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Slides Adm 2013 1

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Profa. Me Míriam V C Franzese
*
ADMINISTRAÇÃO Geral 
(Slides – parte I)
Profa. Me. Míriam Vidal Correia Franzese
miriam@fatecpg.com.br 
2013_1 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
A Gestão Empresarial vive 
 desafios contínuos :
 Economia globalizada e competitiva 
 Interdependência 
 Mudanças Tecnológicas
 Diminuição de Tamanho da Empresa e 
 Diversidade Cultural 
 Espírito Empreendedor 
 Defesa do Consumidor/ Ênfase Cliente 
 Ecologia e Qualidade de Vida 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O mundo dos negócios está passando por grandes transformações .
A competitividade e a globalização estão forçando as organizações a se reinventarem continuamente!
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O que é um NEGÓCIO ?
 “NEGÓCIO
 É um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir BENS e SERVIÇOS, a fim de vendê-los em um determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo seu esforço”.
 Chiavenato, 2008
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Produção e 
Comercialização
Bens de Produção
Máquinas industriais, matérias-primas, 
Semi-acabados, componentes, etc 
Cinemas, hospitais, bancos, lojas e
 comércio, financeiras, escolas, 
restaurantes, transportes, rádio, tv,
Clínicas em geral, consultorias, 
shopping center, etc 
BENS
SERVIÇOS
Bens de Produção
Máquinas industriais, matérias-primas, 
Semi-acabados, componentes, etc 
Bens de Consumo
Produtos alimentícios, eletrodomésticos,
Roupas, móveis, livros, etc
 Exemplos de Produtos/Serviços
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
MERCADO
É o conjunto de clientes, usuários ou consumidores dos produtos/serviços de uma organização. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Globalização
Processo de integração crescente de 
todos os mercados financeiros,
de produtos e serviços, mão de obra, etc, bem como dos meios de 
comunicação e de 
transportes de todos os 
países do planeta;
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Negócios x Globalização
Hoje, com a globalização da economia , os mercados sofreram mudanças profundas.
O local físico foi substituído por redes de informação, de distribuidores e similares.
Os negócios passaram a ser mundiais e não mais internacionais, nacionais ou regionais. 
 Toda empresa precisa estar constantemente aberta e atenta a tudo que acontece em sua volta !
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
As Alianças Globais Estratégicas da Organização 
O elemento chave na organização hoje é o seu relacionamento com outras organizações, apoiado pela tecnologia da informação, onde a empresa está eletronicamente ligada, em alianças globais estratégicas (parcerias)
Profa. Me Míriam V C Franzese
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GESTÃO EMPRESARIAL 
– o que é vital ?
Em qualquer negócio, mesmo nos mais simples e pequenos, a empresa compra,
produz, estoca, paga fornecedores, atende ao mercado, vende, concede créditos, toma empréstimos, recebe duplicatas, lida com pessoas, paga funcionários e impostos, além de atender leis e regras burocráticas .
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Todas as atividades que reforçam as metas 
devem ser estruturadas com ênfase em:
Marketing
Produção
Planejamento
Finanças 
Controle 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
GESTÃO EMPRESARIAL eficiente: 
 Comprar bem e administrar estoques 
eficientemente ( comércio )
 Produzir bem e ter custos competitivos
(indústria) 
Na prática o segredo é : 
SIMPLICIDADE, REALISMO, OBJEIVIDADE, AGILIDADE E 
AÇÃO NO QUE É VITAL 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
GESTÃO EMPRESARIAL 
O segredo de ser bem-sucedida ? 
 Direcionamento, 
 Propósitos e objetivos compartilhados 
 Discurso e atitudes coerentes 
 Envolvimento, Cooperatividade , 
Reconhecimento, Dedicação, Lealdade,
Ação, Objetividade, Realismo, Paciência 
e Persistência 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Significado da 
Administração
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O PROCESSO DE ADMINISTRAR 
é garantir a realização de OBJETIVOS por meio da 
aplicação de RECURSOS. 
 PESSOAS 
INFORMAÇÃO 
CONHECIMENTO 
ESPAÇO 
TEMPO 
DINHEIRO
INSTALAÇÕES
ORGANIZAÇÃO 
OBJETIVOS
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Empresas surgem da necessidade primária de cooperação.
São SISTEMAS SOCIAIS! 
Três razões explicam a necessidade de organizações: - sociais - materiais 
- efeito sinérgico 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Nas organizações, existem pelo menos três sistemas. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
A EMPRESA é um 
SISTEMA ABERTO 
que depende exclusivamente de fornecedores de recursos, a saber: fornecedores de matérias-primas, máquinas, equipamentos, tecnologia, de capital e financiamentos, de serviços especializados e, sobretudo, das habilidades e conhecimentos das PESSOAS.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Administração :
da Revolução Industrial 
a 
Sociedade da Informãção
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Revolução Industrial
. Com a REVOLUÇÃO 
INDUSTRIAL, surge a 
empresa “moderna”, 
vinculando tecnologia a 
uma demanda nascente,
com objetivos lucrativos.
. Fala-se em:
LUCROS
PREVISIBILIDADE
ESTABILIDADE
EFICIÊNCIA
CONTROLE
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Sociedade da 
INFORMAÇÃO
Na era da INFORMAÇÃO, 
a “empresa moderna” 
deve estruturar-se e aprender a conviver com: 
mudança,
 caos,
diversidade 
e conflitos
Sendo importante:
Adaptabilidade
Flexibilidade
Expressividade 
Estruturas organizacionais enxutas
Ênfase na competitividade.
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
A empresa sob a perspectiva da estrutura
Suprimento Distribuição
Clientes
Fornecedores
 
A empresa como um conjunto de processos
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
 Processo de Trabalho:
CONJUNTO DE ATIVIDADES SEQUENCIAIS que gera um resultado. 
Através de processos INSUMOS são transformados em RESULTADOS para os clientes, na forma de PRODUTOS E SERVIÇOS. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Sistema mecânico: fechado e introspectivo, determinístico e racional, voltado para si mesmo.
Sistema vivo:
aberto e complexo, extrovertido e voltado principalmente para sua interação com o ambiente externo. 
PESQUISA DE BURNS E STALKER
Profa. Me Míriam V C Franzese
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PROCESSOS DE GERENCIAMENTO 
MECANÍSTICO
1- Tarefas são subdivididas / 
 partes especializadas e separadas
2- As tarefas são rigidamente 
 definidas
3- Existem uma estreita hierarquia de autoridade e controle 
 e muitas regras
4- O conhecimento e o controle
 das tarefas são centralizados
 no topo da hierarquia
5- A comunicação é VERTICAL
ORGÂNICO
1- Os empregados contribuem
 para a tarefa comum do
 departamento
2- As tarefas são ajustadas e 
 redefinidas mediante equipe
3- Existem menos hierarquia de
 autoridade/controle e 
 poucas regras
4- O conhecimento e o controle
 das tarefas são localizados 
 em qualquer ponto da cia.
5- Comunicação é HORIZONTAL
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Mudanças de paradigmas na passagem para o terceiro milênio.
Ética e responsabilidade social, cidadania empresarial.
Interesse da empresa e do acionista.
Ênfase na competitividade.
Ênfase na eficiência.
Estruturas organizacionais enxutas.
Grandes estruturas organizacionais.
Desemprego, empregabilidade, terceirização, economia informal, empreendedorismo.
Emprego e carreira estáveis.
Grupos de trabalhadores autogeridos e polivalentes, com educação de nível superior.
Trabalhador especializado – operador de máquinas qualificado apenas para a realização de uma tarefa.
Trabalhadores em serviços e do conhecimento e profissionais liberais mais numerosos que os operários clássicos.
Classe operária numerosa,
em conflito com uma classe de patrões e gerentes. 
Revolução digital – substituição e potencialização das funções humanas de decisão, comunicação e informação por computadores.
Revolução industrial – substituição e potencialização do trabalho humano por máquinas.
O Nascer de um Empreendimento (Dolabela - Bernardi) por Profa. MSC Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
As empresas 
não são entidades absolutas 
nem vivem isoladamente.
Empresas operam em um ambiente que representa tudo aquilo que existe fora das fronteiras de uma empresa
Ambiente é tudo o que existe externamente a empresa: a sociedade, o país, o cenário mundial. 
Como o ambiente é muito vasto e complexo, costuma-se separá-lo em dois estratos diferentes:
O maior (Ambiente Geral ou Macroambiente) 
O mais imediato (Ambiente da Tarefa 
ou Microambiente)
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
O Nascer de um Empreendimento (Dolabela - Bernardi) por Profa. MSC Míriam VC Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
Organização
(Empresa)
MACROAMBIENTE
Variáveis econômicas Variáveis sociais
Variáveis Legais Variáveis Culturais
Variáveis Demográficas Variáveis Tecnológicas
Variáveis Ecológicas 
Variáveis que influenciam o 
Ambiente Geral : 
O Nascer de um Empreendimento (Dolabela - Bernardi) por Profa. MSC Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
 MICROAMBIENTE
Cada empresa (organização) opera em um microambiente específico, do qual retira seus recursos e em que coloca seus produtos/serviços.
Esse microambiente constitui uma parte específica do ambiente geral e pode ser denominado ambiente de tarefa ou ambiente de operações da empresa.
O Nascer de um Empreendimento (Dolabela - Bernardi) por Profa. MSC Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Organização
(Empresa)
AMBIENTE de TAREFA
Consumidores Funcionários Diretores 
 Acionistas Concorrentes
Distribuidores Fornecedores
Órgãos Reguladores 
Variáveis que influenciam o 
Ambiente de Tarefa : 
O Nascer de um Empreendimento (Dolabela - Bernardi) por Profa. MSC Míriam VC Franzese
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Negócios x Globalização
O ambiente dinâmico de hoje exige que as organizações e seus gerentes se adaptem e se renovem continuamente para ter sucesso duradouro.
As pessoas e organizações precisam não apenas mudar – precisam mudar frequentemente e em ritmo rápido e acelerado. 
O sucesso, sobretudo nesses ambientes de negócios altamente competitivos, depende do “entrepreneuriship”, ou espírito empreendedor.
O Nascer de um Empreendimento (Dolabela - Bernardi) por Profa. MSC Míriam VC Franzese
*
O espírito Empreendedor
Termo usado para descrever o pensamento estratégico e o comportamento de assumir riscos, que resulta na criação de novas oportunidades para os indivíduos e/ou organizações.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Capacidade de transformar uma 
idéia em realidade, seja inovadora ou não.
Ser empreendedor é ser capaz de :
 
 identificar oportunidades; 
desenvolver uma visão do ambiente;
saber contagiar pessoas com suas idéias;
estar pronto para assumir riscos;
conhecedor do TODO e não só de algumas partes. 
SER Empreendedor
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Papel dos Gestores nos 
Diversos Níveis da 
Administração das 
Modernas Organizações
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Prof.MSc Míriam Vidal Correia Franzese
Tipos de Administradores 
ADMINISTRADOR : 
Qualquer pessoa responsável pelas principais 
atividades da administração.
Os ADMINISTRADORES 
podem ser classificados:
 Pelo NÍVEL que ocupam na organização: 
(DIREÇÃO – GERÊNCIA – OPERAÇÃO)
 Pelo ÂMBITO das atividades organizacionais 
pelos quais são responsáveis: 
Administradores FUNCIONAIS e GERAIS
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Prof.MSc Míriam Vidal Correia Franzese
Níveis de Administração 
Administradores de TOPO
( CEO = Chief Executive Officer )
Responsável pela
 administração global 
da organização
GERENTES MÉDIOS 
 De posição intermediária na hierarquia, 
 são responsáveis por outros líderes;
. GERENTES DE PRIMEIRA LINHA
 responsáveis pelo trabalho de 
 empregados operacionais
Profa. Me Míriam V C Franzese
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GERENTES FUNCIONAIS
. Responsável por apenas uma 
 atividades da organização
 (produção, vendas, finanças, etc ..)
 
GERENTES GERAIS
. Responsável por uma unidade 
 complexa. Uma divisão independente.
Administrador pelo Âmbito Atividades 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e recursos .
 A Administração e o Papel do Administrador
RECURSOS
 Pessoas
 Informações e Conhecimento
Espaço
Tempo
Dinheiro
Instalações
DECISÕES
Planejamento
Organização
Execução e direção
Controle
OBJETIVOS
Resultados esperados
do Sistema
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Três tipos de habilidades gerenciais e sua relação com a posição, segundo Katz.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Supervisores
Mestres
Líderes de Turma
Gerentes de
Divisão
Gerentes de
Departamento
Gerentes de Seção
Diretores
Vice-
Diretores
Assessores
ALTA
ADMINISTRAÇÃO
GERÊNCIA
INTERMEDIÁRIA
SUPERVISÃO DE
PRIMEIRA LINHA
Líderes de
Grupos Autogeridos
de Trabalho
Gerentes de
Departamento
Diretores
e
Assessores
ALTA
ADMINISTRAÇÃO
GERÊNCIA
INTERMEDIÁRIA
SUPERVISÃO 
DE
PRIMEIRA 
LINHA
Dois tipos de estruturas organizacionais.
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Pirâmide 
de cabeça pra baixo
 
CLIENTES 
beneficiários finais da organização 
Serve
OPERAÇÃO
 Fazem trabalho que afeta satisfação cliente
dão suporte 
SUPERVISÃO e GERENCIA
Ajudam a Operação fazer o 
trabalho e resolver os
problemas 
 dão suporte
GERENTES
 DE TOPO
Estabelecem 
 propósitos da
organização e
 a direção geral 
Administradores 
e o nível que 
ocupam
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
As Competências para a Gestão de Negócios 
ESTRATÉGICAS
TÉCNICAS
COMPORTAMENTAIS
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Dolabela e Bernardi, por 
Profa. MSc Míriam V C Franzese
Associativismo
Sócios Empresariais
Gestão de Pessoas
Marketing
Análise de Mercado
Busca de Recursos Financeiros
Análise e Planejamento Financeiro
Contabilidade
Qualidade
Competências 
ESTRATÉGICAS 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Dolabela e Bernardi, por 
Profa. MSc Míriam V C Franzese
Formação de Preços
Controles Financeiros
Vendas
Atendimento ao Cliente
Eficiência Energética
Técnicas de Produção
Logística e Distribuição
Normas ISO 9000
Comercialização
 Competências 
TÉCNICAS 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Dolabela e Bernardi, por 
Profa. MSc Míriam V C Franzese
Empreendedorismo
LIDERANÇA
Negociação
Desenvolvimento de equipes
Competências 
COMPORTAMENTAIS 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Papéis 
Interpessoais
Papéis de
Informação
Dez papéis que os gerentes desempenham, segundo Mintzberg.
Papéis de
Decisão
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Organizações sem Fronteiras 
Profa. Me Míriam V C Franzese
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HOMEM ORGANIZACIONAL
 Individuo flexível, resistente a frustração, 
 capaz de adiar recompensas, com desejo 
 permanente de realização;
 Participação simultânea em vários sistemas 
 sociais e variação de papéis sociais;
 Indivíduo habilitado a mudanças rápidas e
 contínuas;
 Homem político, age estrategicamente para 
 atingir suas metas e objetivos organizacionais. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Novos Paradigmas da Administração
Profa. Me Míriam V C Franzese
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MAXIMIANO A moderna administração
da qualidade total enfatiza o atendimento de necessidades, interesses e desejos do cliente e sua transformação em especificações 
de produtos e serviços.
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Três princípios para fabricar com qualidade.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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“Lean Production”
 PRODUÇÃO ENXUTA
Ohnismo ou Toyotismo é conhecido também como Modelo Japonês de Produção ou Sistema ENXUTO.
A definição do termo ENXUTO está centrada em duas dimensões centrais:
 (1) eliminar os desperdícios
 (2) agregar ou criar valor
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O Paradigma da Administração em Mudança
. CULTURA		Estabilidade, eficiência	Mudança, solução de problemas
. TECNOLOGIA		Mecânica		Eletrônica
. TAREFAS		Física			Mental, baseada nas idéias
. HIERARQUIA		Vertical			Horizontal
. PODER/CONTROLE	Administração do topo	Amplamente dispersa
. META de CARREIRA	Segurança		Crescimento pessoal/ 
						domínio do conhecimento
. LIDERANÇA		Autocrática		Transformacional
. FORÇA DE 
 TRABALHO		Homogênea		Culturalmente diversa
. FAZER O TRABALHO Por indivíduos		Por equipes
. MERCADOS		Local, doméstico		Global
. FOCO			Lucros 			Clientes
. RECURSOS		Capital			Informação
. QUALIDADE		O que é disponível	Sem exceções
			 
 Século XX		 Século XXI
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
A ciência da Administração 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
Ciência da Administração 
Estuda as ORGANIZAÇÕES e o 
PROCESSO de ADMINISTRÁ –LAS
OBJETIVOS FINAIS 
DA ADMINISTRAÇÃO:
Preparar 
 ADMINISTRADORES 
 para
 todos os tipos de 
 ORGANIZAÇÕES. 
TGA é um 
sistema de teorias
 distintas e interdependentes.
 
Os objetivos específicos da 
DA ADMINISTRAÇÃO são: 
Entender e explicar as organizações
2. Entender e explicar o papel da Administração
e dos Administradores nas organizações;
3. Identificar e propor diretrizes e técnicas para 
administrar as organizações.
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Administração :
Antecedentes Históricos
 Desde época de Moisés já existia alguma forma de organização;
Tendo adquirido feições a partir da REVOLUÇÃO INDUSTRIAL,
(diante do novo contexto tecnológico, social, político e econômico), 
somente no Século XX a ADMINISTRAÇÃO é vista como CIÊNCIA;
 A ADMINISTRAÇÃO se baseou no Modelo de Estrutura das 
ORGANIZAÇÕES MILITAR (Hierarquia-Disciplina) e da 
IGREJA CATÓLICA (Estrutura Piramidal); 
Influência das Teses de Economistas Liberais (Livre Mercado) e
Filósofos, como SÓCRATES, PLATÃO, ARISTÓTELES (Divisão 
do Trabalho) e DÉSCARTES, com seu “método cartesiano”. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
Administração :
Antecedentes Históricos
Método Cartesiano - “Filosofia Moderna” - de René DESCARTES
(1596-1650), cujos PRINCÍPIOS foram absorvidos pelas práticas 
da Administração (ontem e hoje):
DA DÚVIDA SISTEMÁTICA ou DA EVIDÊNCIA
 (não aceitar as coisas como são até se provar a sua evidência)
DA ANÁLISE DA DECOMPOSIÇÃO
 (decompor os problemas em partes)
DA SÍNTESE OU DA COMPOSIÇÃO
 (ordenar e priorizar cada uma dessas partes racionalmente)
DA ENUMERAÇÃO ou DA VERIFICAÇÃO (“feedback”) 
 (avaliação – recontagem)
 
“ POR QUE DAS COISAS ? “ 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Evolução Histórica da Empresas 
1) FASE ARTESANAL (até 1780)
Início da Revolução Industrial
Pequenas Oficinas
MOB intensiva-pouco qualificada
Sistema de “trocas”
2) FASE DE TRANSIÇÃO 
(1780-1860) 1a.Revolução Industrial 
Mecanização oficinas/campo
Máquinas substitui parte MOB
Transportes (navegação, estradas)
Aparecimento telégrafo elétrico e
selo postal
3) FASE DO DESENVOLVIMENTO 
(de 1860 até 1914)
2a. Revolução Industrial 
ferro/aço - vapor/eletricidade
derivados petróleo (automóvel/
avião,telégrafo sem fio/telefone)
Surge capitalismo financeiro
4) FASE GIGANTISMO (1914/1945)
Organizações e tecnologias para fins
bélicos. Depressão econômica de 1929
. Multinacionalização das empresas.
Transportes se intensificam. 
Surge rádio, cinema e TV
5) FASE MODERNA (1945/1980)
Nítida separação entre países ricos e
pobres. Petróleo ainda predomina. 
Surge novas energias e produtos:
(plástico, fibras, alumínio)
Surge empresas nacionais de grande
porte. Nasce a era da automação
(satélite, computador)
O mundo é cada vez maior
6) FASE DA INCERTEZA (INFORMAÇÃO)
Desafios, ameaças, concorrências.
Ambiente externo caracterizado por 
mutabilidade das empresas.
A história das empresas pode ser dividida em 6 FASES :
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Administração :
da Revolução Urbana à
Revolução Industrial
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Era Industrial Clássica 
(1900-1950)
AMBIENTE
Estável, Simples
OBJETIVOS
Eficiência, Precisão 
CONTROLES 
Controle Hierárquico 
MOTIVAÇÃO 
Segurança, Equidade 
CULTURA
Relações de 
Trabalho Ordenadas 
PRINCIPAL PROBLEMA
Burocracia, Ordem 
ARQUITETURA
Estrutura Inchada e
Especializada 
ÈNFASE EM ÓRGÃOS 
ESPECIALIZADOS 
 HIERÁRQUICA
 
 MECANICISTA 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Era da Informação 
(Após 1990)
AMBIENTE
Turbulento, Complexo
OBJETIVOS
Inovação, Mudança
CONTROLES 
Desempenho Econômico
MOTIVAÇÃO 
Desafio, Recompensas
CULTURA
Liberdade
Empreendedora
PRINCIPAL PROBLEMA
Desordem, Risco
ARQUITETURA
Simples, Enxuta e 
Multifuncional
ÊNFASE EM EQUIPES 
DE TRABALHO
REDES INTERNAS 
ORGÂNICA 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
A Organização Ontem: Ênfase MÚSCULOS
 
A produção era o centro
Linha de produção
Estilo “linha dura”
Eficiência acima de tudo
As pessoas trabalham porque precisam
A competição é a mola que move a sociedade 
Devo resolver problemas
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
A Organização Hoje: Ênfase CÉREBRO
 
O cliente é o centro
Células de trabalho
Trabalho participativo
Flexibilidade acima de tudo
A empresa é um sistema dinâmico, 
As pessoas trabalham porque gostam
A cooperação é a mola que move a sociedade
Devo capitalizar oportunidades
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Administração
. Interpreta os OBJETIVOS propostos e os transforma em AÇÃO EMPRESARIAL, através do Planejamento, Organização, Direção, Controle e de todos os esforços realizados em todos os níveis da empresa .
.Tal tarefa foi pensada a partir das variáveis que compõem a gestão do negócio: 
TAREFAS – PESSOAS –
ESTRUTURA – AMBIENTE E TECNOLOGIA 
 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Variáveis que compõem a Administração
TAREFAS
ESTRUTURA
AMBIENTE
PESSOAS
TECNOLOGIA
EMPRESA
Organização
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
Das Teorias 
Administrativas
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Dos Pilares do
Pensamento Administrativo:
Taylorismo-Fordismo-Fayolismo e
Escola de Relações Humanas
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Frederick Winslow TAYLOR , 1856-1917 
 Fundador da Administração 
Científica, americano da 
Filadélfia, conheceu os 
problemas sociais
e empresariais 
da Revolução Industrial . 
Iniciou sua vida profissional como OPERÁRIO, em 1878, 
na Midvale Steel Co., 
passando a Capataz, chefe de 
Oficina e Engenheiro em 1885 .
TAYLORISMO 
Administração Científica – 
Ênfase TAREFAS
A Administração Científica, ou organização científica do trabalho, é a corrente administrativa iniciada por Taylor e que enfatiza a administração das tarefas, isto é, focaliza a racionalização do trabalho operário, a padronização e o estabelecimento de princípios básicos de organização racional do trabalho. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
 Racionalização do trabalho
A racionalização do trabalho nada mais é do que adotar uma sequência de atividades:
Análise do trabalho operário,
Estudo dos Tempos e Movimentos,
Definição do melhor método de trabalho (the best way) - fragmentação da tarefa e especialização do trabalhador -
Profa. Me. Míriam VC Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Administração Científica 
A teoria TAYLORISTA seguiu um caminho de baixo para cima e 
das partes para o todo 
PRIMEIRO PERÍODO 
Estudo de Tempos e 
Movimentos 
 Operário produzia muito 
menos do que era capaz 
de produzir
 Se o Operário diligente 
(ativo) perceber a mesma 
Remuneração que o menos
Interessado acabará se 
Acomodando. 
SEGUNDO PERÍODO 
 Racionalização do traba –
lho operário x estruturação
geral da empresa.
Vadiagem sistemática do 
trabalhador 
 Desconhecimento, pela 
gerencia, das rotinas do 
trabalho 
 Falta de uniformidade das 
técnicas e métodos.
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Administração Científica 
Profa. Me. Míriam VC Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Hipóteses Operativas de TAYLOR
(1)
Existe
 uma 
maneira
ótima de 
realizar 
uma 
tarefa 
-“THE 
BEST WAY”- 
É preciso
promover 
uma 
análise
científica.
 
(2) 
Selecionar
cientificamente,
treinar e
desenvolver 
o
trabalhador
(3)
DEVE-SE 
SEPARAR O 
PLANEJAMENTO
(da tarefa) 
DA EXECUÇÃO 
DA TAREFA.
(4) 
Deve-se 
“pagar mais
aquele que
produz mais” 
Conceito:
HOMEM 
ECONOMICUS
(5) 
“Deve-se EVITAR a 
formação de GRUPOS 
DE TRABALHO” 
Profa. Me. Míriam VC Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Henry Ford (1863-1947)
FORDISMO
Divulgador das idéias da Administração Científica e 
Precursor da Produção em Massa com a adoção da 
Linha de Montagem 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
“Simplificação” - Padronização
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*
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 Racionalização da Produção
A racionalização da produção proporcionou o aparecimento da 
linha de montagem, que permite a 
produção em série.
Na produção em série ou em massa, o maquinário, o material, a mão-de-obra e o desenho do produto são padronizados, o que proporciona um 
custo mínimo. 
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*
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FORD e o seu SISTEMA DE 
CONCENTRAÇÃO VERTICAL :
( produção da matéria prima
 até o produto final)
Princípios de FORD :
 Intensificação
 Economicidade 
 (estoques mínimos)
 Produtividade
Imobilidade do Trabalhador 
Ciclo = 1h19 min
( 1h33 min contra 12h28 min )
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*
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Princípios FORDISTAS
 (1) INTENSIFICAÇÃO
 	Diminuir o tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e matéria-prima, e a rápida colocação do produto no mercado
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*
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Princípios FORDISTAS
 (2) ECONOMICIDADE
		Reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.
		“ O minério sai da mina no sábado e 
 é entregue sob forma de um carro ao consumidor, na terça-feira, à tarde” .
 Henry Ford
 
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*
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Princípios FORDISTAS
(3) PRODUTIVIDADE
		Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem.
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*
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A TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO:
Fundador da Teoria Clássica da Administração, nasceu em Constantinopla e faleceu em Paris, vivendo as consequências da Revolução Industrial e, mais tarde, da Primeira Guerra Mundial. Formou-se em engenharia de minas e ingressou numa empresa metalúrgica e carbonífera – Compagine Comantry Fourchambault et Decazeville – onde fez sua carreira profissional. 
Henri Fayol (1841 - 1925)
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*
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As idéias básicas da 
Escola CLÁSSICA 
“A boa organização de uma empresa é condição indispensável para que todo o processo de racionalização do trabalho tenha bons resultados”. 
 Fayol
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*
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As idéias básicas da 
Escola CLÁSSICA 
Mais eficiente será a empresa, quanto mais: 
Dividido for o trabalho em uma organização
Quanto mais o agrupamento de tarefas em departamentos obedecer o critério da 
semelhança de objetivos,
Um pequeno número de subordinados para 
cada chefe e um alto grau de 
centralização das decisões;
O objetivo da ação é de organizar mais as tarefas do que os homens. 
O administrador não deve considerar problemas de ordem pessoal. (Deve-se criar uma estrutura ideal) 
 
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*
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Funções da empresa, segundo Fayol.
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*
No processo administrativo, há diferentes maneiras de executar decisões.
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*
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 As funções básicas da Empresa
Funções Criadoras de RECURSOS
Funções não Produtivas
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*
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Cargo ou 
Órgão 
Responsabilidade 
Autoridade 
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*
Um organograma com o modelo funcional
 de departamentalização.
Staff
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*
Características da Linha e do Staff
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*
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CARGOS DE ASSESSORIA
STAFF 
. Refere-se a pessoas ou 
grupos que, numa organização,
têm as funções principais de: 
prestar serviços
 aconselhamento à linha
Auditoria
acompanhamento.
CARGOS DE LINHA
. A autoridade de linha é 
representada pela 
CADEIA DE COMANDO 
que começa nos 
diretores e passa pelos vários 
níveis da hierarquia 
até a execução 
(atividades de linha :
objetivos da empresa)
Os cargos de assessoria 
diferem dos cargos de linha em suas fontes de poder.
LINHA tem poder formal
ASSESSORIA ( STAFF ) não tem poder formal 
 (às vezes ,apenas autoridade funcional)
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*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Os princípios fundamentais de FAYOL regulam a empresa e devem ser 
flexíveis e maleáveis. São eles:
1)divisão de trabalho;
2)autoridade e responsabilidade;
3) disciplina;
4) unidade de comando;
5) unidade de direção;
6) subordinação dos interesses individuais ao interesse geral;
7) remuneração justa ao pessoal;
8) centralização;
9) linha de autoridade;
10) ordem;
11) equidade;
12) estabilidade do pessoal;
13) iniciativa e;
14) espírito de equipe
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*
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*
Elton MAYO
1880-1949
TEORIA DE RELAÇÕES HUMANAS
Ênfase: PESSOAS
. O australiano Elton MAYO, da
Universidade Pensilvânia, foi
considerado o fundador do
“Movimento de Relações 
Humanas” na indústria .
. Afirmava MAYO: 
 “... A teoria econômica nos 
 seus aspectos humanos é 
 totalmente inadequada e 
 absurda”. 
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*
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 Foi a experiência coordenada por Elton MAYO que durou 
de 1927 a 1932,na 
Western Eletric Co. (EUA),a qual proporcionou conclusões que 
deram origem à 
Teoria de Relações Humanas
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
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*
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Experiência de HAWTHORNE 
PRIMEIRA FASE 
. Preponderância fatores psicológicos sobre os 
 fatores físicos - produtividade
SEGUNDA FASE
. “reação emocional complexa originou os aumentos
 de produtividade”
 atenção especial = efeito de Hawthorne 
TERCEIRA / QUARTA FASES
. Com os programas de entrevistas e depois da 
experiência com o grupo dos soldadores 
percebeu-se que ambiente social tem grande 
influência sobre a produtividade.
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*
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*
O sistema social formado pelos grupos determina o resultado do indivíduo, que pode ser mais leal ao grupo do que à administração. Alguns grupos não atingem os níveis de produção esperados pela administração, porque há entre seus membros uma espécie de acordo que define uma quantidade “correta”, que é menor, a ser produzida. Assim, o efeito Hawthorne não funciona em todos os casos. 
A qualidade do tratamento dispensado pela gerência aos trabalhadores influencia fortemente seu desempenho. Bom tratamento por parte da administração, reforçando o sentido de grupo, produz bom desempenho. O efeito positivo do tratamento da administração sobre o desempenho humano ficou conhecido como efeito Hawthorne, por causa do nome do experimento.
Principais conclusões de Elton Mayo.
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*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
O supervisor de primeira linha deve ser não um controlador, mas um intermediário entre a administração superior e os grupos de trabalho. O conceito de autoridade deve basear-se não na coerção, mas na cooperação e na coordenação.
Por causa da influência do sistema social sobre o desempenho individual, a administração deve entender o comportamento dos grupos e fortalecer as relações com os grupos, em vez de tratar os indivíduos como seres isolados. À responsabilidade de administração é desenvolver as bases para o trabalho em equipe, o autogoverno e a cooperação.
O tema central da escola das relações humanas no trabalho é o comportamento coletivo nas organizações, ou seja, o entendimento e administração dos indivíduos como integrantes de grupos de trabalho. 
Principais conclusões de Elton Mayo.
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*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
HOMEM SOCIAL 
Motivado por necessidades sociais,
que deseja relações gratificantes
no trabalho e que também
é mais sensível às pressões 
do grupo de trabalho que ao 
controle da Administração.
(substitui-se o conceito do 
homem racional - motivado por 
recompensas monetárias)
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
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*
Modelo Japonês 
de Administração
(TOYOTISMO)
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*
 Novas técnicas industriais japonesas
As empresas japonesas , no pós-guerra, necessitaram produzir para um mercado muito restrito, considerando a falta de espaço, que eleva os custos de estocagem (fordismo).
O desafio (meta) seria produzir a custos baixos e em pequenas quantidades , num tipo de produção vinculada à demanda.
Na década de 50, surge no Japão, na fábrica automobilística Toyota, o chamado modelo japonês ou TOYOTISMO (ohnismo)
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*
Sistema Toyota
Qualidade
Produtividade
Participação
Elementos do sistema Toyota de produção.
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
Um contraste entre idéias ocidentais e orientais.
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*
Um contraste entre idéias ocidentais e orientais.
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
“Lean Production”
 PRODUÇÃO ENXUTA
Ohnismo ou Toyotismo é conhecido também como Modelo Japonês de Produção ou Sistema ENXUTO.
A definição do termo ENXUTO está centrada em duas dimensões centrais:
 (1) eliminar os desperdícios
 (2) agregar ou criar valor
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
Três estratégias para eliminar desperdícios.
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
Os novos métodos de organização e racionalização do trabalho “pós-fordista” objetivam “desenhar” um trabalhador capaz de operar com tecnologias e processos mais flexíveis.
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*
A filosofia do just in time é operar uma manufatura simples e eficiente, capaz de otimizar o uso dos recursos de capital, equipamentos e mão-de-obra. Para tal, é auxiliado pelo sistema “KANBAN”.
Consiste em produzir o que o mercado demandar, no momento e na quantidade que o mercado solicitar. 
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
É poder mudar o produto, a fim de atender às demandas do mercado, sem que haja grande mudança de equipamentos, o que só se tornou possível em função da microeletrônica conectada às máquinas.
Flexibilização da produção =
 novos padrões de produtividade
 = reestruturação.
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*
Três fundamentos sustentam o Toyotismo:
“Muda” (eliminação do desperdício)
Kaizen (melhoria contínua)
Just in Time (sincronização da produção)
 (Ferro, J.R.)
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
Os Cinco Zeros do TOYOTISMO
Zero Estoques (estoque mínimo)
Zero Atrasos (a demanda puxa a produção)
Zero Defeitos (cada trabalhador controla a qualidade de seu colega precedente)
Zero Papéis (kanban)
Zero Panes (nunca se forçam as máquinas, e a simplicidade tecnológica é valorizada) 
 (Gounet, T)
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Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
Três princípios para fabricar com qualidade.
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. MSC Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Construindo a Visão da QUALIDADE TOTAL
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O que é 
QUALIDADE TOTAL?
 QUALIDADE TOTAL = Eficácia + Eficiência
 Eficácia = Fazer a coisa certa
 Eficiência = Fazer certo as coisas, ao 				 menor custo possível
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O que é 
PRODUTIVIDADE?
 PRODUTIVIDADE = 
Inteligência x Esforço
 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O que é 
PRODUTIVIDADE?
Profa. Me Míriam V C Franzese
I = Inteligência
E = Esforço
P = Produtividade 
= I x E
0 (nenhuma)
0 (nenhum)
0
1 (mínima)
0
0
0
1 (mínimo)
0
1
1
1
1
5 (máximo)
5
5 (máxima)
1
5
2 (média)
3 (médio)
6
5
5
25 (máxima)
3
4
12 (situação Brasil!)
*
PARA OBTER QUALIDADE TOTAL: DEVE-SE TER VISÃO GLOBAL!
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
PARA OBTER QUALIDADE TOTAL: DEVE-SE TER VISÃO GLOBAL!
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
VISÃO GLOBAL
 Qual é o Negócio?
Visão Restrita
(Vocação) CHOCOLATE
 Visão Global PRESENTES
 (Estratégica, Core Business)
Empresa: Chocolates Kopenhagem, desde 1928
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
EMPRESA
VISÃO RESTRITA
VISÃ0 GLOBAL
ATLAS
Elevadores
Transporte
ARISCO
Tempero
Alimentos
ABRIL
Publicações
Informação, Cultura e Entretenimento
CITIBANK
Serviços Financeiros
Soluções Financeiras
ESSO
Combustível
Energia
ESTRELA
Brinquedos
Alegria
HONDA
Motos/Automóveis
Transportes
IBM
Computadores
Soluções na Área de Informática
FERROVIAS AMERICANAS
Trens de Ferro
Transportes
KOPENHAGEN
Chocolate
Presentes
LOCALIZA
Aluguel de Carros
Soluções em Transportes
PRODUTORAS AMERICANS
Filmes
Diversão de Cultura
TELERJ
Telefonia
Transporte e Informação
REVLON
Cosméticos
Beleza/Esperança
*
 “ Visão sem ação não passa de um sonho.
Ação sem visão é só um passatempo.”
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
VISÃO da QUALIDADE TOTAL 
Resolver os problemas atuais.
Desenvolver um senso de equipe
 Gerar mais recursos
 Explorar as oportunidades (velhas e novas).
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Central de Atendimento ao Consumidor
 Sistema implantado para ouvir, periodicamente a VOZ do CLIENTE externo;
Traduzir a Voz do Cliente Externo em 	 Especificações e Produtos;
Programas de sugestões para Clientes Internos 
. 
Evidências do FOCO no CLIENTE
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O que é o
PROCESSO DA QUALIDADE TOTAL?
 3 Fundamentos do Processo de Qualidade Total :
A Gestão da Qualidade
O Aprimoramento Contínuo
Comprometimento de Todos
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
1º Fundamento: 
A GESTÃO DA QUALIDADE
Conjunto de Ações Organizadas para Atender ou Superar Continuamente, as Necessidades e Expectativas do Cliente
	Precisa:
 Ouvir a Voz do Cliente (interno e externo)
 Conhecer bem o Processo de Trabalho
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Satisfação do Cliente
EXPECTATIVA > EXPERIÊNCIA = INSATISFAÇÃO
EXPECTATIVA = EXPERIÊNCIA = SATISFAÇÃO
EXPECTATIVA < EXPERIÊNCIA = SENSACIONAL!!!!!
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
1º Fundamento: 
A GESTÃO DA QUALIDADE
* Processo de Trabalho:
é o conjunto de atividades sequenciais que gera um resultado. Através de processos transformamos os insumos que recebemos dos nossos fornecedores em resultados para os nossos clientes, na forma de produtos e serviços
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
1º Fundamento: 
A GESTÃO DA QUALIDADE
Processo de Trabalho: visão micro
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
1º Fundamento: A GESTÃO DA QUALIDADE
 Processo de Trabalho:
Fluxograma do Trabalho – processo - 
VISÃO MACRO
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 2º Fundamento: 
APRIMORAMENTO CONTÍNUO
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 2º Fundamento: 
APRIMORAMENTO CONTÍNUO
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 2º Fundamento: 
APRIMORAMENTO CONTÍNUO 
É uma tendência da mente humana “eternizar” o presente, isto é, se as coisas estão dando certo hoje, acreditamos que vão continuar dando certo amanhã; se estamos mal hoje, cremos que o amanhã será pior. 
Quer dizer, parece que o ser humano é pouco adaptável às mudanças nem crê que elas sem o fato permanente da vida.
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 2º Fundamento: 
APRIMORAMENTO CONTÍNUO 
 O Aprimoramento Contínuo envolve não somente a melhoria da Qualidade
O Aprimoramento Contínuo envolve também a Redução de Custos e de Desperdícios (Exemplo: 5S, Reengenharia, Downsizing, etc..) 
O Aprimoramento Contínuo envolve também: Aumento da Produtividade. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 2º Fundamento: 
APRIMORAMENTO CONTÍNUO 
Obs.: Não confundir CAUSA com EFEITO (Problema)
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 2º Fundamento: APRIMORAMENTO CONTÍNUO
Princípio Básico: Ciclo PDCA 
 PLAN - Planejar
 DO - Executar
 CHECK - Verificar
 ACT - Agir Corretivamente
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Princípio Básico: Ciclo PDCA 
PLAN - Planejar
 PLAN - Planejar
 DO - Executar
 CHECK - Verificar
 ACT - Agir Corretivamente
D
C
A
P
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Princípio Básico: Ciclo PDCA 
PLAN - Planejar
 PLAN - Planejar
Ao planejarmos qualquer atividade de Qualidade Total, é preciso estabelecer as metas e definir os meios que permitirão atingi-las.
D
C
A
P
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Princípio Básico: Ciclo PDCA 
DO - Executar
 DO - Executar
Precisamos educar e treinar as pessoas envolvidas para atingir as metas estabelecidas e executar as tarefas utilizadas os meios definidos, coletando os dados de desempenho necessários para o acompanhamento
D
C
A
P
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Princípio Básico: Ciclo PDCA 
CHECK - Verificar
 CHECK - Verificar
Verificar os resultados das tarefas executadas, comparando com o que foi planejado.
Em caso de desvio dos resultados em relação ao planejado, agir corretivamente para alcançar a meta estabelecida
D
C
A
P
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Princípio Básico: Ciclo PDCA 
ACT - Agir Corretivamente
 ACT : 
Agir 		Corretivamente
D
C
A
P
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
O Ciclo PDCA
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
A
P
C
D
Atue no Processo em Função dos Resultados
Determine os Métodos para Alcançar as Metas
Eduque e Treine
Execute o
Trabalho
Verifique os efeitos do trabalho executado
Defina as
Metas
Ciclo PDCA de Controle de Processos 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
KAIZEN
 
Logo:
KAIZEN = MELHORIA CONTÍNUA!
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
3º Fundamento: 
O COMPROMETIMENTO DE TODOS
É a base de sustentação de todo o Processo de Qualidade Total.
	Precisa:
 que as pessoas sejam conquistadas
 vencer as barreiras naturais (resistências) as mudanças
 mudança de posturas, hábitos e atitudes
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
3º Fundamento: 
O COMPROMETIMENTO DE TODOS
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
ORGANIZAÇÕES MECANICISTAS / BUROCRÁTICAS
Max Weber (1864-1920)
*
A ORGANIZAÇÃO BUROCRÁTICA - Weber
= Grandes Empresas
= Cargos definidos
= Hierarquia definida
= Administração por
 ESPECIALISTAS
 PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO
EFICIENTE
A Sociedade e
 o Indivíduo
Conceito
Gerando
Beneficiando
*
SOCIOLOGIA DA BUROCRACIA 
Max WEBER 
“... Um homem pode ser pago 
para agir e se comportar de 
certa maneira preestabelecida, 
a qual lhe deve ser explicada 
exatamente, minunciosamente
e, em nenhuma hipótese, deve-se 
permitir que suas EMOÇÕES 
interfiram no seu desempenho …
*
ORGANIZAÇÕES MECANICISTAS / BUROCRÁTICAS
A MÁQUINA ROTINIZA A PRODUÇÃO.
O ENFOQUE BUROCRÁTICO ROTINIZA
ASPECTOS DA VIDA HUMANA.
AS FORMAS BUROCRÁTICAS ROTINIZAM A ADMINISTRAÇÃO.
*
Comparando:
 
 Teoria Burocrática 
versus 
 Enfoque Adhocrático
*
ENFOQUE ADHOCRÁTICO 
. Fornece uma resposta diferente para
 a pergunta sobre quanto de organização 
 e regulamentos é desejável .
 
. Oferece uma maneira menos detalhada
 e formal de administração, embora
 não advogue a anarquia.
*
IDEAL BUROCRÁTICO 
Características :
. Administração Impessoal 
. Promoção por mérito
. Responsabilidades
do cargo 
 definidas.
. Cadeia de Comando 
. Regras Fixas
. Separação da gestão da propriedade
. Previsibilidade Funcional 
*
IDEAL ADHOCRÁTICO 
Características 
. Equipe tarefa temporária 
. Autoridade descentralizada
. Responsabilidades fluídas 
 de trabalhos
. Poucas regras
. Modelo Orgânico
*
Dois modelos de organização.
BUROCRACIA
Pos-Burocracia 
 ADHOCRACIA
Dependem 
de 
regras
Dependem 
de
Pessoas 
*
Teoria 
Estruturalista
*
Teoria Estruturalista 
. Surge como um desdobramento da 
Teoria Burocrática, com ênfase:
 . Estrutrura . Pessoas . Ambiente
. Preocupação dos “Estruturalistas”
foi procurar “interrelacionar as 
organizações com o seu
Ambiente Externo”
 “Conhecer o rio, mesmo que suas águas não sejam sempre 
 as mesmas .... “ 
*
Características da 
Teoria Estruturalista
. Totalidade 
. Interdependência das 
 Partes (inter-relações)
. “O todo é maior que a
 simples soma das partes “ 
*
Tipologias Organizacionais 
= Amitae Etzione = 
. Organizações não são iguais ! 
 São artificiais e planejadas. 
 Logo, precisam se utilizar de 
 MEIOS DE CONTROLE:
. Físico (coercitivo) 
. Material (remunerativo)
. Simbólico (moral) 
 Modelos de 
 Organização :
. RACIONAL 
 Sistema fechado
 previsibilidade
. NATURAL 
 Sistema aberto
 imprevisibilidade 
*
Tipologia de poder, obediência e organização, segundo Etzioni.
*
TEORIA ESTRUTURALISTA 
considera: 
OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS 
. “Um objetivo nunca existe, é um estado que 
se prtocura e não um estado que se possui “
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
. Empresas vivem em ambiente humano, 
social, político, econômico e que formam 
a sociedade
CONFLITOS
. São geradores de MUDANÇA e do 
 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 
*
HOMEM ORGANIZACIONAL
 Individuo flexível, resistente a frustração, 
 capaz de adiar recompensas, com desejo 
 permanente de realização;
 Participação simultânea em vários sistemas 
 sociais e variação de papéis sociais;
 Indivíduo habilitado a mudanças rápidas e
 contínuas;
 Homem político, age estrategicamente para 
 atingir suas metas e objetivos organizacionais. 
*
Sátiras à Organização 
Os estruturalistas abordam a organização sob um ponto de vista
 eminentemente crítico. Eis críticas que surgiram de cunho humorístico e irreverentes sobre os absurdos aceitos na organização
LEI DE PARKINSON 
(lei do Trabalho) 
Quanto mais tempo se tem 
para fazer uma coisa, 
tanto mais tempo se levará
para fazê-la
LEI DA BANALIDADE 
O tempo gasto na discussão 
de cada item de pauta está
 na razão inversa.
PRINCÍPIO DA COMISSÀO 
 Uma comissão é orgânica
em vez de mecânica 
em sua natureza.
Hipótese da 
PARALISIA DAS ORGANZAÇÕES 
Competição de estupidez
Princípio da 
APOSENTADORIA ACELERADA 
Para liquidar certos chefes se
programa viagens, 
relatórios complexos ..
Princípio DE PETER 
(DA INCOMPETÊNCIA)
O trabalho é feito pelos
funcionários que ainda não
atingiram seu nível de
incompetência
*
Exceções do Princípio de Peter
(Sátiras à Organização/Estruturalismo)
SUBLIMAÇÃO PERCUSSIVA
. Quando funcionário 
incompetente bloqueia
o serviço ele é promovido.
ARABESCO LATERAL
. Incompetente é
 promovido e TRANSFERIDO
PISTA PATERNA
. Quando não há cargo
para filho cria-se um
INVERSÃO DE PETER
. Quando regulamento
tem mais valor que um
serviço eficiente
 EXFOLIAÇÃO HIERÁRQUICA
. Supercompetência é
mais condenável do que
a incompetência
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Comparação das Teorias de Taylor – Fayol e Weber 
*
Profa. Me. Míriam VC Franzese
*
Características da 
TEORIA ESTRUTURALISTA
 Totalidade 
 Interdependência das 
 Partes (inter-relações)
 “O todo é maior que a
 simples soma das partes “ 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me. Míriam VC Franzese
*
TIPOLOGIAS ORGANIZACIONAIS 
 Amitae Etzione 
. Organizações não são iguais ! 
 São artificiais e planejadas. 
 Logo, precisam se utilizar de 
 MEIOS DE CONTROLE:
. Físico (coercitivo) 
. Material (remunerativo)
. Simbólico (moral) 
 MODELOS DE 
 ORGANIZAÇÃO :
. RACIONAL 
 Sistema fechado
 previsibilidade
. NATURAL 
 Sistema aberto
 imprevisibilidade 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me. Míriam VC Franzese
*
Tipologia de poder; obediência e organização, segundo Etzioni.
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me. Míriam VC Franzese
*
HOMEM ORGANIZACIONAL
 Individuo flexível, resistente a frustração, 
 capaz de adiar recompensas, com desejo 
 permanente de realização;
 Participação simultânea em vários sistemas 
 sociais e variação de papéis sociais;
 Indivíduo habilitado a mudanças rápidas e
 contínuas;
 Homem político, age estrategicamente para 
 atingir suas metas e objetivos organizacionais. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. Me. Míriam VC Franzese
*
PROBLEMAS, SITUAÇÕES E EVENTOS
Causas
Efeitos
(MAXIMIANO) De acordo com o pensamento sistêmico, tudo é complexo. Qualquer situação tem inúmeras causas e produz inúmeros efeitos.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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AMBIENTE
SISTEMA
Entradas
Saídas
Um sistema utiliza recursos do ambiente e devolve-os na forma de entradas para outros sistemas. 
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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 Uma fábrica é um sistema de produção que faz
parte de um sistema-empresa (MAXIMIANO)
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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Uma empresa é um sistema de sistemas interligados.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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A Teoria Geral dos Sistemas 
afirma que 
as propriedades dos sistemas
 não podem ser descritas
 significativamente em termos
 de seus elementos separados.
 A compreensão destes
 somente ocorre 
quando estudamos 
os sistemas globalmente,
 envolvendo todas as 
Interdependências
 de suas partes. 
Em 1937, o biológo alemão 
Ludwing von BERTALANFFY 
lançou as bases da
Teoria de Sistemas, somente amplamente
reconhecida na Administração em 1960.
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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O Enfoque Sistêmico x Ambiente 
Sistema Organizacional 
. ENTRADAS ( Inputs)
 Materiais, pessoas,
 capital, informações , etc
. PROCESSAMENTO
 Competência em 
 transformar “entradas” 
 em “saídas”(resultados) 
. SAÍDAS (Outputs)
 Produtos e serviços 
 fornercidos pela empresa.
O MEIO AMBIENTE que envolve a empresa é afetado por elementos que influenciam o DESEMPENHO
DA ORGANIZAÇÃO:
Fatores políticos
econômicos, sociais, 
tecnológicos,
concorrência, 
ecologia, 
nível educacional 
e cultural da 
sociedade, etc 
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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FEEDBACK (Realimentação)
SISTEMA
O FEEDBACK traz de volta para o sistema uma parte da energia, 
das informações ou dos resultados que ele produziu.
 O feedback reforça ou modifica o comportamento do sistema. 
Exemplo : Sistemas de Avaliação nas Escolas
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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Para analisar, entender e administrar sistemas, é preciso
focalizar quatro componentes principais.
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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Pensamento Linear
Causa . Problema . Ação . Solução
1. Existe um problema
2. Tem uma causa única
3. Necessita de uma única solução
4. A solução pode ser avaliada apenas em 
 termos do seu impacto
5. A SOLUÇÃO PERMANECERÁ ESTÁVEL.
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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 SISTÊMICO
Causa Problema Ação Consequências 
 colocado dentro previstas e 
 condições
imprevistas
 ambientais 
Existe um problema
Faz parte de uma situação
Requer uma solução
A solução apresentará efeitos diversos, além do 
 impacto esperado sobre o problema
5. Faz sentido antecipar esses efeitos
6. A solução pode ser avaliada pela mistura de 
 efeitos pretendidos e inesperados
7. A SOLUÇÃO NÃO SERÁ ESTÁVEL, uma vez que 
 a situação é dinâmica.
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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SITEMAS ABERTOS
. Devem interagir com o ambiente para 
 sobreviver
SISTEMAS FECHADOS 
. Supõe-se que organização não precisa 
 interagir com o ambiente 
 SINERGIA
. Quando os resultados (“saídas”) podem
 diferir em quantidade e qualidade a
 soma dos insumos
 (Unidades trabalhando juntas para o melhor)
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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. A abordagem CONTINGENCIAL explica que
 há uma relação funcional entre as 
condições do ambiente e das 
técnicas administrativas 
 apropriadas para o alcance 
eficaz dos objetivos.
Variáveis Ambientais
são INDEPENDENTES 
 As variáveis Técnicas Administrativas 
são DEPENDENTES 
TEORIA CONTINGENCIAL 
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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CONTINGÊNCIA 
Significa algo incerto ou
eventual.
Refere-se a uma proposição ,
cuja verdade ou falsidade 
pode ser conhecida 
pela experiência e pela
evidência.
Não pela razão.
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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Abordagem CONTINGENCIAL
 RESULTADOS 
 PARA 
 DE CADA 
 SITUAÇÃO 
 
 DEPENDEM
AÇÕES 
Administrativas 
Uma das principais contribuições da 
Abordagem CONTINGENCIAL é que: 
“Não há uma forma melhor de administrar “ 
“Não há planos, estruturas organizacionais,
estilos de liderança ou controles 
válidos para todas as situações. 
“O desafio é encontrar a MELHOR FORMA”.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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TECNOLOGIA 
AMBIENTE 
ORGANIZAÇÃO 
ESTRUTURA 
ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO 
ORGANIZACIONAL 
 Principais FATORES que afetam ORGANIZAÇÃO 
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Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. Me. Míriam VC Franzese
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COMPLEXIDADE TÉCNICA (Woodward) 
. PRODUÇÃO POR UNIDADE (Modelo Orgânico)
 Modeladas pela natureza, sem padronização dos sistemas técnicos
. PRODUÇÃO EM MASSA (Modelo Mecânico)
 Configuradas pela natureza padronizada dos mesmos 
 ( formalização do comportamento - burocracia clássica )
. PRODUÇÃO POR PROCESSO (Modelo Orgânico)
 Um sistema técnico que se torna tão regular que se 
 aproxima do estado de automação.
Consequências: 
 Redução e mudança dramática na força de trabalho operacional
 Desaparece necessidade de supervisão direta e padronização
 tecnocrática, e obsessão pelo controle
 Surge “corpo de especialistas técnicos” para delinear o 
 sistema técnico, e depois fazer sua manutenção.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Novos Paradigmas da 
Administração
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Mudança nas concepções sobre a administração.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Algumas idéias de Peter Drucker sobre a mudança de paradigmas.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Novas Práticas e 
Modelos da 
Administração
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Originalmente, a reengenharia surgiu da idéia de que, antes de se informatizar um processo, devemos redesenhá-lo eliminando suas deficiências.
 O redesenho de processos e a administração por processos ganharam vida própria dentro dos conceitos e técnicas da administração.
 
 Toda empresa pode ser vista e administrada como um conjunto de processos mais importantes.
REENGENHARIA
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
REENGENHARIA
É hora de começar de novo
TRÊS FORÇAS:
Clientes
Concorrência
mudança
CRIARAM UM NOVO MUNDO E EXIGEM
Flexibilidade
Rapidez de respostas
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
REENGENHARIA:
Redefinição de Processos
“ ESQUEÇA O QUE VOCÊ SABE SOBRE COMO AS EMPRESAS DEVEM FUNCIONAR: 
QUASE TUDO ESTÁ ERRADO!”
Michael Hammer 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
As Empresas só podem reformular PROCESSOS
PROCESSO
 Conjunto de atividades que produzem um resultado de valor para o cliente
 (interno/externo), que visam drásticas melhorias nos indicadores de qualidade, custos, atendimento e velocidade. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Características da Reengenharia
Vários serviços são combinados em um
 ( case worker – case team )
 Trabalhadores tomam as decisões
 Deslinearização dos processos
 Os processos têm múltiplas versões
Verificações e controles são reduzidos
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
REENGENHARIA:
O Novo Mundo do trabalho
Equipes de processos 
 (departamentos 
 tendem a desaparecer)
Estruturas organizacionais niveladas em vez de 
 hierarquizadas 
As tarefas individualizadas passam para equipes com
 trabalhos multivariados 
 (Profissional Generalista)
Educação em vez de 
 treinamento
Contribuição e 
 desempenho são as 
 base da remuneração
Gerentes – antes controladores de resultados e distantes das operações cotidianas – tornam-se líderes (facilitadores) mais próximos das operações e pessoas 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
REPENSAR os PROCESSOS
 
“ É alterar todos seus aspectos: 
 pessoas, cargos e valores” 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Redesenho radical 
dos processos empresariais para:
 cortar despesas,
 reduzir custos,
melhorar qualidade e serviços, 
maximizar benefícios da TI
(Tecnologia da Informação),
questionando COMO e POR QUE as
coisas estão sendo feitas
REENGENHARIA
Chiavenato
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
 Existem empresas que são modelos de administração (são os benchmarks).
 Suas práticas São as “melhores práticas do mercado”.
 Essas práticas devem ser limitadas (benchmarking).
 A imitação produz padrões novos e mais avançados de administração.
BENCHMARKING 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Cinco etapas de um projeto benchmarking.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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 As empresas não dependem da proximidade ou da presença física de pessoas para funcionar.
 As organizações podem ser administradas como uma rede de relacionamentos, independentes da presença ou proximidade.
 A tecnologia da informação é a base dos sistemas de administração.
Administração Virtual
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*
Organização Matricial
Prioridade na área de negócios, programas, produtos ou projetos.
Permite membros de diferentes especialidades fundirem suas aptidões ao lidar com problemas comuns.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Muitas ADHOCRACIAS utilizam 
“ORGANIZAÇÃO MATRICIAL” – 
expressão criada para captar a impressão visual das organizações que combinam estrutura organizacional por FUNÇÃO ou DEPARTAMENTO.
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TERCERIZAÇÃO
(ou outsourcing)
Significa que dadas atividades são atribuídas a outras organizações capazes de fazê-las melhor e mais barato, transformando custos fixos em custos variáveis e simplificando o processo decisório dentro da organização.
É a contratação de terceiros para executar parte ou totalidade de determinadas funções da organização.
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa.Me. Míriam V C Franzese
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Profa.Me. Míriam V C Franzese
Como desenvolver PARCERIAS
TERCEIRIZAÇÃO
Com o 
aproveitamento
dos ex-funcionários 
junto ao Fornecedor 
/Parceiro 
Com o 
Fornecedor/Parceiro
Sem nenhum 
Envolvimento
Funcional 
Com os 
Ex-funcionários 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa.Me. Míriam V C Franzese
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Profa.Me. Míriam V C Franzese
Fornecedor
 (PARCEIRO/SÓCIO)
É preciso exigir dele 
INDICADORES DE DESEMPENHO:
 	QUALIDADE
PREÇO
 PRAZOS
 INOVAÇÕES
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Profa.Me. Míriam V C Franzese
TERCEIRIZAÇÃO SEGURA
“ Pulos do Gato”
 ÁREAS TERCEIRIZÁVEIS 
 ELEIÇÃO DO TERCEIRO
 ESPÉCIE DE CONTRATO
 FORMA DE TRANSFERÊNCIA DE KNOW-HOW
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa.Me. Míriam V C Franzese
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Profa.Me. Míriam V C Franzese
Passos para a TERCEIRIZAÇÃO
Planejamento 
Ação 
Controle
Gestão 
Contrato 
Auditoria
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa.Me. Míriam V C Franzese
*
Profa.Me. Míriam V C Franzese
Mudanças no Relacionamento 
com FORNECEDORES: 
SITUAÇÃO TRADICIONAL
Desconfiança (riscos)
Levar vantagem 
Ganhos de curto prazo
Pluralidade de fornecedores
Preço decide
Antagonismo
Postura reativa 
Fornecedor como 
 Adversário
PARCERIA
Confiança
Política do “ganhar aos poucos”
Economia de Escala
FORNECEDOR ÚNICO
Foco na QUALIDADE
Cooperação 
Postura criativa
Fornecedor como SÓCIO
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa.Me. Míriam V C Franzese
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Profa.Me. Míriam V C Franzese
Implantação da Terceirização 
VANTAGENS
Desenvolvimento econômico
Especialização dos serviços
Competitividade
Busca de Qualidade
Valorização dos talentos humanos
Agilidade das decisões
Menor custo 
DESVANTAGENS
Resistências e conservadorismo
Dificuldade de se encontrar a parceria ideal
Risco de coordenação de contratos
Falta de parâmetros de custos internos
Conflito com Sindicatos 
Profa. Me Míriam V C Franzese
Profa.Me. Míriam V C Franzese
*
Profa.Me. Míriam V C Franzese
Setores que mais adotam 
Terceirização no país (%)
Preparação e distribuição de refeições		(62) 
Limpeza e conservação de ambientes 		(61)
Vigilância patrimonial				(51)
Transporte de produtos e funcionários		(53)
Frota de veículos 					(48)
Manutenção geral					(46)
Serviços de recepcionistas				(36)
Engenharia em geral 				(30)
Telefonia							(30)
Comunicação Social					(12)
Fonte:Manager Assessoria de Recursos Humanos?98
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*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Das FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
 (“podc”) 
e das 
FUNÇÕES
ORGANIZACIONAIS
 (“produção-vendas-
 finanças e pessoas”) 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Organizações e Administração
 OBJETIVOS e RECURSOS 
 Uma organização é um sistema de RECURSOS que procura realizar algum tipo de OBJETIVO (ou conjunto de objetivos).
 As organizações tem dois outros
componentes importantes: 
PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO
DIVISÃO DO TRABALHO
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO 
. Proporcionar EFICIÊNCIA E EFICÁCIA às 
 empresas, onde: 
 
 EFICIÊNCIA Refere-se aos MEIOS: métodos, processos ,
 regras e regulamentos sobre COMO as
 coisas devem ser feitas, a fim de que os
 recursos sejam adequadamente utilizados .
 EFICÁCIA
Refere-se aos FINS: os objetivos e resultados 
a serem alcançados pela empresa.
( O QUE , PORQUÊ ) 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
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EFICIÊNCIA e EFICÁCIA
As ORGANIZAÇÕES 
 são Sistemas de Recursos que 
perseguem objetivos e elas realizam tais FUNÇÕES adquirindo e usando 
RECURSOS,resolvendo problemas de seus usuários e das pessoas que os criaram. 
 EFICIÊNCIA e EFICÁCIA 
 São os principais critérios para medir e 
 avaliar o desempenho das empresas e também
 de seus administradores.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Qualidade 
é outro critério de se
avaliar a Eficiência
dos processos das 
empresas.
Quanto mais alto o 
número de itens 
aproveitáveis em relação 
ao total de itens 
produzidos, mais 
QUALIDADE 
(E EFICIÊNCIA) 
o sistema tem.
Qualidade 
 Planejada
Qualidade de
 Conformidade
Eficácia
Conceito de desempenho que se relaciona 
com os OBJETIVOS
e RESULTADOS
Avaliar o grau de eficácia de um sistema, é preciso saber quais são os OBJETIVOS E OS RESULTADOS ALCANÇADOS.
Eficácia 
relaciona--se com o ambiente da organização:
 DESAFIOS 
 OPORTUNIDADES
Eficiência 
. O critério mais 
simples para avaliar a 
eficiência é a
PRODUTIVIDADE.
Produtividade 
relação entre resultados 
obtidos e recursos
utilizados.
Quanto mais elevada
a quantidade de 
resultados obtidos 
com a mesma unidade de 
recursos, mais 
produtivo é o sistema.
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 
também chamadas 
FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR , 
embora situadas na cúpula da empresa, isto 
é, no nível decisorial, não são privilégio 
exclusivo dos dirigentes da empresa.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 
Compõem o “Processo Administrativo ou 
Gerencial” , o qual envolve :
 PLANEJAMENTO - ORGANIZAÇÃO 
 DIREÇÃO E CONTROLE
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
PLANEJAMENTO 
Significa visualizar o futuro e traçar o 
programa de ação
ORGANIZAÇÃO 
Significa constituir o organismo social e 
material /técnico da empresa.
DIREÇÃO 
Significa conduzir e orientar pessoas
CONTROLE 
Significa verificar se o que foi planejado e 
organizado foi, de fato, executado.
Embora seja sequencial, o Processo Gerencial 
pode ter suas etapas invertidas ou feitas de
forma simultânea (cíclico/dinâmico)
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. Me. Míriam VC Franzese
PLANEJAMENTO
. É O PROCESSO DE DEFINIR OBJETIVOS 
 E RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS 
 E OS MEIOS PARA ATINGÍ-LOS;
 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
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 Uma das condições para que as empresas 
tenham sucesso é o PLANEJAMENTO.
 Esta função administrativa se reparte 
 como toda ação da empresa - em 3 níveis :
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
Definição das “pretensões” ou objetivos
PLANEJAMENTO TÁTICO
Definição das alternativas ou “caminhos”
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
Definição de recursos e ações
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Como os PLANOS ESTRATÉGICOS e OPERACIONAIS devem se apoiar mutuamente
Prepara o 
Cenário
para 
Ajuda a 
conseguir 
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
Como resultado do processo da função 
PLANEJAMENTO , determina-se 
METAS E PLANOS.
PLANOS 
Estratégicos, Táticos e Operacionais 
os quais apóiam as 
METAS 
. Objetivos de curto prazo. 
 São específicos, mensuráveis , com 
 prazos pré-determinados
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Dos diferentes tipos de Planejamento 
surgem diferentes TIPOS DE PLANOS : 
PLANOS TEMPORÁRIOS (Uso único)
. Orçamentos, programas, projetos ,
 cronogramas
PLANOS PERMANENTES
. Políticas, regras, procedimentos
 (criados para situações que se repetem )
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
Análise do Ambiente
Análise
Interna
Plano Estratégico
O processo de elaboração de um plano estratégico
 baseia-se na análise do ambiente externo e
 no diagnóstico interno da organização.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Análise Interna da Organização
Análise do Desempenho
Análise de pontos Fortes e Fracos
Participação dos clientes no faturamento
Participação dos
produtos e serviços no faturamento
Vantagens competitivas
Participação no mercado
Vulnerabilidades 
(análise do desempenho)
Sensibilidade e experiência dos executivos
Consultas aos clientes
Benchmarking
Dois focos do diagnóstico organizacional:
 a análise do desempenho e análise de pontos fortes e fracos.
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Objetivos
Ameaças
Oportunidades
Estratégia
Em todas as definições de estratégia, 
sempre está presente a necessidade de definir
 objetivos em sintonia junto com 
as ameaças e oportunidades do ambiente.
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Uma ferramenta de gestão
 ANÁLISE SWOT
S trengths = PONTOS FORTES
Weaknesses = PONTOS FRACOS
Opportunities = OPORTUNIDADES
T hreats = AMEAÇAS
Avaliação Interna da Organização 
Avaliação Externa do Ambiente
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Uma ferramenta de gestão
 5 W e 2 H
Why = propósito = Por quê ?
What = atividade = O quê ? 
Where = Lugar = Onde ? 
Who/Whom = Equipe = Quem?
When = Tempo = Quando ?
How = Método = Como ?
How much = Custo = Quanto custa?
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
INOVAÇÃO DE VALOR : 
A pedra angular da estratégia do oceano azul
Inovação com ênfase no Valor.
Inovação sem valor tende a ser 
 movida pela tecnologia, oferecendo
 pioneirismo além do que os clientes 
 estão dispostos a comprar.
Valor sem inovação é criação de 
 valor em escala incremental, sem
 sobressair-se no mercado.
Inovação + Foco na Criação de Valor = Utilidade alta + Preço Lucrativo + Custo Baixo e Acessível 
 
 
Valor para o comprador
 
CUSTOS
Inovação 
de 
valor
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Estratégia do oceano vermelho
X
 Estratégia do oceano azul
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Modelo das quatro ações
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Exemplo Modelo 4 Ações 
(eliminar – reduzir – elevar – criar)
Cirque Du Soleil
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
ETAPAS do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
1. Determinação dos OBJETIVOS empresariais 
2. Análise ambiental externa
3. Análise organizacional interna
4. Formulação das alternativas estratégias e
 escolha da estratégia empresarial
5. Elaboração do planejamento estratégico
6. Implemantação por meio de planos táticos 
 e planos operacionais
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
. ORGANIZAÇÃO 
Agrupamento das atividades necessárias 
para se alcançar os objetivos .
(social e técnico ou humano e material ) 
. A empresa precisa lidar com pessoas, órgãos
e relações de autoridade e responsabilidade.
. ORGANIZAÇÃO é a função administrativa 
que cuida dos “recursos empresariais” 
. 
EMPRESAS NÃO SÃO ESTÁTICAS! 
precisam ser organizadas 
e estruturadas para melhor funcionar. 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Planejar 
Organizar 
Dividir o 
Trabalho 
Agrupar as
atividades em
uma estrutura 
lógica 
Designar as 
pessoas para 
sua execução 
Alocar 
Recursos
Coordenar 
esforços 
Controlar
A função ORGANIZAÇÃO 
 dentro do Processo Gerencial 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
. Significa a disposição ou o arranjo das 
partes que constituem um “organismo vivo” .
Ou seja, a disposição de órgãos, áreas 
 ou cargos 
que compõem uma empresa: 
FORMAL = cargos/órgãos - organograma
 INFORMAL = relacionamentos humanos
e sociais 
(que emergem espontaneamente entre pessoas )
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
ORGANOGRAMA 
. Representação gráfica que estabelece os 
desejáveis níveis hierárquicos das funções 
e/ou dos funcionários.
 ORGANOGRAMA representa a organização 
formal da empresa (estrutura organizacional ) 
. ORGANOGRAMA é composto de : 
 retângulos (representam cargos ou órgãos) 
 que são ligados entre si por linhas 
 (relações de comunicação) 
 . Linhas HORIZONTAIS = 
 relações laterais de comunicação 
 . Linhas VERTICAIS = relações de autoridade 
 e responsabilidade
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Cargo ou 
Órgão 
Responsabilidade 
Autoridade 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
Definindo o PROJETO ORGANIZACIONAL 
ESTRUTURA 
que representa os procedimentos formais
com os quais a empresa é administrada , 
depende, em larga medida, de
sua finalidade e de sua estratégia em 
determinado momento (tecnologia/ambiente), possui : 
 DIMENSÕES VERTICAIS
 DIMENSÕES HORIZONTAIS
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
 UNIDADE DE COMANDO 
 
 AUTORIDADE e REPONSABILIDADE 
 
 ALCANCE DE CONTROLE 
 
 CENTRALIZAÇÃO e DESCENTRALIZAÇÃO 
 
PROJETO ORGANIZACIONAL: 
Alguns aspectos das 
DIMENSÕES VERTICAIS 
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
V A N T A G E N S 
. Decisões são tomadas por 
administradores com melhor visão global da empresa
. Tomadores de decisão situados no topo são melhor treinados 
. As decisões são mais consistentes com os objetivos empresariais 
. Elimina esforços duplicados e 
reduz custos operacionais com a descentralização
. Centralização promove aumento
de habilidades e especializações
D E S VA N T A G E N S
 . Decisões são tomadas 
distantes dos fatos
. Tomadores de decisão situados no topo raramente estão em contato com pessoas e situações envolvidas
. Administradores dos níveis 
inferiores tornam-se distantes 
dos objetivos globais
. As linhas de comunicação mais 
distantes de comunicação são lentas e provocam 
custos operacionais
. Distorções e erros no processo
C E N T R A L I Z A Ç Ã O
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
 Características da 
DESCENTRALIZAÇÃO
Depende: 
. Tamanho da organização
. Tipo de negócio (ramo)
. Tendências econômicas 
 políticas do país (e mundo)
. Filosofia e Cultura da alta 
 administração 
 (personalidades) da organização
. Competência dos subordinados
. Facilidade de informações que
 permitam a tomada de decisões
Descentralização é maior:
- quanto maior o número de
 decisões nos níveis inferiores
- quanto mais importantes forem
 as decisões 
- quanto maior for o número de
 funções afetadas pelas decisões
Profa. Me Míriam V C Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
*
Profa. MSc Míriam VC Franzese
PROJETO ORGANIZACIONAL 
Alguns aspectos das 
DIMENSÕES HORIZONTAIS
DIVISÃO DO TRABALHO 
 
DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
 processo de agrupar pessoas em unidades 
 ou departamentos separados por:
 FUNCIONAL
 DIVISIONAL
(Projetos, Processos, Clientes, Base Geográfica ) 
 MATRICIAL 
Profa. Me Míriam V C Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
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Profa. MSc Míriam VC Franzese
Muitas ADHOCRACIAS utilizam 
“ORGANIZAÇÃO MATRICIAL” – 
expressão criada para captar a impressão visual das organizações que combinam estrutura organizacional por FUNÇÃO

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