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x132 Questões Comentadas Marinha do Brasil (10)

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12/06/2015 
1 
Questões Comentadas 
Marinha – Enfermagem Cirúrgica 
Enfermeiro 
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E 
EXAMES DIAGNÓSTICOS 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
2 
1.(Enfermeiro - Marinha/2007) Levando em consideração BRUNNER e 
SUDDARTH, assinale a opção que apresenta uma complicação associada à 
prostatectomia. 
 
a) Icterícia. 
b) Hemorragia. 
c) Anorexia. 
d) Hiperatividade. 
e) Aumento do apetite. 
INDICAÇÃO DA CIRURGIA 
CONDUTA EMPREGADA E 
COMPLICAÇÕES 
TTT CLÍNICO-CIRÚRGICO 
PROSTATECTOMIA 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
3 
2. (Enfermeiro - Marinha/2007) Quais as complicações mais importantes 
relacionadas a cirurgia de Tireoidectomia a que um enfermeiro precisa estar 
atento? 
 
a) Náuseas e vômitos. 
b) calor e rubor. 
c) Sudorese e hipertermia. 
d) Irritação e dor. 
e) Hemorragia e edema de glote. 
• No pós-operatório o 
enfermeiro deve monitorar o 
pulso e a pressão arterial 
quanto a qualquer indicação 
de sangramento interno. 
TRATAMENTO PRIMÁRIO 
DO CARCINOMA 
TIREOIDEO, 
HIPERTIREOIDISMO OU 
HIPERPARATIREOIDISMO 
• Ficar alerta para as queixas de: 
sensação de pressão ou 
plenitude no sitio de incisão - 
podem indicar hemorragia e 
formação de hematoma 
subcutâneo. 
DIFICULDADE NA 
RESPIRAÇÃO ACONTECE 
EM CONSEQUÊNCIA DO 
EDEMA DE GLOTE, 
FORMAÇÃO DE 
HEMATOMA OU LESÃO DO 
NERVO LARÍNGEO 
RECORRENTE 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
4 
3. (Enfermeiro - Marinha/2007) Segundo BRUNNER e SUDDARTH, é 
prescrição de enfermagem que sucede a uma biópsia renal: 
 
a) monitorizar sinais vitais a cada 12 horas. 
b) ficar alerta para aumento ou queda na pressão arterial. 
c) estimular a deambulação precoce. 
d) relatar imediatamente sinais e sintomas de icterícia. 
e) fazer manipulação ou palpação abdominal quando houver sangramento 
persistente, indicado por um hematoma crescente. 
A 
• Monitorar os SSVV a cada 5 a 15 minutos na primeira hora para 
detectar sinais de sangramento – e não a cada 12 horas; 
C 
• O paciente pode ser mantido em decúbito ventral imediatamente 
após a biopsia e em repouso no leito por 6 a 8 horas, para minimizar 
o risco de sangramento - contraindicado a deambulação precoce; 
D 
• Reportar imediatamente quaisquer sintomas de dor nas costas, no 
ombro ou disúria – icterícia não constitui sintoma renal; 
E 
• Caso haja sangramento persistente o abdômen não deve ser palpado 
ou manipulado; 
B - CORRETA 
• Ficar alerta para os 
sinais e sintomas 
sugestivos de 
sangramento, inclusive 
uma elevação ou queda 
da pressão arterial, 
taquicardia, anorexia, 
vômitos e o 
desenvolvimento de 
um desconforto maciço 
e doloroso no 
abdômen; 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
5 
4. (Enfermeiro - Marinha/2007) Que procedimento é empregado, 
usualmente, para avaliar icterícia, pancreatite, cálculos biliares e doenças do 
trato biliar? 
 
a) Endoscopia digestiva alta. 
b) Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica. 
c) Colonoscopia por fibra óptica. 
d) Retossigmoidoscopia. 
e) Clister opaco. 
ENDOSCOPIA 
Tem como finalidade diagnosticar doenças inflamatórias, 
ulcerativas e infecciosas, além de tumores benignos e 
malignos e outras lesões da mucosa; 
RETOSSIGMOIDOSCOPIA 
Utilizado para o diagnóstico das doenças que acometem a porção final ( 30 
cm finais) do intestino grosso – sigmoide e mucosa do reto. Verifica a 
presença de câncer retal, pólipos intestinais, divertículos em sigmoide, 
colites, diagnostica amebíase através de biópsia de reto, causas de diarreia 
crônica, dentre outros. 
COLONOSCOPIA 
Possibilita o exame visual do revestimento do intestino grosso - detecta 
ou avalia doenças intestinais inflamatória e ulcerativas; localiza a origem 
do sangramento GI baixo; complementa os diagnósticos de estenose e 
lesões benignas ou malignas do intestino grosso; 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
6 
CLISTER OPACO 
Exame radiográfico do intestino grosso após instilação retal 
de sulfato de bário. Indicado para complementar diagnostico 
de câncer colorretal e das doenças inflamatórias e ainda 
detectar pólipos, divertículos e alterações estruturais do 
intestino grosso. 
CPRE 
Estudo radiográfico dos ductos pancreáticos e da árvore 
hepatobiliar com injeção de contraste. Avalia a icterícia 
obstrutiva, diagnostica diversos tipos de cânceres 
duodenais, do pâncreas e dos ductos biliares, localiza 
cálculos e estenoses. 
5. (Enfermeiro - Marinha/2008) Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas 
afirmativas abaixo, em relação às atividades de enfermagem no procedimento 
de biópsia hepática percutânea, e assinale a opção correta. 
( ) Ao finalizar o procedimento virar o paciente para decúbito lateral 
esquerdo. 
 
• Imediatamente após o procedimento o paciente deve ser orientado a 
assumir o decúbito lateral direito com um travesseiro sob a margem costal 
e advertir que o paciente permaneça deitado e imóvel, visto que nesta 
posição a capsula hepática no sítio de penetração é comprimida contra a 
parede torácica, e o escape de sangue ou bile através da perfuração é 
evitado. 
FALSO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
7 
 
( ) Instruir o paciente durante o procedimento a inspirar e expirar 
profundamente várias vezes, expirando finalmente e prendendo a respiração 
no final da expiração, enquanto o médico realiza a punção. 
• Correto, pois ao prender a respiração há imobilização da 
parede torácica e do diafragma; a penetração do 
diafragma é evitada, e o risco de laceração do fígado 
minimizado. 
VERDADEIRO 
 
( ) Ao terminar o procedimento os sinais vitais do paciente devem ser 
verificados a intervalo de 10 a 15 minutos durante a primeira hora. 
• Pois, a verificação e registro do pulso, FR e PA devem ser 
realizadas entre 10 a 15 minutos na primeira hora e 
depois a cada 30 minutos durante as próximas duas horas 
ou até estabilização do cliente. 
VERDADEIRO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
8 
 
( ) Orientar o paciente a evitar tossir e fazer força após o procedimento. 
 
• A restrição de atividade diminui o risco de sangramento 
no sitio de punção da biopsia. VERDADEIRO 
6. (Enfermeiro - Marinha/2009) Dentre os cuidados pré-operatórios nos 
pacientes submetidos à cirurgia valvar, pode-se afirmar que é correto: 
 
a) interromper drogas anti-hipertensivas e de insuficiência cardíaca dez dias 
antes da cirurgia. 
b) realizar tratamento dentário completo antes do procedimento cirúrgico. 
c) manter aspirina até o dia anterior à cirurgia. 
d) validar exames laboratoriais de até um ano, a partir da coleta. 
e) dispensar exames de Raio-X de tórax e eletrocardiograma. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
9 
MINIMIZAÇÃO DOS 
RISCOS – ENDOCARDITE 
INFECCIOSA 
 
MANIPULAÇÃO DO TECIDO 
GENGIVAL; ÁREA PERIAPICAL 
DOS DENTES OU 
PERFURAÇÃO DA MUCOSA 
ORAL 
 
7. (Enfermeiro - Marinha/2013) A criança submetida ao transplante renal 
deve ser avaliada quanto à presença de rejeição do enxerto quando exibir os 
seguintes sinais e sintomas: febre, edema, dor à palpação sobre a área do 
enxerto, além de 
 
a) diminuição do débito urinário e hipertensão. 
b) aumento do débito urinário e plaquetopenia. 
c) diminuição do débito urinário e hipotensão. 
d) aumento do débito urinário e hipertensão. 
e) diminuição do débito urinário e plaquetopenia. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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10 
Depois de um transplante renal o menor deve seravaliado para sinais e sintomas de oligúria, febre, 
pressão arterial crescente, ganho de peso além dos 
sintomas descritos no comando da questão. 
Atentar para diferenciação entre rejeição do órgão 
transplantado e infecção pós-operatória. 
8. (Enfermeiro - Marinha/2011) Segundo SCHECHTER (1998), em relação à 
classificação das cirurgias segundo o potencial de contaminação, é correto 
afirmar que uma cirurgia potencialmente contaminada é aquela onde ocorre: 
 
a) procedimento sem trauma penetrante; procedimento limpo com pequena 
quebra de assepsia; e reoperação em cirurgia limpa. 
 
b) cirurgia com grande quebra de assepsia; bilecultura positiva; e urinocultura 
positiva. Cirurgia Infectada 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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11 
8. (Enfermeiro - Marinha/2011) 
 
c) cirurgia com grande quebra de assepsia; cirurgia colorretal e com presença 
de inflamação sem pus. 
 
d) procedimento envolvendo trauma penetrante, ferida contaminada, e 
tecido isquêmico. 
 
e) procedimento sem trauma penetrante, sem quebra de assepsia, em 
condições ideais, e não envolvendo o trato genitourinário. 
Cirurgia Contaminada 
Cirurgia Infectada 
Cirurgia Limpa 
CIRURGIA LIMPA - Tecidos estéreis ou passíveis de 
descontaminação, na ausência de processo infeccioso e 
inflamatório local. Cirurgias eletivas e com fechamento por 
primeira intenção. Sem penetração nos tratos respiratório, 
digestório e geniturinario. Ex.: Revascularização do Miocardio 
CIRURGIA POTENCIALMENTE CONTAMINADA - Tecidos 
colonizados por microbiota pouco numerosa ou em tecido de 
difícil descontaminação, na ausência de processo infeccioso e 
inflamatório, e com falhas técnicas discretas no transoperatório. 
Podem ocorrer penetração nos tratos respiratório, digestório ou 
geniturinário sob condições controladas. Ex.: Colecistectomia 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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12 
CIRURGIA CONTAMINADA - Tecidos abertos e 
recentemente traumatizados, colonizados por microbiota 
bacteriana abundante, de descontaminação difícil ou 
impossível, aquelas em que tenha ocorrido falha técnica 
grosseira, na ausência de supuração local. Cicatrização por 
segunda intenção. Ex.: Hemicolectomia 
CIRURGIA INFECTADA - Qualquer tecido ou órgão em 
presença de processo infeccioso (supuração local), tecido 
necrótico ou desvitalizados, corpos estranhos, feridas de 
origem suja e feridas traumáticas com mais de 6 horas de 
exposição. Ex.: Nefrectomia com abcesso 
FARMACOLÓGIA E INTERAÇÕES 
MEDICAMENTOSAS 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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13 
1. (Enfermeiro - Marinha/2007) Ao assistir um paciente idoso na recuperação 
pós-anestésica, é necessário o enfermeiro reconhecer que o idoso 
 
a) leva mais tempo para eliminar os anestésicos. 
b) tem eficiência renal aumentada 
c) tem perfusão aumentada. 
d) é capaz de compensar os desequilíbrios. 
e) tem metabolismo rápido. 
FARMACOCINÉTICA 
CAPACIDADE DE 
METABOLIZAR 
MASSA MAGRA 
(PROTEINA) 
Com o declínio do debito 
cardíaco a taxa de liberação 
para o órgão alvo ou tecido de 
armazenamento é diminuída - 
em consequência de um 
metabolismo mais lento – 
AÇÃO MEDICAMENTOSA MAIS 
PROLONGADA. 
• FÁRMACOS - CORPO 
• FIGADO/RINS 
• S.CARDIOVASCULAR/ 
S.NERVOSO 
• GORDURA COPORAL 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
14 
2. (Enfermeiro - Marinha/2008) O efeito da interação da hidroclorotiazida 
com anestésico pode causar depressão respiratória resultante de 
 
a) distúrbio eletrolítico associado. 
b) reação inflamatória. 
c) reação anafilática. 
d) aumento da ação hipotensora do anestésico. 
e) relaxamento muscular. 
HIDROCLOROTIAZIDA SUCCINILCOLINA 
HIPOCALEMIA 
Ocorrendo fraqueza, letargia e dores 
musculares ou cãibras 
E ainda, prolongamento do efeito de 
bloqueio neuromuscular da 
succilcolina. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
15 
RPA E COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS 
1. (Enfermeiro - Marinha/2008) A hipertermia maligna quimicamente 
induzida por agente anestésico tem como sintomas iniciais: 
 
a) taquicardia, disritmia ventricular e hipotensão. 
b) taquicardia, hipotensão e poliúria. 
c) taquicardia, hipertensão e poliúria. 
d) bradicardia, hipotensão e oligúria. 
e) bradicardia, disritimia ventricular e hipertensão 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
16 
Síndrome Farmacogenética, sendo Classificada como um Distúrbio 
Hipermetabólico do Sistema Musculoesquelético 
• Durante a anestesia, agentes potentes como anestésicos inalatórios 
(halotano, enflurano) e relaxantes musculares (succinilcolina) podem 
desencadear os sintomas de hipertermia maligna. 
Os sinais e sintomas - relacionados com a atividade cardiovascular e 
musculoesquelética. A TAQUICARDIA é frequentemente o sinal mais precoce (FC acima de 
150 bpm). Outros sintomas incluem ARRITMIA VENTRICULAR, HIPOTENSÃO, DIMINUIÇÃO 
DO DÉBITO CARDÍACO, OLIGÚRIA, PARADA CARDÍACA, RIGIDEZ MUSCULAR 
(SEMELHANTE A TETANIA) E ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA PODENDO EXCEDER A 42° C. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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17 
2. (Enfermeiro - Marinha/2010) A prioridade nos cuidados ao paciente pós-
anestesia é estabelecer a perviedade das vias aéreas. Uma complicação muito 
séria que pode ocorrer na Unidade de Recuperação Pós-anestésica é o 
laringoespasmo. Assinale a opção que apresenta as ações de Enfermagem 
frente a um paciente que possua essa complicação. 
a) Administrar broncodilatadores; elevar a cabeceira; e oxigenar o paciente. 
b) Aquecer o paciente; administrar broncodilatadores; e elevar a cabeceira. 
c) Inserir via aérea artificial; determinar nível de consciência; e elevar a 
cabeceira. 
d) Oxigenar o paciente; inserir via aérea artificial; e manter acesso venoso. 
e) Hiperextender a cabeça do paciente; remover estímulos irritantes; e 
oxigenar o paciente. 
LARINGOESPASMO 
Pode ser desencadeado 
pela anestesia 
superficial e presença 
de substâncias irritantes 
à via aérea (secreção, 
sangue) 
COMPLICAÇÕES 
HIPOXEMIA, 
EDEMA AGUDO 
DE PULMÃO POR 
VÁCUO E ÓBITO 
ANTES DA 
EXTUBAÇÃO 
Oxigênio a 
100%; 
Elevação da 
mandíbula; 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
18 
3. (Enfermeiro - Marinha/2011) A principal meta no período pós-operatório 
imediato consiste em evitar a hipóxia e a hipercapnia. Ambos os sinais podem 
ocorrer se o paciente apresentar: 
 
a) oligúria. 
b) obstrução de via aérea. 
c) débito cardíaco reduzido. 
d) alto risco para alteração na temperatura corporal. 
e) disritmias. 
 HIPÓXIA 
REDUÇÃO DO 
SUPRIMENTO 
DE O2 NO 
SANGUE 
SATURAÇÃO DE 
HEMOGLOBINA 
MENOR QUE 
90% 
GASOMETRIA 
ARTERIAL É 
ESSENCIAL 
HIPERCAPNIA 
AUMENTO 
DA PCO2 
DIMINUIÇÃO 
DO PH 
CAPNOGRAFIA - 
MONITORIZAÇÃO 
CONTÍNUA 
E EM TEMPO REAL 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
19 
4. (Enfermeiro - Marinha/2010) Ao término da cirurgia, os pacientes são 
encaminhados à Unidade de Recuperação Pós-Anestésica. Segundo Alexander 
(1997), baseado na escala de Aldrete e Kroulik modificada, assinale a opção 
que NÃO apresenta um parâmetro avaliado nesta unidade. 
 
a) Coloração da pele. 
b) Dor. 
c) Circulação. 
d) Atividade dos membros. 
e) Consciência 
AVALIA CONDIÇÕES 
FISIOLÓGICAS DOS 
PACIENTES SUBMETIDOS A 
PROCEDIMENTO 
ANESTÉSICO 
SISTEMAS 
CARDIOVASCULAR, 
RESPIRATÓRIO, NERVOSO 
CENTRAL E MUSCULAR. 
PONTUAÇÃO DE 0 A 2 
PARA CADA PARÂMETRO 
CLÍNICO AVALIADO - O 
TOTAL DE 8 A 10 INDICA 
CONDIÇÕES DE ALTA 
A CADA15 MINUTOS NA 
1ª HORA, A CADA 30 MIN 
NA SEGUNDA HORA E A 
CADA HORA A PARTIR DA 
TERCEIRA HORA. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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20 
5. (Enfermeiro - Marinha/2013) Segundo Malagutti (2011), na sala de 
recuperação anestésica, podem ser utilizadas escalas para a evolução do pós-
operatório imediato. Dentre elas, há o índice de Aldrete e Kroulik, que 
apresenta os seguintes itens de avaliação: 
 
a) atividade, respiração, consciência, circulação e SPO2. 
b) nível de sedação, temperatura axilar, dor e atividade. 
c) Consciência, orientação, SPo2, respiração e atividade. 
d) respiração, circulação, dor, SPo2 e temperatura axilar. 
e) nível de sedação, resposta aos estímulos, Circulação e dor. 
 EAK inclui os pontos de 
atividade, respiração, 
consciência, circulação e 
SPO2 que são pontuados 
de 0 – 2 e determinam a 
alta do cliente da SRPA 
quando da pontuação de 
8 – 10. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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21 
PROCESSO CICATRICIAL E 
COMPLICAÇÕES DIVERSAS 
1. (Enfermeiro - Marinha/2010) As complicações dos procedimentos 
cirúrgicos podem resultar em recuperação prolongada ou incapacidade de 
retornar a níveis anteriores de funções. Considerando as cirurgias 
ortopédicas, assinale a opção que, segundo Alexander (1997), apresenta as 
complicações mais comuns. 
a) Dor; arritmia cardíaca; síndrome compartimental; e infecção. 
b) Hemorragia; embolia gordurosa; dor; e arritmia cardíaca. 
c) Síndrome compartimental; tromboembolismo; embolia gordurosa; e 
infecção. 
d) Desequilíbrio eletrolítico; dor; tromboembolismo; e hemorragia. 
e) Infecção; arritmia cardíaca; hemorragia; e desequilíbrio eletrolítico. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
22 
DOR SIGNIFICATIVA, ESPECIALMENTE NO 
PRIMEIRO E SEGUNDO DIAS PÓS-
PROCEDIMENTO. 
PERFUSÃO TECIDUAL DEVE SER MONITORADA – 
SINDROME COMPARTIMENTAL 
ESTASE VENOSA - TROMBOEMBOLISMO 
INFECÇÃO - OSTEOMIELITE 
2. (Enfermeiro - Marinha/2011) Segundo MEEKER (1997), a cicatrização de 
qualquer ferimento é uma resposta complexa do tecido com solução de 
continuidade causada por uma agressão. Assinale a opção que apresenta a 
causa mais comum de retardo na cicatrização do ferimento em pacientes no 
pós-operatório. 
a) Condição imunológica. 
b) Infecção local. 
c) Idade do paciente. 
d) Diabetes. 
e) Contaminação exógena. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
23 
PROLONGA A 
FASE 
INFLAMATÓRIA 
PROVOCA 
DESTRUIÇÃO 
TECIDUAL 
RETARDA A 
SÍNTESE DE 
COLÁGENO 
IMPEDE A 
EPITELIZAÇÃO 
3. (Enfermeiro - Marinha/2013) As úlceras causadas por insuficiência venosa 
diferem daquelas decorrentes da insuficiência arterial. Com relação às úlceras 
venosas, é correto afirmar que 
 
a) localizam-se, com frequência, no terço inferior da perna. 
b) apresentam margens bem definidas. 
c) a pele circundante é seca e não apresenta exsudato. 
d) é extremamente dolorosa. 
e) o pulso pedial está ausente. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
24 
FATORES DE 
RISCO 
PRIMÁRIO 
 
• IDADE AVANÇADA, OBESIDADE, FERIMENTOS ANTERIORES NAS PERNAS, 
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, E FLEBITE 
 
EXAME FÍSICO 
 
• ÚLCERAS VENOSAS SÃO GERALMENTE IRREGULARES, SUPERFICIAIS, E 
LOCALIZADAS SOBRE PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS; VARICOSIDADES NAS 
EXTREMIDADES INFERIORES, EDEMA E DERMATITE VENOSA 
 
EXAME FÍSICO 
 
• ÚLCERAS VENOSAS SÃO NORMALMENTE RECORRENTES, E UMA ÚLCERA 
ABERTA PODE PERSISTIR DE SEMANAS ATÉ MUITOS ANOS 
 
AVALIAÇÃO 
 
• COMPLICAÇÕES DA ESTASE VENOSA, QUASE SEMPRE ESTÃO LOCALIZADAS NO TERÇO INFERIOR 
DA PERNA UM POUCO ACIMA DO MALÉOLO INTERNO, AS VEZES NO EXTERNO E NO DORSO 
DO PÉ OU MAIS RARAMENTE NO TERÇO MÉDIO DA PERNA 
 
AVALIAÇÃO 
• A QUANTIDADE DE EXSUDAÇÃO É VARIÁVEL, DEPENDENDO DA EXTENSÃO DO EDEMA NO 
MEMBRO INFERIOR E A DOR MANIFESTADA É MODERADA; 
 
COMPLICAÇÕES 
 
• COMPLICAÇÕES SEVERAS INCLUEM CELULITE, OSTEOMIELITE E TRANSFORMAÇÃO MALIGNA 
DAS CÉLULAS. FATORES DE MAU PROGNÓSTICO INCLUEM TAMANHO GRANDE DE ÚLCERA E 
DURAÇÃO PROLONGADA. 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
12/06/2015 
25 
4. (Enfermeiro - Marinha/2013) O tratamento de certas doenças que 
interferem no trânsito de fezes pelo reto resulta em desvio fecal temporário ou 
permanente. Com o intuito de estabelecer um diagnóstico de Enfermagem, é 
correto afirmar que: 
a) a medição do estoma é importante a cada troca da bolsa. 
Os estomas constituem uma forma de TTT provisório ou definitivo em várias situações 
como cânceres, traumas e outros. Para a manutenção adequada da integridade da pele 
periestoma bem como da estomia alguns cuidados fundamentais devem ser realizados: 
- Auto-exame e higiene do estoma e de pele periestoma para prevenção e detecção 
precoce de complicações; 
- MENSURAÇÃO do estoma para adaptação do diâmetro da bolsa coletora ao tamanho do 
estoma; 
- Utilização do dispositivo adequado ao tipo de estoma bem como avaliar a durabilidade 
do mesmo; 
 
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b) a adição de aspirina dentro da bolsa de ostomia é indicada porque controla os 
odores. 
 
 
 
 
 c) a troca da bolsa de ostomia é mais confortável depois das refeições. 
 
Em ALGUMAS ocasiões a bolsa gera odor ruim. Se isso ocorrer, existem 
substâncias como o carvão ativado que podem ser utilizadas para 
neutralizar o odor. 
Pelo contrário agendar a troca para o horário em que o intestino estiver 
menos ativo, geralmente no início da manhã antes do café da manhã, 
duas a quatro horas após as refeições e antes de dormir 
4. (Enfermeiro - Marinha/2013) 
d) o dano químico ao redor da ostomia é devido à remoção abrupta da bolsa. 
e) a higienização da ostomia é realizada com água morna e Sabão. 
A remoção abrupta da bolsa coletora ocasiona DERMATITE POR TRAUMA 
MECÂNICO. 
Como o estoma não tem terminações nervosas se a água estiver muito 
quente podem haver lesões e o sabão altera o pH da pele deixando-a mais 
exposta a irritantes físicos e químicos . 
4. (Enfermeiro - Marinha/2013) 
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5. (Enfermeiro - Marinha/2009) Quais os fatores sistêmicos, relacionados ao 
hospedeiro, podem prejudicar o processo cicatricial? 
 
a) Tensão na linha de sutura e desnutrição. 
b) Hipervitaminose K e deficiência proteica. 
c) Má oxigenação e doenças metabólicas . 
d) Desnutrição e hipervitaminose C e A. 
e) Doença metabólica e corpo estranho. 
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Escassez de vitamina k, vitamina A e vitamina C configuram fatores que 
retardam ou impedem a cicatrização 
 O2 impede a síntese de colágeno, diminui a proliferação e a migração 
celulares e reduz a resistência dos tecidos à infecção. 
Doenças metabólicas - destacar o diabetes mellitus que impede a evolução 
cicatricial por todos os eventos que englobam esta síndrome (neuropatia, 
alterações vasculares). 
PUNÇÃO LOMBAR 
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1. (Enfermeiro - Marinha/2013) A punção lombar é um exame comum para 
obter material para o diagnóstico de disfunções neurológicas. Segundo Brunner 
e Suddarth (2011), qual das afirmativas a seguir está correta, em relação à 
assistência de Enfermagem durante a punção lombar? 
 
a) Antes do procedimento, o paciente é posicionado em decúbito lateral, com as 
pernas estendidas ao máximo, para aumentar o espaço intervertebral. 
AS COXAS E PERNAS SÃO FLEXIONADAS O MÁXIMO 
POSSÍVEL PARA AUMENTAR O ESPAÇO ENTRE OS 
PROCESSOS ESPINHOSOSDAS VÉRTEBRAS PARA A 
ENTRADA MAIS FACILITADA DENTRO DO ESPAÇO 
SUBARACNÓIDE. 
b) Durante a introdução da agulha no espaço subaracnóideo, o paciente é 
orientado a se manter em apneia, prevenindo traumatismo da medula 
espinhal. 
Não há indicação de apneia para realização de punção lombar – o 
paciente deve estar tranquilo e relaxado 
c) Após o procedimento, o paciente deve ser instruído a ficar deitado em 
decúbito ventral, evitando o extravasamento de líquido cefalorraquidiano. 
CORRETO - O cliente deve permanecer nesta posição por 2 – 3 h para 
reduzir o extravasamento de LCR. 
1. (Enfermeiro - Marinha/2013) 
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d) Após o procedimento, o paciente deve ser orientado a manter restrição 
hídrica para reduzir o risco de cefaleia. 
 
 
e) Após a retirada da agulha, deve ser aplicado um grande curativo 
compressivo no local da punção. 
A ingestão de liquido deve aumentar para reduzir o risco de cefaleia. 
Um pequeno curativo sobre o local da punção deve ser aplicado para 
proteção do local. 
1. (Enfermeiro - Marinha/2013) 
2. (Enfermeiro - Marinha/2007) Segundo BRUNNER e SUDDARTH. punção 
lombar é a inserção de uma agulha dentro do espaço subaracnóide lombar, 
para coletar líquido cefalorraquidiano. Nas primeiras duas a três horas após a 
punção, o paciente deve ser orientado a permanecer em 
 
a) decúbito dorsal 
b) fowler 
c) sims 
d) decúbito lateral direito ou esquerdo. 
e) decúbito ventral. 
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PUNÇÃO LOMBAR – 
inserção de agulha 
própria no espaço 
subaracnóide, através 
das interfaces lombares 
de L3 e L4 ou L4 e L5 
para coletar o liquido 
espinhal 
PRÉ-PROCEDIMENTO 
 
PROCEDIMENTO 
 
PÓS-
PORCEDIMENTO 
1. Instrua o paciente a 
ficar em decúbito 
ventral por 2 a 3 horas 
para separar o 
alinhamento das 
punções dural e 
aracnoide pela agulha 
nas meninges, visando 
diminuir o 
extravasamento do 
LCR; 
3. (Enfermeiro - Marinha/2012) Em relação à cefaleia pós-punção lombar, é 
INCORRETO afirmar que: 
 
a) é a complicação mais comum da punção lombar, ocorrendo em 15 a 30% 
dos pacientes submetidos ao procedimento. 
 
b) apresenta-se de forma pulsátil, bifrontal ou occipital, com natureza surda e 
profunda, causada pela produção excessiva de líquor, de caráter 
compensatório. 
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3. (Enfermeiro - Marinha/2012) Em relação à cefaleia pós-punção lombar, é 
INCORRETO afirmar que: 
 
c) pode ser evitada se o paciente permanecer em decúbito ventral depois do 
procedimento. 
 
d) é geralmente tratada com repouso no leito, drogas analgésicas e 
hidratação. 
 
e) pode-se usar a técnica do adesivo sanguíneo epidural; ocasionalmente, em 
casos mais persistentes após tratamento. 
 
DECORRE DO 
EXTRAVASAMENTO DE LCR 
PELO ORIFÍCIO DA 
PUNÇÃO 
NORMALMENTE 
OCORRE NA ÁREA 
OCCIPTAL; 
 
TEM RESOLUÇÃO 
ESPONTÂNEA EM 1 
A 3 DIAS 
TERAPÊUTICA - 
REPOUSO POR 24 
A 48 HORAS, 
HIDRATAÇÃO 
VIGOROSA, 
ANASLGÉSICOS e 
DECÚBITO 
VENTRAL 
 
PODE SER INDICADO O 
BLOOD PATCH (ADESIVO 
SANGUÍNEO); 
 
 
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4. (Enfermeiro - Marinha/2013) Com relação aos procedimentos e eventos ocorridos nas 
fases de pré, trans e pós-operatório, coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo 
e assinale, a seguir, a opção que apresenta a sequência correta. 
( ) A constipação é um efeito adverso comum no uso de opióides, principalmente no pós-
operatório. 
Verdadeiro, visto que os opióides diminuem a motilidade do TGI o que resulta na 
constipação. 
( ) A infusão de agentes anestésicos no espaço intraespinhal tem como efeito adverso a 
cefaleia espinhal. 
Verdadeiro – devido ao extravazamento de LCR pelo local da punção. 
 
( ) A infusão de opióides no espaço subaracnóideo não deve ser utilizada nos 
pacientes em pós-operatório. 
 
a) (V) (V) (V) (F) 
b) (F) (F) (V) (F) 
c) (V) (F) (V) (V) 
A literatura não mostra contraindicações formais, no entanto o paciente deve ser 
avaliado quanto a sinais de choque, distúrbio de coagulação, sedação, dose do opióide a 
ser utilizado bem como sinais de depressão respiratória durante a utilização. 
( ) As posições laterais são utilizadas em cirurgias renais. 
Verdadeiro - visto que há uma maior e melhor exposição da área a ser operada. 
d) (F) (V) (F) (V) 
e) (V) (V) (F) (V) 
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• BONFIM, I.M.; MALAGUTTI, W. (orgs.). Recuperação pós-anestésica: assistência especializada no centro cirúrgico. – 
São Paulo: Martinari, 2010. 
 
• DANTAS, S.R.P.E.; JORGE, S. A. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas – São Paulo:Editora Atheneu, 
2003. 
 
• Exames diagnósticos: finalidade, procedimento, interpretação / [Lee Abramo... et al]; tradução Carlos Henrique 
Consedey; revisão técnica Maria de Fátima Azevedo. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
• POSSARI, J.F. Centro Cirurgico: planejamento, organização e gestão / João Francisco Possari. – 5. ed – São Paulo: Iátria, 
2011. 
 
• SMELTZER,S.C.;BARE,B.G., Brunner/ Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan 11ª ed., 
v.1-4, 2012. 
 
• Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização 
(SOBECC). Práticas recomendadas: centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e centro de material e esterilização. 
6ªed. São 013. 
 
 
 
GABARITO 
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E 
EXAMES DIAGNÓSTICOS 
1. B 
2. E 
3. B 
4. B 
5. F V V V 
6. B 
7. A 
8. A 
 
 
 
 
FARMACOLÓGIA E INTERAÇÕES 
MEDICAMENTOSAS 
1. A 
2. A 
 
RPA E COMPLICAÇÕES 
ANESTÉSICAS 
1. A 
2. E 
3. B 
4. B 
5. A 
 
 
PROCESSO CICATRICIAL E 
COMPLICAÇÕES DIVERSAS 
1. C 
2. B 
3. A 
4. A 
5. C 
 
PUNÇÃO LOMBAR 
1. C 
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4. V V - V (NULA) 
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