exatas naturais projetos

Prévia do material em texto

Que stão 2/2 - Proj etos Inte rdi scipl i nare s e m Ciê nci as Exatas e Naturai s Ate nte para a se guinte ci tação: 
“[Uma] f unção do mapa [ concei tual e também do organi zaci onal] é a de re curso di dáti co, não some nte 
para mostrar rel ações hie rárqui cas e si gnifi cati v as e ntre con cei tos, mas para organi zar os con ce i tos a s e 
re m trabal hados a parti r das pe rguntas dos alunos”. Consi de rando o dado f ragme nto de te x to e conf orme 
os conte údos do li vro - base Temas transve rsais : Como util i zá-l os na práti ca e ducativ a? sobre os mapas 
organi z aci onai s como recurso di d áti co para a apre ndi zage m dos te mas transve rsai s, anal ise as se gui nte s 
asse rti vas e assi nale V para as afi rmações ve rdade i ras e F para as afi rmaçõe s f al s as: 
I. ( ) O pl anej amento dos temas trans ve rsai s com o aux íl io dos mapas organi zacion ais deve se r 
bastante abe rto a fi m de tornar o proce s so de apre ndi zage m mai s proble máti co. 
II. II. ( ) Os mapas organizaci onais pode m auxil i ar o professor a i nte grar o conhe cimento a se r abord 
ado em um tema transve rsal às que stõe s que pode m surgi r e mobili zar a curio si dade do al uno. 
III. II I. ( ) Os mapas organi zacio nais pod em se r úteis para se sel e ci o nar os mate ri ai s ne ce ss ári os 
para se de se nvol ve r o s conteúdos dos te mas transve rsai s. IV. ( ) Os mapas organi z aci onais pode 
m ajud ar o profe ss or no pl anej ame nto do de sd obrame n to do conteúdo a se r abordado e m um te 
ma transv e rsal . A gora, assina e a al ternati va qu e apre se nta a sequê n ci a corre ta: 
A V – F – V – F 
B V – F – V – V 
C F – V – V – V 
 D V – V – F – F 
E F – V – F – F 
 
Que stão 2/2 - Proj etos Inte rdi scipl i nare s e m Ciê nci as Exatas e Naturai s Ate nte para a se guinte ci tação: 
“Esta sabe doria pre cis a se r re sgatada e aprofundada pe l a humani dade em proce sso de uni fi cação, para 
colo carmos sob controle e darmos um se n ti do éti co e co nstrutivo ao i me nso pode r te cnol ógi co que conqui 
stamos”. 
Con si de rando o dad o f ragme nto de te xto e con forme os conte údos do l ivro -b ase Temas transve rsais: 
Como util i zá-l os na práti ca e ducati v a? sobre os moti vo s de o obj eto de re fle xão no te ma transve rsal mei 
o ambien te e star l i gado à sabedo ri a ances tral e ao le gado humanísti co que os povos i ndíge nas ofe re ce m 
por mei o de sua cul tura, anali se as seguinte s asse rtivas e assi nale V para as afi rmações ve rdade i ras e F 
para as afi rmaçõe s f al sas: 
I ( ) Os i ndígen as , emb ora primi ti vos do ponto de vista te cnol ógi co, são al tame nte civi li zados se consi 
de rarmos a sinto ni a que es tabele cem com o unive rso. 
II. ( ) Os i ndíge n as li dam com o céu, co m a te rra e com outros e leme n tos con side rados op ostos e m noss a 
cul tura de f orma a harmoni zá -l os di al e ti came nte . 
III . ( ) Uma ve z que o le gad o i nd íge na é valori zado por todas as cul turas e xi ste nte s e que o te ma mei o 
ambie nte apresenta aspe ctos de todas e l as, obri gatori ame n te , a cu l tura i n díge na també m não pode ri a 
fi car de fora de ssa dis cus são. 
IV ( ) A cul tura indígena, apesar de não pre cisar se r res gatada e aprofundada pela humani dade, não pode ri a 
dei x ar de f aze r p arte do tema mei o amb ie nte , poi s os i nd íge nas são os úni cos que ainda pre ci s am apre 
nde r a não de s trui r a te rra. Agora, assi nal e a al te rnati va que apre se nta a sequê nci a corre ta: 
 A V – F – V – F 
 B V – F – V – V 
 C F – V – V – V 
 D V – V – F – F 
 E F - V - F - F