Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fundac¸a˜o Centro de Cieˆncias e Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Geometria Anal´ıtica I Exerc´ıcios Programados 7 e 8 Gabarito Prezados Tutores, Nestas duas semanas de preparac¸a˜o para a AP1, discutam tambe´m com os alunos as du´vidas que eles apresentarem nos diversos to´picos estudados, buscando estimula´-los a compreender os conceitos e a relaciona´-los, e a apreender como e porqueˆ utilizar certas te´cnicas sem que meramente se ponham a decorar fo´rmulas e receitas. Este EP conte´m questo˜es de provas de semestres anteriores e devera´ ser trabalhado nessas duas semanas. Nesses momentos que antecedem a prova e´ poss´ıvel que mais alunos comparec¸am e, assim, voceˆs podem tentar cativa´-los para continuar participando das atividades no transcorrer do semestre. Atenciosamente, Marcelo Correˆa Coordenador de Geometria Anal´ıtica I Exerc´ıcio 1: Em um triaˆngulo ABC, temos que A = (−2,−2) e −→AC e´ a projec¸a˜o ortogonal do vetor−−→ AB = (4, 6) sobre o vetor ~v = (1, 1). Determine, a) o ve´rtice C; b) a a´rea do triaˆngulo ABC. Resoluc¸a˜o: a) Temos que −→ AC = proj ~v −−→ AB = ( < −−→ AB,−→v > ||−→v ||2 ) −→v = ( < (4, 6), (1, 1) > ( √ 12 + 12)2 ) (1, 1) = ( 4× 1 + 6× 1 ( √ 2)2 ) (1, 1) = ( 10 2 ) (1, 1) = 5(1, 1) = (5, 5) Consideremos que C = (c1, c2). Logo, −→ AC = (c1 − (−2), c2 − (−2)). Como −→AC = (5, 5), enta˜o temos que: { c1 + 2 = 5 c2 + 2 = 5 ⇒ { c1 = 3 c2 = 3 . Portanto, C = (3, 3). 1 b) Temos que, |AB| = √42 + 62 = √16 + 36 = √52. Ale´m disso, |AC| = √52 + 52 = √25 + 25 = √50 e < −−→ AB, −→ AC >= 4× 5 + 6× 5 = 20 + 30 = 50 Logo, AABC = ( 1 2 )√ |−−→AB|2 × |−→AC|2 − < −−→AB,−→AC >2 = ( 1 2 )√ ( √ 52)2 × (√50)2 − (50)2 = ( 1 2 )√ 52× 50− 2500 = ( 1 2 )√ 2600− 2500 = ( 1 2 )√ 100 = ( 1 2 ) 10 = 5 unidades de a´rea . Outra resoluc¸a˜o: a) Como o vetor −→AC e´ a projec¸a˜o ortogonal de −−→AB sobre −→v , enta˜o −→AC esta´ sobre uma reta cujo vetor direc¸a˜o e´ ~v = (1, 1). Assim, −→AC e´ paralelo a ~v, ou seja, existe k ∈ IR tal que −→AC = k~v = k(1, 1). Ale´m disso, o ponto C tambe´m pertence a tal reta cujo vetor direc¸a˜o e´ ~v = (1, 1). Logo, C tem coordenadas iguais. Fac¸amos C = (c, c). Observe que, novamente pelo fato que −→AC e´ a projec¸a˜o ortogonal de −−→AB sobre −→v , temos que −→AC e´ ortogonal a −−→BC. Temos que −→ AC ⊥ −−→BC ⇔ 〈−→ AC, −−→ BC 〉 = 0 ⇔ 〈 k(1, 1),−−→BC 〉 = 0 ⇔ k × (〈 (1, 1),−−→BC 〉) = 0 . Observe agora que, o vetor −→AC deve ser na˜o-nulo, assim k 6= 0. Enta˜o, −→ AC ⊥ −−→BC ⇔ 〈 (1, 1),−−→BC 〉 = 0 . Para determinar os componentes do vetor −−→BC fac¸amos B = (b1, b2). Assim, temos que −−→AB = (4, 6) = (b1 − (−2), b2 − (−2)). Logo, { b1 + 2 = 4 b2 + 2 = 6 ⇒ { b1 = 2 b2 = 4 Enta˜o, B = (2, 4). Da´ı, −−→BC = (c− 2, c− 4) Logo,−→ AC ⊥ −−→BC ⇔ < −→AC,−−→BC >= 0 ⇔ 〈(1, 1), (c− 2, c− 4)〉 = 0 ⇔ (c− 2) + (c− 4) = 0 ⇔ 2c− 6 = 0 ⇔ c = 3 . Portanto, C = (3, 3). b) Observe que o triaˆngulo ABC e´ um triaˆngulo retaˆngulo, com aˆngulo reto ÂCB. Logo, AABC = b× h 2 = |AC| × |BC| 2 . Temos que −→AC = (3− (−2), 3− (−2)) = (5, 5). Logo, |AC| = √52 + 52 = √50. 2 Ale´m disso, −−→BC = (3− 2, 3− 4) = (1,−1). Logo, |BC| =√12 + (−1)2 = √2. Portanto, AABC = √ 50×√2 2 = √ 100 2 = 5 unidades de a´rea. Exerc´ıcio 2: Considerando a reta r : 2x− 3y + 1 = 0, determine: a) um vetor normal a` reta r b) α ∈ R tal que r seja paralela a` reta s1 : { x = 2 + αt y = −1 + 4t c) β ∈ R tal que r seja paralela a` reta s2 : y = βx+ 3 Resoluc¸a˜o: a) O vetor −→n = (2,−3) e´ normal a` reta r. b) O vetor −→v1 = (α, 4) e´ um vetor direc¸a˜o da reta s1. Logo, r e´ paralela a s1 ⇔ −→v1 ⊥ −→n ⇔ 〈−→v1 ,−→n 〉 = 0 ⇔ 2α+ (−3)4 = 0 ⇔ α = 6 . c) A equac¸a˜o cartesiana da reta s2 e´ βx− y + 3 = 0. Logo, o vetor −→n2 = (β,−1) e´ normal a` reta s2. Enta˜o, r e´ paralela a s2 ⇔ −→n2 ‖ −→n ⇔ ∃λ, tal que−→n2 = λ−→n ⇔ { β = 2λ −1 = (−3)λ ⇔ { β = 2λ λ = 1 3 Portanto, β = 2 3 . Exerc´ıcio 3: Determine a distaˆncia entre as retas s : 3x+ 4y = 36 e r : { x = 1− 4t y = 2 + 3t , t ∈ R Resoluc¸a˜o: A reta r tem direc¸a˜o (−4, 3) e a reta s e´ ortogonal a (3, 4). Como 〈(−4, 3), (3, 4)〉 = −4× 3 + 3× 4 = −12 + 12 = 0, enta˜o esses dois vetores sa˜o ortogonais, mostrando que a direc¸a˜o normal de s tambe´m e´ direc¸a˜o normal de r. Logo, as retas r e s teˆm a mesma direc¸a˜o. Fazendo t = 0 na equac¸a˜o de r, obtemos que (1, 2) ∈ r, mas 3× 1 + 4× 2 = 11 6= 36. Portanto, (1, 2) 6∈ s. Assim, as retas r e s sa˜o paralelas e d(r, s) = d(P, s), onde P e´ qualquer ponto de r. Tomando P = (1, 2), obtemos: d(r, s) = d((1, 2), s) = | 3× 1 + 4× 2− 36 |√ 32 + 42 = | −25 |√ 25 = 25 5 = 5 Exerc´ıcio 4: Dados os c´ırculos Γ1 : (x+ 2)2 + (y − 1)2 = 16 e Γ2 : x2 + y2 = 1 e a reta s : x+ y = 6, determine: a) a distaˆncia de s a Γ1, b) a posic¸a˜o relativa dos c´ırculos Γ1 e Γ2 e a distaˆncia entre eles. 3 Resoluc¸a˜o: a) A equac¸a˜o cartesiana de s e´ x+ y − 6 = 0. O centro do c´ırculo Γ1 e´ o ponto P = (−2, 1) e o seu raio e´ r = 4. Observe que, A reta s e o c´ırculo Γ1 na˜o se interceptam (s∩ Γ1 = ∅), pois a distaˆncia do centro de Γ1 a s e´ maior que o seu raio: d(P, s) = |(−2) + 1− 6|√ 12 + 12 = | − 7|√ 2 = 7 √ 2 2 > 4 = r1 . Logo, d(s,Γ) = d(P, s)− r = |(−2) + 1− 6|√ 12 + 12 − 4 = | − 7|√ 2 − 4 = 7 √ 2 2 − 4 b) Observe que: • O centro do c´ırculo Γ2 e´ a origem do plano cartesiano O = (0, 0) e o seu raio r2 e´ 1. • O centro de Γ2 (a origem) esta´ no interior de Γ1, visto que a distaˆncia entre os dois centros e´ menor que o raio de Γ1 (d(O,P ) = √ (−2− 0)2 + (1− 0)2 = √5 < 4); • O centro P de Γ1 esta´ no exterior de Γ2, pois a distaˆncia entre os dois centros e´ maior que o raio de Γ2 (d(O,P ) = √ 5 > 1). • A distaˆncia entre os dois centros somado com o raio de Γ2 e´ menor que o raio de Γ1 (d(O,P ) + r2 = √ 5 + 1 < 4 = r1, pois 2 < √ 5 < 3). Logo, Γ2 esta´ no interior de Γ1 e esses c´ırculos na˜o se interceptam. - 6 f½¼ ff» −2 1 Portanto, d(Γ1,Γ2) = r1 − r2 − d(O,P ) = 4− 1− √ 5 = 3−√5. Exerc´ıcio 5: Uma pessoa esta´ em um vilarejo trafegando por uma estrada r rumando para outra estrada s. Representando, em um sistema cartesiano, as duas estradas pelas retas de equac¸o˜es r : 3x− 5y + 7 = 0 e s : { x = 1 + 4s y = 2− s e a posic¸a˜o da pessoa pelo ponto A = (6, 5), determine: a) a distaˆncia que a pessoa deve percorrer ate´ alcanc¸ar um ponto B em outro vilarejo, situado no ponto de cruzamento das duas estradas; b) a distaˆncia que ela, estando ainda no ponto A, realmente se encontra da estrada s; c) a distaˆncia entre o c´ırculo Γ1 : (x− 6)2 + (y − 5)2 = 4 e o c´ırculo Γ2 com centro em B e de raio igual a 1, que correspondem a`s zonas urbanas dos respectivos vilarejos. Resoluc¸a˜o: a) O ponto B e´ a intersec¸a˜o das retas r e s. Assim, determinamos as coordenadas de B obtendo o conjunto soluc¸a˜o do seguinte sistema de equac¸o˜es: 3x− 5y + 7 = 0 x = 1 + 4s y = 2− s ⇒ 3(1 + 4s)− 5(2− s) + 7 = 0 x = 1 + 4s y = 2− s ⇒ 3 + 12s− 10 + 5s+ 7 = 0 x = 1 + 4s y = 2− s 4 ⇒ 17s = 0 x = 1 + 4s y = 2− s ⇒ s = 0 x = 1 y = 2 Enta˜o, B = (1, 2). Logo, −−→AB = (1− 6, 2− 5) = (−5,−3). Portanto, d(A,B) = |AB| =√(−5)2 + (−3)2 = √25 + 9 = √34. b) A partir das equac¸o˜es parame´tricas de s, obtemos uma equac¸a˜o cartesiana como a seguir:{ x = 1 + 4s y = 2− s ⇒ { x = 1 + 4s s = 2− y ⇒ x = 1 + 4(2− y) ⇒ x = 1 + 8− 4y ⇒ x+ 4y − 9 = 0 Logo, d(A, s) = |(6) + 4(5)− 9|√ 12 + 42 = |6 + 20− 9|√ 1 + 16 = 17√ 17 = √ 17c) Observe que o centro do c´ırculo Γ1 e´ o ponto A = (6, 5) e o seu raio e´ r1 = 2. Logo, o centro A do c´ırculo Γ1 na˜o esta´ no interior de Γ2, pois d(A,B) = √ 34 > 1 = r2. O centro B do c´ırculo Γ2 tambe´m na˜o esta´ no interior de Γ1, pois d(A,B) = √ 34 > 2 = r1. Ale´m disso, os dois c´ırculos na˜o se intersectam, visto que d(A,B) = √ 34 > 3 = r1 + r2. Portanto, d(Γ1,Γ2) = d(A,B)− (r1 + r2) = √ 34− 3. Questa˜o 6 Dados os pontos A = (1, 0) e B = (0, 2), determine, justificando suas respostas: a) pontos C e D, distintos de A e B, de tal modo que o segmento CB esteja sobre o eixo OY e o quadrila´tero ACBD seja um retaˆngulo ; b) um ponto E pertencente ao eixo OX tal que o quadrila´tero ABDE seja um paralelogramo. Resoluc¸a˜o: a) Devemos ter que C = (0, 0) e D = (1, 2). O segmento CB esta´ sobre o eixo OY , pois ambos os pontos C e B esta˜o. Ale´m disso, o quadrila´tero ACBD e´ um retaˆngulo, pois - o lado CB e´ perpendicular ao lado AC, que esta´ sobre OX, visto que A e C tambe´m esta˜o sobre OX; e - o lado AD e´ paralelo ao lado CB, pois −−→CB = (0, 2) = −−→AD. b) Como E deve estar sobre o eixo OX, consideremos que E = (e,O). Para que o quadrila´tero ABDE seja um paralelogramo, devemos ter que AB ≡ ED, ou seja,−−→ AB = −−→ED. Logo, (−1, 2) = (1− e, 2). Assim, 1− e = −1. Enta˜o, e = 2. Enta˜o, E = (2, 0). - 6 B• A • C • D• E •A A AA A A AA Questa˜o 7 Sejam A = (1, 1), B = (5, 3) e C = (6,−4). a) Mostre que o triaˆngulo AMC tem aˆngulo reto em M , o ponto me´dio do segmento AB. b) O triaˆngulo ABC e´ iso´sceles? Justifique. c) Determine a a´rea do triaˆnguloABC. 5 d) Determine o baricentro do triaˆngulo ABC. Resoluc¸a˜o: a) O ponto me´dio M do segmento AB e´ M = ( 1 + 5 2 , 1 + 3 2 ) = (3, 2). Assim, −−→AM = (2, 1) e −−→MC = (3,−6) sa˜o ortogonais, visto que 〈−−→ AM, −−→ MC 〉 = 6− 6 = 0. Deste modo, o aˆngulo ÂMC e´ reto. b) Observe que −→AC = (5,−5) e −−→BC = (1,−7). Logo, ||−→AC|| =√52 + (−5)2 = √50 e ||−−→BC|| =√12 + (−7)2 = √50. Enta˜o, dois dos lados do triaˆngulo ABC teˆm o mesmo comprimento. Portanto, esse triaˆngulo e´ iso´sceles. c) Como o triaˆngulo ABC e´ iso´sceles e M e´ o ponto me´dio do lado AB, enta˜o: A´reaABC = 2× A´reaAMC = 2× ( ||−−→AM || × ||−−→MC|| 2 ) = ||−−→AM || × ||−−→MC|| = √5×√45 = √225 = 15. Outra resoluc¸a˜o: Temos que −−→AB = (4, 2) e ||−−→AB|| = √20. Como −→AC = (5,−5), enta˜o 〈−−→ AB, −→ AC 〉 = 4× 5 + 2× (−5) = 20− 10 = 10 A´reaABC = ( 1 2 )√ ||−−→AB||2 × ||−→AC||2 − 〈−−→ AB, −→ AC 〉2 = ( 1 2 )√ 20× 50− 102 = ( 1 2 )√ 1000− 100 = ( 1 2 )√ 900 = 15. d) Temos que −−→OG = ( 1 3 ) (−→OA+−−→OB +−−→OC) = ( 1 3 ) ((1, 1) + (5, 3) + (6,−4)) = ( 1 3 ) (12, 0) = (4, 0). Outra resoluc¸a˜o: Como demonstrado no exerc´ıcio 6 da aula 2, temos que −−→CG = ( 2 3 )−−→ CM = ( 2 3 ) (−3, 6) = (−2, 4). Fazendo G = (a, b), temos que (a− 6, b− (−4)) = (−2, 4). Logo,{ a− 6 = −2 b+ 4 = 4 ⇒ { a = 4 b = 0 Enta˜o, G = (4, 0). Questa˜o 8 Considere os pontos A = (7, 3) e B = (2, 1) e a reta r : { x = 4 + 2t y = 2 + t . Determine: a) a distaˆncia de A a` reta r; b) equac¸o˜es parame´tricas para a reta s que conte´m os pontos A e B; c) a distaˆncia entre as retas r e s. Resoluc¸a˜o: a) Temos que r : { x = 4 + 2t t = 2− y Logo, r : { x = 4− 4 + 2y t = −2 + y Assim, a equac¸a˜o cartesiana da reta r e´ x− 2y = 0. 6 Enta˜o, d(A, r) = |(7)− 2(3)− 0|√ 12 + (−2)2 = |7− 6|√ 1 + 4 = 1√ 5 = √ 5 5 . b) O vetor −−→AB = (−5,−2) e´ um vetor direc¸a˜o da reta s. Assim, tomando o ponto A, temos as seguintes equac¸o˜es parame´tricas para a reta s: s : { x = 7− 5k y = 3− 2k c) Temos que −→v = (2, 1) e´ um vetor direc¸a˜o da reta r. Logo, considerando o vetor −−→AB = (−5,−2), um vetor direc¸a˜o da reta s, temos que det [ 2 1 −5 −2 ] = −4 + 5 = 1 6= 0 . Enta˜o, r e s sa˜o concorrentes. Portanto, d(r, s) = 0. Questa˜o 9 Dado que A = (2, 2), −−→AB = (0, 4) e −→AC = (4, 2), determine: a) o vetor ~v = proj−−→ AB −→ AC; b) a posic¸a˜o relativa e a distaˆncia entre os c´ırculos Γ1 e Γ2, sabendo que: • o ponto A e´ o centro de Γ1, sendo r1 = ||~v|| o seu raio; e • Γ2 : (x− 2)2 + (y − 6)2 = 1. Resoluc¸a˜o: a) Temos que ~v = proj−−→ AB −→ AC = 〈−→ AC, −−→ AB 〉 ||−−→AB||2 −−→AB = (0× 4 + 4× 2 02 + 42 ) (0, 4) = ( 8 16 ) (0, 4) = (0, 2) b) r1 = ||(0, 2)|| = √ 02 + 22 = 2. Como Γ2 : (x− 2)2 + (y − 6)2 = 1, enta˜o r2 = 1 e´ o raio de Γ2. Ale´m disso, B = (2, 6) e´ o centro de Γ2. Assim, d(A,B) = |AB| =√(2− 2)2 + (6− 2)2 = 4. Como, d(A,B) > r1 e d(A,B) > r2 e d(A,B) > r1 + r2 = 3, enta˜o na˜o ha´ intersecc¸a˜o entre os interiores dos c´ırculos e o c´ırculos tambe´m na˜o se intersectam. Logo, d(Γ1,Γ2) = d(A,B)− (r1 + r2) = 4− 3 = 1. - 6 A • B •±°²¯ "! #ÃC•66 ©© ©©* 7
Compartilhar