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�PAGE � SUMÁRIO 11 INTRODUÇÃO � 12 DESENVOLVIMENTO � 12.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA � 12.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária � 12.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária � 14 CONCLUSÃO � 1REFERÊNCIAS � �� INTRODUÇÃO O trabalho pretende abordar aspectos relacionados a educação brasileira, com a implantação das primeiras escolas no Brasil, no qual destacaremos o papel desempenhado pelo professor, pela Coroa Portuguesa e posteriormente, pelo Estado Brasileiro em relação ao ensino no Brasil. Em seguida desenvolveremos a preocupação com a construção da memória escolar que estão sendo amplamente debatidos, passando a nortear várias pesquisas de pesquisadores na busca de fontes escolares, proporcionando uma busca de identidade do espaço escolar. No terceiro momento realizarei uma pesquisa, buscando informações sobre a escola mais antiga da minha região, com um roteiro a ser respondido, depois de realizado a pesquisa, responderei a pergunta, quais são os ganhos, para a comunidade escolar pesquisada por mim em conhecer a história de sua própria instituição escolar. Com o desenvolvimento das atividades, possibilitam conhecer o percurso da história da instituição escolar, a sua trajetória, as suas marcas e os seus desafios e cenários para o futuro, o que levarão a importantes reflexões. DESENVOLVIMENTO As primeiras escolas no Brasil Resumo A história da educação brasileira se inicia com a chegada dos jesuítas em 1549, além da catequese, as escolas dos jesuítas em seus primórdios eram escolas de ler e escrever, ou seja, de ensino elementar, funcionando com métodos educacionais próprios, com a expulsão dos jesuítas em 1759, pelas reformas de Marques de Pombal, foi instituído as aulas régias. Observe-se que nessa época, prevaleceu no Brasil o forte controle do estado português nas questões educacionais, muito embora, o único papel do estado fosse pagar o salário do professor. O papel do professor régio se da por um método educacional novo, aonde autorizado e nomeado pelo rei para um número de alunos, geralmente de faixa etária e nível de conhecimentos diferentes, em salas alugadas ou mesmo na casa do professor, o que era mais comum, foi uma tentativa de criar um modelo baseado no iluminismo. Com a chegada da família real portuguesa em 1808, surgiam as primeiras escolas de ensino superior, com destaque as academias e aulas, Tais como a Academia Real da Marinha, Aulas de Escola Política, Aula de Comércio e muitas outras. Após a independência, conforme apontou José Gondra (2008, p. 30) as intenções políticas mais amplas era a formação do povo e dos espaços públicos. Será somente na república que a escolarização brasileira se consolida, atingindo parte das camadas populares e, foi justamente nesse período que foi criado o primeiro ministério da educação e saúde pública que fixava diretrizes para a educação nacional e a elaboração de um plano nacional de educação. Possibilidade de construção da memória escolar Resgatar a memória local e reconhecer a escola como espaço de pertença favorece e potencializa as relações entre as pessoas. O objetivo principal é conhecer e valorizar a própria identidade social. É inegável que nosso cotidiano é extremamente tecido por marcas, entrelaçadas por uma rede de fios, ligados pela troca de experiências. Isso ocorre porque sentimos a necessidade de contar, de falar sobre o que nos acontece, conforme afirma Larrosa (2004). Precisamos, portanto desenvolver entre a comunidade educativa o exercício de conhecer, ouvir e contar a história da própria escola, porque muitas vezes falamos de várias histórias, mas não sabemos falar do lugar onde estudamos ou atuamos como educadores. Segundo Maria Elisabeth Blanck Miguel (2007), na educação escolar, que pelo seu aspecto político ou de sua cultura escolar, seus questionamentos podem levar o pesquisador até a escola. Pelo jeito de considerar a escola como um local de espaço concreto para a realização de todo o sistema de transmissão e construção do saber. Assim percebemos que os registros são de fatos importantes e essenciais para uma pesquisa histórica. Logo, também podemos fazer a análise de que os registros das escolas, podem relatar acontecimentos e características escolares e não escolares, pois, a escola proporcionam um grande processo de transição, pelo que envolve-se setores sociais, políticos e culturais; levando em conta características locais de acordo com a região onde a mesma pode estar instalada. Trata-se então que os levantamentos e análises de documentos podem ser elementos fundamentais para compreender o desenvolvimento histórico escolar com os seus aspectos políticos e sociais; como meio de nos apresentar, contar ou comunicar a maneira ou método de como foi este processo do desenvolvimento. Miguel considera que a documentação de instituições escolares, nem sempre está à disposição do pesquisador, em arquivos e de maneira organizada, o que faz com que esta busca, seleção e ordenação das fontes configurem-se como uma das primeiras etapas do trabalho a ser desenvolvido. No levantamento de dados sobre o objeto, podem ser constituídos novos caminhos a pesquisa, dependendo do material de acesso e das interpretações feitas dos arquivos encontrados, buscando assimilar e resignificar o porquê de eles estarem ali registrados. As fontes representam um vínculo simultâneo entre o passado, o presente e o futuro, na medida em que quando são produzidas em determinado período histórico, resultam no presente as marcas de seu registro e assim ao tempo em que são interrogadas pelos sujeitos na atualidade, propiciam diferentes inferências sobre o conhecimento que apresentam, e desse modo reconstroem-se a partir da análise realizada por quem se esforça em entendê-las nas suas múltiplas faces. Sobre a instituição escolar selecionada para determinada pesquisa, o pesquisador anseia por informações pertinentes a construção do processo histórico da escola, a pesquisa de artigo selecionou o instituto de educação Professor Fernando Duarte Rabelo, cujo o espaço físico já foi um clube recreativo no passado é que a arquitetura da escola foge totalmente ao padrão estético dos prédios escolares do final do século 19 e de boa parte dos do século 20 e outro fator relevante que no local, já foi Assembleia Legislativa, mediante fontes consultadas, o pesquisador encontra respostas para suas perguntas. A medida que se conversa com alunos, ex-alunos, funcionários, diretores, professores e ex-professores, a história do local fica cada vez mais instigadora. Em contrapartida, percebe-se que a própria comunidade educativa geralmente desconhece sua história. A história da educação tem proporcionado um grande espaço para o tratamento de questões pertinentes a cultura material, a história local, as narrativas, questões que há um tempo não eram contempladas academicamente. Percebe-se que os arquivos, as fontes e os documentos escolares assumem papel relevante, visto que constituem um dos alicerces ao desenvolvimento de pesquisas historiográficas sobre a história das instituições escolares. Por isso que e importante a preservação das fontes, para testemunhar sobre o passado as relações de poder travadas entre diferentes grupos sociais, bem como as disputas por um determinado projeto de sociedade, que auxiliarão no futuro a atuação do historiador em frente a construção da memória escolar. Roteiro de pesquisa: 1) Qual a escola mais antiga de sua cidade? E.E.E.F.M. Frei Henrique de Coimbra 2) Ela ainda está em funcionamento? Ainda está em pleno funcionamento no município 3) Onde está localizada? Situa-se na zona urbana 4) Esta escola é confessional ou não? Não é confessional 5) A escola é pública ou privada? Pública 6) Existem registros documentais (fotografias,diário oficial, atas) sobre esta escola? Identifique. Existem documentos de fotografias e a história oral e o diário oficial, que contam a trajetória de sua fundação e construção pelos pioneiros em regime de mutirão provisoriamente de madeira e que anos depois foi construído de alvenaria, e suas mudanças ao longo dos anos na forma de ensinar e posteriormente estruturais em diferentes setores da escola. 7) Onde se encontram esses registros documentais? Na prefeitura municipal e na própria instituição de ensino. 8) Os professores, ou a comunidade, fazem uso de tal documentação com intuito educativo? Dificilmente fazem uso de tal recurso, prejudicando a história local, o mais importante seria a utilização dessa ferramenta para que todos os indivíduos pudessem conhecer as peculiaridades da sociedade do município. 9) De onde vieram as informações para responder as questões anteriores? As informações fazem partem de minha pesquisa, e também pelo fato de eu conhecer o local onde eu moro, ter estudado na escola, conhecendo todas as dificuldades em torno da história local. Quais são os ganhos, para a comunidade escolar pesquisada por você, em conhecer a história de sua própria instituição escolar? As pesquisas sobre instituições escolares vêm ganhando importância desde os anos de 1990 e a cada dia vem se colocando como tema de pesquisa, atraindo um número significativo de pesquisadores particularmente no âmbito da história da educação. Foi a partir do termo cultura escolar que as investigações passaram a assumir como uma categoria de análise abrangente nas investigações como: o contexto histórico do surgimento da instituição escolar, a arquitetura escolar, organização do espaço, seus alunos, professores e gestores, currículo, livros didáticos, projeto pedagógico, normas disciplinares, regimentos e outros. O processo de resgate das fontes das instituições escolares e de escrever a história da instituição local amplia as possibilidades de compreensão da própria história da educação, na medida em que elas se relacionam com o todo, não devendo, portanto, ser uma mera subdivisão do campo da história da educação. Por isso que e importante o resgate das fontes, ganhando significado na medida em que traz a expressão de sujeitos ou grupos sociais específicos, que representam um contexto histórico determinado, sendo relevante para o município e escola a compreensão da história de nossa sociedade. Também deve haver preocupação com os registros históricos, cuja preservação, conservação será determinante no futuro, investindo em acervos e catalogação no ambiente escolar, para uma boa qualidade das pesquisas futuras, não deixando em processo de deterioração. Com o armazenamento correto das fontes, podemos voltar ao tempo de fundação e penetrar no dia-a-dia da escola daquele tempo e descobrir os métodos de ensino, os materiais didáticos utilizados, as relações professor (a) aluno, os conteúdos ensinados, os sistemas de avaliação e de punições. Uma das características importantes dos relatos e documentos que constroem a história escolar vai configurando-se em um teatro ou livro, que poderão fundamentar pesquisas escolares, com a criação da própria memória escolar. A História das Instituições Escolares desponta como estratégia de fazer história da educação e, embora enfocando a singularidade do “caso”, oferece conhecimentos acerca das relações sociais mais amplas, dos sistemas educativos, dos impactos das políticas educativas no âmbito institucional. A base material fornece importante compreensão das relações internas da escola, suas funções, clientela, prestígio, inserção no plano da cidade. Articulada aos componentes da base de gestão, aspectos internacionais, apropriações dos diferentes atores e públicos atendidos, a base material contribui para compor o relato interpretativo, ou seja, a história institucional. Assim se afirma, pois a história das instituições escolares é um esforço de bricolagem de fragmentos de histórias anteriores, de múltiplas representações e apropriações, de muitos narradores, configurando uma parte ínfima “... da narração oral que não cessa trabalho interminável, de compor espaços, verificar, confrontar e deslocar suas fronteiras” (CERTEAU, 1996, p. 208). Já foram apontadas diversas maneiras de se entender a importância da construção da memória escolar e por que esse tema representara a possibilidade de conhecimentos da geração futura de alunos, professores, integrantes da educação, em conhecer o espaço e tempo da instituição onde vão atuar, descobrindo várias facetas daquele momento, dessa maneira a escola local poderiam atuar em prol dessa empreitada em produzir a sua própria história. Os educando poderiam adquirir a capacidade de realizar análises, inferências e interpretações acerca da sociedade atual, além de olhar para si e ao redor com olhos próprios, resgatando o conjunto de lutas, anseios, frustrações e sonhos de cada um, no presente e no passado. Trabalhar com a formação de docentes requerendo um conhecimento das memórias e histórias da rotina escolar, embora a realidade social apresente grande crise, as instituições escolares ainda podem ser espaços privilegiados para produção e reflexão de subjetividade de saberes; de encontro de pessoas; de reencontro com a história e com a vida; lugar onde memória, palavras e práticas podem ser compartilhadas. As instituições de memórias buscaram criar vínculos com passado e não ligar se a eles, exatamente porque nestas instituições o processo de atribuição de valor é sempre circunstancial. Instituição ligada ao poder e com poder de selecionar e decidir o que preservar, ela produz “lugares de memória” Nora (1993), e estes em última instância, estão mais ligados a uma história que a memória. Não há uma simples história, mas a história corrompida e petrificada, aquela sem mudança que fixa uma memória, daí efetivamente escapar da história. Os objetos (virtuais ou não) são organizados e hierarquizados pelas instituições de memória em torno desta fuga da história, nesse sentido a escola local não produzira a sua própria história e que deveriam fazer parte do currículo escolar. TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA Assim, é importante definir... Título Nível 3 – Seção Terciária Como... Título nível 4 – Seção quaternária Toda alínea deve ser precedida de texto explicativo, precedida de dois pontos: alínea 1; alínea 2: subalínea 1; subalínea 2. alínea 3. Título nível 5 – Seção quinária Parágrafo,... EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO EXEMPLO DE GRÁFICO Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico. Gráfico 1 – Faixa etária Fonte: da pesquisa (2007) É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas... EXEMPLO DE FIGURA Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura. Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas Fonte: Chiavenato (1994, p. 170) EXEMPLO DE QUADRO Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro. Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico Nível acadêmico Subnível Título Trabalho monográfico Escrito Apresentação Graduação Não há Bacharel Licenciado Obrigatório Obrigatório Pós-Graduação Lato sensu - Especialização Especialista Obrigatório Facultativo Stricto sensu - Mestrado - Doutorado - Livre-docente - Mestre - Doutor - Livre-docente Obrigatório Obrigatório Fonte: Silveira (2012, p. 30) EXEMPLO DE TABELA Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela. Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA N % N % ALTO 11 55 15 75 MÉDIO 6 30 3 15 BAIXO 3 15 2 10 TOTAL 20 100 20 100Fonte: Mazzini (2006, p. 75) É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993). CONCLUSÃO Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los. REFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. APÊNDICES APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados ANEXOS ANEXO A – Título do anexo Sistema de Ensino Presencial Conectado história YAN OMENA AGUIAR EIXO INTEGRADOR: Formação da Sociedade Moderna Cacaulândia 2017 YAN OMENA AGUIAR EIXO INTEGRADOR: Formação da Sociedade Moderna Trabalho de história, apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de História Moderna, História do Brasil Colonial, Cultura e Sociedade na Modernidade, Povo, Cultura e Religião, Seminário da Prática 4, Estágio Curricular Obrigatório 1. Orientador: Prof. Fabiane Taís Muzardo, Julho Zamariam, Marina Costa de Oliveira, Wilson Sanches, Bernadete de Lourdes Streisky Strang Cacaulândia 2017 _1224749073.vsd Auto-Realização Estima Sociais Segurança Necessidades Fisiológicas Trabalho criativo e desafiante Responsabilidade por resultados Amizade dos colegas Condições seguras de trabalho Conforto físico
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