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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
THIAGO ZIMMERMANN
Trabalho da disciplina Fundamentos da 
Matemática Financeira e de Estatística Aplicada.
 
 Tutor: Prof. Beniamin Achilles Bondarczuk
MUZAMBINHO – MG 
2018
Estudo de Caso de Harvard: Blaine Kitchenware Inc.: estrutura de capital
Referência: T IMOTHY LUEHRMAN e JOE L HE I L PRIN
Texto do Fichamento:
“Juros é qualquer remuneração do capital emprestado, podendo ser entendido, de forma mais simplificada, como sendo o aluguel pago pelo uso do dinheiro. Quem possui recursos pode utilizá-lo na compra de bens de consumo, ou de serviços, na compra de imóveis para uso próprio ou venda futura, pode também deixá-lo depositado para atender a uma eventualidade qualquer ou apenas guardá-lo na expectativa de uma oportunidade melhor para sua utilização e pode, se assim o desejar, emprestá-lo com objetivo de aumentar seu capital. Ao se dispor a emprestar, o possuidor de dinheiro, para avaliar a taxa de remuneração para seus recursos, deve atentar para os seguintes fatores:
Risco: possibilidade real de o tomador do empréstimo não resgatar o dinheiro;
Despesas: toda despesa operacional, contratual, imposto para a formalização do empréstimo e a efetivação da cobrança;
Inflação: índice de desvalorização do poder aquisitivo da moeda previsto para o prazo do empréstimo;
Ganho: lucro fixado em função das demais oportunidades de investimento, justifica-se pela privação por parte do seu dono, da utilidade do capital.
Desta forma pode-se perceber que a receita de juros deve ser suficiente para cobrir o risco, as despesas e a perda do poder aquisitivo do capital emprestado, além de proporcionar certo lucro ao seu aplicador. Do ponto de vista do tomador do empréstimo, a taxa de juros é influenciada pelo uso que fará dos recursos emprestados. A taxa de juros poderá ser tanto maior, quanto for maior o grau de necessidade desses recursos. Se o tomador pretende utilizar o empréstimo em um negócio qualquer, com objetivo de lucro, sua despesa de juros deverá ser menor do que a receita prevista (Vieira Sobrinho, 2000).”
O presente estudo de caso baseia-se em uma análise da estrutura de capital. Empresa de médio porte, criada em 1927 produz ia produtos eletrodomésticos pequenos, usados principalmente em cozinhas residenciais. Havia pouco menos de 10 % do mercado, mas apresentava um crescimento gradativo durante os anos que se passavam. Com os preços baixos que os mercados praticavam e a grande força da concorrência de importados baratos decidiu incluir em seu portfólio eletrodomésticos com mais tecnologia e estilo mais elegante, com a intenção de concorrer em faixas de preços m ais altas e tendo como alvo consumidores da classe alta. 
As vendas atingiam um pico sazonal de acordo com datas comemorativas como natal, dia das mães e no verão. A Blaine era uma empresa de capital aberto, conservadora, a maioria de suas ações pertencia a familiares d e fundadores. Era proprietária e operava em a pequena fábrica em Minnesota que produzia peças de ferros para alguns de seus utensílios para cozinha, mas sua produção era terceirizada como boa p arte do setor das empresas. 
Foi necessário pegar empréstimos duas vezes e logo foi quitado. Seu maior uso de caixa era para pagamento de dividendos aos acionistas e compromissos de aquisições, seu balanço patrimonial era muitíssimo forte, livre de dividas e muita liquidez. 
O índice layout das ações preocupava seu principal gestor, Victor Dubinski, bisneto de um dos fundadores, engenheiro, foi eleito pelo conselho de administração em 1988e tornou-se CEO em 1992. Dubinski resolveu reavaliar a política financeira já que a liquidez não era o problema pensava em recompra de ações para aumentar a alavancagem d a empresa. 
Só seria possível após uma análise da estrutura de capital, estrutura societária, política de dividendos e planos de aquisição. Aplicou uma estratégia com foco no aumento da oferta de produtos através da aquisição de pequenos fabricantes independentes e linhas de utensílios de cozinha de grandes fabricantes, feitas com o caixa ou ações da empresa. 
A política de recompra de ações por um lado daria mais flexibilidade para o conselho definir futuros dividendos, os membros da família manteriam suas ações como antes e mexeria no layout. 
Por outro lado, essa recompra trazia uma preocupação com relação a endividamento, descontinuidade de aquisições e diminuição das reservas de caixa da empresa. 
O índice layout das ações preocupava seu principal gestor, Victor Dubinski, bisneto de um dos fundadores, engenheiro, foi eleito pelo conselho de administração em 1988e tornou-se CEO em 1992. Dubinski resolveu reavaliar a política financeira já que a liquidez não era o problema pensava em recompra de ações para aumentar a alavancagem da empresa. Só seria possível após uma análise da estrutura de capital, estrutura societária, política de dividendos e planos de aquisição. Aplicou uma estratégia com foco no aumento da oferta de produtos através da aquisição de pequenos fabricantes independentes e linhas de utensílios de cozinha de grandes fabricantes, feitas com o caixa ou ações da empresa. 
A política de recompra de ações por um lado daria mais flexibilidade para o conselho definir futuros dividendos, os membros da família manteriam suas ações como antes e mexeria no layout. Por outro lado, essa recompra trazia uma preocupação com relação a endividamento, descontinuidade de aquisições e diminuição das reservas de caixa da empresa.
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