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Aula 4 Lesões de MS Ombro

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Patologias da Articulação do Ombro 
Professora :Cláudia Montenegro
ARTICULAÇÃO DO OMBRO-ANATOMIA
Esterno-Clavicular
Acrômio Clavicular
ARTICULAÇÃO DO OMBRO- ANATOMIA
Glenoumeral
Escápulo -torácica
ARTICULAÇÃO DO OMBRO-ANATOMIA
Subdeltóidea
Amplitudes
 0-80⁰: glenoumeral
80-120⁰: acrômio-clavicular
120-180⁰: esternoclavicular
 escapulo torácico e
 primeira costela
MORFOLOGIA ACROMIAL
OMBRO DOLOROSO
CLASSIFICADA COMO A TERCEIRA QUEIXA DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
CAUSAS:
Busites subdeltóidea ou bursite subacrômial com ou sem depósito calcário
Tendinites(quais músculos)
Miofibrosite e aderências
Artrites e artroses
Causas primárias são decorrentes de alterações congênitas ou adquiridas; alterações extrinsecas: alterações ósseas ou ligamentares . 1. Superfície do acrômio reta e lisa; sup curva e lisa, ganchoso. Nesse caso os achados radiológicos podem ser tão ricos quanto os da ressonância. Calcificação da Bursa ou tendão, hipertrofia óssea pós trauma.Decorrente de instabilidade glenoumeral.
7
OMBRO DOLOROSO
Causas:
Ruptura do supra espinhoso, infra-espinhoso, ou porção longa do bíceps.
Luxação ou fratura
Irritação por osteófitos
EXAME DO OMBRO
Inspeção: anterior, lateral e posterior
Dor
Há uma visão das estruturas anatômicas pois muitas das afecções estão associadas a desarranjos estruturais. Posição inadequada do acrômio; compressão da Bursa; compressão ou desgaste dos tendões.
Posição de defesa e movimentos compensatórios
Rigidez
Perca da função
EXAME DO OMBRO
Mobilidade
Capacidade de estabilização e coordenação
Testes neurodinâmicos
Palpação
Goniometria; End feel
Teste de função muscular
 OMBRO
O ombro é a articulação complexa que liga a cintura escapular ao membro superior. É formado por: 
articulação glenoumeral, entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide da escápula; 
articulação acromioclavicular, que liga a clavícula à apófise acromial da escápula; 
articulação esternoclavicular, entre a clavícula e o esterno; 
 Coifa dos Rotadores é um conjunto de quatro músculos:
supraespinhoso; 
infraespinhoso; 
pequeno redondo; 
subescapular. 
As suas principais funções são:
Centralizar e baixar a cabeça umeral; 
Potencializar as rotações da articulação glenoumeral; 
Estabilizar a articulação glenoumeral; 
Proporcionar um compartimento fechado importante para a nutrição articular.
ANATOMIA FUNCIONAL E ASPECTOS BIOMECÂNICOS
.Articulação Escapulo umeral: 
1.Glenoumeral:cabeça do úmero e glenóide
 (mov. grande amplitude): capsula articular frouxa
 a superfície articular proximal é menor que
 a parte articular convexa.
2.Articulação subacromial: entre a cabeça do úmero e o acrômio
ANATOMIA FUNCIONAL E ASPECTOS BIOMECÂNICOS
Capsula Articular: apresenta lacuna entre os tendões do supra espinhal e subescapular, e é limitada pelo ligamento coraco umeral.
Ligamento coraco umeral: impede a descida da cabeça do úmero(MS suspenso); limita V,add e @ ext (abd de 90)
Ligamento glenoumeral: limita a @ext e impede a subluxação em sentido ventro caudal(anterior).
ANATOMIA FUNCIONAL E ASPECTOS BIOMECÂNICOS
Musculatura:
A estabilidade fornecida pelo aparelho capsuloligamentoso não é suficiente, ela depende , por isso da participação muscular.
Manguito @ tem fibras que se irradiam para a capsula articular.
SINDROME DO IMPACTO
Síndrome do Impacto- SI
Conceito: síndrome dolorosa do ombro de natureza microtraumática e degenerativa, acompanhada ou não da perda de forças e caracterizada por tendinite do manguito rotador, podendo haver ruptura parcial ou total de um ou mais tendões, dependendo da fase clínica da doença.
O manguito e a bolsa subacromial são pinçados contra a borda ântero-inferior do acrômio e o arco coracoacromial.
18
Patologia da SI
distúrbio funcional doloroso do ombro, causada por uma sequência de eventos inflamatórios, onde o manguito rotador é submetido à compressão exercida por estruturas ósseas (acrômio e cabeça úmero).
Causada pelo desequilíbrio da art do ombro.
19
Epidemiologia SI
Nadadores, 
Beisebol,
Tênis,
Vôlei,
Basquete,
Marceneiros;
Metalúrgicos;
Pintores;
Faxineiras;
Donas de casa;
Domésticas;
Sedentários; 
1.Overuse:uso excessivo em determidadas profissões:tênis, nadadores;mudança na técnica e distúrbio de forças. E excede o nível de tplerancia das partes moles; 2. Hipovascularização tendínea(pressão contínua entre os dois tubercuos e ínfero acromial;3. Fraqueza muscular do manguito rotador leva a elevação da cabeça do úmero;4.
20
Etiologia SI
Deformidade congênita acromial;
Esporões degenerativos;
Bursite inflamatória;
Pós-trauma;
Frouxidão ligamentar;
Fraqueza muscular;
Neurológica.
NÃO HÁ UM MECANISMO ISOLADO PARA A GÊNESE DA SI: MAS A COMBINAÇÃO DE 4 ELEMENTOS: MÁ VASCULARIZAÇÃO DO SUPRA ESPINHOSO;DEGENERAÇÃO DAS ESTRUTURAS, ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO, TRAUMA PELO IMPACTO DAS ESTRUTURAS,ANATOMIA DO OMBRO COMO UM ACRÔMIO GANCHOSO.
21
Diagnóstico - SI
Diagnóstico:
 Manobra de Neer: elevação passiva do membro acometido com / do cotovelo e pronação do antebraço.
Kennedy-Hawkins 
impingement test 
O paciente com o membro superior acometido fletido, cotovelo a 90º, o examinador com a mão apoiada sobre o braço do paciente, fazendo-se rápida manobra de rotação interna, que provoca o atrito do tendão supra-espinal contra a borda ântero-inferior do acrômio e ligamento coracoacromial.
Síndrome do Impacto - SI
Diagnóstico:
Manobra de Yocum:
paciente apóia a mão
no ombro contra-
lateral e examinador
eleva passivamente
pelo cotovelo.
 
Também provoca o impacto com processo coracóide.
24
Síndrome do Impacto- SI
Fases Clínicas da SI (segundo NEER):
 Fase I: encontrado em pacientes com menos de 25a;
 - hemorragia localizada e edema na região anterior do acrômio;
 - arco doloroso entre 70º e 120º.
 
Fase I: Hemorragia e edema dos tendões sem lesões anatômicas. Comum em jovens que usam muito s braços acima da cabeça. Lesão do supra espinhoso e da porção longa do bíceps braq.tto: conservador.
25
Arco doloroso
solicita-se que o paciente faça abdução do braço. Os primeiros graus de abertura são indolores. Depois, surge dor que aumenta à medida que a abdução progride (pinçamento do manguito) e pode diminuir nos graus finais de abdução. 
Síndrome do Impacto- SI
Fase II: encontrado em pacientes de 26 a 40 anos;
 - gravidade dos sintomas do estágio I progredindo para dor com a atividade e noturna;
 - presença de crepitação ao movimento;
 - restrição de movimentos a 100º;
 - pode haver ruptura incompleta do manguito.
Nessa fase encontramos uma fibrose irreversível, pela modificação da atividade, crepitações dos tecidos moles.
Fibrose da Bursa subacromial e os tendões apresentam fraca inflamação.Tendinite do manguito rotador.diagnostico:RM,U.S, Artrografia. Tto profiláticoi: cirurgia acromioplastia(via aberta ou artroplastia. Cirurgia evita o rompimento dos tendões.
27
osteoartrose;
RM lesão tendão SE
28
Síndrome do Impacto - SI
Fase Clínica da SI:
Fase III- encontrado em pacientes com mais de 40a;
 - achados iguais a fase II;
 - ruptura completa de um ou mais tendões;
 - diminuição da dor durante o arco doloroso; 
 - atrofia muscular;
 - perda da força de elevar o membro superior (teste queda do braço).
Esporão e laceração, a porção longa da cabeça do bíceps pode estar envolvida. Osteófitos acrômio clavicular e esclerose na tuberosidade grande do úmero.
Ruptura completa do manguito rotador com alterações ósseas(esclerose óssea, cistos subcondrais e osteófitos) Artroplastia e reconstruç~ao do manguito rotador.
29
Teste de Jobe
É realizado com o paciente de pé, membros superiores em abdução no plano frontal e anteflexão de 30º. 
O examinador faz uma força de abaixamento nos membros, simultânea e comparativa,enquanto o paciente tenta resistir.
Tendinite do supra espinhoso.
30
Testes:
Tendinite: 
Neer (elevação passiva do MS com / cotovelo e pronação do antebraço);
Hawkins (MS adiante do corpo, com V do cotovelo a 90º, com a palma da mao para baixo, realizar esforço em @ interna); 
Yocum (mão apoiada no ombro contralateral, eleva-se o membro realizando um esforço em @ externa)
Ruptura do S.E.: Jobe
Ruptura do I.E: Patte(@ext)
Ruptura do Subesc: Gerber (mão em L5)
Teste do Infra-espinhal de Patte: Com o membro superior em abdução e o cotovelo em 90º de flexão realiza rotação externa contra a resistência do examinador. Dor, diminuição da força ou ausência de movimento são sinais.
Teste do Subescapular de Gerber (“lift off test”): paciente coloca dorso da mão a nível de L5 e tenta afastá-la ativamente das costas em rotação interna do braço. A incapacidade de fazê-lo ou de manter o afastamento do braço, se feito passivamente pelo examinador, indica lesão subescapular.
Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/orthopedic-surgery/1929324-exame-fisico-ortop%C3%A9dico/#ixzz2PoJ8hxsg
Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/orthopedic-surgery/1929324-exame-fisico-ortop%C3%A9dico/#ixzz2PoIqOk82
31
Síndrome do Impacto - SI
Tratamento: 
 - crioterapia;
 - repouso tipóia;
 - US ou diatermia;
 - cinesioterapia ( exercícios de alongamento e fortalecimento) assim que a dor diminuir. 
Exercício de alongamento
Exercício de alongamento
Exercício de Fortalecimento para o paciente sem dor: aumentar estabilidade articular
Exercício de Fortalecimento para o paciente sem dor: aumentar estabilidade articular
Tendinite Calcária
Caracterizada por um tríplice polimorfismo: clínico, radiológico e evolutivo:
 - clínico: acomete mulheres entre 30 e 40a e de evolução variável quanto ao sintomas: assintomáticos, episódios agudos ou dor crônica. 
Depósito de cálciona zona crítica do tendão. A causa ainda não é conhecida, sabe-se que a isquemia faz com que o tendão torne-se fibrocartilaginoso e os condrocitos secretem cristais de hidroxipatia.
39
40
Tendinite Calcária 
Radiológico: caracteriza-se por duas fases:
 - calcificação tendinosa: abscesso de aspecto homogêneo;
 - tendinite calcificante: verdadeira infiltração cálcica do tendão.
Evolutivo: casos imutáveis ou desaparecimento após crises hiperálgicas.
A causa é desconhecida mas, supõem-se que a isquemia faz com que o tendão torne-se fibrocartilaginoso e então , os condrócitos secretem hidroxipatia. A calcificação por si só não causa dor ou causa pouquíssima dor que é causada mais pela reação vascularq provoca tumefação e tensão do tendão.
41
Tendinite Calcária
Tratamento:
 - repouso tipóia;
 - crioterapia;
 - US, TENS, Diatermia
Capsulite Adesiva
Síndrome clínica caracterizada por dor e restrição ativa e passiva de movimentos sem causa aparente.
Capsulite Adesiva
Pode cursar de forma primária ou secundária (oportunista) .
 Apresenta uma combinação de três fatores:
 - dor no ombro;
 - desuso;
 - perfil emocional envolvido.
Capsulite Adesiva 
Fases:
 fase I: dor intensa e constante agravada com os movimentos;
 fase II: dor noturna e aos movimentos forçados e rigidez articular;
 fase III: descongelamento do ombro: alívio da dor e recuperação dos movimentos vai dos 12 aos 24 meses após o início da doença. 
Capsulite Adesiva
Tratamento: 
 - crioterapia;
 - US, diatermia;
 - Contra-indicado: exercícios de fortalecimento.
Paciente com dificuldade de (a) elevação,(b) rotação lateral e (c) medial.
Bloqueio anestésico do nervo supra-escapular: esquema com visão (a) frontal e (b) superior e a visão (c) da aplicação clínica.
Exercícios de alongamento
Exercício de alongamento
AFECÇÕES COMUNS DO OMBRO
BURSITE
Subdeltóidea ou subacromial:
Causas atividade excessiva
Hiperabdução prolongada
AFECÇÕES COMUNS DO OMBRO
TENDINITE
Supraespinhoso
Biceps Braquial
LESÃO DO MANGUITO ROTADOR
Lesão do grupo Muscular:
 Subescapular, supra espinhoso, infra espinhoso, e redondo menor.
Responsáveis pela estabilização, força e mobilidade do ombro
Pode ocorrer em qualquer idade
Dor no ombro relacionado aos movimentos repetidos de elevação 
Limitação dos movimentos e crepitações
Perda da função
SINAIS E SINTOMAS
FASES EVOLUTIVAS:
FASE I:edema e homorragia
FASEII: fibrose e tendinite
FASEIII: ruptura do tendão
CAUSAS DAS LESÕES:
Hipovascularização
Idade 
Doenças
-Artrite Reumatóide
-Diabetes
-Gota
Relacionada a síndrome do impacto
↓do espaço sub-acromial; atrito mecânico; compressão torácica
CAUSAS DE LESÃO DO MANGUITO ROTADOR
Atividades Atléticas:
Arremesso
Elevação de MMSS
Lesões Gleno- Umerais
Lesões da Escápula
↓do espaço subacrômial
Uso extremo
Fase de desaceleração e traumas repetidos
AVALIAÇÃO
Anamnese
HDA
Amplitude de movimento
Dor
Força Muscular
Arco doloroso
Verificar o equilíbrio da cintura escapular
TESTES ESPECÍFICOS
YERGSON-estabilidade da porção longa do bíceps
GILCHIST-tendinite bicipital. Braço em flexão de 90⁰ cotovelo estendido e braço supinado. Faz resistência e o sinal + é sentir dor na porção longa do bíceps.
TESTE DA QUEDA DO BRAÇO: Ruptura da bainha rotatória(supra)
TESTE DE PREENSÃO:Verifica a luxação recidivante do ombro
AVALIAÇÃO DE CIRIAX
TESTES PASSIVOS:
Rotação Interna: esquema capsular, glenoumeral posterior
Rotação Externa: esquema capsular, glenoumeral anterior
Abdução: esquema capsular/ bursite glenoumeral/glenumeral superior
Adução Horizontal:art. Acrômio e esternoclavicular, estiramento do infraespinhoso.
AVALIAÇÃO DE CIRIAX
TESTES CONTRA-RESISTIDOS:
Rotação interna:grande dorsal, peitoral maior, redondo maior,subescapular.
Rotação externa: infraespinhoso, redondo menor
Abdução:supraespinhoso, deltoide
Adução:grande dorsal, peitoral maior, redondo maior e menor
TRATAMENTO
Analgésicos
Evitar movimentos e atividades 
Imobilizações
Infiltrações
Cirúrgico: aberta ou artroscópica
-acromioplastia
-retirada de osteófitos
-sutura do manguito
-debridamento da lesão e bursectomia
TRATAMENTO
Medidas antinflamatórias(ultrassom, ondas curtas, laser)
Medidas analgésicas(TENS/FREQUENCIA PARA DOR AGUDA E CRÔNICA)
Infravermelho
TRATAMENTO
Inibição Muscular
Mobilização articular
Eletroestimulação(oxigenação, fortalecimento)
Cinesioterapia-Alongamento e Fortalecimento
Mecanoterapia
Mobilização Articular
Articulação Acrômio clavicular
Articulação Esterno clavicular
Mobilização Articular
Gleno umeral
Escápulo torácica
TERAPIA MANUAL
Pompage de ombro
Liberação do deltóide
Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Síndrome decorrente da compressão do plexo braquial na região do desfiladeiro torácico
Anatomia: escaleno anterior e médio, clavícula, primeira costela, músculo subclávio e peitoral menor.
Por ele transitam os vasos subclávio-axilares e o plexo braquial.
Síndrome do desfiladeiro torácico
Variações ou anormalidades da primeira costela podem fazer compressão neurovascular.
Ou a compressão pode ser devida a movimentações que aproximam a clavícula da primeira costela.
Posição de sentido(militar), hiperabdução, carregar objetos pesados.
Síndrome do desfiladeiro torácico
Há a possibilidade de compressão da região axilar, do nervo mediano e musculo axilopeitoral.
Quadro clínico:
Pode ter sintomas nervosos e vasculares
Comprometimento de sensibilidade, motricidade e trofismo.
Dor de intensidade e localização variável
Fraqueza
Parestesia(mãos e dedos)
Avaliação
Inspeção da região.
Biotipo, simetria do desenvolvimento da musculatura, abaulamento supra ou subclávio.
Percussão da fossa supraclavicular
Sinal de Tinel
Ausência de pulso
Manobra dos escalenos( teste de Adson)
Teste dos três minutos
Tratamento
Analgesia
Orientações posturais
Emagrecimento
Fortalecer os músculos os músculos suspensores da cintura escapular
Tratamento cirúrgico

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