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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS AL 052 – ANÁLISE DOS ALIMENTOS I ANA CLARA SOUSA - 19001 ANA LAURA DIAS - 19004 JOANA TEIXEIRA DA SILVA - 19024 PAMELA SILVA – 19839 GRUPO A2 RELATÓRIO 5 - DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, CINZAS TOTAIS E FIBRA BRUTA Prof. ARTHUR KAEL RODRIGUES DA PIA CAMPINAS – SP 2021 1 INTRODUÇÃO Segundo a RDC nº 263 de 2005, farinha é o produto obtido a partir de partes comestíveis de cereais, leguminosas, frutos, sementes, tubérculos e rizomas por meio de processos considerados seguros. A farinha de trigo é elaborada com grãos de trigo da espécie Triticum aestivum L., a partir de moagem, trituração ou outras tecnologias. Segundo a legislação deve ser apresentada sempre limpa, seca e sem a presença de odores e/ou sabores impróprios (BRASIL,2005). Além disso, a Instrução Normativa nº 8 de 2005, ainda impõe que a comercialização só será permitida se não apresentar nenhum risco (microbiológico, microscópico ou macroscópico) à saúde do consumidor. Ainda é possível observar no documento uma classificação da farinha de trigo em tipo 1, tipo 2 ou integral com base no teor de cinzas, granulometria, acidez graxa, umidade e teor de proteína. Ao passar pelo processamento, os grãos de trigo se transformam em farinha, farelo e gérmen. O gérmen é bastante utilizado na área farmacêutica por possuir complexos vitamínicos e o farelo é usado na fabricação de rações para animais, além de fornecer uma boa quantidade de fibras. Para manter a qualidade dita anteriormente, algumas amostras são coletadas para realizar testes de umidade, cinzas totais e fibra bruta e assim garantir o padrão esperado. Teor de umidade é definido como a quantidade de água presente em massa do grão seco, ou seja, é a relação entre a massa total e a massa de água. O resíduo mineral fixo é o material que resulta após a queima da matéria orgânica, no caso do produto em questão é composto por fosfato, sulfato de potássio, magnésio e cálcio, sendo que a maior parte desses minerais está presente no farelo (parte externa do grão) (HOSENEY, 1986). E por fim, a fibra bruta é uma porção de carboidratos que tem, em maior parte, na sua composição a celulose. Para os cálculos desses itens emprega-se as análises gravimétricas que consistem em métodos analíticos quantitativos, tendo como objetivo fazer o isolamento de um determinado composto (na sua forma mais pura possível) da amostra em que ele está presente e assim quantificá-lo. É um método em que várias etapas precisam ser feitas, mas apesar da complexidade ainda é a metodologia mais segura e exata pois são utilizadas balanças analíticas confiáveis e é possível fazer o controle dos prováveis erros que possam ser encontrados (QUEVEDO, 2016). Pedro Artur Zanotto está dentro de alguma das referências? Acho melhor citarem a própria RDC nas referências Arthur Kael Rodrigues da Pia 1,20/1,50 Arthur Kael Rodrigues da Pia Em muitos trechos não há citação. Arthur Kael Rodrigues da Pia apenas no grão? Por que limitaram² Arthur Kael Rodrigues da Pia E qual a definição de fibra bruta adotada? Arthur Kael Rodrigues da Pia ou seja, se relaciona ao conteúdo total de ?? Destacar também o que são cinzas totais (que foi o método aplicado) Arthur Kael Rodrigues da Pia Em nenhum momento foi especificado que na gravimetria avalia-se quantitativamente a massa do analito. Arthur Kael Rodrigues da Pia evitem generalizações. Arthur Kael Rodrigues da Pia O que quiseram dizer com isso? 2 Existem alguns tipos de gravimetria e elas são classificadas de acordo com a técnica que isola o componente, por exemplo, a gravimetria de precipitação é quando o analito é separado por meio de um agente que reage no meio e promove a formação de um precipitado. Para os compostos em estudo (cinzas, fibra bruta e umidade) os seguintes tipos são utilizados: gravimetria com emprego de calor e gravimetria enzimática (QUEVEDO, 2016). 3 OBJETIVOS Realizar as análises adequadas para determinação do teor de umidade, cinzas totais e fibra bruta tanto da amostra em base seca quanto em base úmida. A fim de realizar a classificação da farinha de trigo de acordo com a legislação vigente, especificá-la ou não como um produto fonte de fibras, além de verificar se está de acordo com o regulamento técnico de identidade e qualidade. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO MÉTODO A umidade foi determinada através do método gravimétrico com emprego de calor, baseando-se na perda de peso do material submetido ao aquecimento em estufa a 105 °C até peso constante segundo a metodologia da AOAC (1995). O calor atinge o alimento por convecção e se propaga para seu interior por condução. A umidade corresponde à perda em peso sofrida pelo produto quando aquecido em condições nas quais a água é removida. Na realidade, não é somente a água a ser removida, mas outras substâncias que se volatilizam nessas condições. O resíduo obtido no aquecimento direto é chamado de resíduo seco (IMESP, 1985. p. 21-22.). As amostras de alimentos que se decompõem ou iniciam transformações a esta temperatura, devem ser aquecidas em estufas a vácuo, onde se reduz a pressão e se mantém a temperatura de 70°C. Nos casos em que outras substâncias voláteis estão presentes, a determinação de umidade real deve ser feita por processo de destilação com líquidos imiscíveis. Outros processos usados são baseados em reações que se dão em presença de água. Para determinar a umidade em % é utilizado primeiro os cálculos da massa total, somando a massa dos sólidos e da água que estão presente na amostra, logo depois se calcula a diferença entre a massa final com a inicial, logo após esses cálculos pode se determinar a % da umidade. Fórmulas que facilitam os cálculos a seguir: FIGURA 1: Fórmulas utilizadas para cálculo do teor de umidade. Arthur Kael Rodrigues da Pia Por que? O que ocorre com a água? Arthur Kael Rodrigues da Pia que amostra? Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,85/1,5 Arthur Kael Rodrigues da Pia ?? Arthur Kael Rodrigues da Pia E o que isso representa? Arthur Kael Rodrigues da Pia Neste tópico, falar especificamente sobre o produto analisado. Neste caso, tais métodos não foram empregados. Poderiam até incluir na discussão. Mas não aqui. Arthur Kael Rodrigues da Pia Não precisava aparecer no objetivo. Arthur Kael Rodrigues da Pia Como? Na verdade, é o contrário... Nós sabemos a massa total... Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,25/0,50 Arthur Kael Rodrigues da Pia Trazer as informações porém de modo mais sucinto. Arthur Kael Rodrigues da Pia colocar equações como equações, não como figura. Indicar o significado (e unidade) de cada grandeza. Arthur Kael Rodrigues da Pia Poderiam dividir este tópico em três subtópicos. Arthur Kael Rodrigues da Pia Baseamo-nos no Instituto adolfo lutz, mas tudo bem,,, 4 Cinza é o resíduo inorgânico que permanece após a carbonização (aquecimento de um produto em temperatura próxima a (550-570°C), nem sempre este resíduo representa toda a substância inorgânica presente na amostra, pois alguns sais podem sofrer redução ou volatilização e assim ser transformado em CO2, H2O e NO2. A determinação de cinzas insolúveis em ácido, geralmente ácido clorídrico a 10% v/v, dá uma avaliação da sílica (areia) existente na amostra. Alcalinidade das cinzas é outra determinação auxiliar no conhecimento da composição das cinzas. Para a determinação de cinzas por via seca, alguns autores trazem o uso de temperaturas desde 550º até 600ºC em mufla, variando conforme a amostra com a qual se vai trabalhar (ALMEIDA, 2010; SARDÁ, 2014). O procedimento geral consiste em pesar 2 a 5g de amostra em cadinhos de porcelana, que estavam no dessecadores, levar a mufla a uma temperatura inicial mais baixa, aumentar gradativamente até a mufla atingira temperatura desejada, manter as amostras nessa temperatura até que ocorra a queima total do material orgânico, tempo suficiente para que o material fique branco, incinera as amostra para evitar contato com oxigênio, é levado ao dessecador para atingir a temperatura ambiente e pesa se novamente.(SARDÁ, 2014). Uma análise global da composição das cinzas nos diferentes alimentos, além de trabalhosa, não é de interesse igual ao da determinação de certos componentes, conforme a natureza do produto. Outros dados interessantes para a avaliação do produto podem ser obtidos no tratamento das cinzas com água ou ácidos e verificação de relações de solúveis e insolúveis. Um baixo conteúdo de cinzas solúveis em água é indício que o material sofreu extração prévia. Para determinar a quantidade de cinzas em % é utilizado a fórmula a seguir: FIGURA 2: Fórmula utilizada para calcular o teor de cinzas. A determinação de Fibra Bruta (FB) envolve o uso de ácidos e bases fortes para isolá-la. A extração ácida remove amidos, açúcares e parte da pectina e hemicelulose dos Arthur Kael Rodrigues da Pia Após este processo de digestão, o que sobra? Como é quantificado o que sobra? Em termos analíticos e em termos de cálculos? Emprega-se aquecimento? Como "isolar" a fibra bruta? Arthur Kael Rodrigues da Pia focar no fundamento teórico do que foi feito! Arthur Kael Rodrigues da Pia tempo verbal não parece correto. Arthur Kael Rodrigues da Pia também não foi empregado. Arthur Kael Rodrigues da Pia citação vem antes do ponto final. Arthur Kael Rodrigues da Pia pesa-se Arthur Kael Rodrigues da Pia apresentar uma equação química genérica para carbonização, indicando o que é formado Arthur Kael Rodrigues da Pia mesmo comentário da figura anterior. 5 alimentos. Já a extração básica retira proteínas, pectinas e hemicelulose remanescentes e parte da lignina (MERTENS, 1992). Hellenboon et al. (1975) desenvolveram o método enzimático-gravimétrico, que consiste em tratar o alimento com diversas enzimas fisiológicas, simulando as condições do intestino humano, permitindo separar e quantificar gravimetricamente o conteúdo total da fração fibra e/ou as frações solúveis e insolúveis. Este método foi posteriormente modificado por Asp et al (1983) e Prosky et al. (1984). Esse método consiste em submeter a amostra a uma digestão ácida controlada seguida de tratamento com uma base forte, o resíduo não digerido é filtrado em cadinho de Gooch e determinado gravimetricamente. MATERIAIS E MÉTODOS • Materiais: o Pesa-filtro o Estufa o Tenaz o Dessecador o Balança analitíca o Cadinho de porcelana o Mufla o Bico de Bunsen o Tela de amianto o Tripé o Amostra de farinha de trigo o Balão de fundo redondo de 250 mL o Manta de aquecimento o Kitassato o Filtro de papel o Funil de Buchner o Rolha de borracha o Mangueira o Bomba de vácuo Giulia Emi Seto Takaku não foi utilizado Giulia Emi Seto Takaku Nota: 0,4/0,5 Faltou apenas a água destilada. Giulia Emi Seto Takaku não foi utilizado Giulia Emi Seto Takaku Nota: 1,4/1,5 c: Arthur Kael Rodrigues da Pia Isto foi aplicado no método utilizado, mesmo tratando-se de digestão química. Arthur Kael Rodrigues da Pia Este não foi o procedimento desenvolvido. 6 o Capela o Clorofórmio o Ácido tricloroacético o Ácido nítrico concentrado o Ácido acético 70% • Métodos Determinação do Teor de Umidade Secou-se os pesa-filtros, com suas respectivas tampas, por duas horas em estufa comum a 105 °C e transferiu-se com auxílio do tenaz, os pesa-filtros para o dessecador e aguardou-se até que esfriasse (cerca de 15 a 20 minutos). Pesou-se os pesa-filtros em balança analítica, anotando a massa do pesa-filtro vazio com sua respectiva tampa (m1). Acondicionou-se aproximadamente 3 g de amostra no pesa-filtro e registrou-se o peso na balança analítica (m2) e colocou-se cada pesa-filtro, com a tampa ao lado, na estufa para secar por aproximadamente 3 horas, a cerca de 105 °C. Tirou-se os pesa-filtros da estufa e acondicionou-os em dessecador para esfriar. Deixou-se cerca de 15-20 min, pesou-se em balança analítica, anotou-se a massa e voltou-se para a estufa por mais 30 min e transferiu-se para o dessecador, aguardou se esfriar e pesou-se novamente (m3). Repetiu-se o ciclo de aquecimento, resfriamento e pesagem até o sistema atingir massa constante. Realizou-se o procedimento em triplicata e determinou-se conteúdo de umidade (%) na amostra. • Métodos Determinação do Teor de Cinzas Totais Aqueceu-se os cadinhos de porcelana em mufla a 550 °C por meia hora, esfriou- se em dessecador (cerca de 30 minutos) e pesou-se em balança analítica, registrando a massa do cadinho vazio (m4). Pesou-se no cadinho cerca de 2 g de amostra seca (previamente desidratada em estufa), registrando a massa do sistema (m5), carbonizou- se a amostra com auxílio de bico de Bunsen e colocou-se o cadinho contendo amostra carbonizada na mufla pré-aquecida a 550 °C por 4 horas até que o material se tornasse branco (ou ligeiramente acinzentado). Esfriou-se o material no dessecador por cerca de 30 min e pesou-se o material frio em balança analítica. Repetiu-se o procedimento de aquecimento (desta vez por 30 minutos), resfriamento e pesagem até obter-se massa constante (m6). Realizou-se o procedimento em triplicata e determinou-se o conteúdo de cinzas totais (%) na amostra. Giulia Emi Seto Takaku Nota:1,0/1,0 <3 7 • Métodos Determinação do Teor de Fibra Bruta Pesou-se em balança analítica, aproximadamente 2 g de amostra (m7), utilizando um balão de fundo redondo de 250 mL, no mesmo balão, pesou-se 2 g de ácido tricloroacético. Em capela, adicionou-se 70 mL de ácido acético 70% e 5 mL de ácido nítrico concentrado e colocou-se a mistura para aquecer em manta sob refluxo, aguardou-se 30 minutos a partir do início da ebulição e transferiu-se o produto da digestão para um cadinho de Gooch de vidro acoplado a um kitassato. O cadinho previamente tarado (m8). Realizou-se filtração à vácuo da amostra, com auxílio de uma bomba à vácuo, lavou-se duas vezes com porções de 50 mL de água destilada quente até dissipar o cheiro de ácido acético. Em outro kitassato, lavou-se com duas porções de 10 mL de clorofórmio para remoção de possíveis gorduras. Secou-se em estufa (105 °C) durante 2 horas, esfriou-se em dessecador e pesou-se em balança analítica (m9). Realizou-se o procedimento em triplicata e determinou-se o conteúdo de fibra bruta (%) na amostra. 8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos dos teores de umidade, cinzas e fibra bruta (tanto na base seca, quanto na base úmida), estão dispostos na tabela 1. Tabela 1: Determinação dos teores de umidade, cinzas e fibra bruta na farinha de trigo. 1ª repetição 2ª repetição 3ª repetição Média (%) Desvio padrão (DP) CV (%) Umidade 13,23 13,40 14,50 13,71 0,6929 5,0535 Cinzas (base seca) 2,1495 2,2014 2,0819 2,14 0,0599 2,7949 Cinzas (base úmida) 1,8984 1,9413 1,8182 1,89 0,0625 3,3132 Fibra bruta (base seca) 10,5014 10,3705 10,6167 10,50 0,1232 1,1736 Fibra bruta (base úmida) 9,1123 8,9808 9,0768 9,0566 0,06805 0,7513 Comparando os resultados obtidos com as legislações vigentes para farinha de trigo e com a tabela TACO, podemos identificar a qual tipo de farinha de trigo, o farináceo analisado pertence. Segundo a RDC 263 de 22 de setembro de 2005, o teor máximo de umidade por 100g permitido é de 15,0% e o valor de referência encontrado na Tabela TACO é de 13,0%. Logo podemos afirmar que a farinha de trigo analisada atendeu a legislação, uma vez que 13,71% <15,0%. Para o teor de cinzas na base seca, a Instrução Normativa Nº 8 de 2 de junho de 2005 estabelece valores específicos para cada tipo de farinha de trigo. O valor da amostra analisada, atende o valor referente a farinha de trigo integral expressa nessa legislação,que é de 2,5g. Já para cinzas na base úmida, não foi encontrado nenhuma legislação referente, pois o mesmo é encontrado somente na análise da farinha em base seca. Para fibra bruta (na base seca e úmida), não foi encontrada nenhuma legislação que estabelecesse valores máximos ou mínimos. Logo, com os valores de umidade e cinzas na base seca e com auxílio da Portaria Nº 354, de 18 de julho de 1996, a amostra analisada se adequa às especificações da farinha de trigo integral para uso industrial e pode ser considerada fonte de fibras, pois a Portaria nº 27, de 13 Arthur Kael Rodrigues da Pia por quantos gramas? Pedro Artur Zanotto A portaria 27 de 1998 foi revogada pela RDC 24 de 2012 (também acharia bom estar nas referências) Arthur Kael Rodrigues da Pia A unidade deve ser indicada para cada grandeza. Arthur Kael Rodrigues da Pia único resultado com número correto de alg significativo. DP e CV não estão. Arthur Kael Rodrigues da Pia algrismos significativos incorretos. Arthur Kael Rodrigues da Pia Forma de apresentação adequada, porém erros quando ao modo de expressar os resultados persistem... Arthur Kael Rodrigues da Pia alg significativo incorreto. Arthur Kael Rodrigues da Pia Bom, de novo: -DP E CV DEVEM TER O MESMO NÚMERO DE CASAS DECIMAIS QUE A MÉDIA. Pedro Artur Zanotto Não foi citada nas referências (e também não está dentro de outra referência) Arthur Kael Rodrigues da Pia Total: 0,5/2,5 Resultados:0,4/1,0 Discussão:0,1/1,5 -Não foi feita praticamente nenhuma discussão: -O que os valores de umidade, cinzas e fibras encontrados apresentam/informam para este produto? qual a importância destas determinações? -Alguma discussão sobre as análises gravimétricas desenvolvidas? São adequadas ou não para este produto? Sugestão de outros métodos para estas determinações? Analise crítica dos valores de DP e CV obtidos? Arthur Kael Rodrigues da Pia Foi questionado quais outras análises vocês recomendariam fazer.. Isto não foi respondido. 9 de janeiro de 1998, estabelece o valor mínimo de 3g de fibras / 100g de sólidos, para que um alimento possa ser denominado “fonte de fibras”, o qual confere com o resultado analisado na Tabela 1. Arthur Kael Rodrigues da Pia Para ser fonte de fibras, o alimento deve apresentar ao menos 2,5 g de fibra por porção do alimento. Não foram feitos estes cálculos (na verdade nem foi indicado qual é a porção para este produto) 10 CONCLUSÃO Conclui-se que, após a determinação de umidade, cinzas totais e fibra bruta da amostra e de acordo com a legislação vigente, a farinha de trigo analisada é do tipo integral e atende os padrões para esse tipo de produto. Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,35/0,75 Arthur Kael Rodrigues da Pia todos? E quanto foi o valor obtido nestas determinações? 11 REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS GUARIENTI, E. M. Qualidade industrial de Trigo. Rio Grande do Sul: Passo Fundo, 1996. (2ºedição). Disponível em:<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/849741/1/CNPTDOC.2796.pdf>. Acesso em: 23/04/2021 BRASIL, Instrução Normativa nº 8 de 02 de junho de 2005[farinha de trigo]. 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https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAAahUKEwj9uub0pvrIAhWGIZAKHU44DLU&url=http%3A%2F%2Fdisciplinas.stoa.usp.br%2Fpluginfile.php%2F204066%2Fmod_folder%2Fcontent%2F0%2FAula%252005%2FAula%252005%2520-%2520Cinzas.pdf%3Fforcedownload%3D1&usg=AFQjCNEl5tGPeV7ISDE02CDDCNmOsMsZ2w&sig2=eki4tpsMfYay96jWgGbSKA https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAAahUKEwj9uub0pvrIAhWGIZAKHU44DLU&url=http%3A%2F%2Fdisciplinas.stoa.usp.br%2Fpluginfile.php%2F204066%2Fmod_folder%2Fcontent%2F0%2FAula%252005%2FAula%252005%2520-%2520Cinzas.pdf%3Fforcedownload%3D1&usg=AFQjCNEl5tGPeV7ISDE02CDDCNmOsMsZ2w&sig2=eki4tpsMfYay96jWgGbSKAhttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAAahUKEwj9uub0pvrIAhWGIZAKHU44DLU&url=http%3A%2F%2Fdisciplinas.stoa.usp.br%2Fpluginfile.php%2F204066%2Fmod_folder%2Fcontent%2F0%2FAula%252005%2FAula%252005%2520-%2520Cinzas.pdf%3Fforcedownload%3D1&usg=AFQjCNEl5tGPeV7ISDE02CDDCNmOsMsZ2w&sig2=eki4tpsMfYay96jWgGbSKA https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAAahUKEwj9uub0pvrIAhWGIZAKHU44DLU&url=http%3A%2F%2Fdisciplinas.stoa.usp.br%2Fpluginfile.php%2F204066%2Fmod_folder%2Fcontent%2F0%2FAula%252005%2FAula%252005%2520-%2520Cinzas.pdf%3Fforcedownload%3D1&usg=AFQjCNEl5tGPeV7ISDE02CDDCNmOsMsZ2w&sig2=eki4tpsMfYay96jWgGbSKA https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAAahUKEwj9uub0pvrIAhWGIZAKHU44DLU&url=http%3A%2F%2Fdisciplinas.stoa.usp.br%2Fpluginfile.php%2F204066%2Fmod_folder%2Fcontent%2F0%2FAula%252005%2FAula%252005%2520-%2520Cinzas.pdf%3Fforcedownload%3D1&usg=AFQjCNEl5tGPeV7ISDE02CDDCNmOsMsZ2w&sig2=eki4tpsMfYay96jWgGbSKA Pedro Artur Zanotto esse link direciona ao site de disciplinas da usp... não a um arquivo específico (admito que fiquei curioso como conseguiram acesso kkkk) Pedro Artur Zanotto 0,55 / 0,75 Pedro Artur Zanotto *BRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Pedro Artur Zanotto Faltou ementa da legislação Pedro Artur Zanotto o link não está direcionando a nenhum site, dá erro Pedro Artur Zanotto Procurei e encontrei os slides, a referencia está ok Pedro Artur Zanotto ok Pedro Artur Zanotto ok! Pedro Artur Zanotto Faltou informação sobre publicação: DOU, 03/06/2005 Pedro Artur Zanotto Faltou instituição: EMBRAPA-CNTP 12 BRASIL, Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. São Paulo: Campinas, 2011. Disponível em:<https://www.cfn.org.br/wp- content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf>. Acesso em: 28/04/2021 EMBRAPA, Aspectos Relacionados à Legislação. Rio Grande do Sul: Passo Fundo, 2010. Disponível em:<http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do126_12.htm#:~:text=Em%20rela%C3% A7%C3%A3o%20%C3%A0%20farinha%20de,0%2C8%25%2C%201%2C>. Acesso em: 29/04/2021 NEUMANN, MIKAEL. AVALIAÇÃO, COMPOSIÇÃO, DIGESTIBILIDADE E ASPECTOS METABÓLICOS DA FIBRA. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2002. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/fibra.pdf>. Acesso em: 25/04/2021. MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA ANÁLISE DE ALIMENTOS. Instituto Adolfo Lutz © 2008. Disponível em: <https://wp.ufpel.edu.br/nutricaobromatologia/files/2013/07/NormasADOLFOLUTZ.pdf >. Acesso em: 25/04/2021 https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do126_12.htm#:~:text=Em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20farinha%20de,0%2C8%25%2C%201%2C http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do126_12.htm#:~:text=Em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20farinha%20de,0%2C8%25%2C%201%2C https://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/fibra.pdf https://wp.ufpel.edu.br/nutricaobromatologia/files/2013/07/NormasADOLFOLUTZ.pdf https://wp.ufpel.edu.br/nutricaobromatologia/files/2013/07/NormasADOLFOLUTZ.pdf Pedro Artur Zanotto ok Pedro Artur Zanotto Não é necessário colocar "BRASIL" No lugar: Universidade Estadual de Campinas Pedro Artur Zanotto *EMBRAPA Trigo Pedro Artur Zanotto Antes do título colocar: Instituto Adolfo Lutz (São Paulo) (repete 2 vezes porque é a instituição e autor do livro ao msm tempo) Pedro Artur Zanotto Faltou indicar edição (4ª) e Instituição responsável: Unicamp e NEPA Pedro Artur Zanotto Faltou edição e página (numero total ou que foi referenciada) 13 APÊNDICE https://docs.google.com/spreadsheets/d/1gxx-f7VS8HrC4t- iI4fCTgEz4dniIrrAlAg0k1Ct9Vg/edit?usp=sharing https://docs.google.com/spreadsheets/d/1gxx-f7VS8HrC4t-iI4fCTgEz4dniIrrAlAg0k1Ct9Vg/edit?usp=sharing https://docs.google.com/spreadsheets/d/1gxx-f7VS8HrC4t-iI4fCTgEz4dniIrrAlAg0k1Ct9Vg/edit?usp=sharing Arthur Kael Rodrigues da Pia 0,0/1,0 Desde sempre deixei claro que o apêndice é uma parte constituinte do trabalho escrito. Portanto, deve ficar no arquivo em PDF e não em uma planilha editável, que pode ser modificada a qualquer momento. Quando o arquivo vem fora do corpo principal se chama material suplementar e não apêndice.
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