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IQA 121 M 2014 2 Aula 3 Equilibrio de Solubilidade Parte II 12 08 (1)

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12/08/2014 
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DQA 
Profª. Aline Soares Freire 
Professor Assistente A 
EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE 
IQA 121 – Química Analítica 
Aula 03 
Departamento de Química Analítica - UFRJ 
Parte II 
DQA 
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Condições de Precipitação 
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO 
Para que um eletrólito pouco 
solúvel precipite, é necessário 
que a solução passe pelo estágio 
de supersaturação. 
Numa solução saturada: 
PRODUTO IÔNICO 
(PI) 
PRODUTO DE SOLUBILIDADE 
(Kps)
 
= 
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Condições de Precipitação 
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO 
Ag+ AgCl(s) Cl
- + 
PIAgCl = [Ag
+] [Cl-] 
> Kps : solução supersaturada 
PRECIPITA!!! 
= Kps : solução saturada 
< Kps : solução insaturada 
Início da Precipitação 
Não precipita 
Condição necessária para que ocorra a precipitação: PI > Kps 
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Condições de Precipitação 
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO 
Exercício 1: Qual deve ser a concentração de PO4
3- para se dar início à precipitação 
de Ag3PO4(s) numa solução de 0,1 M de AgNO3? Dado: Kps (Ag3PO4) = 1,3 x 10
-20. 
PIAg3PO4 = KpsAg3PO4 Condição para que ocorra o início da precipitação 
3 Ag+ Ag3PO4(s) PO4
3- + 
KpsAg3PO4 = [Ag
+]3 . [PO4
3-] 
[PO4
3-] = 
KpsAg3PO4 
[Ag+]3 
1,3 x 10-20 
(0,1)3 
= [PO4
3-] = 1,3 x 10-17 
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Condições de Precipitação 
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO 
Exercício 2: A 10,0 mL de uma solução 0,0020 M de Pb2+ são adicionados: 
 
 (a) 5,0 mL de solução de HCl 1,0M; 
 (b) 0,50 mL de solução de HCl 1,0 M. 
 
 Haverá formação de precipitado de PbCl2? Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5. 
Ocorre ou não 
a precipitação? 
Avaliar o valor do 
Produto Iônico 
Comparar com o valor da constante 
do produto de solubilidade 
Pb2+ PbCl2 (s) 2 Cl
- + 
PIPbCl2 = [Pb
2+] . [Cl-]2 
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Condições de Precipitação 
Exercício 2: A 10,0 mL de uma solução 0,0020 M de Pb2+ são adicionados: (a) 5,0 mL de solução de HCl 1,0M; (b) 0,50 mL 
de solução de HCl 1,0 M. Haverá formação de precipitado de PbCl2? Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5. 
 Observações importantes: 
• HCl Ácido 
FORTE 
Se ioniza 
completamente 
[HCl] = [H+] = [Cl-] = 1,0 M 
• E agora? O que devemos fazer? Basta multiplicar? NÃO!! 
Temos agora um volume 
sendo acrescido a outro! 
Volume final 
é alterado 
AS CONCENTRAÇÕES 
TAMBÉM SÃO ALTERADAS!!!! 
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Condições de Precipitação 
SEMPRE QUE SE REALIZA UMA 
MISTURA, É PRECISO RECALCULAR AS 
NOVAS CONCENTRAÇÕES, OU SEJA, 
CONSIDERAR O EFEITO DA DILUIÇÃO!!! 
Ci x Vi = Cf x Vf 
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Condições de Precipitação 
 a) Para a adição de 5,0 mL de solução de HCl 1,0 M 
Exercício 2: A 10,0 mL de uma solução 0,0020 M de Pb2+ são adicionados: (a) 5,0 mL de solução de HCl 1,0M; (b) 0,50 mL 
de solução de HCl 1,0 M. Haverá formação de precipitado de PbCl2? Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5. 
• Vf = 10,0 + 5,0 = 15,0 mL 
0,0020 [M] x 10,0 [mL] 
15,0 [mL] 
• [Pb2+]f = [Pb2+]f = 1,33 x 10-3 M 
1,0 [M] x 5,0 [mL] 
15,0 [mL] 
• [Cl-]f = [Cl-]f = 0,33 M 
• PIPbCl2 = (1,33 x 10-3) x (0,33)2 = 1,45 x 10-4 > KpsPbCl2 PRECIPITA!!! 
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Condições de Precipitação 
 b) Para a adição de 0,50 mL de solução de HCl 1,0 M 
Exercício 2: A 10,0 mL de uma solução 0,0020 M de Pb2+ são adicionados: (a) 5,0 mL de solução de HCl 1,0M; (b) 0,50 mL 
de solução de HCl 1,0 M. Haverá formação de precipitado de PbCl2? Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5. 
• Vf = 10,0 + 0,50 = 10,5 mL 
0,0020 [M] x 10,0 [mL] 
10,5 [mL] 
• [Pb2+]f = [Pb2+]f = 1,9 x 10-3 M 
1,0 [M] x 0,50 [mL] 
10,5 [mL] 
• [Cl-]f = [Cl-]f = 0,048 M 
• PIPbCl2 = (1,9 x 10-3) x (0,048)2 = 4,38 x 10-6 < KpsPbCl2 NÃO 
PRECIPITA!!! 
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Condições de Precipitação 
Exercício 3: Aproveitando o item (a) do exercício anterior, calcular a massa de 
precipitado formado e as concentrações dos íons no equilíbrio (Dado: Kps (PbCl2) = 
1,7 x 10-5; MMPbCl2 = 278,2). 
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO 
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Condições de Precipitação 
APÊNDICE: Reação de Precipitação 
Item 1. Novas concentrações (verificar o efeito da diluição) 
 Avaliar o valor do produto iônico 
Item 2. Reação de precipitação 
 Escrever a reação de precipitação; 
 Se ela for favorável à formação do(s) produto(s), podemos considerá-la como sendo de sentido único. 
Item 4. Massa do precipitado 
Só então devemos considerar o equilíbrio de solubilidade, ou seja, o que é dissolvido para gerar os 
íons em solução, na forma da solubilidade s. 
Item 3. O equilíbrio 
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Condições de Precipitação 
Exercício 3: Aproveitando o item (a) do exercício anterior, calcular a massa de 
precipitado formado e as concentrações dos íons no equilíbrio (Dado: Kps (PbCl2) = 
1,7 x 10-5; MMPbCl2 = 278,2). 
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO 
 Item 1: Novas concentrações 
[Pb2+]f = 1,33 x 10
-3 M 
[Cl-]f = 0,33 M 
Produto iônico: já sabemos 
que HÁ PRECIPITAÇÃO!!! 
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Condições de Precipitação 
 Item 2: A reação de precipitação 
Exercício 3: Aproveitando o item (a) do exercício anterior, calcular a massa de precipitado formado e as concentrações dos 
íons no equilíbrio (Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5; MMPbCl2 = 278,2). 
Pb2+ 2 Cl- + PbCl2 ↓ 
•Se há quantidades equivalentes: concentrações dos reagentes tende a zero (sobra apenas s) 
Pb2+ 2 Cl- + PbCl2 ↓ 
1,33 x 10-3 M 0,33 M - Inicio 
Não deve ser multiplicado ou dividido 
por 2!! É dado do exercício!!! 
1,33 x 10-3 M Reage 2 x (1,33 x 10-3 M) 
Deve ser multiplicado por 2!! 
Respeitar a ESTEQUIMETRIA!!! 
1,33 x 10-3 M 
- Final 0,327 M 1,33 x 10-3 M 
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Condições de Precipitação 
 Item 3: O equilíbrio (o que dissolve e volta à solução na forma de s) 
Exercício 3: Aproveitando o item (a) do exercício anterior, calcular a massa de precipitado formado e as concentrações dos 
íons no equilíbrio (Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5; MMPbCl2 = 278,2). 
•Como é dada a nossa constante? Qual é a reação em equilíbrio para a qual conhecemos o 
valor da constante? 
Pb2+ PbCl2 (s) 2 Cl
- + 
0,327 M 
•Como se comporta um sólido quando entra 
em contato com um líquido (solvente)? 
Dissolve seu máximo, ou 
seja, sua solubilidade 
Pb2+ PbCl2 (s) 2 Cl
- + 
0,327 M 
0,327 M + 2s s 
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Condições de Precipitação 
•Da expressão de Kps 
1,7 x 10-5 = s . (0,327 + 2s)2 
(0,327)2 
1,7 x 10-5 
s = = 1,59 x 10-4 M 
(C + s ) ≈ C quando C/Kps ≥ 10
3 
C/Kps = 0,327 / 1,7 x 10
-5 = 1,92 x 104 > 103 
 Respondendo ao exercício: 
[Pb2+] = s = 1,59 x 10-4 M 
[Cl-] = 0,327 + 2 (1,59 x 10-4) = 0,327318 M ≈ 0,327 M 
•Massa do precipitado Descontar o que solubilizou 
Considerar o volume da reação 
Precipitado final = precipitado formado - s 
Exercício 3: Aproveitando o item (a) do exercício anterior, calcular a massa de precipitado formado e as concentrações dos 
íons no equilíbrio (Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5; MMPbCl2 = 278,2). 
Kps,PbCl2 = [Pb
2+] . [Cl-]2 
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Condições de Precipitação 
Exercício 3: Aproveitando o item (a) do exercício anterior, calcular a massa de precipitado formado e as concentrações dos 
íons no equilíbrio (Dado: Kps (PbCl2) = 1,7 x 10
-5; MMPbCl2 = 278,2). 
• Precipitado formado = 1,33 x 10-3 - 1,6 x 10-4 = 1,17 x 10-3 
• Logo: massa de PbCl2 = 1,17 x 10-3 x 278,2 = 0,325 
mol 
L 
g 
mol 
g 
L 
A massa de 0,325 g está em 1 
LITRO de solução. Porém o nosso 
volume é de apenas 15 mL!!!! 
0,325 g PbCl2 
 1000 mL 
m PbCl2 (g) 
 15,0 mL 
m PbCl2(g) = 4,88 x 10
-3 g = 4,88 mg 
É comum o aluno parar aqui, ou seja esquecer de 
considerar o volume do sistema para calcular a massa, 
deixando o resultado em unidade de concentração 
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Mecanismos de Precipitação 
MECANISMOS DE PRECIPITAÇÃO 
Formação de precipitados: processo CINÉTICO 
Controle da velocidade de formação: precipitados com melhores características 
físicas, como filtrabilidade e pureza. 
Características físicas do precipitado: depende das condições que prevalecem 
no momento da sua formação. 
E quais são esses fatores?? 
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MECANISMOS DE PRECIPITAÇÃO 
Fatores que afetam a formação de um precipitado 
 Temperatura 
 Concentração de reagentes; 
 Velocidade da adição de reagentes; 
 Solubilidade; 
 
 Precipitação 
•Nucleação 
•Crescimento 
Mecanismos de Precipitação 
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Nucleação 
 Um número mínimo de partículas ou grupo de íons precisam se unir para 
formar núcleos macroscópicos de fase sólida. 
• Espontânea: pela união do número mínimo de grupos de íons necessários; 
• Induzida: 
Pela deposição da fase sólida sobre partículas de poeira 
ou de impurezas; 
Pela adição de gérmen (sementes) do soluto. 
Mecanismos de Precipitação 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
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SUPERSATURAÇÃO 
DA SOLUÇÃO (SS) 
VELOCIDADE DE 
NUCLEAÇÃO 
 Quanto maior for a supersaturação (SS), maior será a velocidade de 
nucleação – dependência exponencial; 
Maior número de 
cristais pequenos 
Maior área 
superficial Maior SS 
Mecanismos de Precipitação 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
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Crescimento dos cristais 
 Após a nucleação, os núcleos crescem através de deposição de mais partículas, 
formando cristais de forma geométrica determinada. 
Mecanismos de Precipitação 
SUPERSATURAÇÃO 
DA SOLUÇÃO (SS) 
VELOCIDADE DE 
CRESCIMENTO 
 Quanto maior for a supersaturação (SS), maior será a velocidade de nucleação 
– dependência linear; 
 Maior será a possibilidade de ocorrência de imperfeições no cristal e de 
aprisionamento de impurezas. 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
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Crescimento dos cristais 
 A concentração da solução irá influenciar na formação do cristal: 
Mecanismos de Precipitação 
• Soluções mais diluídas: crescimento uniforme; 
• Soluções mais concentradas: velocidade de crescimento nas arestas é maior 
do que na superfície, formando cristais estrelados. 
A supersaturação afeta tanto a nucleação 
quanto o crescimento dos cristais, portanto, 
NÃO DEVE SER ELEVADA!!!! 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
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SUPERSATURAÇÃO 
DA SOLUÇÃO (SS) 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
VELOCIDADE DE 
CRESCIMENTO 
VELOCIDADE DE 
NUCLEAÇÃO 
Maior velocidade 
de nucleação 
Dependência 
EXPONENCIAL 
Maior velocidade 
de crescimento 
Dependência 
LINEAR 
Maior SS 
Mecanismos de Precipitação 
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SUPERSATURAÇÃO 
DA SOLUÇÃO (SS) 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
VELOCIDADE DE 
CRESCIMENTO 
VELOCIDADE DE 
NUCLEAÇÃO 
Maior número de cristais pequenos 
Maior área superficial 
Maiores chances de imperfeições 
e aprisionamento de impurezas 
Maior SS 
FILTRABILIDADE PUREZA 
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FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
Von Weimarn: “O tamanho das partículas de um precipitado é inversamente 
proporcional à supersaturação relativa da solução durante a 
precipitação” 
Equação de Von Weimarn: SSrel = 
Q - S 
S 
Onde: SSrel. = supersaturação relativa; 
 Q = concentração “momentânea” (naquele ponto); 
 S = solubilidade 
Mecanismos de Precipitação 
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 Q = concentração “momentânea” 
 Soluções diluídas; 
 Adição lenta do reagente; 
 Agitação constante. 
 S = solubilidade 
 Aumento da temperatura; 
 Meio o mais ácido possível; 
↓ Q 
↑ S 
FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
Mecanismos de Precipitação 
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FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
SUPERSATURAÇÃO RELATIVA (SSrel) 
ALTA BAIXA 
Velocidade de 
NUCLEAÇÃO 
Velocidade de 
CRESCIMENTO > 
Velocidade de 
CRESCIMENTO 
Velocidade de 
NUCLEAÇÃO > 
Precipitado formado por um grande 
número de cristais pequenos 
Área superficial alta 
FILTRABILIDADE 
Precipitado formado por um número 
menor de cristais individuais grandes 
Menor área superficial 
FILTRABILIDADE + QUALIDADE + PUREZA 
Mecanismos de Precipitação 
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FATORES QUE AFETAM A FORMAÇÃO DE UM PRECIPITADO 
Velocidade de 
NUCLEAÇÃO 
Velocidade de 
CRESCIMENTO >>> 
Precipitado COLOIDAL 
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TÉCNICAS DE PRECIPITAÇÃO LENTA 
Condições favoráveis à obtenção de precipitados formados por 
cristais grandes, uniformes e com baixo grau de contaminação 
BAIXO GRAU DE 
SUPERSATURAÇÃO RELATIVA!!! 
Mecanismos de Precipitação 
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TÉCNICAS DE PRECIPITAÇÃO LENTA 
Condições favoráveis à obtenção de precipitados formados por 
cristais grandes, uniformes e com baixo grau de contaminação 
 Soluções diluídas (amostra e reagente precipitante); 
 Adição LENTA e com AGITAÇÃO CONSTANTE do reagente precipitante; 
 Precipitação A QUENTE; 
 pH ÁCIDO (quando possível). 
↓ Q 
↑ S 
SSrel = 
Q - S 
S 
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TÉCNICAS DE PRECIPITAÇÃO LENTA 
 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 
 Ligeiro excesso do reagente 
precipitante (10%) 
 Quando o valor 
de s é muito 
muito pequeno 
Garantia de precipitação completa 
pelo deslocamento de equilíbrio 
↓ S 
Praticamente IMPOSSÍVEL evitar 
um valor momentaneamente 
alto de SSrel 
Não há como evitar a 
formação de 
PRECIPITADOS COLOIDAIS 
Quando o valor de s é maior é mais fácil controlar as condições, 
de modo a se gerar precipitados grandes e cristalinos 
Mecanismos de Precipitação

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