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1 Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Introdução à Engenharia de Produção Aula 9 – Áreas de Conhecimento da Engenharia de Produção: Engenharia Econômica Engenharia do Trabalho Autor: Eliane da Silva Christo 1 Meta • Apresentar duas áreas de conhecimento da Engenharia de Produção com seus objetivos, mercado de trabalho e suas respectivas subáreas: Engenharia Econômica e Engenharia do Trabalho 2 2 Objetivos • Após esta aula você será capaz de: • Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de Produção - Engenharia Econômica; • Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de Produção - Engenharia do Trabalho; • Reconhecer o que o Engenheiro de Produção faz no mercado de trabalho quando atua em cada uma destas áreas. 3 Engenharia Econômica • Esta área envolve a formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica. • Nos problemas de engenharia econômica considera-se que todos os pagamentos ou séries de pagamentos futuros que reembolsem uma quantia presente com juros são equivalentes entre si, podendo esses valores ser calculados por fórmulas adequadas, que se podem representar por fatores. • É, assim, possível comparar alternativas de investimento com diferentes séries prospectivas de receitas e despesas utilizando os métodos do valor anual equivalente, valor presente, taxa de rendimento e/ou análise benefício-custo. Estes métodos, quando utilizados corretamente, permitem chegar a conclusões idênticas. 4 3 Engenharia Econômica - Histórico • O primeiro livro de engenharia econômica foi The Economic Theory of Railway Location de A. M. Wellington, publicado em 1877. • Em 1930, Eugene L. Grant publica Principles of Engineering Economy, um marco na história da engenharia económica. • Com base na matemática financeira, Grant desenvolveu um ponto de vista econômico na engenharia. 5 Engenharia Econômica • Temas: a) Gestão Econômica b) Gestão de Custos c) Gestão de Investimentos d) Gestão de Riscos 6 4 a) Gestão Econômica • GECON ou modelo Gestão Econômica é um modelo de mensuração de custos baseado em gestão por resultados econômicos. Também conhecido por Grid Economics and Business Models Works. • A gestão econômica permite às empresas contribuírem para o sistema econômico do qual faz parte. • Isso é feito por meio dos indicadores de desempenho, que possibilitam medir os resultados das atividades executadas e seus consequentes impactos na sociedade. 7 a) Gestão Econômica • Para implantação do Modelo de mensuração de custos GECON é necessário o uso de um aplicativo para controlar e mensurar os custos econômicos e financeiros da empresa. • Basicamente a apuração do resultado econômico de cada setor da empresa é comparado com o resultado de outros setores onde a análise de custos x resultados são fundamentais para busca de uma constante eficiência x eficácia nos processos. 8 5 a) Gestão Econômica • Sua estrutura básica pode ser descrita como: • Medida da Eficácia da Empresa • Processo de Geração do Lucro • Responsabilidade pela Geração do Lucro • Papel dos Gestores • Informação para Gestão • Aspectos Operacionais, Financeiros e Econômicos das Atividades 9 b) Gestão de Custos • A gestão de custos está além das técnicas tradicionais da contabilidade. • Sob o enfoque contábil, os custos podem ser analisados como Custo Contábil e Custo Gerencial. • O Custo Contábil, subordinado à Contabilidade Financeira, está disciplinado por normas legais técnicas (princípios contábeis), fiscais (compulsoriedade na aplicação das leis) e societárias (fatos passados e rigidez formal). • O Custo Gerencial, embora não objetive desrespeitar as leis, não está vinculado a elas. Compromete-se com a eficiência pela redução dos gastos, através de estudos e análises voltados para a mudança de processos, gestão financeira adequada e para o atendimento de questões especiais relacionadas com a logística do atendimento correto aos clientes 10 6 b) Gestão de Custos • A boa gestão de custos tem seu grande objetivo na maximização dos lucros, cuja eficácia mais contundente é a conquista natural da liderança em custos. • É esta a estratégia competitiva principal para levar uma empresa a conquistar mais fatias e permanência assegurada no mercado. 11 b) Gestão de Custos • Principais questões esclarecidas quando se implanta um adequado sistema de Gestão de Custos: • Qual sistema de custeio é mais apropriado para o modelo de custos da empresa? • Quais os recursos consumidos diretamente pelas atividades realizadas e produtos e serviços gerados entre unidades e com os clientes? • Como os produtos consomem as atividades? • Quais são os fatores que estão causando a geração de custos? • Qual a forma eficiente de gerir os custos, aumentando rentabilidade, otimizando o uso da capacidade instalada e reduzindo desperdícios? • Qual o preço mínimo que posso praticar para meus produtos para não sacrificar a margem da empresa? 12 7 c) Gestão de Investimentos • A gestão de investimentos inclui a adequada estruturação dos riscos inerentes às operações financeiras, tanto que a essência da teoria de finanças já esclarece que não existe retorno obtido sem que algum nível de risco seja assumido. • A economia brasileira atual oferece uma clara demonstração de como é importante a consideração desses riscos e de como é grande a sua diversidade. 13 c) Gestão de Investimentos • A análise de investimentos envolve decisões de aplicação de recursos com prazos longos (maiores que um ano), com o objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse capital. • O retorno desta decisão de aplicação será o diferencial que permitirá pagar os benefícios e, caso o retorno dos investimentos não seja adequado, a solvência da entidade poderá ser afetada e sua continuidade estará ameaçada. 14 8 c) Gestão de Investimentos • A gestão de investimentos tem incorporada uma relação clara entre risco e retorno. • O retorno esperado pelo investidor está relacionado com o risco que pretende correr. • Esta atitude depende do seu perfil de risco, no caso de ser avesso ao risco irá optar por uma carteira com menor risco, logo menor retorno, se for propenso ao risco irá optar neste caso por uma carteira de maior risco, logo maior retorno. 15 d) Gestão de Riscos • Gerenciamento de risco ou gestão de risco (GRIS) realiza-se com a adoção de melhores práticas de infraestrutura, políticas e metodologias, permitindo uma melhor gestão dos limites de risco aceitáveis, do capital, da precificação e do gerenciamento da carteira. • Gerência de Riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo possível. • É um conjunto de técnicas que visa reduzir ao mínimo os efeitos das perdas acidentais, enfocando o tratamento aos riscos que possam causar danos pessoais. ao meio ambiente e à imagem da empresa. 16 9 d) Gestão de Riscos • A mais famosa definição de risco segundo Holton (2004) é aquela dada pelo economista Frank Knight que, em 1921, sugeriu a diferenciação entre a riqueza e o risco. • A incerteza refere-se a situações em que uma decisão pode gerar muitos resultados, porém cada um deles apresenta possibilidades de ocorrência desconhecidas (a incerteza é imensurável). • Por sua vez, o risco refere-se a situações relacionadas a todos os possíveis resultados, em que se conhece a possibilidade de cada resultado vir a ocorrer 17d) Gestão de Riscos • ELEMENTOS BÁSICOS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS: • Controle do RISCO, que se constitui em um programa de prevenção de perdas, reduzindo tanto a frequência como a severidade dos acidentes; • O financiamento, que significa a gestão dos riscos remanescentes, retendo-os na empresa ou transferindo-os total ou parcialmente para as seguradoras. 18 10 d) Gestão de Riscos • IMPORTÃNCIA E SUCESSO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS: Atualmente, nos países desenvolvidos, todas as grandes empresas e muitas pequenas e médias se utilizam, com êxito, da Gerência de Riscos, pois ela proporciona uma correta proteção dos ativos e do patrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindo, efetivamente, a maioria dos riscos acidentais. 19 d) Gestão de Riscos • PRINCIPAIS BENEFICIOS DA GERÊNCIA DE RISCOS: • Seguros adequados • Redução de riscos com consequência redução de prêmios • Retenções conscientes de riscos • Bens e vida humanas preservadas • Manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado • Funcionários motivados • Aumento da produção e competitividade 20 11 Engenharia do Trabalho • É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. • Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. • Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização. 21 Engenharia do Trabalho • É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. • Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. • Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização. 22 12 Engenharia do Trabalho • Temas: a) Projeto e Organização do Trabalho b) Ergonomia c) Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho 23 a) Projeto e Organização do Trabalho • Segundo Proença (1993), no início do século XX, o engenheiro americano F. W. Taylor, foi um dos primeiros a utilizar um método de organização objetiva do trabalho, conhecido no Brasil, a partir dos anos 30, por Organização Científica do Trabalho (OCT), ou simplesmente Taylorismo.” • Qualquer organização tem um conjunto de trabalho espalhados pelas várias unidades funcionais. • O projeto de trabalho diz respeito exatamente à especificação dos conteúdos e dos métodos associados a cada um desses trabalho 24 13 a) Projeto e Organização do Trabalho • Objetivos do projeto do trabalho: 1- Qualidade 2- Rapidez 3- Confiabilidade 4- Flexibilidade 5- Custo 6- Saúde e Segurança 7- Qualidade de vida no trabalho 25 a) Projeto e Organização do Trabalho • A divisão do trabalho torna-se uma questão no projeto do trabalho logo que a operação atinja porte grande o bastante para necessitar o emprego de mais do que uma pessoa. • Vantagens da Divisão do Trabalho: • Proporciona aprendizado mais rápido; • A automação torna-se mais fácil; • Trabalho não produtivo reduzido. 26 14 a) Projeto e Organização do Trabalho • Desvantagens da Divisão do Trabalho • Monotonia; • Dano Físico; • Baixa Flexibilidade; • Baixa Robustez. 27 b) Ergonomia • É uma ciência multidisciplinar que envolve aspectos ligados a anatomia, fisiologia, biomecânica, antropometria, psicologia, engenharia, desenho industrial, informática e administração de maneira a proporcionar ao homem mais conforto, segurança e eficiência em qualquer atividade. 28 15 b) Ergonomia • O surgimento da Ergonomia foi na revolução industrial. • Nas grandes guerras ela teve uma importância fundamental no desenvolvimento de armas e equipamentos bélicos que deveriam ser precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países com medidas antropométricas diferentes (altura é um item apenas!). 29 b) Ergonomia • Relação entre Ergonomia e Organização do Trabalho • A definição pela ergonomia, de critérios em matéria de organização do trabalho não é assim tão simples: • Os critérios exclusivos de eficácia do sistema de produção, colocados pela organização do trabalho, não são aceitáveis em ergonomia, porque certas formas de organização do trabalho, julgadas “eficazes” num determinado momento, se traduzem por efeitos desfavoráveis à saúde do trabalhador; • Os critérios de “consenso social” são de extrema fragilidade e não devem ser superestimados. 30 16 b) Ergonomia Ergonomia: a ciência de projetar o trabalho, os equipamentos e local de trabalho para adequá-lo ao trabalhador. 31 Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thu mb/3/35/Computer_Workstation_Variables.jpg/360px- Computer_Workstation_Variables.jpg c) Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho • Um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - SGSST - baseia-se na gestão da prevenção, e surge como a ferramenta ideal para a implementação de medidas preventivas, dotando as empresas de meios de gestão dos aspectos de segurança e saúde no trabalho de uma forma estruturada. • Estudos demonstram que a implementação de SGSST traz melhorias significativas nas condições de trabalho, principalmente quando acompanhada de uma nova cultura que considera a SST um dos fatores essenciais na avaliação global do desempenho da empresa. 32 17 c) Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho • Evolução da Segurança do Trabalho no Brasil • 1919 promulgação, no Brasil, da Lei de Acidentes do Trabalho; • 1930 criação do Ministério do Trabalho (MTb) – denominado, naquela época, de Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; • 1933 criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPM, IAPC, IAPB, IAPI, IAPTEC); • 1943 no dia primeiro de maio, aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho); • 1966 unificação dos Institutos com a criação do INPS; criação da FUNDACENTRO (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho); • 1972 implantação do Programa Nacional de Valorização do Trabalhador, pelo governo, período 72/74, com o objetivo de baixar os elevados índices de acidentes do trabalho registrados naquela época; • 1978 Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho urbano; • 1988 Constituição Federal e Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho rural. 33 d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho • Conforme a legislação brasileira, o acidente do trabalho é definido como “ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal”. • De acordo com a gravidade, os acidentes de trabalho subdividem-se em com afastamento ou sem afastamento (ABNT, 2001). 34 18 d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho • Segundo Machado & Gomez (1999) “a concepção dos acidentes de trabalho apresenta duas vertentes: • A primeira, de caráter jurídico-institucional, sustenta-se na teoria do risco social e fundamenta a operacionalização do seguro de acidente do trabalho. • A segunda, desenvolvida pela engenharia de segurança,apresenta uma dimensão técnico-científica no controle dos acidentes e constitui a base da teoria do risco profissional. 35 d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho • Considerar o trabalho como atividade que pode apresentar riscos de acidentes é, por conseguinte, reconhecer que é nesse ambiente que as responsabilidades serão atribuídas. • As causas dos acidentes são classificadas em duas categorias, segundo suas origens: • a) fatores pessoais (responsabilidade do trabalhador); • b) fatores do ambiente de trabalho (responsabilidade do empregador), em que o conceito de acidente do trabalho, em vez de acidente no trabalho, é adotado por ser mais específico e garantir maior visibilidade.” 36 19 d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho • O Brasil perde, por ano, o equivalente a 4% do PIB por causa dos acidentes de trabalho. • Além do incalculável prejuízo social, os acidentes de trabalho são responsáveis também por uma perda econômica anual da ordem de 2,3% do PIB brasileiro, e que pode chegar a 4%, se forem considerados também os acidentes e doenças que atingem trabalhadores do setor informal da economia, do setor público, da área rural e entre os cooperados e autônomos, dados não registrados pelas estatísticas oficiais. • Foram registrados em 2007, em todo o País, 503.890 acidentes de trabalho. 37 d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho • Apesar da diminuição dos índices nos últimos dez anos, os números decorrentes dos acidentes no país ainda representam fatores de instabilidade econômico-social, uma vez que dados do Anuário Estatístico do Trabalho da OIT – Ano 2002 apresentam o Brasil como 4º lugar mundial dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, Estados Unidos e Federação Russa. • Pesquisa realizada no país pelo economista José Pastore, da USP-SP, contabilizou um desperdício financeiro de R$ 20 bilhões para o país no ano de 2000 com acidentes de trabalho, dos quais R$ 12,5 bilhões representado por custos para as empresas, R$ 5 bilhões foram gastos do Estado e R$ 2,5 bilhões custos para as famílias. • Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção – Edição 2003 (p.18, 24-25) 38 20 Atividades • Custos, despesas e perdas: Qual a diferença? • https://www.youtube.com/watch?v=zEza12vQME8 • Este Vídeo mostra a importância que as exigências da NR - 17, traz de benefícios na vida do trabalhador, e de sua família. (Sérgio Abreu - Diretor do CEDESA) • https://www.youtube.com/watch?v=A_Odw-2iqr4 39 Referências Bibliográficas • ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção). Engenharia de Produção: grande área e diretrizes curriculares. Porto Alegre, 1998. • ______. Engenharia de Produção: grande área e diretrizes curriculares. Rio de Janeiro, 2001. • ______. Referências curriculares da Engenharia de Produção. Santa Bárbara D’Oeste, 2003. • ______. Áreas da Engenharia de Produção. Rio de Janeiro, 2008. • BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. • BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008. • BOIKO, T. J. P. Introdução à Engenharia de Produção – Apostila. Disciplina de Introdução à Engenharia de Produção. Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial. Departamento de Engenharia de Produção. Universidade Estadual do Paraná – Campus de Campo Mourão. 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