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ESTUDO COMPARATIVO DA MOAGEM SECA E ÚMIDA DO MALTE DE CEVADA E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA SOBRE A GRANULOMETRIA E SOBRE O MOSTO DOCE CERVEJEIRO. Autor: Felipe Pereira de Moura* Orientador: Dr. Thiago Rocha dos Santos Mathias Trabalho de Conclusão do Curso Superior em Tecnologia de Processos Químicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro felipemoura.iq.ufrj@gmail.com - http://lattes.cnpq.br/9544858885313065 - https://www.linkedin.com/in/felipe-moura-450a1938/ Índice Introdução Revisão bibliográfica Objetivos Metodologia Resultados e discussão Conclusão Referências Bibliográficas 1. Introdução Mercado cervejeiro Microcervejarias Cervejeiros Artesanais Heineken x Brasil Kirin 1. Introdução -Moagem Seca x úmida Rolos x discos Disponibilidade da fração amilácea Preservação das cascas 2. Revisão bibliográfica - História Revolução Neolítica Ninkasi Ceres Visia Lúpulo 2. Revisão bibliográfica - Definição (DECRETO Nº 6.871, DE 4 DE JUNHO DE 2009) Art. 36. Cerveja é a bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto cervejeiro oriundo do malte de cevada e água potável, por ação da levedura, com adição de lúpulo. (....) § 4o Parte do malte de cevada poderá ser substituído por adjuntos cervejeiros, cujo emprego não poderá ser superior a quarenta e cinco por cento em relação ao extrato primitivo. § 5o Consideram-se adjuntos cervejeiros a cevada cervejeira e os demais cereais aptos para o consumo humano, malteados ou não-malteados, bem como os amidos e açúcares de origem vegetal. (...) Art. 38. As cervejas são classificadas: (...) IV - quanto à proporção de malte de cevada, em: a) cerveja de puro malte, aquela que possuir cem por cento de malte de cevada, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; b) cerveja, aquela que possuir proporção de malte de cevada maior ou igual a cinqüenta e cinco por cento em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; ou c) “cerveja de ...”, seguida do nome do vegetal predominante, aquela que possuir proporção de malte de cevada maior que vinte por cento e menor que cinqüenta e cinco por cento, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; 2. Revisão bibliográfica - Matérias-primas Água Malte Lúpulo Levedura 2. Revisão bibliográfica - Processo cervejeiro Etapa onde ocorrem as modificações do trabalho Análises granulométricas Análise do mosto doce 3. Objetivos - Objetivo geral Avaliar as diferenças entre moagem seca e úmida do malte de cevada analisando os efeitos destas sobre a granulometria dos grãos moídos e sobre a composição do mosto cervejeiro. 3. Objetivos - Objetivos específicos Saturação de umidade dos grãos (relação mássica grãos/água); Influência da umidade sobre a granulometria final após a moagem; Influência da granulometria no teor de açúcares fermentescíveis e compostos fenólicos no mosto doce. 4. Metodologia 1) Determinação da absorção máxima de umidade pelos grãos Malte Pilsen (Agrária®); 2) moagem, perfil granulométrico e diâmetro médio dos grãos Moinho de discos para cereais (Guzzo®) 4. Metodologia 2) moagem, perfil granulométrico e diâmetro médio dos grãos Agitador mecânico de peneiras Solotest® e Peneiras com aberturas de 2,00; 1,84; 1,54; 1,20; 0,86; 0,51 e 0,30mm. 4. Metodologia 2) moagem, perfil granulométrico e diâmetro médio dos grãos dp = Diâmetro médio de Sauter Xi = Fração mássica em i dpi = Diâmetro da partícula em i dpi = dp máx + dp mín 2 dpi: 1ª peneira = dp1 dpi: ultima “peneira” = dp(i-1) 4. Metodologia 3) Extração de material solúvel e mostura dos grãos moídos Material Solúvel Mostura Volume de água para imersão Volume de água para imersão Volume de água para lavagem Volume de água para lavagem Tempo de residência Tempo de residência Temperatura Temperatura 4. Metodologia Determinações no extrato solúvel e no mosto doce: 4) Determinação de graus Brix 5) Determinação do teor de açúcares redutores (DNS) 6) Determinação do teor de compostos fenólicos totais 4. Metodologia 4. Metodologia 5) Determinação do teor de açúcares redutores 5) Determinação do teor de açúcares redutores 4. Metodologia 6) Determinação do teor de compostos fenólicos totais 4. Metodologia 6) Determinação do teor de compostos fenólicos totais 4. Metodologia 5. Resultados 1) Determinação da absorção máxima de umidade pelos grãos Água residual em 60% 1) Determinação da absorção máxima de umidade pelos grãos Seco 10% 20% 30% 40% 50% 60% Adotados no trabalho Excluído devido ao volume de água residual 5. Resultados 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico A) Grãos moídos secos Maior pico – 30% da massa Menores aberturas – 12% da massa 5. Resultados B) Grãos moídos com 10% de umidade Maior pico – 40% da massa 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico 5. Resultados B) Grãos moídos com 10% de umidade Distribuição “simétrica” 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico 5. Resultados C) Grãos moídos com 20% de umidade Maior pico – 25% Aumento da massa nas maiores aberturas 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico 5. Resultados D) Grãos moídos com 30% de umidade Maior pico – 34% Tendência de concentração nos maiores diâmetros 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico 5. Resultados E) Grãos moídos com 40% de umidade Maior pico – 52% Tendência de concentração nos maiores diâmetros 18% 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico 5. Resultados F) Grãos moídos com 50% de umidade Maior pico – 48% 22% Perfil muito parecido com o gráfico E 2) Análise granulométrica: perfil granulométrico 5. Resultados Teor de umidade durante a moagem Diâmetro de Sauter (mm) 0 1,35 10% 1,02 20% 1,24 30% 1,50 40% 1,66 50% 1,66 2) Análise granulométrica: Diâmetro médio 5. Resultados Teor de umidade durante a moagem Diâmetro de Sauter (mm) 0 1,35 10% 1,02 20% 1,24 30% 1,50 40% 1,66 50% 1,66 2) Análise granulométrica: Diâmetro médio 5. Resultados Teor de umidade durante a moagem Diâmetro de Sauter (mm) 0 1,35 10% 1,02 20% 1,24 30% 1,50 40% 1,66 50% 1,66 2) Análise granulométrica: Diâmetro médio 5. Resultados 2) Análise granulométrica: Diâmetro médio 5. Resultados Gráfico de correlação do teor de umidade (%) com o Diâmetro médio dos grãos. 2) Análise granulométrica: Diâmetro médio 5. Resultados Gráfico de correlação do teor de umidade (%) com o Diâmetro médio dos grãos. 2) Análise granulométrica: Diâmetro médio 5. Resultados 3) Determinação de graus Brix Maiores valores para extrato solúvel 5. Resultados Maiores valores após mostura e para deltas de conversão 3) Determinação de graus Brix 5. Resultados Amostra (% umidade) ART g/L Desvio padrão Delta de conversão (Após-Antes damostura) Antes damostura Após amostura Antes damostura Após amostura Seca 10,16 89,44 0,06 0,00 79,28 10 26,21 175,84 1,29 5,86 149,63 20 25,67 168,23 0,06 3,52 142,56 30 28,14 146,78 0,12 0,59 118,64 40 27,00 115,10 1,93 0,00 88,1 50 17,71 103,37 0,47 4,40 97,57 4)Determinação de açúcares redutores Maiores valores de extrato solúvel 5. Resultados Amostra (% umidade) ART g/L Desvio padrão Delta de conversão (Após-Antes damostura) Antes damostura Após amostura Antes damostura Após amostura Seca 10,16 89,44 0,06 0,00 79,28 10 26,21 175,84 1,29 5,86 149,63 20 25,67 168,23 0,06 3,52 142,56 30 28,14 146,78 0,12 0,59 118,64 40 27,00 115,10 1,93 0,00 88,1 50 17,71 103,37 0,47 4,40 97,57 4)Determinação de açúcares redutores Maiores valores após a mostura e maiores deltas de conversão de amido em açúcares 5. Resultados Amostra (% umidade) Fenóis mg/LDesvio padrão Delta de extração (Após-Antes damostura) Antes damostura Após a mostura Antes da mostura Após a mostura Seca 70,62 148,99 2,44 1,63 78,37 10 131,84 228,47 13,08 0,06 96,63 20 107,42 215,91 4,13 10,29 108,49 30 117,36 186,74 4,77 1,98 69,38 40 119,69 185,97 13,95 10,12 66,28 50 107,75 188,95 0,48 2,87 81,20 5)Determinação de compostos fenólicos Maiores valores de extrato solúvel 5. Resultados Amostra (% umidade) Fenóis mg/L Desvio padrão Delta de extração (Após-Antes damostura) Antes damostura Após a mostura Antes da mostura Após a mostura Seca 70,62 148,99 2,44 1,63 78,37 10 131,84 228,47 13,08 0,06 96,63 20 107,42 215,91 4,13 10,29 108,49 30 117,36 186,74 4,77 1,98 69,38 40 119,69 185,97 13,95 10,12 66,28 50 107,75 188,95 0,48 2,87 81,20 5)Determinação de compostos fenólicos Maiores valores após a mostura e para delta de extração 5. Resultados 6. Conclusões Umidade x Granulometria; Granulometria x rendimento; Estudos entre 0 e 20% de umidade; Açúcares e fenólicos em 10 e 20%; Granulometria em 40%; Rendimento x clarificação OBRIGRADO!
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