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Ford Motor Company Denis Zacarin Final

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Denis Fernandes Zacarin
Trabalho da disciplina Cadeia de Suprimentos
 		Tutor: Prof. Roberto Tarantino
São Bernardo do Campo 
2018
Estudo de Caso de Harvard: Ford Motor Company
	Ford Motor Company, trata-se da segunda maior corporação industrial do Mundo com base em Dearborn, no estado de Michigan, espalhava-se com suas operações por mais de 200 países com receitas de mais de 144 Milhões de dólares e cerca de 370 mil empregados, ela tem subsidiarias financeiras, mais o foco continuava a ser a manufatura de automóveis. Desde que Henry Ford a Fundara em 1903, a companhia havia produzido mais de 260 milhões de veículos.
	Esta corporação industrial procurava a redução drástica de seus custos de projeto e fabricação de automóveis, a batalha por vantagens competitivas na indústria estava rapidamente se tornando global.
	À medida que a companhia cresceu ao longo dos anos, o mesmo se dava com a estrutura de suprimentos, ao ponto de que, no final dos anos 80, havia alguns milhares de fornecedores de material de produção em uma complexa rede de relações de negócios. O critério de escolhas dos fornecedores era basicamente a base de custo, assim dando pouca importância ao custo total da cadeia de suprimento. Na década de 90 a Ford começou a tentar diminuir o número de fornecedores como só os quais ela lidava diariamente.
	Mesmo a Ford se tornado a dominadora, auxiliando os fornecedores na melhoria de suas operações, através de uma gama de técnicas (Just-in-Time, Total Quality Management, Statistical Process Control), a equipe de Teri Takai, começou a questionar sobre a estrutura de suprimentos.
	A pergunta que eles haviam colocado era reconhecida por todos como de extrema importância para o futuro da Ford: Como a companhia deveria utilizar as tecnologias emergentes de informação e ideias das novas empresas de alta tecnologia para modificar a forma de interagir com seus fornecedores? Haviam visões diferentes sobre o assunto, um lado argumentava que deveria redesenhar a cadeia de suprimentos da Ford nos moldes da cadeia como a Dell, que defendia uma “integração virtual”, utilizando agressivamente tecnologia para reduzir capital operacional e a exposição à obsolescência de estoques.
	Na área de cadeia de suprimentos havia a concordância de que a TI poderia ser utilizada de forma significativa no fluxo de materiais e reduzir estoques.
	O staff da empresa começou a estudar modelos como o da Cisco e da Dell para tentar produzir retorno ao acionista, como essas empresas haviam feito. A estrutura de suprimentos existente na Ford era muito complexa e lidava com muitos fornecedores. Os fornecedores eram escolhidos basicamente com base no custo e pouca importância era dada ao custo total da cadeia de suprimentos. Houve uma mudança na direção de relações de longo prazo com um subconjunto de fornecedores que seriam os de primeiro nível que iriam gerenciar os relacionamentos com uma base maior de fornecedores dos subsistemas.
	No outro lado havia um grupo mais cauteloso, que acreditava que haviam diferenças entre a indústria automobilística e indústrias de computadores, onde se geraria complicações e que esse redesenho da cadeia seria mais difícil, já que a rede de fornecedores da Ford tinha muito mais níveis e empresas que a Dell.
	O sistema de produção da Ford se baseou na iniciativa do Ford 2000 iniciado um plano ambicioso de reestruturação que havia se iniciado em 1995, um deles era o Sistema de Produção Ford (FPS), que integrado visava tornar as operações da Ford mais enxutas, aspirava nivelar e partir para um sistema puxado pela demanda, com produção sincronizada, fluxo contínuo e estabilidade em todo o processo. Quando executava a montagem em sequência dos pedidos era possível dizer exatamente onde e quando certos componentes seriam necessários com antecedência, permitindo a redução dos estoques e adequação à demanda ou previsão desta.
	A rede de varejo Ford (FRN) foi lançada em 1998 como primeiro empreendimento sob a recém-formada FIECo (Ford Investment Enterprises Company). Ela tinha dois objetivos principais que eram: Ser um campo de prova para melhores práticas de distribuição no varejo e transmitir estas práticas à rede de revendedores e, o outro, criar um canal alternativo de distribuição para competir com as novas redes de revenda de capital aberto.
	O número de estabelecimentos de atendimento iria aumentar para que estivessem mais perto dos centros populares de consumidores
	A Ford acreditava que a FRN seria uma oportunidade para se aumentar os negócios não só de veículos novos e usados, mas também de peças e serviços. A integração virtual exigia mudanças em operações fundamentais; processos antes empurrados (mais longos lentos e relativamente mal planejados) por puxados (onde a demanda orienta a produção reduzindo estoques e tempo de produção).
REFERÊNCIA:
Disponível na biblioteca da Universidade Estácio de Sá.
AUSTIN, Robert. Harvard Business School. 607-P03, dez. 2001.
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