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144 unidâdâ a Equúbio qúhico Copítulo 2 Des/ocomenlo de equilíbrio IntÍoduçõo Consideremos um sistemaem equilíbrio, estabelecido com as espécies quimicas À, B e C. A + B-=c No equilíbrio, as velocidades V! e Vrsão iguais e as concentrâções das espécies À, Be C Se, por algum motivo, houver alteração em uma das velocidades, haverá, em cons€- qüência, modificação nas concentrâções de A, B e C. Essa alteração em uma das velocida des provoca o que chamamos de deslocamento do equilíbrio, que serâ sempre no sentido da Observe: A vel@idade vr diminuiu. A+B A + B+C Entretanto, dev€mos notar que, âpós ceÍto tempo, o sistema voÌta novamente a uma si- tüaçâo de equilíbrio, onde as velocidades das íeações são novamente iguais e as concenüa- ções novamente constantes, porém com vaÌores dilerentes daqueles do equilibrio inicial. Mas, como se pode altetur üma das wlocídadesz Existem três fatoíes pÍincipais que determinam o deslocamento do equilibtio. a tempe- rat ía do sìstema, a pressão exerciclct sobre o sistema e a concentração dos participantes do I Caplu o 2 Deío.amenro ds equrt'bno lnÍluêncio do fempetoturo num sistemo em equilibÍio O deslocamento do equilibrio provocado pela variação da tempeÌatura é regido pela [el Lei de Vanl Hoff '185 Entãoi fO aüm€nto da temperarura favorece a Íeação endorérmjca. LA diÍninuição da temperatura favorece a l€ação exorérmica. Exemplo: . Esse equiÌibÍio, a uma remperatura rjo C, apresenra os três partjcipantes com determina,das concentrações. Se aumentarmos a tempeÍatura pa.ra iro C, estaremos adicionando calor e, com isso, favoreceÍemos a Ìeação 2, que é endotérmica, ou seja, o equiÌíbrio se deslocarapara a e\quercla e, ds\ im. uma cerra parceìa do H)O c ,e decompo,a em H.,s, e Or,- dlè que o. i5rema entÌe novamfnle em equìtrbr io. Se. ao conriâr io. diminuirmo, a , imp.rãru.a pàru I)"C, estârfmos rerirando câlor do sistema e, com isso, favoreceremos a reação l, que é exotérmÌca, ou seja, o equilibrio se deslocará para a dÌrerta e, assim, certa parcela do H,,.,e do O ," se rran.formai á em H. OÉ, are que o 5;nema entre novamente em equit ìbÍ io. i r , , , ,+ jo, , . ,*r ,o, , , aH = s8 kcal .l l"*ao 1' '"o"'^i '"I reaçao l : endotermtca Observe o esquema: auhento dâ rcmperarorâ H,," , +rO:,rr- - H,OÌs eÍado ìnÌcrìedìá;Ìo: deslocancnÌo para ! esqueÌdâ (sÊnìido endoÌémico) 1l H,(g) + ZOz(e:H,Oe) equilibrìo linèl (t,o C) Comparando as concentraçÒes finâÌ e ínicjal dos participantes, temos: lH.l, > IH,l, [o,], > Io,l, lHlol j < lH:ol i diiljn!ìçào da ..r,ef"t"" H:Ld + +O,(4 ----------== H,O,", eÍãdo ìntemediério: dcsÌocaúento para a dneía G.nÌidÒ exorôrmico) equilibrio final (Ì:. C) Comparando as concentrações final e inicial dos participantes, remos: lH, l , < [H,] , Io,l, < [o,], lH:ol, > [H,o]t 186 undâde a Sempre que houver um deslocamento do equiìíbrio, ocorrerá um aumento das conceD- trações dos particjpantes qìÌe se formam no sentido do desÌocamento e umaconseqüente di minuição das concentrações dos oltros participantes, ;t'ar', *-.:' ú..'*#,#Í.to - <le.locanúro pãra de.locamnro prr a :r , . :u.di t " t , a €squêida A + B -------:-':'C + D @n@n1ràçõ6 coÍcentraçõ6 diúiÍnú aumentam A+B--C+D oncenbaçõ€s conenlracões diÍúru€n ffi Exercíclos reso/yidos ERg) A figura representa as concêntÉçô€s dos palticipantes do equillbío: C,Ha{er + H, ls) = crH6(oì AH = -32,7 kcal Completar a figura, a paúir do instantÊA, sâbendo que houve uma dìminuiçãoda tempe u2tl4rsr + H2íqì - u2Fr6br A dihinuição dâ têmpêrâtura Íavorece a reação exotérmicâ; logo, haverá um deslocâ- mênto do equilíbio pa€ a dirsita. Com isso, Íomâ-se mãis C2H6{or, com um consumo, êvidentemsnt€, de C2H4{q) e H2rs). Portãnto, a concenÍação de crH6{sì aumêntârá e âs concentrações de CrHaGì e de Hrb)diminuiÉo âté que o equilÍbrìo se rest€beleça a partir caphuro 2 D$tocâmento dê ôquiríbÌiÕ 187 Éntão, â figura íicâ âssiml EBlO) Consìdere o equilÍbrio: Pcls is) + PCI3k) + Clr ls) ^H = +39,5kcat/mol O que ocoÍerá com a concenÍação de PCt5lq)se a temperaturã do sistemã Íoraumontadâ7 Pcl5rs : PCIìsr + Clrrer O aumento da temperâturs favorece ã rêação endotérmica; lo9o, o equitíbio se destocâpafa a dircita e, com isso. a concenÍação de PCtsrsrdíminui_ Y& Exercícios de oqendizogem W f,Á23) Dêdo o íúeM en equiìibdo, Ìesponda: fr ,E' + t qur = Hrou ÂH = _57,8 k€l a) Aümentando â lempe8tum, en que senlido s dslocará o equilibÍio? Relacione as concenlra, çõs dos padicipanr€s nos equiÍbrios inicial e nnal. b) DiÌninuindo a tenpemtuÌâ, en que smtido o eqüilibrìo sr deslocaÌá? Relacìone d mnenrâ 9õs dos paíicipaiter nos eqìilibrios iiicial e final. EA24) Dado o sisleM en equiìibio, Ìtsponda: coe)+ ;o,o + co,r) auío a) Aunentddo a leÌnDEârÌrai o qüe ocoÌreÌá mm a concentagão de CO,{,)? b) Dniruindo a hDpeÌalüã, 0 que ocorcá con a concentrEão de O:r)? [A2l) Dado o sideÕa en equilibÌio, respondâ: N:or + 3HIr, + 2NI{:@ AH = -22kcal a) Áurnentando â tmperatura, en que snlido o eqúübno se dffldará? Qual â ftla9âo dd con- entÌações dos padicipãnt€s nos equilibrios fiuÌ b) DiÕinuindo a lempeÍatura, en que sentido o equilibíio ie deslo€rá? Qual a ÌcÌaÉo das cor- mtaçoes dos pãÌtiúdtes .os equilitrios final [422) Dado o i$ma m eqüilibrio, resDotrda: Nro + O,l&) è 2NOkì AH = +20.8 kcal â) Aünmtando a tenpdatuÌa, en qüe s€ntido re d$lNad o equilibno? Releione ar concenlra- çoes dos paíicipante! nos ôquilibrios inicial e fiDal. b) Diminujndo a rmDqalün, em que snrido o eqliÍbÌio s. deslocaú? En1Ìe os equilibrios iìnal e inicial, qul a Ìeìâçâo das cone Ìaçoes deca- da pânicipmr€? InÍluênclo d0 pÍossõo num sistemo om oquilibrio O deslocamento de um €quilíbÍio provocado pela vaÍiação da pr€ssâo exercida sobre o sistema ê Íegido pela lei de Robin. Lei de Robin lr N,L!r +i l lH, ,s, = 2iNH,,c) Evidenlemente, a lei de Robin só ó aplicável aos sistemas em equilíbrio que contenham participânles gasosos, pois são os gâses qu€ apÍesentam acentuada variação de voÌume em fünção da pressão exercida, Exemplo: Reação l: contração de volume (4 volumes paÍa 2 voÌumes) Reâção 2: expansão de voÌume (2 volumes para 4 voÌum€s) Aumentando a pressão sobre esse sistema, fâvorecemos a reação l, que ocoÍe com contração de voÌumè, havendo, portânto, um desÌocam€nto para a direita Se, ao contrá- io, diminujmos a pressão, fica favorecida a reação 2, que ocorre com expansão devolume' havendo. então, um detìocamento para a e'querda ffi I f I I lt | Âumsdod'p,s!'io-dmnueàodov.,uÍìe [Ë*s.] =-ffi ---H+# 'mnuçã' de'e$à' q aunen'i' d'v'ume re' Exercícrbs resotuldos W ER11l Considere o equìlíbrio: Pcls{qr + Pcl3ls) + Clrcr ÀH = + 39,5 kcal/mol O qu€ ocoÍerá com a concenúação de PCl6rs)se aumentâlmos a pressãosobre o Êìstema? l PCl6{g) + 'l PCl3{sì + l CIr@) \.--v-] 1 volumê 2 volumês O ãumento da prcssão sobrc o sistemã favorece a reôção que ocore com diminuição de volume; logo, provoca um dêslocamento pâía a esquêÍdê, ou seja, no sentido da folmâ- ção de PCl5ls). Então, a concentração dê PCl5ro)vai âumentar. copÍruro 2 - Delocãmenio d€ êNltb'lo 189 ER12) O que ocoÍerá com as concêntÉções dos participantes do equitíbrio âbaixo se diminuh- mos a pressão sobre o sistema? COre) + Hro{or + Corrs) +Hls) lCOro) + 1H2Oie] + ' lco2lsr + lHr{sr \ ' -v ' - - . - / 2 volumes 2 votumes Veja que âs reaçóes ocorrcm sem vaÍiaçãd de votume. Logo, a variação da prsssão não altera a condição de equilíbrio, ou seja, não provocã destocam€nto. portânto, as concen- trações dos pârticipantes pelmanecem inatteÉdâs. EÂ2t Dado o sislem m eqüilibrio, ftspotrdã: 2Hr&)+Oro+2H1Oc) a) AuÍnentddo a pr€ssão lobÌc o si$renâ, em que $nlido $ desloca o equilibrìo? b) Dininuindo a pEsão lobÍ€ o sisteM,em que sntido se d€sloca o equiìibrio? f,426) Dado o iiilena m equilibÌio, Esponda: 2SOrn + 2SOrc) + Orú) a) AuneÍtãldo a preiião, en que smlido o equiti brio se desloc{? ffi Exercíclos de oprendlzogem WWw InÍluênclo d0 concentÍoçüo num slslemo em equilibrlo O d€slocamento do equilíbrio provocâdo pela variação da conc€ntrâção de um paÍtici- pante é regido pela /ei dd ação das massas ot leì de Guldbery-Waage. F,xemplo: Considere um recipiente fechâdo, a certa temperatura, contendo as espécies Hre), Nz(sr e NH3G) em equilíbrio: Nns)+ 3HzG) = 2NH3c) b) Dininuindo a pÌesrão, en que s.nlido o equilí- brio se dedocl? f,Â2? Áunenla-$ a píessâo sobE o sistena h equiübdo: Nra)+ 3Hríd + 2NHrc) O que ocoÍcÌà coo a conceírÌação do NHr(,)? EÂlE) Dinirüi-F a pEsúo sobE o shlema en lquiliìdo: Hro+cìro = 2Hclo O que ocoÍeÍá.om s concenhaçâo d0 Hro? Se você, ness€ recipiente: . adicionar mais N:c), ocorrerá deslocamento para a dir€ita: sentido qüe tÌansforma o N2(s) em NHr(s); . adicionaÍ mais H2(s), ocorr€rá deslocamento para a direita: sentido qüe trânsforma o HzG) em NHr(g); adicionaÌ úais NHr(g), ocorr€rá deslocamento para a esquerda: sentido qüe trânsforma o NHnc) em N2(s) e HrG); retirar uma parte do Nz(e), ocorreÍá deslocamento para a esquerda: sentido em qÌre esse N2(d se foÍma; retirar uma parte do HrGì, ocoÍerá deslocamento para â esqLrerda: sentido em que esse H2(d se forma; Íetirar uma parte do NHr(o, ocorrerá deslocamento para a direita: sentido em que esse NHr(s) se forma. ffi$à Exercíclos reso/vidos EBl3l Umã substància HA (ácido) apresenta, em solução aquosa, o equillbrio: HA +H'+ A- ffi ExeÍcÍcios de oprendizogem f,Â29) Dado o sislena em equiìibliol H:o+ +o,(,) = Hrolr, delennine en que $ilido o eqüilibrio s dsloca a) adicionamos Hr({)i Certamente, a substância básicaconsome íons H'doêquilíbrío. Então, o equilíbrio édes- locado pala â direita. Borbulhando gás amoníâco {NH3) nessa solução, o q'ie ocorrerá? O gás amoníaco NH3, poí sêr umã substãncia básicã, rcâge com os íons H' produzindo Íons NHi: NH3+H+-NHi Essa reação âcãÍeta, então, a retirâdâ de íons H+ do equilíbdo, provocando urn desloca mento pãra a dìreita. Desse modo, ã coloíãcão vemelhã é acentuada, pois aumenta a concentÍação dos íons A . Ên14) No vinagre, ocoÍe o equilíbio: H3C-COOH + H*+H3C-COO {ácido acél ico) Oue efeito provocã nesse equilíbdo a âdição de uma substáncia básica? d) rcli!êrnos una Daíe do Hrb); 4 rctüaÍos uma DâÍe do Oridl Í) retiíaÌnos uÌna Daíe do H:Okì capÍrulo 2 - D$rocâmento dê âquíÍbio 191 EÀ10) Dado o sislena eÌn eqüiìibrior f, t31) CoÍíderÊ o si$ena en equitibío: 2COro + 2COo + Oro, H?lb + Cl!o) + 2HClú) ddernine em qr sotido o eqúilibrio se dêlocâ O que omÍerá com â co0cttrLlaão de HCt.", stquardo: aúcionmos Hzd ao lkrcnâ? a) adicionano( Co)s: b) adicionanos COú); c) ãdicionamos 0!G); tA32) Consider o si$ena em equiübdo: d) retiÌmos ma pane do m?d; Nr@ + 3Hqsì ê 2NH3o) e, mirano{ ma pane do COúi: O que ocoreÌá mm a commmcào do NH ,,.. !r (.Íì rerinmc uDa pane dn Orú. úamn uma parcerâ d. N,&dls" jb|d;i Observação: Suponha o equiÌíbdo quimìco estabel€cido entre as espécies A, B e C: ' ' ' - . ' ' - A + B +. C O que ocorÍerá se a esse sistema foÌ adicionado um catâlisador? . Conforme você já sabe, o catalisador âumenla F velocidâde dâ reação FrÌavés ata dimi- nuicão da €nergia de ativação. Quando temos um equilibrio e a ele é adicionado um catâL- sador, este diminui a energia de ativação e, conseqüentemente, âumenta a velocidâde das cluas reações, conforme mostram os gráficos. Note que o catalisadoÌ diminui igualmente a energia de ativação das duas reações (dire,Ìa e inv€rsa) do eouilíbÍio. ,,, .Desse modo, concÌuimos que o catalìsador não prol)oca um deslocamento no equ- 192 unldêde 4 Equilrbrio qulmico liÌjiiiËr Exercíclos de fixoçõo fiiìÌiiÌillliìÌììilliii|jliiiii:ililÌiÏllìiin$:n:Iili:llli;ï:ii:ii!:niilii ÊF4l Em quê sentìdo se deslocârá o equìlíbrìo H,]qì + Cl2igl + 2Hclrqrse você adicionâr âo sistema ceís quant idade de Clr ,s ) EF5l Dado o equilíb.ior 4Hcl l r r + O2ls) + 2Hrolo) + 2clr ls) ÀH = -44 kcal . determine em quê sentido ele sê deslocará quando: ã) adicionalmos O2rqì ao sistemai b) ret i Íarmos Cl2G)do sistemai cl aquecermos o srsÌema; d) diminuilmos ã pressão sobre o sisìemâ EF6) Dado o equìlíbfio: 2Fe,. , - 3HrOs.. fe.O." - 3H,,e. , determine em que sentido haverá deslocãmento se: al êdic ionarmos H/ s 3o sisLêma: b) rctnarmos H.O s. do s istemai c) aumentãrmos a prêssão sobÍe o sistema ÈÈ/, uaoo o equnDno: N2rsr + 3Hr1qr = 2NH3rer aH = -22kcal , deteÍmine o que ocorrerá com âs concentrações dos participantes quando: a) aumentármos a temperaturã do srstemai b) aumentarmos a pressão sobre o sistema. EFa) VeíiÍique se uma variação de pressão sobrê o sistema influencìa iguãlmÊnte ou não os se_ guÌntes equilíbrios: J sìstemãl: H,rsr + l , ror + 2Hl ls) ì s istemã l l : Hr isr + l ls) = 2Hlr . ì ÊF9) Dado o eqLrilíbrio: 2so21gr + O, iqr + 2SO3rs) ^H í O, dêtêrmine o quê ocofrcrá com a concentÍação do SO3rsrquãndo: a) aumentalmos a pressão sobrêo sistemai b) ret i ramos Orlqrdo sistema; c) adic ionarmos SOlsrao sistêma; d) aumentãrmos a tênrperaturã do sistemâ. EFIOl Temos o seguinte equi l íbr io: COrs) +Hroer + Cortqr +HrLrr Oueremos aumentar a concentração de CO,ls) nesse equilíbrÌo. Para isso ocoíeí, deve dr aumenra' è pressão sobrê o s isrema b) diminuir a pressão sobre o sistema c) adic ionâr Hld ao sistema. d) ret i rar HrO{srdo sistema. €) adic ionar COrq) ao sistemâ. EF 1'11 Considere o equi l lbrao: Aro) +2Brs) + AB2rs) Sabemos que, pãra esse equilÍbrio, a constsnte Kevale: KÊ = l t5 ' 1o 3, ã 2oo'c; Kp : 3,O 10 a, a 3OO'C. Agora, responda: a) Em quo sentido o equilíb o se desloca ãumentando a temperaturã? b) O que ocore com a prcssão parciãldo ABlsrãumentando a temperãtura? cì A reação de íorma9ão do AB2rsré exotérmica ou endotémica? EF12) Temos um sÌstema em que se estabelece o equilÍbriol coro) + H2Oro) = CO2rq) + H2{sr AH = lokcal Ouêremos aumentar a concenÍação de COlsrnesse sastema. O que deiemos fazer conì a tempêrat!rfã? EF13) Ìemos um sistema 2cíoi + 2H+ Boóulhando nesse acentuar? Por quê? em que se estaberece o equilíbÍio: + CDOi + H2o sistema uma corÍente de gás âmonísco(NH3ì, que coloração vai se Lm ExelcÍc,bs complementores ffiWffiffiffiffi 1) iMACK SP) Nãequã(àoàA+bB * l - cC-dD,cpos6t ingnoêquir ib ' ioqúrmico,podomos(onrtuirà .ons1ánr6 deequir ibr io K i ;1" úf ' d @,eeiroda quat é.o ' rêroáÍnfrã ' que: a) qua nlo ma ior lor ô valor de |<c, menor será o rendimënro da .eação direta, b) Kè independe dã tomperatura, c' se âs velocidades das Íeaçóesdnëtãe inversalorem iguais,entãolç=0. d) Kc dôpende das mola ridâdes iniciais dos reêgentes, ë) q uanto maior Íor ô vãlor de Kc, maior será a concenÍaçáo dos produtos, (FEl SP) OsÍ6toresquealteram ôequilíbrio deA,ls)+ Bze) = 2ABte); ^H. Osáo: aì pressáo e têmperâtuÌa. b, apenas tehporatura. cì prèssão, concentração e temperatura, d) concentração e temperatura. e) Presença de um catalisador {UniforcËì Con6id€re a reôçáoenÍe nnrogênio ê hid fogênio: t t ,^,* :u, ,^, - f - ztr t , , - , (vr è vz são asvelocidades dâs reãçõesdi@ta e inversa) Ouando se estabêle@ o equilibrio químico é possíval aÍirmar que: 2l a) INrì= IHr l . c) INrì=lNH3l. 194 unidad6 4-Equilibrio químlco 4) (Unicãmp-SP) Naal tââtmosÍeÍáouemlaboÌãtórÌo,sobaaçãoderâdiâçó€seletromagnétìcas(ul t rá- violëtã, ondãs dè rádio, etc), o ozônio é lormado através da Ìeação endorérmica 3O2 = 2O3, ã) O ãu mento dâ remperátura íavorece ou diÍicuhã 6 Íormação dô ozônio? b) E o âumentodá prêssão? Justif ique as respostas. 5) (UFOP M G ) Ouá ndo u ma reaçáo quim icâ exotérmica atinsê o èquilÍbrio, são válidas todas as aÍirmãtia) asvelocidadesda reaçáo nos sentidôs direto e inverso se igualam. b) a energiã dê ativação é ã mesma nôssentidos direloeìnveÍso. c) a reãçãoocorêcom liberãção decalor d) ãs concêntrãçõõs de Íêagentese produtos permanecem inaltêrãdãs. è) ã rêãçáô invê6ã é endotérmica. 6l (PUC-MG) Atualmenie,s emissão depoluêntes por a utomóveis eslá sendocontrólãdã dentro dê rísi das normas, Pãrã Ìsso. já esrão sendo colocâdos cãtalisadores èn automóveis nôvos. Essês cátâli sadores aceleram as rôaçõës químìcas quêtransforman os poluentês (CO, NOxìem compostos menos prèjudiciais à sâúdë {CO2, H2O, N2), como, porexemplo, a reação quë ocoí6 com liberação de calor: 2NOzr)+ 4COte) = Nze)+ 4CO2ls) Arêspãrlo deeçã r€áçáo, Íãlëm seãsseguintes airmaíóes: l) Um ãumento datemperaturá da mìstura gasosa Íavorece a produção dê gasês prejudiciais à saúde (Norlg)êcolsr) l l ) Um aumêntoda pÍessão parcialdo sás dióxido de ni t rogênio nosìstemâÍavorec6 a produçáo dê sases menos prejudicisis à saúdê (N, e co,). lll) Um aumëntó dê pressáo totalsobrê o sistema Íavorêc€ a produção dê sâses menos prejudi6ìais à sâúdei\2. CO2). a) se apenas o item lestivercorèto. b) seapenás o item llestivèr coreto. c) seapenas os itensle llestiverem coÍotos. d) seapenas os itens ll e llr estiverem coÍetos. eì se os ìtens l,lle lllestiverêm coíëtos. 7ì ( | \4ACK SP) Umadasseguiniesmudançasaumentaráaconcêntraçãomolârdosprodutosemqualquer reação química em equilÍbrio: a) Diminuiçáodâ pressáo, d) Dim inu ição dá temperatura. b) Aumento dâ temperalu ra ìAdiçãodeumcãtãlìsãdol c) AJme.to dã ( oncenlração molãr dos reãgenles. A) {Unitâu SP) Dadâ a reação X, + 3Y, = 2XY3, veÌiÍicou-s€ no equilíbrio, a 1000oC, que âs concen' trâçÕes em molíl't.o são IX2ì = 0,20, IYrl = 0,20, IXY3ì = 0,60. O valof da constantede equiÌíbrio da reação quím cã è dë: al 2,5. b) 25. c) 175. dl 225, e) 325. 9Ì {FEl sP) Num recipiente de 2,0 L, á 600 K, o carbonãÌo de cãlc io se decompõe segundo € equação CaCO3{s) = CaOís) + CO2{e| No equiÌíbrio, enconlrãm-sê 5,0 mols de CO,. Os valores de (c e |(p, nessã temperaturã, são, respectivâmente: a) 5,0 mol/Leo,o5atm d) 2,5mol/Le70,00 atm b) 2,5 mol/Le 123,00âtm e) 5,0mole6'1.00 lDado R = o.oe2::l- | ì capíÌulo2 peslocâmêôÌodeequiÍbÌiô 195 10) {FEl-SP)A produção industriâldoácido sulÍúrico (HrSOr) ocoíe segundo as etapas: l) ouêimâ doenxoÍre: Sls)+Or{s)= sor{rì Í) síntese do so3: 2so2(q) + ozql = 2so3lq) lll) Síntese do H2SOa:SO3ls)+ H2O1!l = H2SOa1!) a) o aumento da prèssãoíãvorece aformação deSO2 na eÌápa L b) avar iaçãôde pressáo não in l lu inas etapas le l l . c) a platinâ (Pt)ëvita explosão na etapa ll. d) a platinã (P0 caÌãlisã a reação dâ etapa ll, e) â diminuiçãoda pressão Íavorece á Íormação dëSO3 nã ãÌapa ll. (Foc-sP) o equilibrio N2{e) + 3H,(e) = 2NH3{q) é deslocado para os produtos @m o aumenro dã pÉ$ão ecôm ã diminuiçáo da temperatura. Pode secônclunque ã reação deÍormação do sás amoniáco é: ' a) êxolérmica e ocore com conseNâção devólume. b) exolérmica e ocorecom aumenlÒdevolumë c) êxoiérmica e ocorecom dimin uiçáo dê volumô. d) endotérm ica e ocoÍe com ãum€nto de volume. e) endotérm icâ e ocôre com diminuiçáo de volume. 121 iUrOP MGì Conside'F ã 'êacoo DCl1s, C'2,s - PCl, ,e. ^H 22lcdl . em eqüi l ,b ' io. â) O ãu m6nlo de temperatu ra ÍávoÍeôe â Íormação dos reagentes, b) ALmenlando aconcentÍâção de PCl51eì, o equilíbrio desloca-se para a esquerda. cì A p 'esençã docãrã| |sâdo. não ahera oequ ho io. d) Aumênrandoapressão,formam semaisreagentes. eì DimnurdoovolLme.torma semàisp ôdurL. 131 (FCC) Considere aseguinte reâçãodeequilíbrio: o,ls)+ HrO = o2{.q) + 0,3kôâl O exame dêste6quilíbrio permite pfeverque: l) um aumentó dã prêssão dê oxigénÌo sobre a áqua provocâ mâiordissolução de O, em á9!a. ll) uma elevação dêtemperaturã provoca maiordissoluçáo de O, em ásuã. llJ) os Íâtofes pressão de oxisênio êtempêratur6 sgem em sentidos opostos, quãndo âmbos aumên- tam ou dimÌnuem. Bespónda segundo o códigofornêcidô: â) Somentê I é cô Íeta. b) Somente ll é coÍeta. c) Somente lllé cotreia, d) l , l lê i l lsãocorretes. e) Duassãocotreias. 14) (Unicãmp-SPì Nundeterminadoâmbienteencontrava-seumÍrascofechadocÕntendoosgasesNO, (castanho)e NrO!(incólor), quê apresentam o equilÍbrio âssim equaciônãdo: 2NO2{sr= N2O.1qt ^H<0(H = entalpiã e ^H < 0 siSniÍica Ìeação exotérmicá) Esse frâsco, a sequir, íoi colocado num segundo ãmbiênrê, observãndo se uma diminuição da colôrâçãócãstanha. a) Escrevâ ã expr6ssão dô constanle de equilíbrio em tunção das pressóes parciãìs dos gasês 1Í) t I b) O que se podê alirmôrcom relação Jusrifiquô a sua âfirmâção, àstempêrâruíãs dos dois ambiéntesêh que esteve o frascô? |ié. 198 unidâdêa-E;ui I r oqurmko 15ì {PUC'SP) Berthol lot ,enquãntosèÍviâàexpedìçãodeNôpoleãoaÕEqito,observouquenasmafgens dos lasos salsados hãviã,como Íes! l tado da evaporaçãoda ágLa dã solução sal ina, a pÍesença dv carbonato dê sódio no sedimento. Efâ perleÌtamenteconhecido ô Íâtô de que em laboratório ocoüiâ o procësso êspóntâneo Na2CO3 + CaCl, ---> CaCO3 + 2NãCl, q uê têndia a se completar devido à precipr taQãodêCãCO3. Aexpl icação quesuger iu para ã ocoÍênciâ do pfocesso inverso Íoiadequêã inveF a) pela presença decatalisadores nãoconhecidos no lôgo. bì porvè' âçóes.d pressáo bcromél'icd nessê região. c) pêlã pãqLenã sô ubi l idâde do CaC2em águô d) pelográndeexcessode NaClno laso sãlsado. e) pelêsdiminuieõêsdrásticasdâtêmperalura durantess noitos. 'l6) (Unica m p s Pì A reação de tra nslormação do dióxido de câ rbono em monóxidó dë cã rbono, represên tada pela equaçãoa sequir, ó muiro importántepara a gunsprocessos metalúrgicos. l Ck)+CO2{sr= 2colrr ; ^H = 174 kJ/moldecárbono  constânre de ôquilíbrio destâ Íêação pode ser expressa, êm têrmos de pressóes parciais, como: . p'(co) " = oicoJ Oetermine o eteiro sotre ose eouihb'iô ouândo: a) adiciona se carbono sólido; b) aumenta se atèmDeÍáÌúrâl c) inÍoduz se um catãlisâdor JustiÍique suãs.êsDostâs. 17) {Unicamp sP) A constante de eq! ilíbrio (K), â loooc, para o sistema qasoso represenÌãdo ã sêsun, é menoroue um iK < 1). 2Hl1s) = H, ls)+ l , ls) a) E$eva a expEssão da constante de equilíbrio emÍunçãodas p@ssó6 parciáisdossas6 envolvidos- b) Em um recioiênte oreviamente evâcuado, a 100'C, são misturâdos 1,0 moldècada um dostrês qasesânter iores. Após arqum tempô, ô s istêma ât inge o equi l ibr io. Como seahèrou (áumêntôu, diminuiu ou permãnêceu constante) a concentração de cãda úm dos très gases em rel.ção a concentração inicial? ra) (Unicâmp-sP) ococl ,éúmsaldecorezulquesehidrãtaÍâôi lmenre,passandoaCOCI,2H,O,de corrôsâ. EnÍeitescomo -satinhos", "salinhos'e Õutros bibelôs são recobertoscom esse sã e mudam de cor em funÇáo dá umidade do ar a) Escrevaa equaçãoquimica que representa o equi l íbr io entreo salanidÍo èo hidrãÌãdo. b) Indique quá I â cor dos bibêlôs em iunção do tem po úmido ou secô. JustiÍique. 191 (EEP-SP) Considere-soaíiqura abaìxo, constituída porum pistáo móvelprovido de umatorneirâ, em 1êmperatura constante: No inierior do cilindro estabeleceu-se o oqLilíbrio: N,O! ld = 2NO,{er Fazendo-se as sêguintês modiÍicãçóês: l) introduz-sèmaÌs NO2{o)pelatorneira, o pistão pèrma necendo Íixo ll) reduz se ovol!me pordeslocamento dopistão lll) introduz se um sásinerte pelatorneira,o pislão pe rmãnecendo Íixo lV) intÍoduz sè mâis N2Oa pela lorneira, o pìstáo permânc.êndônxô Oualou quãis dãs âheÍnátivas provocaráou provocarão um deslocamenrô do êquilibrio parã a esqLeÉ daque levaráou levarãoà produçãode mâis N2oa{er dênrro do cilind.o? aì apenas L c) ãpenas lè l l . e) todâs. b) ãpênas l l . dì apènâs l , l le l l l t--- -
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