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¹ Graduando do curso de Ciências Contábeis, na Faculdade do Maranhão - FACAM A INFLUÊNCIA DA SEGMENTAÇÃO DE MERCADO: através da óptica do mercado pela renda. MARIANO, Katia¹ CAMPOS, Pettersson Gabriel Silva¹ MACHADO, Rafael Carneiro¹ SILVA, Cassiano¹ ARAUJO, Beatriz¹ RESUMO: Este presente artigo visa demonstrar a como a segmentação do mercado analisado pela disparidade de capital mensal de cada indivíduo. Explorando mudanças das versões do marketing que surgiram do 1.0 até o 4.0, suas principais características e como elas permitiram as mudanças econômicas. Ao se analisar como as empresas separam seus nichos graças as mudanças trazidas pela reformulação 4.0, é feita a análise de como o fator Renda se destaca e uni todos os elementos ligados a segmentação de mercado, quase que ignorando outros elementos como demografia ou mesmo os fatores geográficos, abordando algumas táticas empresariais de abranger mercados, mas direcionados aos serviços e produtos focalizados no fator renda. Este artigo demonstra sua importância, ao se observar os indícios velados presentes nas unificações dos elos de segregação, permitindo abranger o máximo do público. Sendo a metodologia bibliográfica, livros, revistas, artigos, dissertações e teses todos relacionados ao assunto consolidado em dados oficiais validando sua elaboração. Palavras-chave: Segmentação, Renda, Marketing, Mercado. 1 INTRODUÇÃO Desde o princípio das empresas, elas tinham a intenção de vender seus produtos, entretanto não se tinha um interesse ou mesmo o conhecimento pra quem vender, era simplesmente uma troca de produto pelo dinheiro desejado, todavia com o passar dos séculos isso não seria o bastante para se manter vivo, ou simplesmente sobressair a sagacidade do mercado. Aos auspícios da economia, que entenderam como a informação é importante ao conseguir identificar o que seu consumidor deseja antes mesmo dele poder dizer, pois ele já pesquisou a respeito ou mesmo procurou um produto que se correlaciona com algum item, está momento histórico que mais lembra 1984 de um período inglês, vem se torando real, e cada vez mais palpável para as indústrias que se permitiram usar das tecnologias para identificar seus clientes. A segmentação de mercado possui suas tecnologias e metodologias únicas, essas que ditam a forma de como aborda e como se auto introduzir ao seu consumidor, permitindo criar um vínculo, com o mesmo, entretanto este modelo vem se focando de forma mais vivida em determinado item de análise do que em outros, permitindo um item especifico, se sobressair e realizar uma ligação universal de elementos. O presente trabalho tem o anseio de demonstrar que como uma lente que sofre de efeito flare, esse eixo não é puro, não existindo a verdadeira imagem semeada pelas ideias 3.0, e espelhada com um reflexo côncavo, e um dos intuitos desta pesquisa é demonstrar a impureza dessas ideias, mas não desmerecendo o que é feito, a valorização do capital do cliente que melhor rentabiliza o mercado, através de seu nicho especifico. 2 IMPORTÂNCIA ALÉM DA PROPAGANDA. Ao se pensar em marketing existe um erro demasiado comum, que é a sua utilização, a grande massa acredita que a propaganda ou mesmo a elaboração de slogan são as únicas funções vinculadas ao exercício das atividades dos profissionais de marketing, entretanto a mercadologia é uma ciência que abrange um universo muito mais denso, rico de ideologias e técnicas, desde sua separação da economia lapidou seu foco de estudo que muitos autores utilizam a ideologia clássica de Levitt (1990) "Marketing é obter e manter clientes." E ela possuiu seus elementos metodológicos e sua evolução, desde seu surgimento no pós-guerra ela demonstrou ter se lapidado de acordo com a necessidades solicitadas pelo mercado econômico/clientes. A evolução do marketing se mantem em nomenclaturas simples, todavia, com profundidade complexa. O marketing 1.0: foi gênesis do marketing, seu período surgiu coincidiu com a revolução industrial e fordismo, nesse período as principais características do mercado era a oferta de produtos menores que a capacidade populacional de consumir tais produtos, principalmente os elitizados como os veículos, com essa característica tendo seu devido destaque existia a falta de habilidade de negociação, o poder de barganhar do consumidor era fraco perante a produção. Não existia a preocupação para quem produzir, a ideia básica era produzir e produzir mais, simplesmente para que poder adquirir seus produtos, não necessariamente importando as consequências ou os valores dos produtos, não existia relevância para os parâmetros ou anseios dos consumidores, visto que seu poder decisório não era de estimada significância. Cabe ressaltar que mesmo essa espécie de marketing seja de meados da segunda guerra mundial, ainda existem empresas que no século XXI segue a mesma filosofia errônea de ignorar ou menosprezar o seu público, estas muitas vezes entram para as estáticas de empresas novas e nascentes que vem a desaparecer do mercado ante de seus 2 anos de vida. O marketing 2.0: Nasceu dos maus resultados, abertura da livre concorrência e falências causadas pelo marketing 1.0, este modelo de negócios surgiu nos anos 80 passou a utilizar outro pensamento, a atenção dos fornecedores passou a ser os clientes e não somente o produto, o problema dessa ideologia é o segmento do 8 ou 80, nesse ”o cliente tem sempre a razão”, o que fundamentalmente pode ser observado como infortuno futuro. Os principais elementos desse período foi o surgimento das opções para ter a tendência de atender o máximo dos gostos dos mais diversificados clientes. O cliente com a corte inteira em si, tinha agora habilidade de barganhar seus preços, seus gostos, além de ter as opções se a loja A, não tinha o que ele desejava, ele poderia ir na B, ou na C e nelas se encontrar com seu produto, poderia simplesmente alegar que outra loja teria o menor preço e negociar assim seu flagelado desconto. O marketing 3.0: No início do milênio os elementos empresariais como visão, missão e os valores se tornaram importantes, ao ponto das metodologias do marketing terem que abordar isso aos seus produtos, criando assim não somente uma vida, mas uma ideia, os consumidores nesse momento tiveram um foco especial, pois essa foi a época de preocupação, foi a era do mundo, mas do mundo melhor. As preocupações voltadas ao meio ambiente, a repercussões causadas pelas novas analises cientificas e sociais, originou-se um receio com o destino do planeta e sua população, os consumidores compraram essas convicções, entretanto não iriam consumir das empresas que não partilhavam desse movimento, dessa maneira foi realizado uma nova acentuação para os padrões de como vender, de como aproximar o cliente e como iludir, fazendo as empresas não serem mais só uma entidade que visa o lucro. Esse tipo de marketing se faz presente em inúmeras empresas do século XXI, as mais lembradas são aquelas que utilizam de ideologias e o certificado verde, de empresa não poluente, entretanto, essas e muitas outras utilizam falsamente esses selos, visto que existe as compras de carbono superfaturado e cobiçado para “equilibrar” os desmatamentos e mutações nos solos causados por plantio irregular de espécies não nativas. O marketing 4.0: O elemento contemporâneo com a popularização da internet, esse tendo consigo a maior gama de informação, visto que hoje se tem o BIG DATA, a reunião de todas as informações cabíveis e essenciais para as empresas saberem o que, como, onde e quando o seu cliente deseja, essas referências permitem a separação, a segmentação do mercado, fazendo a especialização dos serviços de nichos e como usá-los com quem usá-los. Esse modelo de marketing visa a segmentação de seus serviços, não impedindo que uma empresa se expanda para outro nicho de mercado para atender as cobiças de seus consumidores, muitas empresas utilizam de nomes fantasias alternativas para causar a ideia de concorrência e de descontos proporcionados pela concorrência, exemplos comuns dessa tática é as lojas virtuais: Lojas Americanas e a Loja virtual Submarino, onde amas pertencem ao mesmo dono, mas com nomes diferentes e serviços adequadas a cada expectativa do mercado, fornecendo desconto enquanto a outra segura os valores para maior arrecadação. 2.1 Analise de Segmentação Ao primeiro olhar, ter o anseio de atingir a todos os públicos é a melhor e mais eficaz solução para ter mais arrecadação pelas vendas e maximizar a clientela ao seu ápice, isso acaba se tornando um erro rude, pois isso torna a experiência ou ligação entre o consumidor e a empresa fragilizada ou sem um elo emocional que faça o cliente sentir-se único, visto que quanto mais generalizada é o atendimento menor é a sensação do serviço ou atendimento ser exclusivo, criando assim uma relação inversamente proporcional sobre quanto mais especifica é o marketing maior é a fidelidade da sua clientela, entretanto quanto mais genérico o seu foco, menor é a ligação e ganhos com seu público, por esta e outras razões que serão mais abordadas durante o presente estudo, quanto mais a sociedade conhecer seu público mais rica e prospera será essa relação, como defendida pelo autor, Kotler (2015) “Para ter sucesso no mercado competitivo de hoje, as empresas precisam ser focadas no cliente. Elas devem conquistar os clientes dos concorrentes, mantê-los e cultivá-los com uma entrega de valor superior. Mas, antes de satisfazer os clientes, a empresa precisa entender as necessidades e os desejos deles. Assim, um marketing forte requer uma análise cuidadosa dos clientes. ” (p.54) Para a especialização do nicho de mercado é feito através de inúmeras metodologias de pesquisas, análise de dados retirados de fontes confiáveis e Clusterização de Dados, das quais ocorrerem uma espécie de segregação pelos critérios utilizados, como geográficos nessa perspectiva de estudo é levado em consideração os elementos topográficos, elementos de sua região / geografia que especifica sua clientela. Ocorre à apartação pelas ideologias demográficas, esta que funciona pela idade, sexo, entre outros fatores como o tamanho da família, as principais fontes desse item podem ser vinculadas ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas –IBGE, este órgão fornece de forma oficial e rica as informações necessárias para este ramo. Os elementos psicológicos servem como fonte de analise, visto que esse item que bebe da fonte do estilo de vida, aprofundamento da personalidade que se correlaciona aos grupos sociais permitem essa segregação de público, como demonstrado pela imagem 1 da Universidade Metodista de São Paulo. Figura 1: Fonte Universidade Metodista de São Paulo, 2018. O teor comportamental é um dos elementos de análise da segmentação de mercado que merece devidas ressalvas, visto que ela normalmente nas últimas décadas era facilmente definida de uma forma mais superficial, como utilização de eventos, como ocasião que se correlaciona a necessidade do seu consumidor, como abordado pelo Honorato (2004, p 157), “A compra pode ser feita de acordo com a ocasião em que se manifesta-a necessidade do produto. Um exemplo desse critério são as lojas de conveniência, funcionamento 24 horas por dia oferecendo ao cliente o que ele precisa”. Entretanto essa ideologia tem sofrido uma “transmutação” pela modernidade dos tempos, realizando uma analogia cabível com suas devidas ressalvas com 1804 de George O’well a segmentação funciona como o Grande Irmão que te monitora, te analisa, e quase que te fiscaliza, sabendo quanto tempo você passa e o que está fazendo em suas redes sociais, por esse novo elemento, a segmentação comportamental vem sofrendo sua mutação e sendo tratada mais convenientemente como uma segmentação social, onde não somente sabe o que você acessa, mas onde ele casa os dados com uma Big Data, usufruindo de informações únicas, permitindo casar seu acesso, sua pesquisa com os produtos mais apropriados a seus anseios, como é defendido pelo Kotler (2015). “[...a nova onda de segmentação e análise na web assume um caráter ainda mais bisbilhoteiro, passando da segmentação comportamental para a segmentação social. Enquanto a segmentação comportamental monitora a movimentação dos consumidores pelos sites, a segmentação social também explora conexões e conversas on-line em uma base individual. Uma pesquisa mostra que os consumidores compram muito como seus amigos e são cinco vezes mais propensos a responder a anúncios de marcas que seus amigos usam. A segmentação social relaciona os dados dos clientes a seus dados de interação social extraídos de sites de rede social. ” (p.123) Ao observar as minúcias dos detalhamentos necessários para cada mercado, este presente ver com o teor de abordar como a renda de cada indivíduo é de crucial formação para as análises do nicho de mercado de cada 3 A RENDA COMO ELEMENTO GERADOR. O capitalismo é cruel, é selvagem, é segregador e permite as pessoas consumirem serviços e produtos que eles não precisam para que outras pessoas não tenham como usufruir dos mesmos produtos que eles. Cada indivíduo possui sua particularidade, sua base de leituras, vivencias, desejos e maturidade intelectuais diferenciadas, entretanto, é possível correlacionar um grupo heterógeno em um homogêneo, um vago exemplo, um determinado grupo de pessoas através de seu nicho, uma empresa como Fiat que possui um vasto mercado, desde o automobilístico ou futebolístico e dentro de cada ramo possui seu público alvo, diferenciado pela renda, a Fiat produz carros das mais vastas classes sociais, Fiat Uno, Fiat Palio e Fiat Mobi são itens baratos do ramo automobilístico com o foco nas classes sociais mais modestas como C e D , entretanto a mesma empresa vende carro para classes mais elevadas com a sua ramificação do Alfa Romeo fornece carro o Giuliett que tem como objetivo atender as ambições da classe B e parte da A e sua outra ramificação que é a Ferrari, esta foca na verdadeira classe A, onde seus produtos tem seus números limitados e cobram por cada item que torna os carros da Ferrari como uma pintura sobre duas rodas, atendendo ao que seu público de mais alta classe deseja, a exclusividade, além é claro do ramo futebolístico, tendo o time da Juventus que funciona com o mesmo princípio da Fiat de forma geral, dentro dela você terá serviços que possibilitam o torcedor conhecer seus jogadores pessoalmente pelo devido preço, e esse tipo de serviço é demasiadamente comum a todos os times, como também é explanado pelo Kotler(2015) “Uma empresa também pode optar por atender a muitos segmentos relacionados — talvez aqueles com diferentes tipos de clientes, mas com os mesmos desejos básicos. A Abercrombie & Fitch, por exemplo, é voltada para universitários, adolescentes e crianças e oferece as mesmas roupas e acessórios casuais e exclusivos em três diferentes lojas: a Abercrombie & Fitch (a original), a Hollister e a Abercrombie. Já uma empresa grande (por exemplo: empresas automobilísticas como a Honda e a Ford) podem preferir oferecer uma gama completa de produtos para atender a todos os segmentos de mercado. ” (p.56) Existem elementos que correlacionam as populações, em vista que com a especialização de atendimento isso se torna mais palpável, pessoas de mesmo pais raramente se divergem ao extremo em costumes, ideologias, como exemplificado pelo Kotler ( 2015, p.131) “Enquanto os pesquisadores que atuam em nível nacional lidam com mercados razoavelmente homogêneos em um único país, os pesquisadores internacionais lidam com diversos mercados em diferentes países”. Ao se observar pelas variações de serviços pela renda dos consumidores se enxerga um padrão universal pelos rendimentos, ignorando a sua regionalidade, sua demografia, seus fatores sociais, visto que o capital é o principal fator para ligar o produto ou serviço a pessoa desejada, como exemplificado no caso da fiat, esses elementos padronizam a necessidade do mercado, saber direcionar sua propaganda tendo a consciência da capitalização de sua clientela e de quanto ele se dispõe a perder pelo produto ou pela ilusão do serviço. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O marketing possuiu inúmeras modificações, desde sua separação da economia, as mudanças vieram com o intuito de se atualizar as novas demandas ou necessidades sociais, desde o simples fator de começar a aceitar o feedback do público, ao virar uma das formas nadas sutis de stalkear os seus consumidores, podendo definir qualquer produto ou serviço antes mesmo que ele perceba, essas novas mobilidades usadas pelo marketing 4.0 permitiu a destinação de serviços exclusivos para pessoas exclusivas. Os clientes passaram a ser o foco das empresas, mas como uma lente que sofre de efeito flare, esse eixo não é puro, pois cada vez mais existe uma lacuna de destinação aos públicos pelas rendas, não que se exclua a essência, mas as diferenciações são notáveis, desde o marketing 3.0 as empresas têm vendido a ideia de seres bons e com excelentes propósitos de limpar, ajudar e cuidar do mundo, mesmo que sejam as mesmas empresas que mais maculam o mundo. Ao se observar as tendências mundiais de marketing se torna notório que o amanhã pertence a versão 4.0, o problema é a comercialização de tudo que envolve esse nicho, visto que as informações não são mais secretas e existe uma velada segregação de medidas e ideias que tornam esse um tempo perigoso para se permitir cobiçar. I ABSTRACT This article aims to demonstrate how the segmentation of the market analyzed by the disparity of monthly capital of each individual. Exploring changes in the marketing versions that emerged from 1.0 through 4.0, their key features and how they enabled economic change. When analyzing how companies separate their niches thanks to the changes brought by reformulation 4.0, the analysis is made of how the Income factor stands out and unites all elements linked to market segmentation, almost ignoring other elements such as demography or even the factors addressing some business tactics of covering markets, but focused on services and products focused on the income factor. This article demonstrates its importance, when observing the hidden signs present in the unification of segregation links, allowing to reach the maximum of the public. Being the bibliographical methodology, books, magazines, articles, dissertations and theses all related to the subject consolidated in official data validating its elaboration. Keywords:. Segmentation, Income, Marketing, Market REFERÊNCIAS FINOTTI, Marcelo Abib. Estilos de Vida: Uma contribuição ao estudo da segmentação de mercado- São Paulo: FEA / USP, 2004. FRANÇA, Isadora Lins. “CADA MACACO NO SEU GALHO?” Poder, identidade e segmentação de mercado no movimento homossexual. RBCS Vol. 21 nº. 60 fevereiro/2006. HONORATO, Gilson. Conhecendo o marketing- Barueri, SP: Manole,2004. KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 10ª Edição, 7ª reimpressão – Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000. KOTLER, Philip , ARMSTROG, Gary. Princípios de marketing; tradução Sabrina Cairo; revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos e Francisco Alvarez. – 15. ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. In A Imaginação de marketing. São Paulo: Atlas,1990 MAXIMIANO, ANTONIO CESAR A. Introdução à Administração. 5ª ed., São Paulo, Editora Atlas, 2000. Universidade Metodista de São Paulo Disponível em: http://www.metodista.br/ead/rea/bases-da- segmentacao/ acessado 20/08/18.
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