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1 OUTRAS TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM DE ACEITAÇÃO DEP-CTG-UFPE Amostragem de Aceitação por Variáveis � Utilizam dados de medidas numéricas das características de qualidade, quando disponíveis. � Principais Vantagens – Requerem amostras de menor tamanho – Dados de medições usualmente fornecem mais informação sobre o processo de fabricação comparados aos dados de atributos – Quando os níveis de qualidade aceitáveis são muitos pequenos, os tamanhos de amostra requeridos pelos planos de amostragem de atributos são muito grandes Amostragem de Aceitação por Variáveis � Principais Desvantagens – A distribuição da característica de qualidade deve ser conhecida (tipicamente normal) – Um plano de amostragem separado deve ser utilizado para cada característica de qualidade sendo inspecionada – É possível que o uso de planos de amostragem de variáveis leve à rejeição de um lote, ainda que a amostra efetivamente inspecionada não contenha itens defeituosos Amostragem de Aceitação por Variáveis � Tipos de Planos de Amostragem – Planos que controlam a fração de defeituosos (ou não- conformes) do lote ou do processo � Exemplos: método �, método � – Planos que controlam um parâmetro do lote ou do processo (em geral, a média) � Exemplos: amostragem de variáveis para fornecer garantia sobre a média do lote ou do processo; amostragem sequencial de variáveis Amostragem de Aceitação por Variáveis � Cuidados no uso de Amostragem de Variáveis – A distribuição da característica de qualidade precisa ser conhecida de modo a ser possível usar a amostragem de variáveis – Assegurar a suposição usual de que o parâmetro de interesse segue a distribuição normal (hipótese crítica) – Se a suposição da normalidade não for satisfeita, então as estimativas da fração de defeituosos baseadas na média amostral e no desvio padrão não serão as mesmas que no caso da distribuição normal – É possível usar os planos de amostragem de variáveis ainda que a o parâmetro de interesse não seja distribuído segundo uma normal Elaboração de um Plano de Amostragem para Variáveis com uma Curva CO Especificada � Método � (Procedimento 1) – Adequado quando há apenas um limite de especificação (LIE ou LSE) – Procedimento � Sejam ��, 1 − � e � , dois pontos sobre a curva CO de interesse, correspondentes aos níveis aceitável e rejeitável de qualidade, respectivamente � Verificar o caso de � ser ou não conhecido � Identificar o valor de � a partir do nomograma para elaboração de planos de amostragem de variáveis � Identificar o tamanho da amostra � correspondente � Extrair a amostra e calcular ̅ e � para determinar ���� (ou ����) � Aceitar o lote se ���� ≥ � (ou ���� ≥ �) e rejeitar caso contrário 2 Exemplo Elaboração de um Plano de Amostragem para Variáveis com uma Curva CO Especificada Elaboração de um Plano de Amostragem para Variáveis com uma Curva CO Especificada � Método � (Procedimento 2) – Adequados quando há tanto um ou como dois limites de especificação (LIE e/ou LSE) – Procedimento � Considera todos os passos do Método � para determinar os valores de � e � � Determinar �, a fração de defeituosos máxima permissível, a partir do gráfico � Converter os valores de ���� e ���� em fração de defeituosos estimada �̂��� e �̂��� , respectivamente, a partir do gráfico � Comparar o valor de � com o valor de �̂ = �̂��� + �̂��� � Aceitar o lote se �̂ ≤ � e rejeitar caso contrário Exemplo Exemplo Exemplo 3 MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Descrição Geral do Padrão – Plano de amostragem de aceitação lote a lote para variáveis, introduzido em 1957 – Assim como no padrão de atributos MIL STD 105E, códigos alfabéticos para o tamanho da amostra são usados, mas mesma letra de código não implica o mesmo tamanho de amostra em ambos os padrões – O tamanho das amostras são função do tamanho do lote e do nível de inspeção – Todos os planos de inspeção assumem que a característica de qualidade de interesse é normalmente distribuída MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Divisões do Padrão – Seção A: descrição geral dos planos de amostragem – Seção B: planos de amostragem de variáveis baseados no desvio padrão amostral para o caso em que a variabilidade do processo ou do lote é desconhecida – Seção C: planos de amostragem de variáveis baseados no método da amplitude amostral para o caso em que a variabilidade do processo ou do lote é desconhecida – Seção D: planos de amostragem de variáveis para o caso em que o desvio padrão do processo é conhecido Exemplo Exemplo Exemplo 4 MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Uso das Tabelas – O padrão prevê a condição para uma mudança para inspeção intensificada ou reduzida, quando permitido – A média do processo, tomada como a média das estimativas amostrais do percentual de defeituosos, é usada para determinar quando tal mudança é feita – Ao iniciar o uso do padrão, pode-se escolher entre os procedimentos de desvio padrão conhecido e desvio padrão desconhecido – O procedimento de desvio padrão conhecido requer menos dados, mas exige uma verificação contínua da suposição de variabilidade estável do processo por meio de gráficos de controle R ou S MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Discussão sobre o padrão civil ANSI/ASQC Z1.9 – Lançada em 1980 pela American National Standards Institute (ANSI) e a American Society for Quality Control (ASQC) – O padrão torna possível começar a inspeção usando um esquema de amostragem de atributos do MIL STD 105E ou ANSI/ASQC Z1.4, coletar informação suficiente para usar inspeção de variáveis e, então, mudar para um esquema de variáveis, ao mesmo tempo que mantém a mesma combinação NQA - Codigo alfabético. – Com isso, seria possível voltar para um esquema de atributos, se a suposição do esquema de variáveis parecesse não ser satisfeita. MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Principais revisões incorporadas – Domínio dos tamanhos de lotes foi ajustado para corresponder ao MIL STD 105E – Códigos alfabéticos para os diferentes domínios de tamanhos de amostra foram arranjados para tornar compatível ao MIL STD 105E. – NQAs de 0,04, 0,065 e 15 foram excluídos. – Níveis de inspeção original I, II, III, IV e V foram rotulados como S3, S4, I, II e III, respectivamente – As regras de mudança foram substituídas pelas do MIL STD 105E MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Principais revisões incorporadas – Modernização da terminologia: expressão “não- conformidade” substituída por “defeito”; “não conforme” por “defeituoso”; “percentual não-conforme” por “percentual de defeituosos” – Curvas CO foram recalculadas e redesenhadas – Mudanças editoriais no material descritivo para torná-lo semelhante, tanto quanto possível, ao MIL STD 105E – Incorporado apêndice comparando o ANSI/ASQC Z1.9 com o MIL STD 105E e a versão civil ANSI/ASQC Z1.4 MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Discussão sobre o padrão civil ANSI/ASQC Z1.9 – O ANSI/ASQC Z1.9, assim como no MIL STD 414, supõe que a característica da qualidade seja normalmente distribuída. – Sugere-se que um teste de normalidade ou o gráfico de probabilidade normal seja incorporado – É recomendável que um tamanho da amostra relativamente grande seja utilizado neste teste (com pelo menos 100 observações) – As observações usadas nos gráficos de controle podem ser usadas para esta finalidade MIL STD 414 (ANSI/ASQC Z1.9) � Discussão sobre o padrão civil ANSI/ASQC Z1.9 – Uma vantagem adicional de aplicar um gráfico de controle ao resultado de cada lote é que, se a variabilidade do processo tem se mantido sob controle nas últimas 30 amostras, será possível mudar para um plano de desvio padrão conhecido, permitindo uma redução no tamanho da amostra. – Embora isso possaser instituído em qualquer programa combinado de inspeção de atributos e de variáveis, é fácil fazê-lo nos padrões ANSI/ASQC por causa da equivalência entre os procedimentos de atributos e de variáveis 5 Outros Procedimentos de Amostragem de Variáveis � Amostragem de Variáveis para Fornecer Garantia sobre a Média do Lote ou do Processo – Em geral utilizados em material a granel, em sacos, tambores ou outros contêineres – Baseia-se em testes de hipóteses estatísticas � Amostragem Sequencial de Variáveis – Plota a soma cumulativa das medidas sobre a característica de qualidade – Trabalha com linhas limites para aceitação do lote, rejeição do lote ou continuação da amostragem Exemplo Amostragem em Cadeia � Problemas – Quando o teste é destrutivo, pequenos tamanhos de amostra são usualmente escolhidos. – Estes planos de amostragem em geral têm número de aceitação igual a zero (� = 0), tornando as curvas CO convexas em toda parte � Amostragem em Cadeia – Procedimento alternativo sugerido por Dodge em 1950 a planos ordinários de amostragem única com números de aceitação zero – Utilizam o resultado cumulativo de vários lotes Amostragem em Cadeia � Plano de Amostragem em Cadeia ChSP-1 (Chain Sampling Plan) � Procedimento Geral – Para cada lote, selecione uma amostra de tamanho � e observe o número de defeituosos. – Se a amostra tem zero defeituosos, aceite o lote; se a amostra tem dois ou mais defeituosos, rejeite o lote; e se a amostra tem um defeituoso, aceite o lote, desde que não tenha havido defeituosos nos � lotes anteriores Exemplo Amostragem em Cadeia � Probabilidade de Aceitação �� = � 0, � + � 1, � � 0, � � onde � , � são as probabilidades de obtermos defeituosos em uma amostra de tamanho �. As probabilidades � , � seguem uma distribuição binomial, ou seja: � , � = �! ! � − ! �" 1 − � #$" 6 Amostragem em Cadeia � Exemplo � = 5, � = 0, � = 3, � = 0,10 � 0, � = 5 0! 5! (0,10)) 0,90 + = 0,590 � 1, � = 5! 1! 4! (0,10)� 0,90 - = 0,328 �� = 0,590 + 0,328 0,590 0 = 0,657 Amostragem em Cadeia � Condições Requeridas – Série de lotes em um fluxo contínuo, de um processo no qual há produção repetitiva sob as mesmas condições. – Lotes essencialmente de mesma qualidade. – Crença de que o lote atual não seja de qualidade inferior à dos lotes imediatamente anteriores. – Haver um bom registro de desempenho da qualidade por parte do vendedor. – Confiança no fornecedor, no sentido de que ele não tirará proveito de seu bom registro, mandando, ocasionalmente, um lote ruim quando tal lote tiver uma boa chance de aceitação. Amostragem Contínua � Planos de Amostragem Lote a Lote – Suposição de que o produto é formado em lotes. – Objetivo de sentenciar lotes individuais � Abordagens para formação de “lotes” em produção contínua – Acumulação da produção em pontos dados do processo � Cria estoque durante o processo em vários pontos � Abordagem ineficiente para administrar linhas de montagem – Marcação arbitrária de um segmento da produção � Pode exigir a montagem ou, pelo menos, a destruição parcial de itens semi-acabados Amostragem Contínua � Amostragem Contínua – Sequências alternadas de inspeção por amostragem e varredura (inspeção 100%) – Em geral começam com inspeção 100% e, quando um determinado número de unidades sem defeito é encontrado, inicia-se a inspeção por amostragem. – A inspeção por amostragem continua até que um número especificado de unidades defeituosas é encontrado, quando, então, a inspeção 100% é retomada – São planos de inspeção de retificação, no sentido de que a qualidade é melhorada pela varredura parcial CSP-1 � Plano de Amostragem Contínua, CSP-1 (Continuous Sampling Plan) � Apresenta um Limite de Qualidade de Saída Média (LQSM) cujo valor depende dos valores do número de liberação � (número de unidades sem defeito nas varreduras 100%) e da fração amostral 3 (fração de unidades selecionadas aleatoriamente para serem inspecionadas nas varreduras por amostragem). � A escolha de � e 3, em geral é baseada em considerações práticas sobre o processo de manufatura. Por exemplo, � e 3 podem ser influenciados pela carga de trabalho dos inspetores e operadores do sistema CSP-1 7 CSP-1 CSP-1 CSP-1 � Número médio de unidades inspecionadas em uma sequência de varredura 100% seguida a um item defeituoso 4 = 1 − 5� �5� onde 5 = 1 − � e � é a fração de defeituosos produzidas com o processo operando sob controle � Número médio de unidades que passam pelo procedimento de inspeção por amostragem antes que um item defeituosos seja encontrado 6 = 1 3� CSP-1 � Fração média inspecionada do total de unidades manufaturadas no longo prazo 7�8 = 4 + 36 4 + 6 � Fração média de unidades manufaturadas colocada sob o procedimento de amostragem �� = 6 4 + 6 CSP-1 � Exemplo Plano CSP-1: � = 100, 3 = 0,08 Defeitos: � = 0,02 5 = 1 − 0,02 = 0,98 4 = 1 − (0,98)�)) (0,02)(0,98)�)) = 327,018 6 = 1 (0,08)(0,02) = 625 7�8 = 327,018 + (0,08)(625) 327,018 + 625 = 0,396 �� = 625 327,018 + 625 = 0,656 Outros Planos de Amostragem Contínua � Variações sobre o CSP-1 foram planejadas para: – Contornar a objeção de que a ocorrência de uma única unidade defeituosa isolada não garante retorno à inspeção 100% (Ex: CSP-2) – Dar proteção adicional contra produção irregular (Ex: CSP-3) – Superar a objeção quanto à transição abrupta entre inspeção por amostragem e inspeção 100% (Ex: amostragem contínua multinível) 8 Outros Planos de Amostragem Contínua � No CSP-2, quando a produção está sob inspeção por amostragem, a inspeção 100% não será retomada até que duas unidades amostrais defeituosas tenham sido encontradas dentro de um espaço de 9 unidades amostrais entre elas. � No CSP-3, depois de encontrada uma unidade defeituosa na inspeção por amostragem, as quatro unidades imediatamente seguintes sejam inspecionadas. Se alguma dessas unidades for defeituosa, a inspeção 100% é restabelecida imediatamente. Se nenhuma defeituosa for encontrada, o plano continua como CSP-2. Outros Planos de Amostragem Contínua � Nos planos de amostragem multinível começam com inspeção 100% e, em seguida, mudam para inspeção de uma fração 3 da produção, tão logo o número de liberação � tenha sido atingido. � No entanto, para cada sequência de � unidades amostrais consecutivas sem defeitos encontrada, a amostragem muda para um novo nível de amostragem em que a fração inspecionada da produção é menor do que a anterior. � Esta redução na frequência de amostragem continua tanto quanto se deseje. � Se, em qualquer instante, a inspeção por amostragem revela uma unidade defeituosa, retorna-se imediatamente ao próximo nível de amostragem mais baixo Outros Planos de Amostragem Contínua � O padrão MIL STD 1235C incorporou muito dos planos de amostragem contínua (CSP-1, CSP-2, CSP-F, CSP-V e CSP-T) � Os planos de amostragem do padrão MIL STD 1235C são indexados pelo código alfabético da frequência de amostragem e pelo LSQM. � Embora os planos CSP não sejam planos NQA, pois não são planos de amostragem nos quais o loteamento sejam um aspecto natural da padrão, o padrão MIL STD 1235C também indexa estes planos pelos NQAs do MIL STD 105E, aspecto esse que tem gerado considerável controvérsia. Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Sistema de planos de inspeção lote a lote, no qual ações são tomadas para inspecionar apenas alguma fração dos lotes submetidos. � Representam uma extensão dos planos de amostragem contínua (aplicação da amostragem contínua a lotes) � Planos de amostragem com omissão de lotes, SkSP (Skip- lot Sampling Plan) – Versãoinicialmente proposta por Dodge em 1956 (SkSP-1) requeria uma determinação ou análise única para verificar a aceitabilidade, ou não aceitabilidade, do lote Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Planos do tipo SkSP-2 usam um plano de inspeção especificado, chamado de “plano de amostragem de referência”. � Procedimento – Inicie com inspeção normal, usando o plano de referência. Neste estágio de operação, todo lote é inspecionado. – Quando � lotes consecutivos são aceitos na inspeção normal, mude para inspeção com omissão, onde uma fração 3 dos lotes é inspecionada. – Quando um lote é rejeitado na inspeção com omissão, retorne à inspeção normal. Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Quando a fração amostral 3 = 1, o plano de amostragem com omissão de lotes se reduz ao plano de amostragem de referência original. � Probabilidade de aceitação no plano de amostragem de lotes SkSP-2 ��(3, �) = 3� + 1 − 3 �� 3 + 1 − 3 �� onde � é a probabilidade de aceitação de um lote no plano de amostragem de referência 9 Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Para número de liberação inteiros � > ;, um valor fixo de 3 e um dado plano de amostragem de referência, �� 3, � ≤ �� 3, ; � Para 3� > 3 , um dado número de liberação � e um dado plano de amostragem de referência especificado, �� 3�, � ≤ �� 3 , � Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Exemplos � = 0,7, 3 = 0,25, � = 4 �� 3, � = 0,826 � = 0,7, 3 = 0,25, � = 10 �� 3, � = 0,723 � = 0,8, 3 = 0,50, � = 8 �� 3, � = 0,829 � = 0,8, 3 = 0,33, � = 8 �� 3, � = 0,851 Planos de Amostragem com Omissão de Lotes Planos de Amostragem com Omissão de Lotes Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Uma propriedade importante dos planos de amostragem com omissão de lotes é a quantidade média de inspeção exigida, que tendem a ser reduzidas com estes planos. � Tamanho amostral médio de um plano de amostragem com omissão de lotes <=� ���� = <=� > . 7 onde <=�(>) é o tamanho amostral médio do plano de referência e 7 é a fração média de lotes submetidos que são amostrados, dada por: 7 = 3 1 − 3 �� + 3 0 < 7 < 1 Planos de Amostragem com Omissão de Lotes 10 Planos de Amostragem com Omissão de Lotes � Planos de amostragem com omissão de lotes podem ser úteis como um sistema de inspeção reduzida. � Sua eficiência é particularmente grande quando a qualidade dos lotes submetidos é muito boa. � Entretanto, são aplicáveis apenas para situações onde há história suficiente sobre a qualidade do vendedor, de forma a assegurar a qualidade dos lotes submetidos. � Por isso, esses planos de amostragem parecem funcionar melhor quando o processo do vendedor está em um estado de controle estatístico e quando a capacidade do processo é adequada para assegurar uma produção virtualmente livre de defeitos.