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Aula 4 Pariodontia estagio II

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Aula 4 Pariodontia ( estagio Ii)
Procedimentos Básicos e Preventivos em Periodontia
Plano de tratamento Periodontal
Tratamento de Urgências (alterações Peridontais Agudas);
Procedimentos Básicos;
Reavaliação;
Complementação Cirúrgica;
Complementação Oclusal (prótese e Ortodontia)
Nova Orientação de Higiene Bucal;
Reavaliação Final;
 Controle e Manutenção.
No tratamento de urgência vamos observar as alterações periodontais agudas presentes no individuo, para a partir daí traçarmos todo planejamento e ver qual tipo de planejamento que vamos delinear no paciente. 
Depois disso vamos articulas o que fazer de procedimentos básico no paciente.
Depois que fazemos os procedimentos básicos vamos reavaliar, ou seja, depois que fizemos todos esses procedimentos básicos que foram avaliados inicialmente vamos reavaliar para adequar a resposta ao paciente a aqueles procedimentos que foram inseridas de maneira básicas.
Se necessário fazer uma complementação cirúrgica, dependendo da situação que o paciente chegou (enxerto ósseos, enxerto de tecido mucoso, subgengival) seja o que for para que a gente retenha a saúde do periodonto do paciente.
Depois de tratarmos da saúde do paciente vamos tratar da estética e da oclusão do paciente com reabilitação de prótese e ortodontias caso necessário.
Depois faz uma nova orientação de higiene, pois quando falamos em procedimentos básicos já fazemos uma orientação de higiene oral inicial desses procedimentos básicos.
Depois uma reavaliação final, pois é feita após do tratamento, e por últimos fazemos só o controle e manutenção do paciente.
Questão de prova: ela pode perguntar qual é o passo a passo dos procedimentos básico ou do plano de tratamento periodontal.
Procedimentos básicos
Raspagem e alisamento corono – radicular;
Orientação de higiene bucal (OHB) – primeira orientação que fazemos ao paciente.
Pequenos movimentos ortodônticos;
Em dentes apinhados podemos tentar movimentar um pouco para tirar esse apinhamento, ou dentes com aberturas podemos fechar os espaços para que evite o acumulo do biofilme naquele local.
Eliminação dos fatores de retenção de biofilme dentário (iatrogênicos)
Restaurações com excesso.
Contenção provisória 
Fator iatrogênico, pacientes com aparelhos principalmente na parte inferior acumula muito calculo por conta da salivação.
Ajuste oclusal prévio
Pacientes com contato prematuro pode provocar lesões periodontais, mobilidade do dente, dor, então podemos fazer poucos desgastes nos dentes de forma que minimize esse desajuste oclusal.
Paciente chega à clinica com a gengiva inchada, fistula supurando pus, paciente quando chega nessa etapa quando apertamos a gengiva o pus desce, pois quando o periodonto de sustentação nessa etapa vai estar todo necrosado, com mobilidade.Não encontramos muito calculo.
Então primeiro fazemos a raspagem e o alisamento corono –radicular associado a isso fazemos o uso de enxaguatorio bucal com clorexidina nesse caso, pois a clorexidina ajuda a deliberar as bactérias que estão provocando a inflamação, ajuda também na cicatrização junto com o movimento mecânico que foi a raspagem e ai depois de 30 dias a aparecia do dente é outra , um periodonto bastante saudável, gengiva sem inchaço sem inflamação, só com retração que é normal em um paciente nesse estado, mais quando tratado já não tem mais mobilidade.
Orientação de Higiene Bucal
É muito importante fazermos, pois não é todo mundo que sabe escovar os dentes.
Não sabe a forma correta de escovar, que tipo de escova usar, qual é a mais indicada, qual é a errada qual é a correta, então isso é nosso dever nosso.
Pode ser que um paciente chega cheio de tártaro e fale que escove 6 vezes ao dia, e pode ser que ele escove mesmo mais estar escovando de forma errada, não esta conseguindo remover o alimento da forma que é para remover. 
Escovas – perguntamos qual tipo que ele usa se é de cerdas compridas ou cerdas curtas, se é de cerdas macias ou duras ou moles.
O ideal para maioria dos pacientes é a escova de cerdas macia, pois elas conseguem entrar um pouco dentro da gengiva e limpar aquela raiz que esta inserida na JAC. 
O tamanho da cabeça da escova vai de acordo com o tamanho da boca do paciente, se o paciente for adulto e tem uma boca pequena deve ser uma escova pequena.
Limpadores de Língua – Isso vai de acordo com paciente, não é contra indicado.
Fio ou fita dental – Fio é mais para dentes um pouco mais espaçados, em dentes muito juntos é usado a fita dental, pois o uso do fio nesses casos pode machucar a papila então o melhor é a fita para dentes mais juntos, pois ela desliza com mais facilidade em dentes muito juntos.
Creme Dental – existe cremes dentais com indicações diferentes (pastas infantis, normais).
Pastas abrasivas são as que têm um pó, mais a limpeza que faz na face livre do dente vai ser a abrasividade da pasta.
Não existe pasta clareadora, e sim os componentes abrasivos delas são maiores e isso machuca o dente, então não devemos usar sempre, pois pode causar sensibilidade tirando a camada superficial do dente.
As pastas infantis deve ser com flúor desde a primeira erupção dentaria 1100ppm, é a mesma concentração que usamos para nós, a diferença é a quantidade na escova que vai ser menor.
Os cremes dentais para sensibilidade devemos receitar a que for melhor para o paciente, pois tanto a sensodine quanto a colgate sentsitive são boas.
Técnica de escovação – vamos ver na frente
Sensibilização do paciente – como é que o paciente faz a higienização, como ele advém a aquele tratamento que estamos passando para ele. O paciente tem que ajudar no tratamento, pois não adianta rasparmos o paciente para que quando for à próxima sessão esta acumulado o biofilme novamente, o paciente precisa colabora. 
Procedimentos básicos
Eliminação dos fatores de retenção de biofilme dentário (iatrogênicos);
Excesso de restauração.
Fechamento do diastema
Pequenos movimentos ortodônticos podem nos ajudar 
Ajuste oclusal prévio
Se a coroa do dente for grande faz desgaste de forma que não tira a marcação por completo, deve ser tirado em nível de esmalte.
Contenção provisória
Contenção de aparelho ortodôntico, contenção superior móvel também são fatores de retenção de placa. Nisso precisamos fazer limpeza, raspagem precisamos orientar o paciente.
Reavaliação
Ver se o tratamento esta surtindo efeito, se o paciente já apresenta uma boa saúde periodontal .
Avalia novamente se é preciso fazer uma nova raspagem corono- radicular, se é preciso receitar novo medicamento, se é preciso fazer algum tipo de tratamento associado no final, ou se estar tudo certo. 
Complementação Cirúrgica 
Podemos abrir Mao dessa complementação do tratamento periodontal.
Cirurgias gengivais;
Cirurgias muco- gengivais;
Plásticas Periodontais- enxerto de tecido Conjuntivo Subepiteial
Cirurgias Ósseas;
Cirurgias regeneradoras;
Gengiva Hiperplasiada por conta de aparelho:
Fazemos a raspagem, tiramos o calculo, e a gengiva não regride, então é preciso fazer gengivoplastia para que a gente consiga a regressão da gengiva e haja uma regeneração.
Gengivoplastica- Faz em toda a arcada, plástica.
Gengivectomia – tira o excesso da gengiva, em um dente
Complementação Oclusal
Dentistica;
Em caso de fratura no dente na coroa, esse fator se tornar um fator de retenção para cálculos, precisamos fazer com a complementação com uso da resina.
Ajuste Oclusal
Contato pré-maturo, ajustando com o carbono e fazendo o desgaste de forma bem minimalista.
Nova Orientação de Higiene Bucal
Dizer se ta fazendo uma higiene de forma correta ao paciente, e se não tiver reafirmar a forma correta de fazer a higienização para que continue fazendo o tratamento da forma correta.
Reavaliação Final
Decreta ao paciente por quanto tempo o paciente vai retornar ao consultório, quando o paciente tem problemas periodontais geralmente ele retorna no mínimo de 3 em 3 meses, dependendo dasituação vamos ter que fazer uma nova avaliação uma nova raspagem e fazer uma nova limpeza, quando vemos que a situação da saúde do paciente não é boa.
Quando vemos que o paciente já chega melhor podemos marcar de 6 em 6 meses.
Controle e Manutenção
Porque Realizar
Academia Americana de Periodontologia ele inseri no livro e fala que devemos fazer sempre o controle no paciente o acompanhamento periodontal.
O paciente ele precisa ser acompanhando periodicamente porque natural o paciente junta aquele biofilme e precisamos fazer o controle para opcional perto do paciente.
Visa:
Minimizar o retorno e a progressão da doença em pacientes tratados;
Paciente com doença ela retorna de forma mais agressiva, pois paciente já esta em estado de latência 
Reduzir a incidência de perda dentaria monitorando a dentição natural e suas próteses;
Com a doença se dando de forma mais agressiva então a perda dentaria também vai se da de forma mais fácil.
Aumentar a probabilidade de localizar e tratar, de maneira oportuna, outras doenças da cavidade oral
Vamos ver se acomete a restauração e achamos uma carie, então se ficamos monitorando aquele paciente vamos conseguindo fazer uma avaliação do paciente de maneira que achamos as doenças de formas iniciais, sendo mais fácil de ser tratada.
Com que freqüência 
A condição de Paciente vai indicar o intervalo;
Pacientes com higienização melhor podemos deliberar esse espaço por mais tempo.
De maneira geral inicialmente a manutenção é realizada a cada 3 meses.
Condições Clinicas
Revisar e atualizar historia medica e odontológica do paciente (retorno)
Comparar com os dados anteriores anotados 
Exame periodontal – comparar a profundidade de sondagem (bolsa periodontal, problemas com retração, resseção gengival) faz a comparação do paciente inicial e a comparação do paciente agora, para saber se a doença esta regredindo ou estacional.
Observar implantes e próteses – O implante da muita periplantite, o paciente pode perder o implante pela não higienização bucal. Em relação a prótese devemos orientar o paciente a retirar a prótese em caso de prótese removível, fazer a higienização da prótese e da boca.
Comparar radiografias – a cada retorno deve ser pedida uma panoramica para ver a altura óssea dos dentes, se o osso estacional ou se esta regredindo, se tem mobilidade, qual a altura tudo isso fazemos a comparação.
Tratamento de urgência
Prevenção em Periodontia
Controle de Biofilme Dental
Consiste na remoção do biofilme de forma regular e a prevenção do seu acumulo sobre o dente e superfícies gengivais adjacentes.
Tipos de Controle do biofilme:
Mecânico – tratamento feito através de escovas
Químico - Tratamento de uso de dentifrícios – enxaguante bucal.
Quando fazemos a limpeza geralmente usamos o controle mecânico e químico, usamos tanto a mecânica quanto o químico, mesmo que usamos só a escova e o creme dental já estamos fazendo o controle químico e mecânico.
Controle Mecânico pelo paciente
O paciente deve fazer uma boa higienização para haja uma desorganização e remoção do biofilme.
“Uma boa escovação pode atingir ate 1 mm do biofilme subgengival”
Motivação do Paciente 
Conhecimento do estado de saúde periodontal
Evidenciação do biofilme suragengival – mostra ao paciente a sujeira
Sangramento gengival – gengiva inflamada deve mostrar ao paciente
Perda de inserção clinica;
Perda Óssea 
É através desses fatores vamos ver se o paciente esta ou não fazendo uma boa escovação. E devemos mostrar ao paciente que a escovação não esta sendo feita de maneira correta
Conhecimento dos meios e métodos de higiene oral.
Método eficaz de controle do biofilme supragengival, devemos motivar ao paciente para aquele biofilme desaparecer
Escovação + uso de auxiliares de limpeza interdental.
Controle mecânico – Tipo de escovas
Manuais – escovas que usamos
Elétricas – para pacientes especiais, sem coordenação motora, pacientes que não entende como faz uma boa escovação.
Escovação da superfície dental
Sua eficácia depende:
Desempenho da escova;
Habilidade do individuo;
Freqüência e duração da escovação – Precisamos desorganizar o biofilme.
Nas escovas manuais vamos indicar a melhor que se adapte a boca do paciente, com o tamanho da boca, tamanho do dente tudo isso são fatores de indicação da escova, para boca pequena escovas pequenas, bocas grandes escovas de cabeças maiores. Nuca escovas de cerdas duras, pois acaba causando problema na gengiva, a de cerdas macias são as mais indicadas.
Escovas:
Superfície de escovação 25,4 a 31,8mm de comprimento e 7,9 a 8,5 mm de largura;
2 a 4 fileiras de cerdas;
5 a 12 tufos por fileira.
Escova Ideal
Tamanho compatível com a arcada dentaria do paciente;
Facilidade de manipulação;
 Cerdas arredondadas;
Dureza das cerdas.
Cerdas macias são mais flexíveis, limpam abaixo da margem gengival e atingem mais profundamente as superfícies proximais.
Técnicas de Escovação
A técnica de escovação ideal é aquela que permite uma completa remoção da placa dental ao menor tempo possível, sem causar qualquer dano aos tecidos.
Requisitos básicos para uma escovação satisfatória:
Limpar todas as superfícies (sulco gengival e região interdental);
Não causar danos aos tecidos moles e duros;
Simples e fácil de ser executada.
Técnicas de escovação
Bass;
Bass Modificada;
Stillman;
Stillman modificado;
Charters
Fones
Técnica de Bass (técnica da bolinha)
Movimentos de fácil controle;
Concentra a ação de limpeza nas porções cervical e interproximal do dente, onde a placa microbiana e mais freqüente
Contra-indicada para pacientes com recessão gengival (raízes expostas), pois o cemento se desgasta com facilidade e a técnica de faz é em círculos causando lesão não cariosas como abifrações.
Pacientes com recessão gengival a técnica utilizada é a técnica de Stillman, que é uma técnica de vassora.
Objetivo Principal
- Limpar a região do sulco gengival.
- Posicionar a escova em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva, pressionar suavemente e realizar movimentos vibratórios curtos sobre os dentes, nas faces voltadas para a bochecha, nas faces internas, e nas faces de mastigação de cada dente.
Técnica de Stillman
Indicações
- Áreas com recessão gengival progressiva;
- Exposições radiculares para prevenir a destruição tecidual abrasiva.
Posicionada numa direção obliqua para o ápice da raiz, com as cerdas localizadas parcialmente na gengiva e na superfície dentaria;
Uma pressão leve juntamente com um movimento vibratório, é então aplicada sobre o cabo, sem que a escova seja da sua posição original.
Escovas Elétricas
Eficácia semelhante à manual na remoção do biofilme.
Indicação
Pacientes com limitação manual;
Paciente hospitalizado;
Pacientes com aparelhos ortodônticos;
Preferência do paciente – que não deveria ser indicação
Crianças – acha engraçado e proporciona a criança a gostar de escova.
Meios auxiliares do controle mecânico da placa
Evidenciadores de placa;
Fio/Fita dental;
Passadores de fio dental;
Escovas interproximais;
Escovas unitufo;
Dentifrícios;
Limpadores de língua.
Motivação do Paciente
Evidenciadores de placa
Soluções ou pastilhas que coram os depósitos bacterianos na superfície dental, língua e gengiva.
É utilizada a Fuscina básica verde malaquita, agentes fluorescentes (fluoresceina sódica) e também encontramos na cor roxa ou azul.
Limpeza Interdentaria
Método mais usado para complementação da escovação
Espaço interdentario com papila.
É utilizado também o fio dental para retirar o alimento acumulado.
Escova Interproximal
 
Áreas de Papilas (espaços)
Indicação:
Áreas mais amplas (ponto de contato);
Lesões de furca grau III;
Dentes/ raízes com curvatura que uso do fio dental é limitado
Pônticos;Aparelhos ortodônticos.
Escovas unitufo - Escovação completa com escova unitufo sem interferir em áreas de gengiva marginal e papilas.
Indicada para quem usa aparelho ortodôntico.
Limpadores de Língua 
Objetivo – Reduzir possíveis reservatórios de bactérias patogênicas.
Excelentes aceitação e sensação de limpeza;
Ausência de ânsia durante o uso;
Eficiência semelhante ao uso da escova.
Escovas para prótese 
Pacientes que faz uso de prótese geralmente indicamos que o paciente tenha uma escova para higienização da prótese, e uma escova para os dentes remanescentes na boca.Devemos orientar como o paciente deve fazer a limpeza da prótese e como o paciente deve limpar os dentes.
Palitos
Indicações - Espaços interdentais abertos
Vantagens – fácil manuseio e localização 
Desvantagens 
Retrai a margem gengival em 2 mm;
Perda permanente da papila ( Necrose das papilas).
Aberta de espaços interproximais
Controle Químico – Dentifrícios e agentes terapêuticos
Propriedades necessárias aos agentes químicos (enxaguatórios bucais)
Segurança quanto a reações alérgicas e toxicidade;
Sabor agradável e fácil manipulação pelo paciente;
Efetividade contra o biofilme dental;
Especificidade para bactérias periodontopatogenicas;
Substantividade – substancia inerentes na composição que deixa o dente mais forte (flúor, cálcio entre outros)
Dentifrícios
Informar ao paciente
A dentina e o cemento desgastam 25 a 35% mais rápido do que o esmalte.
Com o tempo pode causar ABRASÃO E SENSIBILIDADE.
Existem indicações de dentifrícios para cada caso. Paciente com retração não se usa dentifrícios abrasivos, pois pode provocar ainda mais a retração e a sensibilidade dental.
Dentifrícios tem presença de:
Fluoretos;
Agentes para hipersensibilidade( nitrato de potássio, cloreto de estronico etc.)
Triclosan;
Agente anti-calculo (pirofosfato, sais de zinco, difosfato)
Própolis;
Ervas.
Agentes Químicos no Controle do Biofilme ( enxaguantes bucais)
Compostos quatemarios de amônia;
Triclosan
Óleos essenciais
Clorexidina
Compostos Quatemarios de amônia;
Amplo espectro de ação contra bactérias;
Cloreto de cetilperidinio 0,05%;
Agente catiônico – rompimento da parede celular;
Baixa substantividade;
Redução do biofilme em curto prazo, sem efetividade na gengiva (não são bactericida nem bacteriostático)
Efeitos Colaterais:
Manchamento dos dentes e língua;
Sensação de queimação e descamação epitelial da mucosa;
Forma de Apresentação – Solução – Nome Comercial: Cepacol oral B complete.
Triclosan
Efeito antimicrobiano e antiinflamatório;
Amplo espectro pra bactérias G+, G – e fungos;
Efeito antimicrobiano e antiinflamatório;
Causa bacteriólise – aumenta a permeabilidade da parede celular bacteriana.
Bactericida;
Substantividade moderada;
Sem reações adversas;
Efeito antiplaca contra a gengivite
Forma de Apresentação – Nome comercial: Plax Colgate Total.
Óleo essencial
0,064% de Timol, 0,0092% de eucaliptol, 0,060% de metil salicilato e 0,042% de metol.
Ação antiinflamatória;
Baixa substantividade;
Eficiência contra placa a curto e longo prazo;
Efeito colateral – Sensação de queimação (ate 24% do álcool) e gosto desagradável.
Forma de Apresentação: Listerine
 
Clorexidina
Encontrado nas formas de: Digluconato, gluconato acetato e Cloridrato.
Agente antibacteriano contra Gram + e Gram -, fungos e vírus.
Bacteriostatico em baixas []
Bactericidas em altas [mata bem]
Indicações:
Auxiliares no controle mecânico da placa;
Pré e pós operatório;
Pacientes com deficiência física ou mental;
Pacientes com problemas sistêmicos que se predispoies a infecções orais;
Implantes
Pacientes com fixação intermaxilar;
Pacientes de alto risco á caries. 
Efeito e Ação
Redução na formação de película adquirida;
Alteração na absorção bacteriana e/ou adesão ao dente;
Altera a parede celular bacteriana-lise;
Redução dos níveis bacterianos por 12 horas (substantividade alta).
Efeitos Colaterais
Perda de paladar;
Manchamento dos dentes e de restaurações de resina;
Descamação de mucosa;
Formação de calculo;
Reações alérgicas.
Uso limitado da clorexidina
Formas de apresentação
Solução 0,12% (periogard) – solução de bochecho.
Solução 0,2% (Parodontax) - cavidade
Gel a 1 e 2%
O bochecho com solução de clorexidina a 0,12% é mais efetivo que o gel de clorexidina a 1% na redução da formação de Placa.
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�
2 Reavaliação
3 Complementação Cirúrgica
4 Complementação Oclusal
5 Nova Orientação de Higiene Bucal
6 Reavaliação Final
7 Controle e manutenção
Raspagem e alisamento corno – radicular;
Orientação de higiene bucal;
Pequenos movimentos ortodônticos
Eliminação dos fatores de retenção de placa;
Contenção provisória;
Ajuste oclusal prévio 
Cirurgias gengivais;
Cirurgias muco- gengivais;
Cirurgias Ósseas
Cirurgias regeneradoras;
Dentistica;
Prótese;
Ajuste Oclusal;
Ortodontia
Pode fazer as duas associadas.
Questão de prova

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