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Universidade Federal Fluminense – UFF Campus Universitário de Valonguinho Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina de Fundamentos de Diversidade Biológica e Protistas Relatório sobre a Aula Prática (05/10/2017) Professor: Sérgio de Oliveira Lourenço Acadêmico: Lohan dos Santos Silva Turma: AB Relatório Reprodução de Procariontes, protistas e fungos São Gonçalo, dia 30 de setembro de 2017 Reprodução de Procariontes, protistas e fungos A reprodução, na biologia, se refere à função dos organismos vivos de produzir descendentes, dando continuidade à sua linhagem sendo todos os organismos vivos são derivados de alguma forma de reprodução, todas as formas de reproduções existentes podem ser classificadas genericamente em dois tipos de reprodução; a reprodução assexuada ou vegetativa e a reprodução sexuada. A reprodução assexuada ou vegetativa consiste em um único indivíduo dar origem a um ou mais descendentes. Por este motivo todos os descendentes são geneticamente idênticos aos seus antecessores, embora os descendentes possam sofrer processos de mutação, se tornando diferentes dos seus antepassados. Este método de reprodução é regularmente produzido por divisão binária, esporulação e fragmentação. A divisão binária ocorre em seres unicelulares, este processo consiste na divisão de uma célula em duas células-filhas. Por meio de esporos, que são células especializadas que serão liberadas no meio, desenvolvendo um novo indivíduo quando as condições ambientais são favoráveis, ocorrendo a esporulação. A fragmentação ocorre quando parte de um tecido que é separado por um fato abiótico ou biótico, se regenera gerando um novo ser. A Reprodução sexuada é projetada através da combinação de material genético de dois seres. A forma mais comum de reprodução sexuada é a fusão de gametas masculinos com gametas femininos, chamada fecundação e a conjugação que ocorre em protozoários ciliados. Nos seres humanos as células especializadas da fecundação são chamadas de óvulos(feminino) e espermatozoides(masculino). Depois de fundidas a célula produto é chamado de zigoto e através de diversos processos de meiose irá formar um novo indivíduo. A conjugação consiste em uma troca de material genético entre dois seres unicelulares, podendo ocorrer em protozoários e em colônias filamentosas de algas. A reprodução assexuada é um processo de formação de clones, que acontece de forma rápida com pouco gasto energético. Possuindo uma grande vantagem; apenas um indivíduo é capaz de colonizar um habitat. Porém a diversidade derivada desse tipo de reprodução é praticamente nula, não favorecendo a evolução da espécie e a adaptação ao meio. A reprodução sexuada pode proporcionar uma grande variabilidade de características gênicas, o que permite as espécies uma grande capacidade de sobrevivência caso houver mudanças no ambiente. Porém é um processo lento, com grande gasto de energia. Alguns seres possuem a capacidade alternar o seu ciclo reprodutivo, ocorrendo uma reprodução por via assexuada(não ocorre troca de gametas) e uma fase sexuada(ocorre troca de gametas), este ciclo é chamado de alternância de geração ou ciclo haplodiplobionte. Nas algas vermelhas, estas duas fases correspondem a indivíduos com vida independente, mas em outros grupos, como os musgos e as espermatófitas, uma destas fases pode ser considerada parasita da outra. Os liquens, produzem uma estrutura específica de reprodução chamada de sorédios que consiste em células de algas verdes ou de cianobactérias envolvidas por hifas de fungos. As hifas dos fungos constituem a estrutura básica do líquen. Os sorédios são liberados através de aberturas no córtex superior da estrutura do líquen. Após a liberação os sorédios se dispersam para se estabelecerem em novos locais Existe também as estruturas de resistência que são chamadas de cistos, produzidas quando algum fator ameaça a vida daquele organismo, contribuindo para a sobrevivência do indivíduo. Porém os cistos podem estar diretamente ligados a reprodução. Algumas espécies após verificarem que o meio está novamente favorável inicia um processo meiótico de multiplicação, gerando duas ou mais células filhas após o rompimento do cisto. Neste material será relatada a aula prática conduzida pelo professor; Sérgio O. Lourenço, que abordou diferentes formas de reprodução em microrganismos, sendo esses seres os mais diversificados e abundantes na nossa atmosfera. Algumas espécies disponibilizadas pelo professor serão relatadas. Abordaremos as suas formas de se reproduzir, sendo elas vegetativas ou sexuadas. Formas de Reprodução Assexuada Através da reprodução assexuada um organismo(matriz) se multiplicará, originando diversos descendente com características genéticas idênticas, ou seja, não irá ocorrer a variabilidade gênica. A reprodução assexuada é muito comum em microrganismos, fungos e plantas. Esta forma de reprodução pode ser encontrada de diversas formas: • Fissão O processo de fissão ocorre em organismos unicelulares, seja eles procariontes ou eucariontes. Através de processos de mitose a célula se divide em dois ou mais organismos idênticos. Este processo pode ser caracterizado em dois tipos; fissão binária e fissão múltipla. A fissão binária é dada quando o organismo se divide em apenas dois organismos, quando ocorre do mesmo se dividir em 3 ou mais organismos o processo é denominado fissão múltipla. A fissão binária em células procariontes ocorre quando a célula multiplica o seu material genético que ficará aderido nas extremidades da membrana. Induzindo que ocorra o afastamento da membrana e ocorra a divisão celular. Em organismo eucariontes a fissão binária irá ocorrer de uma forma mais complexa, por possuir um citoesqueleto com maior complexibilidade, este processo é chamado de divisão mitótica. A fissão múltipla, esta forma de reprodução é comum em organismos eucariontes, porém também ocorrerá em organismos procariontes. Este processo em eucariontes irá ocorrer quando o núcleo de uma célula se multiplica em dois ou mais núcleos. Será formado uma área citoplasmática para cada núcleo, através de diversos processos de divisão mitótica. Formando diversas células menores, chamadas de células filhas. Em procariontes, que não possuem núcleos com a capacidade de realizar o processo de mitose, a fissão múltipla irá ocorrer através da replicação de seu material genético em grandes escalas, que ficaram aderidos nas extremidades da membrana, ocasionando o afastamento da membrana ocorrendo a fissão celular múltipla. IMAGEM 1 (Representação de uma fissão binária em uma célula procarionte.) • Fragmentação A fragmentação ocorre quando um tecido capaz de se regenerar formará um novo indivíduo. Um fator biótico ou abiótico irá “rasgar” parte do tecido deste organismo e esta parte que foi retirada irá se regenerar. Ocasionando na origem de um indivíduo independente e geneticamente igual ao seu antecessor. Este processo ocorre em algas multicelulares, fungos, líquenes e em alguns animais, tais como as poríferas. • Partenogênese A partenogênese é um processo de reprodução assexuada em que um embrião se desenvolve em um óvulo sem a ocorrência de fecundação. A partenogênese ocorre com mais frequência em plantas e animais invertebrados, porém podendo ocorrer ocasionalmente em vertebrados. Em 2008 alguns cientistas confirmaramum caso de partenogênese em um tubarão vulgarmente conhecido como tubarão-galha-preta, o Carcharhinus limbatus. Análises genéticas comprovaram que o animal nasceu sem fecundação, ou seja, derivado de um processo de partenogênese. • Brotamento Processo que ocorre derivado ao surgimento de brotos ou gêmulas, um conjunto de células que irão se replicar e dará a origem a um novo indivíduo geneticamente idêntico ao seu antecessor. Esta forma de reprodução não será a principal do organismo, ocorre poucas vezes durante a sua vida. Algumas plantas, algas, fungos e animais como as poríferas, realizam esse processo de reprodução. (Representação de brotamento em uma esponja.) • Esporulação A esporulação é um procedimento em que ocorre a formação e dispersão de esporos. As células reprodutivas são capazes de gerar novos organismos completos sem a necessidade de processos sexuados. Este processo também pode ser utilizado em ciclos de reprodução sexuada, a esporulação pode ser realizada por plantas, fungos, algas, pseudofungos e líquenes. Os fungos, se reproduzem predominantemente de forma assexuada pela formação de milhares de esporos, o processo de esporulação nos fungos será realizado pela formação de esporângióforos, estrutura especializada que protegerá o esporângio que formará os esporos por processos de fissão mitótica. Quando os esporos estiverem formados, estas estruturas irão se romper liberando os esporos (células reprodutivas), no ambiente que serão transportados pelo acaso da natureza, animais, ventos, chuva e etc... Os líquenes são organismos formados por uma interação ecológica entre fungo x algas, os fungos aprisionam algas em suas hifas. Nesta interação os fungos se aproveitam da autotrofia das algas para se nutrir, esta relação é considerada simbiôntica de escravização, as algas não ganham quaisquer benefícios nesta interação. Estes organismos não apresentam nenhum tipo de estrutura para a reprodução sexuada. Assim se reproduzindo principalmente pela formação de sorédios, que são estruturas que contêm células de algas e hifas do fungo, e por isídios, que são projeções do talo, parecido com verrugas. A esporulação também pode ser utilizada na forma sexuada de reprodução, apresentando fusão gênica. Se dois fungos de mesma espécie se encontrarem, eles podem se fundir criando um corpo de frutificação juntos, liberando esporos através de um processo sexuado. Teorias dizem que esta forma de reprodução pode acontecer entre espécies diferentes, porém não há provas para comprovar esta teoria. Em diferentes tipos de organismos os esporos produzidos serão fisicamente diferentes, podendo ser classificados em; Zoósporos, Aplanósporos e Monósporos. Os zoósporos são esporos flagelados, com a capacidade de movimentação com a utilização de um ou mais flagelos, os aplanósporos são esporos imóveis que possuem a capacidade de produzir flagelos, se tornando um zoósporo. Os monósporos são esporos imóveis que não possuem capacidade de produzir flagelo, são esporos que não conseguem se tornar zoósporos. (Representação de esporângióforos.) As algas apresentam 3 formas de organizações corporal que irão influenciar diretamente no processo de esporulação. As algas pluricelulares, podem apresentar um ciclo de reprodução alternado, gerando duas fazes, uma faze de gametófito e a outra de esporófito. Os esporófitos irão formar esporos por processo meiótico, que irão ser depositados no meio, após encontrar algum substrato que seja favorável, irão iniciar um processo mitótico de crescimento. Sua próxima forma de reprodução será através da origem de gametófitos. As algas unicelulares podem realizar a esporulação através de esporos flagelados, chamados de zoósporos. Eles serão dispersados no meio e irão nadar até encontrar um ambiente favorável e se transformar em uma nova alga. As colônias de algas também podem produzir zoósporos, que irão nadar a procura de uma aglomeração de esporos, consequentemente irão se agregar e crescer, formando uma nova colônia. Formas de Reprodução Sexuada A reprodução sexuada geralmente acontece entre dois organismos que irão formar outros seres, originando diversos descendentes com características genéticas diferentes, ou seja, irá ocorrer a variabilidade gênica. A reprodução sexuada é muito comum em macrorganismos, como animais e plantas, porém também pode ocorrer em microrganismos. Esta forma de reprodução pode ser encontrada em: • Fecundação A fecundação ou fertilização é um processo em que ocorre a produção de uma célula especializada chamada de gametas que serão denominados masculinos e femininos. Para que ocorra a fecundação estes gametas devem entrar em um processo de fusão formando o zigoto. O zigoto através de diversos processos de meiose irá formar um novo indivíduo. (Representação da fecundação.) • Conjugação A conjugação é um tipo de reprodução sexuada que não estará relacionada com a presença de gametas, porém envolve troca de material genético. Envolvendo duas células unicelulares uma chamada de doadora e outra de receptora, a célula doadora será portadora de uma estrutura chamada de plasmídeo. Após as células se ligarem através de uma ponte citoplasmática o plasmídeo irá passar por um processo de replicação e será transferido da célula doadora para a célula receptora. Após a troca, esses indivíduos, passaram a ter novas combinações genéticas, ocorrendo a reprodução sexuada. Esse processo ocorre nos protozoários ciliados. Observações de Reprodução em alguns Organismos Em aula foram disponibilizados alguns espécimes e os alunos puderam fazer observações sobre a ocorrência de reprodução em alguns tipos de organismos. Alguns alunos pacientes conseguiram observar algumas células concluírem o processo de fissão binária, serão abordados como os organismos se reproduziram junto com algumas informações básicas dos organismos presentes. Sorédio de Parmelia sp. Em geral, Parmelia sp se trata de um líquen macroscópico que possui um lado inferior escuro com rizinas que unem o líquen ao seu substrato. O lado superior pode ser apresentado com variação entre as cores; cinza, amarelo, marrom. Podendo também apresentar órgãos reprodutivos em sua parte superior. A reprodução de um líquen acontece de forma assexuada sendo controlada pelo fungo na relação simbiôntica com algas. Trata-se de pequenos fragmentos do talo, constituídos por um reduzido número de algas e de filamentos do fungo que as envolve, chamados de sorédios. Esses corpúsculos, muito pequenos e leves, são removidos facilmente e disseminados pelo vento. Em ambiente propício, a alga componente do sorédio multiplica-se e as hifas do fungo crescem; desta forma um novo líquen pode-se reconstituir. Glacilária sp. O género Gracilaria sp inclui algas marinhas de porte moderado, de vida livre, em geral elas são eretas e com talos lineares, muito ramificadas. Os talos são cartilaginosos, cilíndricos ou planos, emergindo de pequenos nódulos ou de um disco adesivo. Esta alga macroscópica marinha, apresenta meiose espórica e alternância de gerações isomórficas. A reprodução sexuada se dá por gametas flagelados(espermácios) que são transportados passivamente e fixam-se ao órgão sexual feminino, o tricogine, e a fecundação é realizada no carpogônio. O zigoto desenvolve- se em um carposporófito que por sua vez produz diversos cistocarpos que se estabelecerão em novos esporófitos. Cistocarpos são órgãos reprodutores das rodofíceas,conjunto formado por gonimoblasto diploide, envolvido por um pericarpo oriundos do gametófito feminino, sendo assim haploide. Synechocystis aquatilis A Synechocystis aquatilis é uma cianobactéria esférica minúscula, que apresenta um crescimento intenso antes de se reproduzir. Por serem organismos procariontes, utilizam da fissão binária para a reprodução. Estas células quando estão em processo de divisão apresentam uma constrição no meio de seu corpo como se fosse um estrangulamento. Esta constrição irá ficando cada vez maior até que a célula se divida por completo, formando assim duas células filhas menores. Microsteriais pinonatifida Uma alga clorófita unicelular de água doce, que ocorre em aguas limpas. Esses organismos se reproduzem através da fissão binária, as celulas deste organismo apresenta formato simétrico e quando conclui o processo de fissão ela se separa no seu centro. Formando duas células filhas parecidas morfologicamente, estas células irão sintetizar novas metades, voltando a ser uma célula simétrica. Um fato curioso sobre estes organismos é que podemos dizer que as duas metades da célula não possuem a mesma idade. Mucor sp. O mucor sp é um fungo que convive com o ser humano diariamente, ele está presente nos pães de formas, apresentando uma sua estrutura que vulgarmente chamamos de "bolor". Este fungo que se reproduz através da esporulação. Sendo composto por filamentos que em suas pontas podem apresentar uma estrutura globulosa, uma estrutura de reprodução. Esta estrutura é chamada de esporângio, e será responsável pela sintetização dos esporos, após os a formação dos mesmos esta estrutura irá se romper e libera-los no meio. Physarum polycephalum Este plasmódio multinucleado foi apresentado em uma forma "mumificada" em aula, porém com um pouco de persistência era possível observar os esporângios e um pouco de sua estrutura. Mas este ser em vida cresce enquanto o ambiente possui nutriente e quando os nutrientes deste meio acabar, ele começará a se reproduzir formando esporângios que podem ser vistos a olho nu, assumimos que esta esporulação é uma manifestação assexuada de reprodução. Chlorella sp. As chlorella sp são algas imóveis de grande importância econômica, utilizada na fabricação de pílula para alimentação humana. Uma célula redonda com tamanho heterogêneo. Elas se reproduzem por fissão binária e também possuem a capacidade de produzir pela produção de esporos que são classificados como zoósporos. São esporos alongados e flagelados que se dispersam pelo meio, após encontrar um ambiente favorável irá dar origem a uma célula idêntica a outra. Ectocarpus sp. São algas pardas formadas por filamentos emaranhados multicelular, apresentam alternância de geração em seu ciclo reprodutivo. Em meio de seus filamentos são encontradas algumas estruturas diferenciadas para a reprodução. Estas estruturas de reprodução possuem especificidade que não nos permitiu identificar se são gametângios ou esporófitos. Spirogyra sp. As Spirogyna sp são algas verdes filamentosas, possuem este nome devido ao arranjo helical ou espiral dos cloroplastos, característica específica do gênero. São algas coloniais que realizam processos sexuada de reprodução chamada de conjugação. As colônias irão produzir um pequeno tubo que irá se fundir com a célula de outra colônia, estes tubos são chamados de tubo de conjugação. Este tubo irá difundir todo o citoplasma para esta célula receptora. Esta célula que recebeu material genético irá se transformar em um zigoto que começará a passar por processos meióticos formando quatro células haploides que irão se dispersar e formar novas colônias. Temos uma reprodução sexuada sem a presença de gametas. Haematococcus pluviais O Haematococcus pluviais são algas verdes que possuem dois flagelos, amplamente conhecida por sua importância comercial, por possuírem uma grande quantidade de astaxantina, um pigmento vermelho amplamente utilizado na produção de ração para peixes, aves e suínos. Estas algas possuem um mecanismo de defesa que, quando o meio que ela se encontra fica desfavorável para a sua sobrevivência, ela recolhe seus flagelos e forma um cisto avermelhado. Quando o meio volta a ter uma condição favorável, estas algas passam por processos meióticos de fissão e quando estes cistos eclodem, geram dois indivíduos geneticamente idênticos manifestando uma forma de reprodução assexuada incomum. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Chapman, D. D.; Firchau, B. ; Shivji, M. S.; 2008; Parthenogenesis in a large- bodied requiem shark, the blacktip Carcharhinus limbatus; Fish Biology; Vol.73; 1473–1477p. Xavier Filho, L.; Legaz, M.E.; Cordoba, C.V. & Pereira, E.C.; 2006; Biologia de Liquens; Âmbito Cultura; Rio de Janeiro; 624p. Lourenço, S. O.; 2013; Glossário de Protistologia – Verbetes Utilizados no Estudo de Protozoários, Algas e Protistas Fungoides; Technical Books; Rio de Janeiro; 369p. Pedrosa, A. M. S.; 2003; Reprodução – A continuidade da vida; disponível em: http://clickbio.br.tripod.com/textos/reproducao.html; acessado em 19/10/2017. Petrin, N.; 2015; Algas Vermelhas; disponível em: https://www.estudopratico.com.br/algas-vermelhas-caracteristicas-ciclo- de-vida-e-utilizacao/; acessado dia 21/10/2017. Só Biologia; 2012; Liquens; Disponível em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biofungos4.php; Acesso realizado em 21/10/2017.
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