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6 Répteis Marinhos

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Répteis Marinhos 
•Os répteis (latim cientifico: Reptilia) constituem uma classe de 
animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não 
possuem temperatura corporal constante. 
 
•São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por 
uma membrana aminiótica). Os répteis atuais são representados 
por quatro ordens: 
 
•Os répteis (latim cientifico: Reptilia) constituem uma classe de 
animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não 
possuem temperatura corporal constante. 
 
•São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por 
uma membrana aminiótica). Os répteis atuais são representados 
por quatro ordens: 
 
•Ordem Crocodilia - crocodilos: 23 espécies; 
 
•Ordem Rhynchocephalia - tuataras da Nova Zelândia): 2 espécies; 
 
•Ordem Squamata - lagartos (como o camaleão e cobras): aproximadamente 
7.600 espécies; 
 
•Ordem Testudinata - (tartarugas): aproximadamente 300 espécies . 
• Os répteis são encontrados em todos os continentes 
exceto na Antártica, apesar de suas principais 
distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos; 
 
• Não possuem uma temperatura corporal constante; 
 
• Conseguem até um certo ponto regular ativamente a 
temperatura corporal, que é altamente dependente da 
temperatura ambiente; 
 
• A maioria das espécies de répteis são carnívoras e 
ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são 
ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente 
vivíparas. 
• Os répteis são encontrados em todos os continentes 
exceto na Antártica, apesar de suas principais 
distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos; 
 
• Não possuem uma temperatura corporal constante; 
 
• Conseguem até um certo ponto regular ativamente a 
temperatura corporal, que é altamente dependente da 
temperatura ambiente; 
 
• A maioria das espécies de répteis são carnívoras e 
ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são 
ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente 
vivíparas. 
• Os répteis são encontrados em todos os continentes 
exceto na Antártica, apesar de suas principais 
distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos; 
 
• Não possuem uma temperatura corporal constante; 
 
• Conseguem até um certo ponto regular ativamente a 
temperatura corporal, que é altamente dependente da 
temperatura ambiente; 
 
• A maioria das espécies de répteis são carnívoras e 
ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são 
ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente 
vivíparas. 
• Os répteis são encontrados em todos os continentes 
exceto na Antártica, apesar de suas principais 
distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos; 
 
• Não possuem uma temperatura corporal constante; 
 
• Conseguem até um certo ponto regular ativamente a 
temperatura corporal, que é altamente dependente da 
temperatura ambiente; 
 
• A maioria das espécies de répteis são carnívoras e 
ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são 
ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente 
vivíparas. 
• Total de espécies: aprox. 8000 
 
– Somente 80 utilizam ambientes marinhos ou estuarinos 
– Anfíbios são ainda menos representados (ex. Rana 
carnivora, SE Asia) 
SAL!!! 
Possuem glândulas para excretar o sal (rim não consegue 
eliminá-lo) 
Classe Reptilia Spp. 
Marinhas 
 Sub-classe Anapsida 
 Ordem Chelonii 7 
 Sub-classe Sauria 
 Super-ordem Archosauria 
 Ordem Crocodylia 1 
 Super-ordem Lepidosauria 
 Ordem Squamata 
 Sub-ordem Lacertilia 1 
 Serpentes 71 
Adaptações ao ambiente aquático: 
 
•baixa taxa metabólica; 
•tolerância a anóxia; 
•metabolismo fermentativo; 
•baixo consumo energético no ambiente aquático. 
 
- Aparecimento em condições onde a temperatura ambiente 
permitia, disponibilidade de alimento e presença de 
predadores. 
 
Características Morfológicas: 
 
•Corpo alongado a fusiforme; 
 
•Cauda alongada e achatada; 
 
•Membros modificados em barbatanas; 
 
•Cabeça alongada; 
 
•Mandíbula com dentes cônicos numerosos (comedores de 
moluscos - placas dentárias). 
Répteis aquáticos fósseis: 
Os dinossauros, extintos no 
final do Mesozóico, pertencem 
à super-ordem Dinosauria, 
também integrada na classe 
dos répteis. Outros répteis 
pré-históricos são os 
membros das ordens 
Pterosauria, Plesiosauria e 
Ichthyosauria. 
 
 
•Plesiosauro - Jurásico ao fim do cretáceo. Pescoço e cauda 
longos, grandes nadadeiras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
•Mosasauro - Cretáceo. Lagarto aquático gigante, cauda achatada 
 lateralmente. 
 
•Ictiosauro - Triásico superior ao Cretáceo superior - réptil 
totalmente aquático, corpo fusiforme, semelhante a um golfinho. 
 
•Placodonte - Triásico. Corpo curto, atarracado, membros 
parcialmente remiformes, placas dentárias achatadas 
(comedores de moluscos). 
 
 
•Mesosauro - Permiano Inferior. Corpo alongado, cauda achatada 
 lateralmente, dentes numerosos dispostos em uma mandíbula 
alongada. 
Crocodilos 
 
• Essencialmente de água doce; 
 
• Ao longo da evolução (200 ma) alguns passaram a utilizar 
habitats estuarinos e marinhos; 
 
• Atualmente apenas Crocodilus porosus 
 
• Maior espécie de réptil conhecida: 6m e 1,5 ton. 
Tamanho ao nascer: 25-30 cm, 70 gr. 
1 ano: 1m, com crescimento linear por 10 anos 
 
 
• 22-FOOT, 2500 POUNDS 
•Encontrado em estuários do Oceano Índico oriental, Austrália 
e parte de algumas ilhas do Pacífico ocidental; 
 
•Tamanho máximo próximo de 8 m, bastante agressivos. 
 
•Adaptações: 
– cauda achatada lateralmente; 
– membranas interdigitais; 
– passagem p/ o pulmão fechada qdo. abre a boca; 
– narinas com tampões musculares; 
– tímpanos protegidos por escamas; 
– glândulas de sal são glândulas salivares modificadas. 
Descrição Morfológica: 
 
Tamanho médio entre 4 a 6 m, fileiras de 
escamas ósseas no pescoço e costas, 
coloração marrom-acinzentado, flancos 
amarelados, membros posteriores com 
membranas interdigitais. Vivem entre 70-100 
anos. 
•Reprodução: época úmida, 50 ovos por ninho, incubação 
de 80-90 dias, com cuidado pela fêmea 
 
•Alimentação: 
Jovens - crustáceos e insetos 
Juvenis - peixes, cobras e pássaros 
Adultos - tartarugas, tubarões, gado, cavalos e até humanos 
•Espreita próximo a margem e ataque. 
•Animais jovens comem peixes e pequenos animais, animais 
adultos podem atacar grandes mamíferos afogando-os. 
•Podem comer carcaças. 
 
•Termoregulação - Temperatura corporal entre 30 a 32o. 
Boca mantida aberta para resfriar quando a temperatura 
corporal aumenta; 
 
 
•Temperatura Pivotal - determina o sexo. Ovos mantidos a 
31,6 C, resulta no nascimento de machos; acima ou abaixo 
desta temperatura nascem fêmeas. 
 
 
 
 
Distribution of Crocodylus novaeguineae 
 
Distribution of Crocodylus porosus 
 
Distribution of Crocodylus siamensis 
 
Iguanas Marinhas 
 • Uma única espécie Amblyrhynchus cristatus; 
 
• Habita unicamente o Arquipélago das Galápagos; 
 
 
•Glândulas de sal se conectam com o nariz (“espirros”); 
 
•Reprodução: Novembro-Dezembro. 
 
 
•Machos 
- Defendem território (apresentam coloração avermelhada); 
- Lutas ritualizadas, podem demorar até 5h; 
- Cruzam com fêmeas que entram no território. 
•Fêmeas 
- Pôem 2 a 3 ovos 5 sem. após cruzamento; 
- Ninhos com 80 cm de prof; 
- Locais tradicionais; 
- Os guardam por alguns dias; 
-Ovos eclodem em 90-120 dias. 
 
•Filhotes procuramabrigo, depois vão para a costa 
Serpentes Marinhas 
 
• São o grupo mais numeroso de répteis marinhos; 
 
• Pertencem a várias famílias: 
– Hydrophiidae (56 spp.) 
– Laticaudidae (5 spp.) 
– Colubridae (7 spp.) 
– Acrochordidae (1 spp.) 
Evolução - a partir de serpentes terrestres no continente 
indiano. Irradiação para o Indo Pacífico, possível cruzamento 
do pacífico a bordo de material flutuante derivando nos giros e 
correntes oceânicas. 
• 2 grande grupos: 
 
 Laticaunidae – Sea Kraits : 
- Narinas do lado da cabeça; 
-Escamas grandes no ventre; 
- Ovíparas; 
-Parcialmente terrestres; 
- Colocam os ovos na terra; 
Hidrophiines: 
- Narina no topo da cabeça; 
- Escamas reduzidas no ventre; 
- Vivíparas; 
- Completamente marinhas. 
• Adaptações 
 
– Glândula de sal na boca; 
 
– Válvulas nasais e escamas com bom encaixe na boca; 
 
– Caudas achatadas lateralmente; 
 
– Flutuabilidade controlada parcialmente pelo ar nos pulmões. 
•Muito grande: da cabeça ao ânus 
•Parte terminal é muscular 
•1/5 do O2 e todo CO2 são trocados através da pele 
• Distribuição 
 
– Principalmente mares tropicais do SE Asiático, N da Austrália 
e regiões adjacentes do Pacífico; 
 
– Maior parte das espécies é de água salgada, algumas utilizam 
ambientes estuarinos. 
•Veneno 
 
– Altamente letal 
• Enhydrina schistosai produz veneno para matar 53 pessoas); 
• Fatalidades humanas são raras. 
 
– Necessário para controlar presas altamente resistentes e 
vágeis. 
 
 
 
- águas rasas 
- intermediárias 
- águas profundas 
- enguias 
- escavadoras piscívoras 
- piscívoras 
- comedoras de ovos 
- generalistas 
 
•Ecologia 
 
– apenas uma espécie verdadeiramente pelágica: Pelamis 
platurus; 
 
– se dividem por profundidade/preferências alimentares. 
Chelonios 
Pertencem a Classe Reptilia e a Ordem Testudines 
Surgiram no Triássico a 200 milhões de anos 
Carapaça formada por costelas fusionadas 
Numero de vértebras reduzidos 
Bico córneo no lugar de dentes 
Todos são ovíparos e possuem vida longa 
Biologia - Introdução 
Chelonios 
Dividem-se em duas subordens, dependendo de como retraem o pescoço: 
Biologia - Introdução 
(pleuro = lado, dire = pescoço) (crypto = escondido, dire = pescoço) 
Pleurodira Cryptodira 
Cagados Tartarugas Terrestres, 
Tartarugas Marinhas, 
Tartarugas de água doce. 
Chelonios 
Também são classificados dependendo do ambiente em que vivem: 
 
Terrestres Dulcícolas Marinhos 
Jabutis e 
Tartarugas gigantes Cagados e 
Tartarugas de água doce 
Tartarugas marinhas 
Biologia - Introdução 
Archelon ischyros ( Tartaruga marinha gigante) 
O primeiro fóssil foi encontrado em 1895, dakota sul 
 
Viveu no Cretáceo a 70 milhões de anos 
 
Media 4,5 metros e pesava 5 toneladas 
Santanachelys gaffneyi 
Encontrado em 1992, Chapada do Araripe, no interior do Ceará 
 
Viveu a 110 milhões de anos (Cretáceo anterior) 
 
Media 20cm 
Biologia - Introdução 
Adaptações a vida marinha 
• Casco mais achatado (hidrodinâmico) 
 
• Patas transformadas em nadadeiras; 
- Anteriores: propulsão 
- Posteriores: equilíbrio 
• Glândulas de sal próximas aos olhos 
Biologia - Anatomia 
Herança dos antepassados terrestres... 
Carapaça 
Biologia - Anatomia 
neural 
pleural 
periférico 
vértebra 
vertebral 
marginal 
lateral 
ou 
costal 
Parte externa: 
 
 - placas córneas (queratina) 
 
Parte óssea: 
 Dorsal Ventral 
Plastrão 
Parte externa: 
 
 - placas córneas (queratina) 
 Parte óssea: 
humeral 
gular 
peitoral 
abdominal 
femoral anal 
epiplastrão endoplastrão 
hioplastrão 
hipoplastrão 
xifiplastrão 
Biologia - Anatomia 
Infra-marginal 
Esqueleto 
crânio 
vértebras cervicais 
vértebras caudais 
cintura pélvica 
escapula 
nadadeira posterior 
nadadeira anterior 
Biologia - Anatomia 
Órgãos e Respiração 
cavidade oral 
traquéia 
pulmão 
estomago 
intestino 
cloaca 
anus 
bexiga 
fígado 
coração 
pulmão 
Inspiração: 
Expiração: 
Biologia - Anatomia 
Possuem também respiração 
faringiana e cloacal. 
Temperatura e Sexo 
Biologia - Anatomia 
São animais ectotérmicos 
 Camada de gordura mantém temperatura 
Pouco dimorfismo sexual 
Aparelho urogenital: 
♀ ♂ 
Taxonomia 
Filo Chordata 
 Subfilo Vertebrata 
 Classe Reptilia 
 Ordem Testudines 
 Subordem Cryptodira 
 
 Família Cheloniidae 
 Chelonia mydas 
 Caretta caretta 
 Natator depressus 
 Eretmochelys imbricata 
 Lepidochelys olivacea 
 Lepidochelys kempi 
 
 Família Dermochelyidae 
 Dermochelys coriacea 
Alimentam-se e se reproduzem no 
litoral do Brasil 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) 
Casco: 
5 pares de placas laterais justapostas 
 
Cabeça: 
2 pares de placas pré-frontais 
 
Nadadeiras: 
Anteriores - 2 unhas 
Posteriores - 2 a 3 unhas 
 
Tamanho (máximo): 1,10m 
 
Peso (médio): 150kg 
 
 Filhotes: bem escuros 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) 
Alimentação preferencial: crustáceos e moluscos 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) 
Áreas de reprodução no Brasil: litoral norte do Rio de janeiro 
até Espírito Santo. 
Biologia - Taxonomia 
Estimativa mundial da população: 60.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga verde (Chelonia mydas) 
Casco: 
4 pares de placas laterais justapostas 
 
Cabeça: 
1 pares de placas pré-frontais 
 
Nadadeiras: 
Anteriores e posteriores – 1 unha 
 
Tamanho (máximo): 1,50m 
 
Peso (médio): 230kg 
 
 Filhotes: ventre branco 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga verde (Chelonia mydas) 
Alimentação: algas 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga verde (Chelonia mydas) 
Áreas de reprodução no Brasil: ilhas oceânicas Atol das Rocas – RN, 
Fernando de Noronha – PE e Trindade – ES. 
Biologia - Taxonomia 
Estimativa mundial da população: 203.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata) 
Casco: 
4 pares de placas laterais sobrepostas 
 
Cabeça: 
2 pares de placas pré-frontais 
 
Nadadeiras: 
Anterior e posterior – 2 unhas 
 
Tamanho (máximo): 1m 
 
Peso (médio): 120kg 
 
 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata) 
Alimentação preferencial: esponjas do mar 
bico característico 
Biologia - Taxonomia 
 
Tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata) 
Áreas de reprodução no Brasil: litoral norte da Bahia (Praia do Forte). 
Biologia - Taxonomia 
Estimativa mundial da população: 34.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea) 
Casco: 
6 a 9 pares de placas laterais justapostas 
 
Cabeça: 
2 pares de placas pré-frontais 
 
Nadadeiras: 
Anterior e posterior – 1 ou 2 unhas 
 
Tamanho (máximo): 70cm 
 
Peso (médio): 70kg 
 
 Plastrão: poros 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea) 
Alimentação preferencial: crustáceos, moluscos e peixes 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea) 
Áreas de reprodução no Brasil: principalmente no litoral de Sergipe. 
Biologia - Taxonomia 
Estimativa mundial da população: 800.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga de couro (Dermochelys coriacea)Casco: 
7 quilhas longitudinais (s/ placas) 
 
Corpo: 
Coberto por manchas (brancas ou rasadas) 
 
Tamanho (máximo): 2,0m 
 
Peso (médio): 500kg 
 
 Filhotes: nadadeiras 
 maiores 
Biologia - Taxonomia 
Alimentação: águas-vivas 
Tartaruga de couro (Dermochelys coriacea) 
Biologia - Taxonomia 
 
Áreas de reprodução no Brasil: litoral norte do Espírito Santo. 
Tartaruga de couro (Dermochelys coriacea) 
Biologia - Taxonomia 
População em decline População estável População aumentando 
Estimativa mundial da população: 34.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga lora ou Kemps Ridley 
 (Lepidochelys kempi) 
Casco: 
5 pares de placas laterais justapostas 
 
Cabeça: 
Mais de 1 par de placas pré-frontais 
 
Nadadeiras: 
Anteriores – 1 unha 
Posteriores – 1 ou 2 unhas 
 
Tamanho (máximo): 70cm 
 
Peso (médio): 50kg 
 
 Plastrão: poros 
1 
2 
3 
4 
5 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga lora ou Kemps Ridley 
 (Lepidochelys kempi) 
Alimentação preferencial: caranguejos, mexilhões, camarões, 
peixes, anêmonas e medusas 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga lora ou Kemps Ridley 
 (Lepidochelys kempi) 
Limitada na região do Golfo do México. 
Biologia - Taxonomia 
Estimativa mundial da população: menos de 1.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga flatback (Natator depressus) 
Casco: 
4 pares de placas laterais justapostas 
 
Cabeça: 
1 pares de placas pré-frontais 
 
Nadadeiras: 
Anteriores e posteriores – 1 unha 
 
Tamanho (máximo): 1,20m 
 
Peso (médio): 120kg 
 
1 
2 
3 
4 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga flatback (Natator depressus) 
Alimentação preferencial: pepinos do mar 
 
Biologia - Taxonomia 
Tartaruga flatback (Natator depressus) 
Limitada às águas dos litorais das regiões noroeste, 
norte e nordeste da Austrália. 
Biologia - Taxonomia 
Estimativa mundial da população: menos de 7.500 fêmeas em idade reprodutiva. 
Tartaruga negra (Chelonia agassizii) 
Biologia - Taxonomia 
Espécie: Tartaruga negra (Chelonia agassizii ) 
x 
Subespécie: Tartaruga verde do pacifico (Chelonia mydas agassizii) 
Chelonia mydas 
Tartaruga negra (Chelonia agassizii) 
Biologia - Taxonomia 
Estão limitadas a costa do Pacifico: ilhas Galápagos e no México 
Estimativa mundial da população: 3.000 fêmeas em idade reprodutiva. 
Chave para identificação de espécies 
Biologia - Taxonomia 
Chave para identificação de espécies 
Biologia - Taxonomia 
Rotas migratórias 
Biologia - Comportamento 
AZORES 
SENEGAL 
TRINDADE 
ATOL DAS 
ROCAS 
TRINIDAD-TOBAGO 
NICARAGUA 
CE 
BA 
ES 
SP 
RJ 
SC 
RS 
RN 
PE 
AL 
SE 
BRASIL 
Chelonia mydas 
Caretta caretta 
Lepidochelys 
olivacea 
Eretmochelys 
imbricata 
Migrações 
 • Áreas de alimentação e reprodução geralmente separadas por 
milhares de quilômetros; 
• Jovens são carregados pela correnteza até área de 
alimentação, formando “memória química” do caminho; 
• Navegação pelo campo magnético da Terra também é crucial. 
Chelonia mydas. Ascensão (nidificação) – Brasil (alimentação) 
Distância: 1200 km 
Ciclo de vida 
Biologia - Comportamento 
Área de 
alimentação 
Zona costeira 
Área de 
 
 
acasalamento 
♂ 
♀ 
♀ 
♀ 
♀ 
filhotes 
juvenis 
♀ 
Área de Reprodução 
Praias de desovas 
♂ 
Mar aberto 
(pelágico) 
“anos perdidos” 
Acasalamento 
Biologia - Comportamento 
A maturidade sexual com 25 a 30 anos. 
Ocorre em águas profundas ou costeiras. 
A cópula dura várias horas 
Fecundada por vários machos. 
Fertilização é interna 
 
Desova 
Biologia - Comportamento 
Rastro (ML, SD e CD) 
Profundidade e formato do ninho 
Média de ovos por ninho: 120 
Numero de posturas: 4 a 6 
Intervalo médio de postura: 15 dias 
O ciclo reprodutivo de 2 ou de 4 anos. 
 
Nascimento 
Biologia - Comportamento 
Tempo de incubação 
Temperatura determina sexo 
Media de filhotes que nascem 
Fototropismo positivo 
"imprinting" da areia 
De cada 1.000 filhotes, 1 ou 2 sobrevive 
-28° +28° 
Esforços para restauração das populações 
 
Coleta de ovos em ninhos naturais e incubação sob 
situação controlada 
Conservação 
 
Baixas taxas de crescimento e 
reprodução tardia (amadurecimento: 
5-10 anos) aumentam riscos de 
extinção 
Conservação 
 
Predadores naturais 
Biologia - Predadores 
Ameaças humanas que levaram a extinção 
Conservação - Ameaças 
Abate de fêmeas e coleta de ovos 
 
Transito de Veículos nas praias Iluminação artificial de praias 
 
Sombreamento 
Ameaças humanas que levaram a extinção 
Conservação - Ameaças 
Poluição 
Captura incidental em artes pesqueiras 
Conservação 
 
Conservação 
 
Fibropapiloma (herpesvirus) 
Conservação - Ameaças 
TEDs (Turtle Excluder Device) 
Conservação 
 
Importâncias 
Conservação - Importâncias 
Genética: 
Ecológica: 
Projeto TAMAR 
Conservação – Projeto TAMAR 
Criado em 1980 
Filhotes protegidos 
Projeto TAMAR - Resultados 
6.000.000 
HOJE 
Por temporada 
 
• Phylogenetic relationships of amniotes with the position of sea turtles relative to other 
vertebrates

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