) a) O calor de convecção para o fluido é equivalente ao calor absorvido pela esfera com sinal oposto. Como não há variação de volume da esfera, pela 1ª Lei da Termodinâmica pode se dizer que o calor trocado é igual a variação de energia interna. , após dedução demonstrada na apresentação de aula: , onde Neste caso, Ti = 40° C, Th=0° C, (°C) b) c) d)0 10 20 30 40 0 1000 2000 3000 4000 Te m p er at u ra d a es fe ra (° C ) Tempo (s) 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 270 280 290 300 310 320 V ar ia çã o d e e n tr o p ia ( J/ K ) Temperatura (K) 11) 12) Vácuo kaço = 17,5 W/mK T T2=27°C =300 K T1=127°C =400 K 0,1 m Considerando que as paredes irradiam calor somente uma para a outra: F1-2 = 1 Por se tratar de condução de calor em paredes planas Então: T = 407,7 K = 132,7° C condução convecção radiação condução 13) Equação da difusão: Utilizando coordenadas esféricas: Calor em casca esférica: Pela simetria temos que e . Como não há fontes internas de calor . Considerando que o equilíbrio já foi alcançado trata-se de um problema permanente . Restando: No caso de cascas esféricas muito finas, ou seja, Lembrando que O calor que atravessa a casca esférica pode ser calculado por: Considerando que todo calor radiado pela esfera é absorvido pela casca esférica e vice-versa : Considerando Calculando pelo método de tentativa e erro: 14) A temperatura do fluido é a temperatura do ar na sala. Considerando uma temperatura ambiente de 25°C: . Assumindo que a lâmpada não recebe calor irradiado de nenhuma outra fonte (ex.: paredes da sala), 5,15 W corresponde à porção do calor total gerado pela lâmpada (150 W) que é transmitido por convecção (através do gás da lâmpada) e radiação do filamento para o vidro e, posteriormente, por convecção do vidro para o ar da sala. Ti Te T1 Re Ri R1 Logo, a fração de calor da lâmpada irradiada diretamente do filamento através do vidro para o ar da sala é: 15) Um fluxo de ar a 20° C passa num lado de uma placa fina de metal ( =10,6 W/m²K). Metanol a 87°C flui do outro lado ( =141 W/m²K). O metal age como um resistor elétrico, liberando 1000 W/m². Calcule: a) A temperatura do metal. b) A taxa de transferência de calor do metal para o ar. c) A taxa de transferência de calor do metal para o metanol. a) b) c) Ar = 20°C =10,6 W/m²K Metanol =87°C =141 W/m²K Metal, T Q1 Q2 16) Como a cerveja é composta na maior parte por água (90%), pode-se considerar com boa aproximação as mesmas propriedades físicas da água: Além disso, o alumínio que envolve a cerveja, possui uma espessura muito pequena e elevada condutividade térmica, como todos os metais, podendo então ser desprezado tanto em termos de condução, quanto absorção de calor. Como a lata foi colocada sobre uma superfície isolada, a base deve ser desconsiderada para cálculo da superfície de convecção e assumido que a lata não será tocada durante o resfriamento. Número Biot: Embora o número de Biot não seja muito menor que 1, como neste caso se trata de um líquido, o processo de transferência de calor no interior da lata se dará por convecção, o que facilitará este fenômeno. Portanto, pode-se considerar com boa aproximação uma temperatura uniforme no interior da lata (capacidade aglomerada). Então, conforme expressão demonstrada na apresentação de aula: , onde: Então:
Compartilhar