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AULA 02 • NORMALIZAÇÃO FINALIDADES DAS NORMAS; ENTIDADES NORMALIZADORAS; VIGÊNCIA DE UMA NORMA E TIPOS DE NORMAS. CONTROLE E QUALIDADE

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AULA 2 PG 1 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 2 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este material é parte integrante da disciplina “Construção de Edifícios” oferecido 
pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, 
fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos 
diretamente no ambiente de aprendizagem on-line. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 3 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sumário 
 
AULA 02 • NORMALIZAÇÃO: FINALIDADES DAS NORMAS; ENTIDADES NORMALIZADORAS; 
VIGÊNCIA DE UMA NORMA E TIPOS DE NORMAS. CONTROLE E QUALIDADE ....................... 4 
Finalidades das normas............................................................................................................... 4 
Entidades normalizadoras ........................................................................................................... 5 
Comunidade da construção ......................................................................................................... 6 
Vigência de uma norma e tipos de normas .................................................................................. 6 
Controle e qualidade ................................................................................................................... 7 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 4 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
AULA 02 • NORMALIZAÇÃO: FINALIDADES DAS NORMAS; 
ENTIDADES NORMALIZADORAS; VIGÊNCIA DE UMA NORMA 
E TIPOS DE NORMAS. CONTROLE E QUALIDADE 
 
 
 
Finalidades das normas 
Quando se fala em normas, acredita-se que cada aluno tenha noção do tema e essa 
noção pode ter sido adquirida da forma mais simples, em seu cotidiano. 
Imagina! Quando compramos um bem de consumo, a primeira coisa que buscamos são as 
referencias relacionadas a esse produto. Por exemplo: quando compramos uma simples camisa, 
um aparelho de televisão, um aparelho de som ou produtos domésticos, queremos conhecer a 
garantia dos mesmos e, para que haja ou exista essa garantia dada pelo fabricante, é preciso que 
durante o processo de fabricação tenham sido cumpridos critérios técnicos, normatizados, 
diretamente ligados à cada processo de fabricação ou à cada produto. 
Antes do mundo globalizado, já existia a necessidade de normatizar a produção dentro do 
Brasil. Isso era uma realidade qualquer área, ou seja, a necessidade de seguir técnicas para a 
fabricação e execução de determinados produtos, na construção civil, era uma necessidade, o 
que acontece no momento atual. 
Certamente para a construção civil ou para quaisquer setores das diversas modalidades de 
engenharia existem normas, o que não é apenas uma realidade, mas também uma exigência num 
mercado tão competitivo. 
Atualmente, as empresas ligadas ao setor da construção civil se veem obrigadas a aliar 
custo e qualidade. Não é possível trabalhar esquecendo esses dois setores, com certeza é nessa 
direção que os empreendimentos garantirão o retorno financeiro: 
 
Esta aula pretende fazer com que o aluno compreenda a importância das normas e sua 
aplicação na Engenharia. 
GARANTIA E QUALIDADE DE UM BEM DURÁVEL, COLOCADO NO MERCADO, COM 
GARANTIA TAMBÉM DE RETORNO FINANCEIRO, NOVAS RECEITAS PARA NOVOS 
INVESTIMENTOS. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 5 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Nessa direção, existe o consumidor dessa linha de produto, que não faz uma compra 
qualquer, mas sim compra ou realiza um sonho, de anos de planejamento e espera, isso quando 
nos referimos à simples construção de edifícios, não nos esquecendo dos demais setores da 
Engenharia Civil. 
Vejam bem, se não existissem normas, se cada empresa fizesse o que bem entendessem, 
seria uma verdadeira bagunça. Logo, a normatização e o controle de qualidade, além de ser uma 
necessidade interna, para garantir o produto, é também uma necessidade internacional. O Brasil 
está envolvido com grandes obras externas, e as empresas brasileiras, além de abrir caminho 
para o mercado externo, também devem vender a imagem de que TEMOS COMPETÊNCIA. 
Claro que também não podemos deixar de falar sobre um tema que nos leva à muita 
reflexão: o desperdício. Considero esse tema também ligado à normatização, pois é uma questão 
de gerencia. Já melhoramos muito numa das maiores áreas de desperdício: o setor da construção 
civil. Mas muito há ainda para se fazer. Assim sendo, quero que se preocupem desde já ou 
tenham uma visão nessa direção, pois precisamos amadurecer e muito ainda. 
 
Entidades normalizadoras 
No Brasil existem diversas entidades normalizadoras, nesse caso, nos direcionamos às 
entidades voltadas para área da construção civil, que é nosso tema em questão. 
É preciso lembrar que também existem as normas internacionais e, nesse caso, 
deveremos observar o continente ou mesmo o país para o qual desenvolveremos ou 
executaremos um determinado projeto. 
É importante que, a partir desse momento, todos nós tenhamos conhecimento das normas 
existentes. Claro que não há nenhuma necessidade em decorar essa ou aquela norma. Mas é 
importante que saibamos consultar essas normas e aplicá-las quando de nossas necessidades. 
A seguir, são apresentadas algumas entidades normalizadoras. Sugiro que busquem 
conhecer cada entidade, pois elas serão muito importantes para sua formação. 
Norma técnica internacional 
Norma emitida por associação internacional de normalização, tais como ISO e IEC. 
Norma técnica nacional 
Norma emitida por associação normativa oficial de um país. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 6 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Nota: Se for do Brasil é denominada "Norma Brasileira", e se for de outro país é 
denominada "Norma Técnica Estrangeira". 
 
 
Comunidade da construção 
As Normas Brasileiras são sempre de uso voluntário, sendo obrigatórias quando citadas 
por Regulamento. Caso o usuário responsável não utilize a norma ABNT existente e ocorra algum 
problema com o seu sistema ou sua instalação, o usuário (projetista, fabricante, montador e 
outros) tem que se explicar perante à justiça comprovando que usou critério tão ou mais rigoroso 
que o da Norma Brasileira. 
 
Vigência de uma norma e tipos de normas 
As vigências ou prescrições de Normas se aplicam às normas elaboradas, revisadas, 
revalidadas, emendadas ou canceladas a partir da data de sua edição. A prescrição da parte do 
material ou do conjunto de uma norma deve ser entendida como mudanças necessárias nos 
requisitos técnicos: requisitos técnicos de projeto, requisitos técnicos de aquisição, requisitos 
técnicos de fabricação, requisitos técnicos de construção, requisitos técnicos de inspeção, 
requisitos técnicos de laboratório e outros. 
Diante do exposto, deverão ser observadas as entidades regulamentadoras e respectivas 
datas de publicação e validade das normas técnicas vigentes. 
 
Documento normativo de caráter consensual aprovado no âmbito do Foro Nacional de 
Normalização – ABNT, exemplo: 
ABNT - Associação brasileira de normas técnicas 
INMETRO - Instituto nacional de metrologia, normalização e qualidade industrial 
IBRACON - Instituto brasileiro do concreto 
ABCP – Associação brasileira de cimento Portland 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 7 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Controle e qualidade 
A industrialização na construção civil está colaborando para obras mais rápidas, de melhor 
qualidade e com margens de desperdícios menores. Isso é resultado de um controle dimensional 
mais preciso, tanto nos elementos estruturais, ou sela, o esqueleto da edificação (pilares, vigas e 
lajes), quanto nos elementos não estruturais, ou seja,revestimentos e materiais de acabamentos. 
Mas ainda é possível verificar, infelizmente na grande maioria, erros desnecessários que, além de 
levar à perda de materiais, leva também a refazer trabalhos, aumento do custo da obra e, 
consequentemente, a elevação de custo, que não poderá ser calculado como custo final da obra e 
assim ser repassado ao consumidor. 
Quando falamos em qualidade, vamos pensar na qualidade de uma forma simplificada. 
Assim, eu te faço a seguinte pergunta: 
Você se considera uma pessoa atenta e organizada quando observa sua vida pessoal? 
Possivelmente a maioria pessoas responderia sim a essa simples pergunta. Algumas pessoas 
diriam mais ou menos. Poucas, muito poucas mesmo, teriam coragem de confessar que não. É 
provável que nem você, nem a maioria das pessoas que você conhece, tenha parado um 
momento para pensar no quanto é importante para a vida de cada um possuir qualidades como: 
ser organizado e estar atento às pessoas à nossa volta. 
Por exemplo: se a empresa que fornece água na sua cidade cobrasse uma conta de três 
meses atrás e você tivesse certeza de que pagou, saberia onde guardou o recibo? Se você 
precisa fazer um pequeno conserto em sua casa, as ferramentas estão todas juntas no mesmo 
lugar? 
Mas, você deve estar se perguntando: o que será que essa aula tem a ver com a maneira 
como eu arrumo as coisas na minha casa? Exatamente tudo. Porque os programas de qualidade 
das empresas acabam mexendo com as ideias que você tem sobre como organizar a sua vida. 
Tem-se a seguinte certeza: 
 
 
 
DESPERDÍCIO E QUALIDADE: DOIS BICUDOS QUE NÃO SE BEIJAM. 
Vá até a plataforma de estudo para ver um vídeo sobre o assunto. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 8 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
O Brasil, em especial o setor da construção civil, tem passado por transformações 
aceleradas em seu cenário produtivo e econômico: volume de inversão, capital circulante, número 
de pessoas empregadas, utilidade dos produtos e outros. Apesar disso, do ponto de vista da 
qualidade e com todas as exceções que se façam, a construção em geral aparece como uma 
indústria atrasada. 
É essencial estar atento ao consumo da mão-de-obra, ao desperdício do material. Lembrar 
que a perda não está somente no que tange os materiais componentes, homens-hora, mas 
também na ausência da qualidade. 
 
 
 
Segundo o fascículo cinco da série Qualidade Total da Folha/Sebrae, são sete os tipos 
de desperdício nas empresas: 
1. Produção além do estritamente necessário. 
2. Ausência de agilidade nos processos: produto ou serviços em fila, esperando para 
serem executados. 
3. Transporte de produtos ou serviços entre máquinas e seções. 
4. Movimentos desnecessários das mãos e do corpo na realização da tarefa (processo 
ou leiaute inadequados). 
5. Erros na concepção do produto: perdas de material, horas/homem, horas/ máquina. 
6. Produção com defeito: retrabalho ou perda total do trabalho. 
7. Estoques além do necessário 
Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar e conheça onde 
existe um grande atraso tecnológico nesse setor. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 9 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
Sites recomendados 
http://www.abnt.org.br/ 
http://www.inmetro.gov.br/ 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 10 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT. CREA-PA, Belém, [s.d]. Disponível em: 
<http://www.creapa.com.br/servicos/ABNT/abnt.htm>. Acesso em: 20 jun. 2009. 
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. v. 1 e 2. São Paulo: Livros Técnicos e 
Científicos, 2001. 
CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de construção civil. v. 1 e 2. São Paulo: IBRACON, 2005. 
LORDÊLO, P. M.; MELHADO, S. B. As empresas construtoras de edifícios e a ISO 9001. 
Boletim técnico. BT/PCC/USP/403. São Paulo: EPUSP, 2003. Disponível 
em:<http://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT403-%20Lord%C3%AAlo.PDF>. Acesso 
em: 20 jun. 2009. 
PACHECO, Y. L. A terminologia e sua importância na transferência tecnológica. In: 
SIMPÓSIO Simpósio Latino-americano de Terminologia, 2., Encontro Brasileiro de 
Terminologia Técnico-científica, 1., 1990, Brasília. Anais... Paris (?): RITERM, [s.d.]. Disponível 
em: <http://www.riterm.net/actes/2simposio/pacheco.htm>. Acesso: 15 jun. 2009. 
ROMAN, H.; BONIN, L.C. (Ed.). Normalização e certificação na construção habitacional. 
Coleção Habitare. v. 3. Porto Alegre: ANTAC, 2003. 220 p. Disponível em: 
<http://habitare.infohab.org.br/publicacao_coletanea3.aspx>. Acesso em: 20 jun. 2009. 
SANTOS, M. V. R. A norma como fonte de informação bibliográfica. Ciência da 
Informação, Brasília, v. 11, n. 2. p. 23–30, 1982. Disponível em: 
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1483/1101>. Acesso em: 15 jun. 2009. 
SITES RECOMENDADOS 
http://www.abnt.org.br/ 
http://www.inmetro.gov.br/ 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br

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