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Krill Krill Caracterização Krill - termo norueguês usado para designar “alimento de baleia”. Crustacea, Malacostraca, Euphausiacea - cerca de 85 espécies. Forma semelhante ao camarão, menor, adultos com cerca de 60mm (máximo de 140 mm). Componente do nécton – grande mobilidade. O Krill adulto – migrações verticais a profundidades em torno de 2000m; velocidade de deslocamento próxima a 50cm/s. Migrações variam ao longo do dia ou sazonalmente, dependendo da fase do ciclo de vida e da oferta de alimento. Caracterização Krill - termo norueguês usado para designar “alimento de baleia”. Crustacea, Malacostraca, Euphausiacea - cerca de 85 espécies. Forma semelhante ao camarão, menor, adultos com cerca de 60mm (máximo de 140 mm). Componente do nécton – grande mobilidade. O Krill adulto – migrações verticais a profundidades em torno de 2000m; velocidade de deslocamento próxima a 50cm/s. Migrações variam ao longo do dia ou sazonalmente, dependendo da fase do ciclo de vida e da oferta de alimento. Caracterização Krill - termo norueguês usado para designar “alimento de baleia”. Crustacea, Malacostraca, Euphausiacea - cerca de 85 espécies. Forma semelhante ao camarão, menor, adultos com cerca de 60mm (máximo de 140 mm). Componente do nécton – grande mobilidade. O Krill adulto – migrações verticais a profundidades em torno de 2000m; velocidade de deslocamento próxima a 50cm/s. Migrações variam ao longo do dia ou sazonalmente, dependendo da fase do ciclo de vida e da oferta de alimento. Caracterização Krill - termo norueguês usado para designar “alimento de baleia”. Crustacea, Malacostraca, Euphausiacea - cerca de 85 espécies. Forma semelhante ao camarão, menor, adultos com cerca de 60mm (máximo de 140 mm). Componente do nécton – grande mobilidade. O Krill adulto – migrações verticais a profundidades em torno de 2000m; velocidade de deslocamento próxima a 50cm/s. Migrações variam ao longo do dia ou sazonalmente, dependendo da fase do ciclo de vida e da oferta de alimento. Caracterização Krill - termo norueguês usado para designar “alimento de baleia”. Crustacea, Malacostraca, Euphausiacea - cerca de 85 espécies. Forma semelhante ao camarão, menor, adultos com cerca de 60mm (máximo de 140 mm). Componente do nécton – grande mobilidade. O Krill adulto – migrações verticais a profundidades em torno de 2000m; velocidade de deslocamento próxima a 50cm/s. Migrações variam ao longo do dia ou sazonalmente, dependendo da fase do ciclo de vida e da oferta de alimento. Caracterização Krill - termo norueguês usado para designar “alimento de baleia”. Crustacea, Malacostraca, Euphausiacea - cerca de 85 espécies. Forma semelhante ao camarão, menor, adultos com cerca de 60mm (máximo de 140 mm). Componente do nécton – grande mobilidade. O Krill adulto – migrações verticais a profundidades em torno de 2000m; velocidade de deslocamento próxima a 50cm/s. Migrações variam ao longo do dia ou sazonalmente, dependendo da fase do ciclo de vida e da oferta de alimento. Habilidade natatória do Krill Características Último estágio larvar – mudança de hábito individualista e planctônico para um modo de vida gregário e nectônico na fase juvenil – formação de agregados ou manchas (patches). Vantagens individuais dos agregados – maximizar o forrageamento e evitar a predação; Desvantagem - eventual ocorrência de epidemia. coloração vermelho rosado, presença de órgãos bioluminescentes, filtradores. As principais espécies: Euphausia superba, E. pacifica, E. brevis, E. longirostris, E. diomedeia,Thysanoessa longipes, T. gregaria, Nyctiphanes simplex. Características Último estágio larvar – mudança de hábito individualista e planctônico para um modo de vida gregário e nectônico na fase juvenil – formação de agregados ou manchas (patches). Vantagens individuais dos agregados – maximizar o forrageamento e evitar a predação; Desvantagem - eventual ocorrência de epidemia. coloração vermelho rosado, presença de órgãos bioluminescentes, filtradores. As principais espécies: Euphausia superba, E. pacifica, E. brevis, E. longirostris, E. diomedeia,Thysanoessa longipes, T. gregaria, Nyctiphanes simplex. Características Último estágio larvar – mudança de hábito individualista e planctônico para um modo de vida gregário e nectônico na fase juvenil – formação de agregados ou manchas (patches). Vantagens individuais dos agregados – maximizar o forrageamento e evitar a predação; Desvantagem - eventual ocorrência de epidemia. coloração vermelho rosado, presença de órgãos bioluminescentes, filtradores. As principais espécies: Euphausia superba, E. pacifica, E. brevis, E. longirostris, E. diomedeia,Thysanoessa longipes, T. gregaria, Nyctiphanes simplex. Características Último estágio larvar – mudança de hábito individualista e planctônico para um modo de vida gregário e nectônico na fase juvenil – formação de agregados ou manchas (patches). Vantagens individuais dos agregados – maximizar o forrageamento e evitar a predação; Desvantagem - eventual ocorrência de epidemia. coloração vermelho rosado, presença de órgãos bioluminescentes, filtradores. As principais espécies: Euphausia superba, E. pacifica, E. brevis, E. longirostris, E. diomedeia,Thysanoessa longipes, T. gregaria, Nyctiphanes simplex. O que é Krill? Krill do Norte (Meganyctiphanes norvegica) ocorre no Atlântico, desde o norte até ao Mar Mediterrâneo Krill do Pacífico (Euphasia pacifica) ocorre no Pacífico, pescado principalmente no Japão Nyctiphanes australis - abundantes nas zonas de afloramento das correntes da Califórnia, Humboldt, Benguela e Canárias No Oceano Antártico, o krill antártico (Euphasia superba), perfaz uma biomassa superior a 500 milhões de toneladas. Desta biomassa, mais de metade é consumida todos os anos por baleias, focas, pinguins, lulas e peixes, sendo substituída graças ao seu crescimento e reprodução. Scotia Sea Distribuição Morfologia Apêndices filtradores de E. superba – fito e microzoo Movimentação dos apêndices cria uma corrente d´água e os organismos suspensos ficam retidos nas cerdas Apêndice toráxico com cerdas Trama de cerdas Krill Antártico A espécie dominante do krill antártico é a E. superba Tamanhoi médio entre 4 a 6 cm (máx. 14 cm), distribuído em manchas no Oceano Antártico. Abundancia - estimada entre 50 a 900 milhões de toneladas (>900.000.000.000.000 indivíduos) Elo trófico chave no ambiente Antártico São os consumidores primários de maior biomassa e são predados por animais de grande porte e que apresentam alta demanda energética: baleias (130 milhões ton/ ano), foca caranguejeira (120 milões ton/ano), pinguins e outras aves (115milhões ton/ ano)... Krill Antártico A espécie dominante do krill antártico é a E. superba Tamanho médio entre 4 a 6 cm (máx. 14 cm), distribuído em manchas no Oceano Antártico. Abundancia - estimada entre 50 a 900 milhões de toneladas (>900.000.000.000.000 indivíduos) Elo trófico chave no ambiente Antártico São os consumidores primários de maior biomassa e são predados por animais de grande porte e que apresentam alta demanda energética: baleias (130 milhões ton/ ano), foca caranguejeira (120 milões ton/ano), pinguins e outras aves (115milhõeston/ ano)... Krill Antártico A espécie dominante do krill antártico é a E. superba Tamanho médio entre 4 a 6 cm (máx. 14 cm), distribuído em manchas no Oceano Antártico. Abundancia - estimada entre 50 a 900 milhões de toneladas (>900.000.000.000.000 indivíduos) Elo trófico chave no ambiente Antártico São os consumidores primários de maior biomassa e são predados por animais de grande porte e que apresentam alta demanda energética: baleias (130 milhões ton/ ano), foca caranguejeira (120 milões ton/ano), pinguins e outras aves (115milhões ton/ ano)... Krill Antártico A espécie dominante do krill antártico é a E. superba Tamanho médio entre 4 a 6 cm (máx. 14 cm), distribuído em manchas no Oceano Antártico. Abundancia - estimada entre 50 a 900 milhões de toneladas (>900.000.000.000.000 indivíduos) Elo trófico chave no ambiente Antártico São os consumidores primários de maior biomassa e são predados por animais de grande porte e que apresentam alta demanda energética: baleias (130 milhões ton/ ano), foca caranguejeira (120 milões ton/ano), pinguins e outras aves (115milhões ton/ ano)... Krill Antártico A espécie dominante do krill antártico é a E. superba Tamanhoi médio entre 4 a 6 cm (máx. 14 cm), distribuído em manchas no Oceano Antártico. Abundancia - estimada entre 50 a 900 milhões de toneladas (>900.000.000.000.000 indivíduos) Elo trófico chave no ambiente Antártico São os consumidores primários de maior biomassa e são predados por animais de grande porte e que apresentam alta demanda energética: baleias (130 milhões ton/ ano), foca caranguejeira (120 milões ton/ano), pinguins e outras aves (115milhões ton/ ano)... Distribuição de E. superba no ambiente circunpolar Antártico Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Considerando que: 1. Produtividade primaria é limitada pela luz; 2. Pico de produtividade ocorre em um curto período do verão (+/- 100 dias) Como E.superba é capaz de manter biomassa elevada? Alta taxa de fecundidade Capacidade de se alimentar de detritos orgânicos e microzooplâncton em épocas de baixa produtividade primária; Alta mobilidade para fugir de predadores (>50 cm/s), principalmente considerando a temperatura local de -1,7oC. Não tem parasitas Versatilidade em explorar tanto o oceano aberto quanto regiões abrigadas e sob o gelo Forrageamento sob o gelo Krill sob o gelo Capturas de Krill Biomassa total de krill estimada em todos os estratos: ~ 44,3 milhões de toneladas
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