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AULA 06 ADM DE RECURSOS HUMANOS

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Aula 6 (Extra - Diagnóstico e Análise)
Curso: Noções de Adm. de Recursos Humanos p/ TRT-BA - Analista Jud. (Área Adm)
Professor: Alyson Barros
 Noções de ARH TRT-5ª Região 
Professor Alyson Barros 
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Noções de Administração de Recursos 
Humanos para o TRT 5ª Região 
 
 
Sumário 
Considerações Iniciais ................................................................................................................... 1 
Diagnóstico Organizacional ........................................................................................................... 2 
Elementos que compõem o diagnóstico organizacional........................................................... 6 
Instrumentos de Diagnóstico Organizacional na área de Recursos Humanos .......................... 6 
Análise dos ambientes interno e externo. .................................................................................. 11 
Oportunidades e Ameaças do Ambiente Externo. .................................................................. 12 
Forças e Fraquezas do Ambiente interno ............................................................................... 15 
Matriz SWOT ........................................................................................................................... 16 
Questões ..................................................................................................................................... 23 
Questões Comentadas e Gabaritadas ......................................................................................... 25 
 
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Considerações Iniciais 
 
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Gente do Céu, eu pulei dois tópicos de nosso edital! Não fosse o nosso santo 
fórum, teria passado batido! Peço desculpas pela distração. Seguem os dois tópicos 
que faltam. São curtos (felizmente) e dá para matar em quase uma horinha de 
estudo atento. 
Vamos começar logo que a prova tá chegando minha gente. 
Um grande abraço e bora arrebentar! 
 
Alyson Barros 
 
 
 
Diagnóstico Organizacional 
 
 Diagnóstico organizacional é a análise crítica da situação, significa pesquisar 
como as coisas são feitas, observar quais as necessidades, estudar os meios que se 
tem para fazê-las e o modo como as coisas procedem de verdade. Esse diagnóstico 
envolve a análise e síntese dos fatos e permite configurar a situação, situar e 
definir o problema, diante da realidade, em termos precisos e objetivos. A síntese 
permite criar e formular alternativas, de forma a escolher e selecionar, entre as 
alternativas, uma linha de ação a adotar. 
O diagnóstico organizacional é um processo que tem sido cada vez mais 
enfatizado no contexto da moderna gestão de pessoas. O diagnóstico é, em si, uma 
articulação de informações levantadas que visa oferecer um quadro seguro de 
informações analisadas sobre a organização e faz parte, entre outras coisas, do 
macroprocesso de desenvolvimento de pessoas e de desenvolvimento 
organizacional. É um processo de pesquisa que é aplicado ao contexto 
organizacional. 
É bem verdade que ele é mais amplo que a gestão de pessoas em si, mas é 
justamente no estudo dessa área que mais tem sido utilizado. Essa perspectiva é 
coerente com o pensamento de Chiavenato e Sapiro (2003), que afirmam: a 
melhor forma de fazer um diagnóstico estratégico da organização é começar 
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pelos seus recursos organizacionais. No entanto, destaco que existem diagnósticos 
organizacionais dos mais variados tipos. 
A fase do diagnóstico em si é imprescindível para a realização de qualquer 
tipo de mudança ou até de um Planejamento Estratégico que efetivamente 
venha a contribuir com estratégias adequadas à organização. Ele é um retrato de 
como as coisas estão na organização e pode oferecer ricas contribuições para 
priorizarmos áreas ou problemas. Apesar disso, é um processo bastante delicado e 
fácil de ser distorcido no âmbito organizacional. Isso por conta do poder político 
que esse tipo de diagnóstico possui. 
 Aliais, a dificuldade na implementação de tal processo é esperada. Muitos 
funcionários apresentam resistência à colaboração com as metodologias 
empregadas, assim como algumas das metodologias não passam de embuste para a 
própria dinâmica da organização. Alerto que se esse processo não envolver a alta 
administração e a média gerência com os funcionários (nível operacional), poucas 
são as chances desse diagnóstico produzir efeitos posteriores. 
 O diagnóstico organizacional possui algumas fases identificáveis em si: 
a) Observação da situação existente; 
b) Identificação de problemas ou dificuldades; 
c) Verificação do potencial inerente a uma dada situação. 
Mas, qual a função do diagnóstico organizacional? Esse é um diagnóstico 
interno e que tem como principal objetivo conceituar os pontos fortes, pontos 
fracos e pontos a melhorar. Para chegar e esse ponto, é preciso avaliar processos 
de trabalho, recursos, arquitetura organizacional, competências, etc. 
O diagnóstico organizacional também é congruente com a teoria do 
desenvolvimento organizacional. Sobre isso: 
A teoria do desenvolvimento organizacional nasceu na década de 1960 em 
função das mudanças no mundo das organizações e em função da inadequação das 
estruturas convencionais a essas novas circunstâncias. Teve origem na teoria 
comportamental e nos consultores de dinâmica de grupo e comportamento 
organizacional. Ampliou a sua área de atuação tomando a organização como um 
todo e assumindo uma abordagem sistêmica. 
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Nesse ponto, passou a assemelhar-se a uma teoria administrativa. 
O desenvolvimento organizacional apresenta novos conceitos de organização, 
de cultura e de mudança organizacional dentro de pressupostos da teoria 
comportamental. 
O processo de desenvolvimento organizacional é constituído basicamente por 
três etapas: 
a) Colheita de Dados 
b) Diagnóstico Organizacional 
c) Ação de Intervenção 
Tem uma variedade de técnicas para o relacionamento interpessoal, grupal, 
intergrupal e organizacional tais como: treinamento da sensitividade, análise 
transacional, consultoria de processos, desenvolvimento de equipes, reuniões de 
confrontação, tratamento de conflito intergrupal e suprimento de informação. 
Fonte: Chiavenato, Idalberto; Introdução a Teoria Geral da Adminstração, 7ª 
Edição. 
 
 �’‡•ƒ”� †‡�  ‘� Šƒ˜‡”� —ƒ� Dz…‡•–ƒ� „ž•‹…ƒdz� †‡� ‹–‡•� que devem constar nos 
estudos que conduzirão com o diagnóstico organizacional, alguns elementos 
tendem a ser mais comuns, como é o caso da cultura organizacional. Como você 
sabe, a cultura da organização envolve um conjunto de pressupostos 
psicossociais como normas, valores, recompensas e poder, sendo atributo 
essencial à organização. Nesse sentido, um bom diagnóstico organizacional deve 
levar em conta normas, valores, recompensas e poder, por exemplo. O 
entendimento desses quatro
pressupostos à cultura da organização é um ponto 
básico para o sucesso do diagnóstico organizacional, geralmente naquelas 
intervenções onde se torna fundamental compreender como a organização 
funciona sob o ponto de vista do comportamento humano. 
Chiavenato e Sapiro (2003) falam que o diagnóstico organizacional pode ser 
orientado para o estudo de três tipos de recursos: tangíveis, intangíveis e 
terceirizados. É do entendimento da dinâmica desses elementos que temos uma 
melhor visualização da organização. Tais recursos podem ser especificados da 
seguinte maneira: 
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a) Recursos Tangíveis (ativos tangíveis): Edifícios, Máquinas e 
equipamentos, instalações, matérias-primas, etc. 
b) Recursos Intangíveis: competências essenciais, conhecimento 
corporativo, know-how, cultura organizacional, relações com clientes e 
fidelização de clientes, marcas e patentes, confiabilidade e reputação, 
capacidade de inovação, etc. 
c) Recursos Terceirizados: serviços de propaganda, serviços de 
segurança, serviços de computação, gestão de frotas de veículos, etc. 
 
Existe alguma recomendação para a realização do diagnóstico 
organizacional? Oliveira (2006) recomenda que o diagnóstico seja feito por 
profissionais de fora da organização. Esse seria um profissional que não participa 
das atividades da organização e que é contratado para auxiliar os executivos 
e os profissionais da organização a tomarem decisões dos processos, não sendo, 
portanto, ele o responsável para tomada de decisões. 
Gocco e Guttman (2005) afirmam que o diagnóstico organizacional busca 
identificar e investigar os problemas existentes nas organizações, auxiliando da 
melhor forma quais são os melhores procedimentos que devem ser aplicados e 
testados numa tentativa de solução destes problemas. Entretanto, as 
recomendações nem sempre são agradáveis ou simples como parecem; ao 
contrário, devem ser as que melhor atendem os clientes para cada situação 
específica. Enquanto a qualificação do consultor permite que se capacite e 
centralize para fornecer recomendações. 
 
E, por fim, devemos lembrar que a área de diagnóstico organizacional é uma 
das atribuições da moderna gestão estratégica de pessoas descrita por Chiavenato 
(2008). 
Administração de estratégias de recursos humanos - Ajuste das estratégias 
de RH à estratégia empresarial: Diagnóstico organizacional para detectar forças e 
fraquezas na organização. 
 
 
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Para Oliveira (2006), existem quatro passos que precisam ser adotados 
para a correta realização de um diagnóstico organizacional: 
a) Formular uma hipótese de problema: Significa que se identifica um 
ou vários possíveis problemas que afetam a organização. Esses 
problemas seriam resultados de forças desestabilizadoras externas ou 
internas. Formulam-se esses problemas como hipóteses, já que a 
identificação ou não como problema deverá resultar do próprio diagnóstico. 
b) Juntar informações sobre o possível problema: Essa informação 
depende da qualidade do problema e da profundidade do diagnóstico que 
se quer realizar. É importante lembrar que informação tem um custo e que 
este deve ser proporcional ao quanto valorizamos a informação para 
conhecer o problema. 
c) Analisar a informação: Essa etapa depende da capacidade da equipe de 
diagnóstico, já que implica valorizar diferentes informações para se fazer a 
melhor identificação e definição do problema. Implica confrontar 
informações e conhecimentos extraídos do diagnóstico específico e 
compará-los com as experiências anteriores de casos ou condições 
similares. 
d) Fazer o Diagnóstico Organizacional: Significa que se tomam decisões 
sobre os resultados obtidos. Esse diagnóstico pode confirmar a hipótese do 
problema identificado ou refutá-la. Nesse caso, novas hipóteses de 
problemas devem ser sugeridas e o modelo proposto deverá ser repetido. 
Quanto maior o número de áreas da organização que são submetidas a esse 
processo, maior é o número de informações que devem ser obtidas e 
maiores as chances de se alcançar um diagnóstico mais profundo e mais 
completo. 
 
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Podemos usar várias estratégias para um adequado levantamento de 
informações acerca dos recursos humanos, desde dinâmicas até entrevistas. A 
seguir, listo apenas algumas técnicas e instrumentos que podemos utilizar nas 
organizações para o diagnóstico organizacional de recursos humanos. Confira: 
 
Survey: é uma pesquisa que permite a obtenção de dados ou informações sobre 
características, ações e opiniões de um determinado grupo de pessoas. É uma 
pesquisa quantitativa e geralmente é realizada por meio de questionários. Pode ser 
feita tanto face a face quanto por telefone ou pela internet. 
 
Observação: segundo Spector, em um projeto com base em observação, o 
pesquisador observa os funcionários em seu ambiente organizacional. As 
observações pode ser feitas com (método invasivo) ou sem (método não-intrusivo) 
o conhecimento do funcionário. Com os métodos invasivos, o pesquisador pode 
observar os funcionários individualmente enquanto eles realizam o seu trabalho 
durante um certo tempo, e os funcionários sabem que o observador está 
conduzindo uma pesquisa sobre determinado aspecto de seu trabalho. Já com os 
métodos não invasivos, as pessoas participantes do estudo podem estar cientes de 
que o observador está presente, mas não sabem que estão sendo estudadas. Atente 
para o fato que uma desvantagem do estudo invasivo é que o pesquisador pode 
afetar o fenômeno que está sendo estudado. 
 
Avaliação 360°: Técnica onde o funcionário recebe feedback envolvendo a 
identificação do atual estágio das competências do profissional bem como 
sugestões aperfeiçoamento e desenvolvimento, para aumentar a eficácia do 
profissional nos processos empresariais e em sua qualidade de vida no trabalho. 
Consiste em um processo dinâmico de consulta a clientes, superiores, parceiros, 
fornecedores, subordinados para o levantamento de informações sobre o 
desempenho do próprio funcionário. Algumas bancas consideram que o próprio 
profissional emite opinião na avaliação 360°. Esse é um erro. Veja o que diz 
Chiavenato: 
 
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A avaliação do desempenho 360º refere-se ao contexto geral 
que envolve cada pessoa. Trata-se de uma avaliação que é 
feita de modo circular por todos os elementos que mantêm 
alguma forma de integração com o avaliado. Assim, 
participam da avaliação superior, os colegas e pares, os 
subordinados, os clientes internos e externos, os fornecedores 
e todas as pessoas que giram em torno do avaliado, com uma 
abrangência de 360º. É uma forma mais rica de avaliação, 
pelo fato de produzir diferentes informações vindas de todos 
os lados. A avaliação 360ª proporciona condições para que o 
funcionário se adapte e se ajuste às várias e diferentes 
demandas que recebe de seu contexto de trabalho ou de seus 
diferentes parceiros. O avaliado, contudo, fica na passarela 
sob os olhos de todos, o que não é nada fácil. Ele pode tornar-
se
vulnerável, se não for bem preparado ou não tiver a mente 
aberta e receptiva para esse tipo de avaliação ampla e 
envolvente. (Chiavenato, Recursos Humanos: o capital 
humano das organizações. 2004, página 262). 
 
 Mas e se a banca disser que na avaliação 360° o funcionário faz auto 
avaliação e participa do processo? Esqueça o que eu disse ou o que Chiavenato 
falou: não brigue com a banca, marque o que é certo para eles. 
 Veja um exemplo: 
 
FCC - 2008 - MPE-RS - Assessor - Área Administração 
A técnica de Avaliação de Desempenho 360 Graus consiste: 
a) numa avaliação do desempenho de todos os funcionários de um 
mesmo nível hierárquico dentro de uma organização, realizado por 
auditoria externa que garanta o caráter objetivo e neutro do 
processo. 
b) numa comparação entre a percepção dos pares no trabalho, do 
superior imediato, dos subordinados diretos, clientes, fornecedores, 
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e a percepção que o ocupante do cargo tem de si mesmo, no exercício 
das atividades. 
c) numa comparação entre os desempenhos efetivos em termos de 
produtividade, de todos os funcionários de um mesmo setor, tendo 
como objetivo a implementação de um processo de downsizing. 
d) em uma sequência de avaliações dos superiores pelos 
subordinados, visando a construção de indicadores de produtividade 
e satisfação com as relações interpessoais num determinado setor da 
organização. 
e) em um processo de brain storming envolvendo todos os 
funcionários de uma organização, visando subsidiar o planejamento 
estratégico situacional. 
 
 A banca considerou que a assertiva B estava correta. O que fazer? Marcar e 
entender que as bancas têm limitações uai. Mas que está errada, está. 
 
MBTI (Myers Briggs Type Indicator): é um instrumento psicológico que mostra 
seu estilo de comunicação, liderança, processo de decisão, administração de tempo, 
sua forma de solução de problemas, como você busca as informações e como as 
prioriza, entre outros itens. 
x Melhorar relacionamentos interpessoais 
x Ampliar a capacidade de liderar eficazmente 
x Aprofundar o conhecimento de si mesmo 
x Criar equipes de trabalho mais produtivas e participativas 
A ferramenta é única porque é auto-administrada, auto-pontuada e auto-
interpretada. A avaliação é composta de quatro escalas de comparação sobre como 
você recebe e avalia informações do ambiente. Por meio de uma série de respostas 
entre de escolhas forçadas para pares de frases e palavras, a avaliação é feita em 
quatro escalas: como nós ganhamos energia (extroversão ou introversão); como 
obtemos informação (Sensação ou intuição); como tomamos decisões (pensamento 
ou intuição) e como encaramos a vida (julgamento ou percepção). Os quatro 
indicadores são combinados para formar o resultado e há 16 resultados possíveis. 
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É utilizado para desenvolvimento de lideranças, construção de times, resolução de 
problemas de comunicação. 
 
Predictive Index System (PI): prediz objetivamente, descreve e mede o trabalho 
comportamental e potencial de indivíduos e grupos em todos os níveis 
organizacionais. Proporciona uma avaliação profunda dos diretores de 
performance, estilo de gerenciamento, capacidades, potenciais, interesses e 
motivações de um indivíduo, em comparação com os requisitos de uma função. 
Oferece possibilidades acerca dos efeitos de demandas de trabalho, estilo de 
liderança e cultura organizacional na performance do indivíduo. Enquanto o PI tem 
utilização óbvia no processo de seleção de candidatos, é também uma ferramenta 
central para a construção de times e identificação e solução de questões 
comunicacionais entre pessoas da organização. A ferramenta pode ser utilizada 
para identificar e desenvolver potenciais líderes dentro da organização e ajuda 
executivos a reconhecerem quando precisam focar seus esforços de gestão. 
 
The Personal Profile System (DISC): Esta ferramenta é utilizada para analisar o 
estimo de comportamento, ou seja, a maneira com que uma pessoa faz as coisas. 
Pessoas com estilos similares tendem a exibir comportamentos específicos que são 
comuns a aquele estilo. O modelo divide comportamentos através de 4 dimensões 
principais: dominância, influência, estabilidade e conformidade. Em um contínuo 
da assertividade: comportamentos de dominância e influência ten†‡� ƒ� Dz†‹œ‡”dzǤ��‘’‘”–ƒ‡–‘•� †‡� ‡•–ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡� ‡� …‘ˆ‘”‹†ƒ†‡� –‡†‡� ƒ� Dz’‡”‰—–ƒ”dzǤ� �� —�
contínuo de responsividade: comportamentos de dominância e conformidade –‡†‡�ƒ�•‡”‡�Dzƒ„‡”–‘•dzǢ�…‘’‘”–ƒ‡–‘•�†‡�‹ˆŽ—²…‹ƒ�‡�‡•–ƒ„‹Ž‹†ƒ†‡�–‡†‡�ƒ�•‡”� Dzˆ‡…Šƒ†‘•dzǤ� O DISC pode ajudar a identificar estilos pessoais e auxilia a auto-
compreensão e a visão de outros sob uma maneira nova. Socialmente, estilos 
similares tendem a ser compatíveis. Numa disposição organizacional, a execução 
de tarefas é fortalecida pela mistura de diferentes estilos, apesar de isto poder 
resultar em conflitos interpessoais. É utilizado por vendedores para aumentar sua 
performance. 
 
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OPQ (Occupational Personality Questionaire): Mede o estilo preferencial de 
comportamento no ambiente corporativo. Aponta pontos fortes e áreas que 
precisam ser desenvolvidas. Pode ser usado para seleção, desenvolvimento 
profissional, sucessão, coaching, team buliding e transição de carreira. O resultado 
é detalhado, pois mostra 32 dimensões da personalidade, enfocando 
relacionamento, estilo de raciocínio, sentimentos e emoções. O OPQ é usado na 
seleção, processos de promoção, sucessão, outplacement, fusão ou aquisição, entre 
outros. Mapeia tendências de comportamento e compara o perfil do profissional 
avaliado com relação às competências ideais para cada cargo, levando em 
consideração a empresa, o setor e o país de atuação. As 32 características 
comportamentais medidas pelo OPQ podem atuar como potencializadoras ou 
restritoras das competências esperadas do servidor no trabalho. DENTRE TODOS É 
O MAIS CONTEXTUALIZADOR. 
 
 
Análise dos ambientes interno e 
externo. 
 
 
A análise dos ambientes interno e externo das organizações é fundamental 
para a tomada de decisão. As informações colhidas dos componentes internos e 
externos do ambiente trazem dados concretos e confiáveis do futuro para a 
elaboração dos planejamentos, metas e objetivos. Se, por um lado, a identificação 
dos pontos fortes possibilita explorar as oportunidades que o ambiente possa 
oferecer, seus pontos fracos retratam os pontos que devem ser trabalhados para a 
redução das ameaças à organização. Esse processo, apesar de parecer simples, é o 
diferencial de diversas organizações que detém a vanguarda do mercado. Esse 
diagnóstico, quando bem feito, pode ser a base para a vantagem competitiva da 
organização. 
É da análise do ambiente interno e externo da organização que alcançamos 
um cenário mais completo sobe a realidade na qual queremos implementar 
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mudanças. Usaremos a perspectiva da matriz SWOT (apenas) para separarmos os 
subtópicos aqui e, ao final, explicarei como funciona essa matriz. Mas, 
fundamentalmente, estaremos falando da relação entre forças endógenas e 
exógenas. Essas forças criam tensões no ambiente organizacional e podem ser 
resumidas da seguinte maneira: 
Forças exógenas Forças Endógenas 
As forças
exógenas provêm do 
ambiente, como novas tecnologias, 
mudanças em valores da sociedade e 
novas oportunidades ou limitações do 
ambiente econômico, político, geral e 
social. Essas forças externas criam a 
necessidade de mudança organizacional 
interna. As tentativas de mudança 
interna podem ser conscientemente 
planificadas para que o ajustamento às 
novas condições externas se processe 
com a mínima perturbação do 
equilíbrio estrutural e do 
comportamento existente dentro da 
organização. 
As forças endógenas são internas à 
organização e criam necessidades de 
mudança estrutural e comportamental 
provêm da tensão organizacional: 
tensão nas atividades, interações, 
sentimentos ou resultados de 
desempenho no trabalho. Estas forças 
de mudança representam condições de 
equilíbrio já perturbadas, dentro de 
uma ou mais partes da organização. 
 
 
 
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 A administração estratégica envolve três níveis de análise: o 
macroambiente da empresa, o setor em que ela opera e a empresa em si (Wright e 
cols, 2011). O macroambiente da empresa e o setor em que ela opera constituem o 
ambiente externo da organização, e cada um é definido de forma diferente: 
a) Forças Macroambientais: corresponde às forças comuns a todos os 
setores e ao mercado. 
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b) Forças Setoriais: corresponde as variáveis específicas de cada setor do 
mercado empresarial. É a característica do nicho de mercado em si. 
Entenda quais as variáveis de cada força: 
 
Fonte: Adaptado de Wright e cols (2011). 
 Veremos, resumidamente, a definição de cada uma dessas variáveis que 
devem ser analisadas. 
Forças Macroambientais Forças Setoriais 
Forças Político Legais: incluem desde 
resultados de eleições até legislações e 
sentenças judiciais. É o impacto que a 
esfera pública (governo) proporciona 
ao mercado e à organização. Aqui 
entram as leis tributárias, leis de 
vigilância e promoção à saúde, 
regulamentações do comércio 
internacional, regulamentação de 
empréstimos a consumidores, sanção 
de regulamentação antitruste, marcos 
regulatórios, etc. 
Forças Econômicas: são forças ligadas 
Ameaças de Entrada: é a ameaça que 
novos concorrentes entrem no setor ou 
que se estabeleçam. Em um mercado 
assimétrico, como é o nosso, é comum 
encontrarmos barreiras de entrada e 
retaliações aos concorrentes para 
minimizar essa concorrência. 
Intensidade da rivalidade entre 
concorrentes existentes: é o conjunto 
de variáveis que retrata o modo como 
os players de mercado se relacionam. 
Isso inclui desde a análise da taxa de 
crescimento do setor até a análise do 
Macroambiente 
Ambiente 
Setorial 
Organização 
ͻForças Político-legais; 
ͻForças Econômicas; 
ͻForças Tecnológicas; 
ͻForças Sociais. 
ͻAmeaças de entrada 
ͻIntensidade da rivalidade entre 
concorrentes existentes 
ͻPressão dos produtos substitutos 
ͻPoder de barganha dos fornecedores 
ͻPoder de barganha dos compradores. 
ͻAmbiente interno 
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ao capital financeiro, como o valor do 
dólar, taxa de desemprego, custos com 
energia, renda pessoal disponível, 
Produto Interno Bruto, Taxa de 
Inflação, Taxa de Juros, linhas 
governamentais de financiamento, etc. 
Forças Tecnológicas: são as melhorias 
e inovações científicas que oferecem 
ameaças e oportunidades para as 
empresas. Aqui entram a robótica, 
automação, taxa de introdução de 
novos produtos, gastos com pesquisa e 
desenvolvimento, etc. 
Forças Sociais: Tradições, valores, 
tendências sociais e demográficas, custo 
da remuneração, qualificação de mão de 
obra, grupos de interesse, alternâncias 
populacionais, mudança na composição 
da força de trabalho, expectativa de 
vida, etc. 
equilíbrio entre concorrentes. 
Pressão de produtos substitutos: é a 
análise do efeito que produtos 
substitutos causam no mercado da 
empresa. 
Poder de barganha dos 
compradores: os compradores têm 
poder sobre a dinâmica de preços das 
mercadorias no mercado. 
Poder de barganha dos 
fornecedores: fornecedores têm 
margem de manobra para o 
oferecimento de produtos e serviços 
para as empresas. 
 
 
 Para Chiavenato (2002), esse ambiente setorial é o ambiente de tarefa da 
organização e corresponde ao segmento do ambiente geral mais imediato e 
próximo da empresa. Ele é constituído pelas variáveis, como outras empresas, 
instituições, grupos e indivíduos com os quais uma determinada empresa mantém 
interface e entra em interação direta para poder operar. Aqui entram os 
steakholders (indivíduo ou grupo que é afetado pelas operações de uma empresa 
ou que pode influencia-la). Perceba que esse é o contexto ambiental mais próximo 
da empresa, o mesmo que fornece as entradas ou insumos de recursos e 
informações e se serve das saídas ou resultados. Aqui as principais variáveis são: 
consumidores ou usuários, fornecedores, concorrentes e grupos 
regulamentadores. 
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 Outros autores irão chamar esse ambiente setorial ou de tarefa como o 
ambiente direto. Esse é o caso de Oliveira (1997) que designa esse ambiente 
como um conjunto de variáveis externas através do quais a empresa tem condições 
não só de identificar, mas também de avaliar ou medir, de forma mais efetiva e 
adequada, o grau de influência recebido e/ou proporcionado. 
 E como estudamos o ambiente externo então? Para isso, temos um conjunto 
de possibilidades. Listarei, a seguir, as principais: 
a) Análise de séries temporais: estuda o efeito de tendências selecionadas 
sobre variáveis como custos, vendas, lucratividade, etc. Essa análise 
objetiva fazer uma previsão a respeito dessas relações. Ela projeta 
tendências históricas para o futuro e sua validade depende da semelhança 
entre tendências passadas e condições futuras. Qualquer desvio 
significativo em relação à tendência histórica afetará a qualidade dessa 
análise temporal. Além disso, essa análise oferece apenas respostas 
quantitativas ao cenário projetado. 
b) Previsão por julgamento: essa previsão é utilizada quando as relações 
entre as variáveis são menos evidentes do que na análise das séries 
temporais ou quando não podem ser adequadamente quantificadas. Aqui a 
empresa pede para clientes internos e externos projetarem 
qualitativamente o cenário das tendências futuras. 
c) Cenários Múltiplos: o administrador cria vários cenários, entre 
pessimistas, conservadores e otimistas, para antecipar possíveis 
comportamentos que a empresa deve tomar. 
 
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É da análise adas oportunidades e ameaças do ambiente externo que podemos 
qualificar adequadamente o ambiente interno. Isso implica em definir recursos, 
missão organizacional e objetivos da organização alinhados com a realidade 
setorial e da economia. 
 Essencialmente, a análise de ambiente interno deve se debruçar sobre os 
seguintes quesitos: 
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a) Recursos Humanos: é a força de trabalho em si e envolve desde o nível 
estratégico até o nível tático e operacional. 
b) Recursos Organizacionais: aqui busca-se saber se os recursos estão 
alocados de maneira adequada em relação ao plano estratégico da empresa 
e se eles
são suficientes para a execução desse plano. Aqui entra a estratégia 
organizacional, a estrutura formal, os processos de tomada de decisão, a 
cultura organizacional, a eficácia dos processos de controle, etc. 
c) Recursos físicos: são os recursos materiais que a organização possui para a 
consecução de seu objetivo. Aqui estão incluídos a estrutura física, 
tecnologia, instalações, filiais, fontes de suprimento, depósito, etc. 
Outro ponto que deve ser analisado no ambiente interno é o seu mapa 
estratégico, ou, para aquelas empresas que não entendem como mapa estratégico, 
sua missão, visão, objetivos e processos. 
 
 
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Partindo do pressuposto que toda empresa existe dentro de uma complexa 
rede de forças ambientais e forças internas, devemos analisar essas forças e suas 
valências para a organização. É pela análise ambiental que poderemos identificar 
riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar a 
capacidade das empresas de atingir suas metas. E é pela análise do ambiente 
interno que podemos identificar os pontos fortes e pontos fracos de uma 
organização. 
Nesse sentido surge a matriz SWOT (Strenght, Weakness, Opportunities e 
Threats). Essa matriz foi desenvolvida por Albert Humphrey, na década de 1960 e, 
atualmente, com ela é um possível dar um primeiro passo para o planejamento 
estratégico de uma organização ou de avaliar cenários iniciais para projetos. 
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Alguns chamam de matriz FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e 
Ameaças), mas quem tem um pouco de bom senso e quer ser respeitado nos 
grupos onde trabalha, não chama de FOFA, chama de SWOT mesmo. 
Vejamos seus conceitos: Ȉ� Oportunidades: situações externas, atuais ou futuras, que, se 
aproveitadas adequadamente, podem influenciar a empresa 
positivamente. Ȉ� Ameaças: situações externas, atuais ou futuras, que, se não 
eliminadas, minimizadas ou evitadas, podem influenciar a empresa 
negativamente. Ȉ� Pontos Fortes: características da empresa, tangíveis ou não, que 
podem ser potencializadas para melhorar seu desempenho. Ȉ� Pontos Fracos: características da empresa, tangíveis ou não, que 
devem ser minimizadas para evitar influência negativa no seu 
desempenho. 
 
A Análise SWOT é uma das ferramentas mais comuns na análise estratégica. 
É a análise interna externa, que se dá em quatro passos: 
Passo 1: Analisar o ambiente interno da organização, identificando seus pontos 
fortes e seus pontos fracos. 
Passo 2: Analisar o ambiente externo da organização, identificando suas 
oportunidades e ameaças. 
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Passo 3: Combinar (1) os pontos fortes com as oportunidades, (2) os pontos fracos 
com as ameaças, (3) os pontos fortes com as ameaças e (4) os pontos fracos com as 
oportunidades. 
Passo 4: Desenvolver estratégias para essas combinações que pareçam ser de 
grande importância para a organização. A maioria das organizações dá prioridade, 
em primeiro lugar, às estratégias que envolvem a combinação de pontos fortes 
com oportunidades; em segundo lugar dá prioridade às estratégias que envolvem 
combinação de pontos fracos e ameaças. A chave de tudo é explorar oportunidades 
em que seja forte e defender-se das ameaças em que a organização possui pontos 
fracos. 
Fonte: http://www.unifenas.br/antigo/extensao/administracao/vcongresso/ca044ex.pdf 
 
 Veja alguns exemplos de análise SWOT que ilustram nossos comentários: 
 
Fonte: http://peeufmt.wordpress.com/planejamento-e-estrategia-empresarial/matriz-swot/ 
 
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Fonte: http://ambienteexterno.host56.com/SWOT.html 
 
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Fonte: http://gustavocanaver.wordpress.com/2012/08/13/estrategia-empresarial_43/ 
 
 
 
 
Desafios da nova área de 
Recursos Humanos 
 
Essa parte é apenas a complementação de um tópico pedido por uma aluna. 
Não se assustem. Para Ulrich (1998) lidar com a Gestão de Pessoas não é mais uma 
responsabilidade exclusiva da área do departamento de Recursos Humanos, mas 
envolve uma parceria com todos os profissionais da organização, em especial os 
gerentes de linha, os quais possuem autoridade, poder e patrocínio para atuar. É 
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preciso lembrar que todo gestor é, antes de tudo, um gestor de pessoas. Assim, as 
práticas de Gestão de Pessoas devem se ajustar à estratégia empresarial e ter o 
patrocínio e atuação de todos os gestores. 
O autor descreve alguns desafios que o gestor de pessoas enfrentará rumo 
ao futuro do RH: 
1. Desenvolver um aporte teórico para dar suporte à atuação da 
área de Gestão de Pessoas: Ulrich (1998) afirma que o RH carece 
de desenvolver uma teoria consistente e coesa que explique 
conceitualmente como e porque as práticas de RH produzem seus 
resultados. Esta teoria deve ser o fundamento para a atuação dos 
profissionais de RH rumo à eficácia organizacional. 
2. Desenvolver novas ferramentas de RH: Ulrich (1998) afirma 
que o RH do futuro deverá desenvolver novas ferramentas, além 
das tradicionais funções de recrutamento e seleção, treinamento e 
desenvolvimento, gestão do desempenho, relações de emprego, 
relações trabalhistas, etc. Como novas ferramentas, o autor 
destaca: 
a. as atividades de RH devem estar articuladas a uma estratégia 
empresarial global, embora precisem considerar as condições 
peculiares de cada país de atuação das empresas; 
b. os profissionais de RH devem definir e criar o líder do futuro, que 
é muito diferente do líder atual; 
c. os profissionais de RH precisam criar uma infraestrutura nas 
organizações que favoreça a transferência de conhecimento e 
valorize a inovação; 
d. os profissionais de RH precisam aprender a gerenciar os 
processos de mudança de cultura organizacional; 
e. os profissionais de RH devem desenvolver suas políticas e 
práticas voltados para os clientes externos. 
3. Desenvolver novas capacidades para a área de RH: Ulrich 
(1998) afirma que o RH precisa desenvolver novas capacidades, 
como desenvolver seu trabalho com maior rapidez, sem sacrificar 
a qualidade; implementar ideias que deem resultados palpáveis; 
inovar; integrar seu trabalho aos planos estratégicos da empresa e 
às necessidades dos funcionários. 
4. Desenvolver práticas de RH que agreguem valor à empresa: 
Ulrich (1998) afirma que os profissionais de RH precisam 
explicitar como as práticas de RH agregam valor aos funcionários, 
clientes e investidores. 
5. Desenvolver uma atuação em rede: Ulrich (1998) afirma que o 
RH deve romper as fronteiras da organização e trabalhar em rede, 
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aprendendo a se reunir com outras áreas ou unidades da empresa 
de acordo com suas necessidades. 
6. Desenvolver múltiplas trajetórias de carreira para os 
profissionais de RH: Ulrich (1998) afirma que a área de RH tende 
a assumir múltiplas trajetórias de carreira que compõem um 
mosaico de atuações para o profissional de RH, que abrange 
posições de especialista ou de generalista, de contribuidor 
(trabalhando sozinho) ou integrador (coordenando o trabalho dos 
outros) ou estrategista (orientando políticas e procedimentos). 
7. Desenvolver competências de RH: Ulrich
(1998) afirma que o 
profissional de RH precisa desenvolver as seguintes competências 
de RH: 
a. conhecimento do ramo: conhecer as capacidades financeiras, 
estratégicas, tecnológicas e organizacionais de uma empresa; 
b. conhecimento de práticas de RH: conhecer e aplicar de forma 
inovadora contratação, desenvolvimento, avaliação, 
recompensas, plano organizacional e comunicação; 
c. administração de mudança/processos: conhecer os processos de 
mudança, ser um agente de mudança, e ser capaz de promover a 
mudança; 
d. desenvolver credibilidade pessoal: através de comportamentos 
como: precisão, consistência, cumprimento de compromissos, 
bom relacionamento interpessoal, capacidade de negociação, 
persuasão e inovação e ética. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Questões 
 
 
1. CESGRANRIO - 2010 - Petrobrás - Administrador 
A formulação estratégica abrange uma série de atividades que a alta 
administração deve realizar no sentido de alcançar resultados consistentes. O 
conjunto de atividades pode ser dividido em alguns passos, como os apresentados 
a seguir. 
I - Analisar oportunidades e ameaças do ambiente interno. 
II - Analisar os pontos fortes e fracos do ambiente externo. 
III - Estabelecer a missão organizacional e seus objetivos gerais. 
IV - Formular estratégias a partir da análise dos ambientes interno e externo. 
Estão corretos APENAS os passos 
a) I e II. 
b) I e III. 
c) I e IV. 
d) II e III. 
e) III e IV. 
 
2. FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Área 
Administrativa 
A Matriz SWOT é composta por quatro itens de análise que auxiliam a 
identificar 
a) missão; valores; resultados esperados e competências. 
b) riscos; necessidades; ambiente de negócios e soluções. 
c) deficiências; grade de sucessos; áreas de foco e metas. 
d) resultados obtidos; dificuldades; boas práticas e desafios. 
e) pontos fortes; pontos fracos; oportunidades e ameaças. 
 
3. FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário - Área 
Administrativa 
A análise estratégica da organização envolve 
I. a análise do ambiente externo, que amplia a sensibilidade do 
conjunto de pessoas, tornando-as aptas a implementar estratégias 
antecipatórias alinhadas com as principais tendências e demandas. 
II. a análise do ambiente externo, que possibilita a alavancagem de 
oportunidades, pontos fortes e fracos e a prevenção contra as 
ameaças emergentes. 
III. a análise do ambiente interno, baseado na avaliação do 
desempenho da organização frente à sua missão e objetivos, forças e 
fraquezas, políticas governamentais e concorrência. 
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IV. a análise das características internas da organização, 
identificando e hierarquizando os seus pontos fortes e fracos. 
V. a análise do ambiente interno segundo uma avaliação de caráter 
organizacional, baseando-se nos conceitos de desempenho da 
instituição em relação ao cumprimento da missão, efetividade, 
eficácia, eficiência e humanização. 
É correto o que consta APENAS em 
a) II e V. 
b) I, II e III. 
c) III, IV e V. 
d) III e IV. 
e) I, IV e V. 
 
4. ESAF - 2010 - MPOG - Analista de Planejamento e Orçamento - Prova 1 
Sobre o tema 'planejamento estratégico', é correto afirmar: 
a) a análise das ameaças e oportunidades do ambiente externo da organização é 
mais importante que a análise dos pontos fracos e fortes de seu ambiente interno. 
b) é um processo que abrange a organização de forma sistêmica, compreendendo 
todas as suas potencialidades e capacidades. 
c) os conceitos de missão e visão se equivalem, podendo um substituir o outro. 
d) conta, atualmente, com uma metodologia padronizada para aplicação nas 
diversas organizações, sejam elas públicas ou privadas. 
e) uma vez iniciado, pode ser revisto apenas de ano em ano, desde que tais 
revisões tenham sido previstas em sua formatação original. 
 
5. FCC - 2006 - BACEN - Analista Administrativo - Tarde 
No processo de planejamento estratégico, o diagnóstico estratégico 
corresponde à primeira fase e procura diagnosticar acerca da real situação da 
empresa quanto ao seu macroambiente e microambiente. Apresenta variáveis de 
análise classificadas como 
I. variáveis controláveis, que propiciam uma condição favorável para a 
empresa em relação ao seu ambiente. 
II. variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições 
desfavoráveis para a instituição. 
III. variáveis controláveis, que provocam uma situação desfavorável para a 
empresa em relação ao seu ambiente. 
IV. variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições 
favoráveis para a empresa, desde que esta tenha condições e ou interesse de 
usufruí-las. 
É pertinente concluir que, na análise do binômio variável e ambiente, 
a) I e II têm, respectivamente, relação com o macroambiente e com o 
microambiente. 
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b) I e IV têm relação com o macroambiente. 
c) I e III têm relação com o microambiente. 
d) II e III têm, respectivamente, relação com o microambiente e com o 
macroambiente. 
e) III e IV têm relação com o microambiente. 
 
6. CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Administração - Específicos 
O diagnóstico estratégico permite ao gestor obter uma visão sistêmica das 
variáveis incontroláveis oriundas do ambiente externo. 
( ) Certo ( ) Errado 
 
7. FCC - 2008 - METRÔ-SP - Analista Treinee - Administração de Empresas 
O diagnóstico estratégico da organização apresenta componentes que 
consideram o ambiente e suas variáveis relevantes no qual está inserida. As 
oportunidades de negócios compõem esse ambiente estratégico e constitui a 
variável 
a) externa e não controlável. 
b) interna e não controlável. 
c) interna e controlável. 
d) externa e controlável. 
e) interna híbrida. 
 
8. CESPE - 2006 - ANATEL - Analista Administrativo 
Acerca dos instrumentos e conceitos relativos à gestão organizacional 
contemporânea, julgue os itens a seguir. 
No processo de planejamento estratégico, o diagnóstico externo busca 
antecipar oportunidades e ameaças do ambiente, enquanto o diagnóstico interno 
relaciona essas dinâmicas ambientais com as forças e as fragilidades da 
organização, estabelecendo condições para a formulação de estratégias 
organizacionais. 
( ) Certo ( ) Errado 
 
 
Questões Comentadas e 
Gabaritadas 
 
1. CESGRANRIO - 2010 - Petrobrás - Administrador 
A formulação estratégica abrange uma série de atividades que a alta 
administração deve realizar no sentido de alcançar resultados consistentes. O 
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conjunto de atividades pode ser dividido em alguns passos, como os apresentados 
a seguir. 
I - Analisar oportunidades e ameaças do ambiente interno. 
II - Analisar os pontos fortes e fracos do ambiente externo. 
III - Estabelecer a missão organizacional e seus objetivos gerais. 
IV - Formular estratégias a partir da análise dos ambientes interno e externo. 
Estão corretos APENAS os passos 
a) I e II. 
b) I e III. 
c) I e IV. 
d) II e III. 
e) III e IV. 
Gabarito: E 
Comentários: Vamos relembrar a matriz SWOT. Oportunidade e ameaças vêm do 
ambiente EXTERNO. Pontos fortes e pontos fracos advém do ambiente INTERNO. 
 
2. FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Área 
Administrativa 
A Matriz SWOT é composta por quatro itens de análise que auxiliam a 
identificar 
a) missão; valores; resultados esperados e competências.
b) riscos; necessidades; ambiente de negócios e soluções. 
c) deficiências; grade de sucessos; áreas de foco e metas. 
d) resultados obtidos; dificuldades; boas práticas e desafios. 
e) pontos fortes; pontos fracos; oportunidades e ameaças. 
Gabarito: E 
Comentários: De graça. 
 
3. FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário - Área 
Administrativa 
A análise estratégica da organização envolve 
I. a análise do ambiente externo, que amplia a sensibilidade do 
conjunto de pessoas, tornando-as aptas a implementar estratégias 
antecipatórias alinhadas com as principais tendências e demandas. 
II. a análise do ambiente externo, que possibilita a alavancagem de 
oportunidades, pontos fortes e fracos e a prevenção contra as 
ameaças emergentes. 
III. a análise do ambiente interno, baseado na avaliação do 
desempenho da organização frente à sua missão e objetivos, forças e 
fraquezas, políticas governamentais e concorrência. 
IV. a análise das características internas da organização, 
identificando e hierarquizando os seus pontos fortes e fracos. 
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V. a análise do ambiente interno segundo uma avaliação de caráter 
organizacional, baseando-se nos conceitos de desempenho da 
instituição em relação ao cumprimento da missão, efetividade, 
eficácia, eficiência e humanização. 
É correto o que consta APENAS em 
a) II e V. 
b) I, II e III. 
c) III, IV e V. 
d) III e IV. 
e) I, IV e V. 
Gabarito: E 
Comentários: Essa tem de ser grifada. Vou destacar as certas e corrigir as erradas. 
I. a análise do ambiente externo, que amplia a sensibilidade do 
conjunto de pessoas, tornando-as aptas a implementar estratégias 
antecipatórias alinhadas com as principais tendências e demandas. 
II. a análise do ambiente externo, que possibilita a alavancagem de 
oportunidades, pontos fortes e fracos e a prevenção contra as 
ameaças emergentes. [pontos fortes e pontos fracos fazem parte do 
ambiente interno] 
III. a análise do ambiente interno, baseado na avaliação do 
desempenho da organização frente à sua missão e objetivos [missão e 
objetivos são traçados após o SWOT], forças e fraquezas, políticas 
governamentais e concorrência [isso é externo]. 
IV. a análise das características internas da organização, 
identificando e hierarquizando os seus pontos fortes e fracos. 
V. a análise do ambiente interno segundo uma avaliação de caráter 
organizacional, baseando-se nos conceitos de desempenho da 
instituição em relação ao cumprimento da missão, efetividade, 
eficácia, eficiência e humanização. 
 
 
4. ESAF - 2010 - MPOG - Analista de Planejamento e Orçamento - Prova 1 
Sobre o tema 'planejamento estratégico', é correto afirmar: 
a) a análise das ameaças e oportunidades do ambiente externo da organização é 
mais importante que a análise dos pontos fracos e fortes de seu ambiente interno. 
b) é um processo que abrange a organização de forma sistêmica, compreendendo 
todas as suas potencialidades e capacidades. 
c) os conceitos de missão e visão se equivalem, podendo um substituir o outro. 
d) conta, atualmente, com uma metodologia padronizada para aplicação nas 
diversas organizações, sejam elas públicas ou privadas. 
e) uma vez iniciado, pode ser revisto apenas de ano em ano, desde que tais 
revisões tenham sido previstas em sua formatação original. 
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Gabarito: B 
Comentários: ��ƒ••‡”–‹˜ƒ�Dz�dz�‡””ƒ�ƒ‘�Š‹‡”ƒ”“—‹œƒ”�ƒ�†‹‡• ‘�ƒ„‹‡–ƒŽ�ƒ…‹ƒ�†‘�ƒ„‹‡–‡� ‡š–‡”‘� ȋƒ„ƒ•� • ‘� ‹‰—ƒŽ‡–‡� ‹’‘”–ƒ–‡•ȌǤ� �� �‡–”ƒ� Dz�dz� ‡””ƒ†ƒ‡–‡�
equivale missão à visão. Planejamento Estratégico não tem uma metodologia ’ƒ†”‘‹œƒ†ƒ�ȋDz�dz�‡””ƒ†ƒȌǡ�‡ǡ�ƒŽ±�†‹••‘ǡ� ‘�‡š‹•–‡�‡••ƒ�’”‡˜‹• ‘�†‡�”‡˜‹• ‘�ƒ’‡ƒ•�ƒ—ƒŽ�ȋDz�dz�‡””ƒ†ƒȌǤ Em verdade, o planejamento estratégico pode ser sempre revisto 
a qualquer tempo 
 
 
5. FCC - 2006 - BACEN - Analista Administrativo - Tarde 
No processo de planejamento estratégico, o diagnóstico estratégico 
corresponde à primeira fase e procura diagnosticar acerca da real situação da 
empresa quanto ao seu macroambiente e microambiente. Apresenta variáveis de 
análise classificadas como 
I. variáveis controláveis, que propiciam uma condição favorável para a 
empresa em relação ao seu ambiente. 
II. variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições 
desfavoráveis para a instituição. 
III. variáveis controláveis, que provocam uma situação desfavorável para a 
empresa em relação ao seu ambiente. 
IV. variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições 
favoráveis para a empresa, desde que esta tenha condições e ou interesse de 
usufruí-las. 
É pertinente concluir que, na análise do binômio variável e ambiente, 
a) I e II têm, respectivamente, relação com o macroambiente e com o 
microambiente. 
b) I e IV têm relação com o macroambiente. 
c) I e III têm relação com o microambiente. 
d) II e III têm, respectivamente, relação com o microambiente e com o 
macroambiente. 
e) III e IV têm relação com o microambiente. 
Gabarito: C 
Comentários: Para entendermos melhor, vamos traduzir melhor os conceitos. 
Quando as variáveis forem controláveis, falaremos em microambiente, quando as 
variáveis e quando forem controláveis e favoráveis classificamos como Forças, 
quando desfavoráveis Fraquezas. Quando as variáveis não forem controláveis, 
falaremos de macroambiente, e quando forem não controláveis e favoráveis 
classificamos como Oportunidades, quando desfavoráveis Ameaças. 
 Em síntese: 
Variáveis controláveis (Microambiente) 
a) Forças 
b) Fraquezas 
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Variáveis não Controláveis (Macroambiente) 
a) Oportunidades 
b) Ameaças 
Vamos analisar agora. 
I. variáveis controláveis, que propiciam uma condição favorável para 
a empresa em relação ao seu ambiente. [microambiente Æ forças] 
II. variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar 
condições desfavoráveis para a instituição. [macroambiente Æ 
ameaças] 
III. variáveis controláveis, que provocam uma situação desfavorável 
para a empresa em relação ao seu ambiente. [microambiente Æ 
fraquezas] 
IV. variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar 
condições favoráveis para a empresa, desde que esta tenha condições 
e ou interesse de usufruí-las. [macroambiente Æ oportunidades] 
 Ficou fácil de ver que apenas a C está correta. 
 
6. CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Administração - Específicos 
O diagnóstico estratégico permite ao gestor obter uma visão sistêmica das 
variáveis incontroláveis oriundas do ambiente externo. 
( ) Certo ( ) Errado 
Gabarito: C 
Comentários: Correto, essa é a proposta da matriz SWOT. Lembre-se que 
ambiente externo é sinal de variáveis incontroláveis. 
 
7. FCC - 2008 - METRÔ-SP - Analista Treinee - Administração de Empresas 
O diagnóstico estratégico da organização apresenta componentes que 
consideram o ambiente e suas variáveis relevantes no qual está inserida. As 
oportunidades de negócios compõem esse ambiente estratégico e constitui a 
variável 
a) externa e não controlável. 
b) interna e não controlável. 
c) interna e controlável. 
d) externa e controlável. 
e) interna híbrida. 
Gabarito: A 
Comentários: Novamente resolvemos com o conhecimento da matriz SWOT. 
Oportunidades são variáveis externas e não controláveis. 
 
8. CESPE - 2006 - ANATEL - Analista Administrativo 
Acerca dos instrumentos e conceitos relativos à gestão organizacional 
contemporânea, julgue os itens a seguir. 
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No processo de planejamento estratégico, o diagnóstico externo busca 
antecipar oportunidades e ameaças do ambiente, enquanto o diagnóstico interno 
relaciona essas dinâmicas ambientais com as forças e as fragilidades da 
organização, estabelecendo condições para a formulação de estratégias 
organizacionais. 
( ) Certo ( ) Errado 
Gabarito: C 
Comentários: Assertiva correta e digna de grifo. 
 
 
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