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Estratégia de Operações 2 ‹nº› Recursos Transformados Materiais Informações Consumidores Energia Recursos de Transformação Instalações Pessoal Equipamentos OUTPUT BENS E SERVIÇOS Projeto Planejamento e controle Melhoria Estratégia de produção Gestão de Operações Estratégia de Operações Objetivos estratégicos da empresa Papel e posição competitiva da Produção PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO INPUT Modelo Geral da Administração de Operações LIXO E SUB PRODUTOS ‹nº› Operações envolvem o grosso dos recursos Decisões têm inércia Decisões difíceis e caras de reverter Existência de trade-offs Skinner, W. The missing link in corporate strategy. Harvard Business Review, May/June, 1969 Definição do potencial competitivo da organização Conceito de alinhamento (consenso) estratégico Por que gestão estratégica de produção e operações? Curto prazo Ação A Efeito Ação B Médio prazo Efeito Ação C Longo prazo Efeito ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Estratégia de Operações é o padrão total de decisões que molda as competências de longo prazo de qualquer tipo de operação e suas contribuições para a Estratégia geral da empresa através da conciliação dos requisitos do mercado com os recursos produtivos. (SLACK e LEWIS, 2002) Administração de Produção trata da forma como uma organização produz seus produtos e/ou serviços. É a disciplina da Administração responsável pelos sistemas produtivos de uma organização – seja ela do setor primário, secundário ou terciário – que transformam e combinam insumos como matérias primas, equipamentos, pessoas, dinheiro, instalações para a obtenção de produtos ou serviços. Estratégia de Operações X Gestão de Operações ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos GESTÃO DE OPERAÇÕES Processos produtivos RECURSOS PRODUTOS SERVIÇOS PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES Processo global da função produção Interfaces da área de Operações com as outras áreas Ambiente de negócios Manter a área de operações adaptada às mudanças no cenário Criação de competências ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Questões Estruturais: Instalações Projeto do produto/serviços Capacidade Produtiva x Demanda Tecnologia/processos Integração Vertical Questões Infra-estruturais: Organização Recursos Humanos/Força de trabalho/Projeto do trabalho Política de Qualidade Relação com rede de suprimentos Sistemas de Planejamento e Controle da Produção Sistemas de informação Medidas de desempenho e de melhoria Estratégia de Produção ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Liga estratégia com operações Fornece vantagem operacional Apoio externo Adota melhores práticas Corrige os erros graves Apoio interno Neutralidade externa Neutralidade interna Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 A habilidade de implementar A habilidade de direcionar a estratégia Parar de atrapalhar a organização Ser tão bom quanto os concorrentes Ser claramente o melhor no setor Redefinir as expectativas do setor industrial A habilidade de apoiar a estratégia Fonte: Adaptado de Hayes e Wheelwright, 1984 A contribuição da área de Produção ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Aproveite aqui para explicar a figura 2.3 do livro texto. Esta figura, por experiência própria, não é simples e merece uma boa explicação. Poucos alunos a entendem completamente. Um sugestão é buscar o artigo que a originou - HAYES, R. H.; WHEELWRIGHT, S. C. Restoring our competitive edge: Competing through manufacturing. Wiley: New York, 1984. Os autores propuseram um modelo de quatro estágios para avaliação de como as operações de uma determinada empresa se encontram em relação à estratégia competitiva adotada pela empresa: No estágio 1, o setor de manufatura apenas tenta “parar de atrapalhar” a empresa. A função produção, voltada para dentro da empresa, é totalmente reativa a mudanças do ambiente interno e externo. A ambição da função operações é ser internamente neutra, ou seja, passar despercebida pelo restante da organização. Neste momento, não há preocupação com a concorrência e as operações são vistas como incapazes de contribuir para o sucesso competitivo da empresa. O principal objetivo é manter os custos baixos e a principal atividade da gerência é controlar o processo produtivo evitando interrupções. A demais áreas funcionais pouco interagem com a área de operações. A direção da empresa dificilmente se envolve com as questões operacionais. No estágio 2, estão as empresas cujo setor de manufatura busca ser tão bom quanto o de seus concorrentes. Aqui a área de operações busca adotar as melhores práticas do setor. Já existe uma preocupação com os competidores e o objetivo passa a ser não deixá-los abrirem uma grande vantagem competitiva. Cabe ao setor de operações obedecer aos padrões estabelecidos pela alta gerência, a autonomia decisória é desestimulada, há pouca mobilidade interna dos funcionários, e o foco continua sendo redução de custos. A área de operações ainda é neutra, porém, com uma preocupação maior com os resultados da empresa. No terceiro estágio encontram-se as empresa cujos setores operacionais apóiam adequadamente os outros setores, em especial o marketing. A alta gerência entende o que o mercado mais valoriza e busca estruturar as operações com base nas necessidades dos clientes. O objetivo é transformar a empresa na melhor do setor. Isto é alcançado obtendo uma visão clara da concorrência e dos objetivos estratégicos da empresa. Após isto, são desenvolvidos os recursos operacionais necessários para superar deficiências que impedem a empresa de concorrer de maneira eficaz. O desafio para a empresa é fazer com que a área de operações dê suporte interno à sua estratégia de negócios, embora não esteja ainda ativamente envolvida na formulação desta estratégia. O quarto e último estágio pode ser considerado como o mais difícil de atingir. Neste estágio, estão empresas cujas áreas de operações desenvolvem proativamente habilidades e competências que alteram as “regras” da competição dentro do setor em que atuam. A função operações é, neste caso, provedora da base para o sucesso competitivo da empresa, ela atua com foco no longo prazo prevendo mudanças no mercado e na oferta de insumos, ela é criativa e inovadora, ela passa a ser central na definição e planejamento estratégico da empresa. Mais do que satisfazer as necessidades do mercado, a função operações cria novas necessidades e expande as expectativas dos clientes. Este modelo ajuda a identificar e avaliar como a área de operações auxilia a empresa a alcançar seus objetivos estratégicos. Estratégia Corporativa Estratégia de negócios O que a experiência diária sugere Experiência operacional Recursos de Operações Exigência do Mercado Estratégia de Operações Leia mais: O caso Honda As 4 Perspectivas da Estratégia de Operações ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Esta figura é fundamental para mostrar aos alunos as pressões que estão em jogo para formar o conteúdo da estratégia de operações. O conteúdo da estratégia de operações define a importância e a prioridade relativa dos objetivos de performance (custo, qualidade, flexibilidade, rapidez, confiabilidade, ou uma combinação destes objetivos). Além disto, define as políticas e os planos para as tomadas de decisão nas áreas operacionais. O trabalho de Slack et al. (2002) apresentam quatro perspectivas apontadas por estrategistas e pesquisadores para a formulação do conteúdo da estratégia de operações: Perspectiva top-down: a estratégia da produção é um desdobramento top-down da estratégia corporativa. O papel da produção é operacionalizar a estratégia da empresa. Perspectiva bottom-up: a estratégia nesta perspectiva é a de que muitas idéias estratégicas são moldadas com o tempo e emergem da experiência operacional. Perspectiva dos requisitos do mercado: nesta perspectiva a estratégia de produção deve ser definida a partir das necessidades dos consumidores e da posição da empresa com relação aos seus concorrentes. Esta perspectiva deixa clara a importância da função operações estar alinhada com a função mercadológica da empresa. Perspectiva dos recursos de operações: a visão baseada em recursos sustenta que as empresas com desempenho acima da média conquistaram vantagem competitiva sustentável devido às competências centrais dos seus recursos. Com relação ao processo de formulação da estratégia de operações, Slack et al. (2002) afirmam ser este um processo que liga formalmente os objetivos estratégicos gerais do negócio com os objetivos operacionais. PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO INPUT OUTPUT Demanda Oferta Mudanças no cenário Globalização Novas tecnologias Pressões dos stakeholders Diversidade cultural Questões éticas Pressões de custo Resultados de curto prazo Concorrência Regulamentações A organização como sistema Lixo ‹nº› Recursos Transformados Materiais: ferro, borracha, madeira, água, energia elétrica; Informações: como quantidade. produzida, especificações técnicas, preço de um insumo; Consumidores: hotel, parque de diversão ou hospital. Recursos Transformadores Instalações: como prédios, equipamentos, terreno e tecnologia do processo de produção Funcionários: todos os envolvidos na produção, em todos os níveis Elementos do processo de transformação - Recursos ‹nº› Elementos do processo de transformação - Processo de transformação Propriedades físicas Local Posse Acomodação Material alimentos, têxteis, medicamentos Correios, transportes qualquer varejo armazéns Informação atores, jornalistas, contadores rede de TV, rádio, jornais IBGE biblioteca Consumidor centro estético, academia, hospitais Ciatrasporteaéreo rodoviário Time de futebol Hoteis ‹nº› Automóvel Carpete Instalado Restaurante “Fast Food” Restaurante Manutenção de Automóveis Hospital Cabeleireiro Consultoria Psicanálise Lojas de Auto Serviço PRODUTOS 0 100% 100% 50% 50% SERVIÇOS Elementos do processo de transformação - Produtos e Serviços ‹nº› As 4 dimensões dos processos produtivos Alta repetibilidade Especialização Sistematização Capital intensivo Custo unitário baixo Baixa repetibilidade Funcionários participam mais do trabalho Menor sistematização Custo unitário alto Baixo Alto Volume Produção intermitente Projeto Lote Produção em massa Produção contínua ‹nº› Para entender a operação de uma empresa, é necessário entender as características operacionais da mesma. Começamos com volume e variedade. Ver o capítulo 1 do nosso livro texto para melhor compreender estas características (livro texto página 52 – Figura 1.10). Interessante apontar que a grande maioria dos exemplos apontam que empresas com alto volume possuem normalmente uma variedade baixa, no entanto, mais uma vez aqui você poderá explorar os conceitos da Customização em Massa, onde as empresas conseguem trabalhar com alto volume e alta variedade. Um bom exemplo a ser citado é o sistema de venda de tintas como o da Suvinil SelfColor. Hoje podemos escolher uma infinidade de cores que são produzidas em poucos minutos nas lojas e não mais nas fábricas. Flexível Complexo Atende às necessidades dos consumidores Custo unitário alto Bem definida Rotinizada Padronizada Regular Baixo custo unitário Baixo Alto Variedade As 4 dimensões dos processos produtivos ‹nº› Para entender a operação de uma empresa, é necessário entender as características operacionais da mesma. Começamos com volume e variedade. Ver o capítulo 1 do nosso livro texto para melhor compreender estas características (livro texto página 52 – Figura 1.10). Interessante apontar que a grande maioria dos exemplos apontam que empresas com alto volume possuem normalmente uma variedade baixa, no entanto, mais uma vez aqui você poderá explorar os conceitos da Customização em Massa, onde as empresas conseguem trabalhar com alto volume e alta variedade. Um bom exemplo a ser citado é o sistema de venda de tintas como o da Suvinil SelfColor. Hoje podemos escolher uma infinidade de cores que são produzidas em poucos minutos nas lojas e não mais nas fábricas. Baixo Alto Capacidade mutante Antecipação Flexibilidade Ajuste com a demanda Custo unitário alto Estável Rotineira Previsível Alta utilização Custo unitário baixo Variação da demanda As 4 dimensões dos processos produtivos ‹nº› Ver livro texto página 52 – Figura 1.10 Baixo Alto Tolerância de espera ltda. Satisfação definida pela percepção do consumidor Habilidade de contato Alta Variedade Custo unitário alto Tempo entre produção e consumo Padronizado Bx habilidade de contato Alta utilização Custo unitário baixo Visibilidade As 4 dimensões dos processos produtivos ‹nº› Ver livro texto página 52 – Figura 1.10 Contexto Logística Interna Logística de Distribuição Logística Reversa Operações Logística de Suprimento Suprimento (Inbound) Distribuição (Outbound) Operações/ Logística ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Responsabilidade da alta administração Determinação do potencial competitivo Impacto de longo prazo Envolvimento de risco financeiro e de investimento Horizonte de decisão Conceito de alinhamento (consenso) estratégico Enfoque #1: Adequação à Estratégia Empresarial LOGÍSTICA FINANÇAS MARKETING RH PRODUÇÃO ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Estratégia da organização Objetivos estratégicos da produção Estratégia da produção INPUT OUTPUT PROJETO PLANEJ. CONTROLE MELHORIA Enfoque #1: Adequação à Estratégia Empresarial O conceito de fábrica focalizada ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Enfoque 2: Ênfase no fluxo das operações Empresa A Empresa B Empresa C Macro-operação Micro-operação Enfoque 1: Consumidor e fornecedor interno Enfoque 2: Todas as operações (de todas as áreas) necessitam de Administração ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Boa gestão de produção → estabilidade das operações → oferta constante de produtos ao mercado → melhoria da imagem da empresa → vantagem competitiva Uma empresa tem vantagem competitiva quando consegue gerar mais valor econômico do que as rivais. Enfoque #2: Garantir diferencial competitivo sustentável Custo $30 Valor Econômico Criado $ 70 Custo $30 Valor Econômico Criado $ 50 Custo $30 Valor Econômico Criado $ 70 Custo $50 Valor Econômico Criado $ 50 ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Enfoque #2: Garantir diferencial competitivo sustentável Vantagem competitiva Altas Margens Atrai concorrentes Perde Vantagem Vantagem competitiva Altas Margens Atrai concorrentes Concorrentes não copiam Mantém Vantagem Entregas mais rápidas Entregas mais confiáveis Menor custo Maior custo benefício Evitar quebras de estoque Maior flexibilidade Maior nível de serviço Maior valor percebido ‹nº› Enfoque 5: Melhor uso do capital investido LUCRO DESPESAS IMPOSTOS CUSTOS LUCRO DESPESAS IMPOSTOS CUSTOS ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos 24 Receita......................................... $1.000.000 Custo de mercadorias vendidas MO direta..................... $ (200.000) Material direto.............. $ (400.000) CIF................................ $ (200.000) 800.000 Lucro bruto ..................................... $ 200.000 Despesas administrativas$ ......$ (100.000) Lucro líquido ....................................$ 100.000 1.050.000 (200.000) (420.000) (200.000) 820.000 230.000 (100.000) 130.000 Enfoque 5: Melhor uso do capital investido 1.000.000 (200.000) (350.000) (200.000) 750.000 250.000 (100.000) 150.000 ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos O conceito de trade-offs; dependem dos patamares tecnológico e gerencial vigentes a magnitude dos impactos recíprocos pode se alterar conceito de operação focalizada Formação , atuação e avaliação dos gestores se dá em base funcional ∑ ótimos locais ≠ Ótimo do sistema Enfoque 6: Diminuir custo global Tempo Nível de Estoque Tempo Resposta PP CT = Estoque EUA + Estoque em trânsito + Frete + Estoque Europa CTnavio > CTavião Tempo Resposta NPP ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos 26 Foco no core business e desenvolvimento de competências centrais O serviço ao consumidor como fator de competitividade Competição entre cadeias de suprimentos Objetivo final é a produção de valor para o consumidor final Enfoque 6: Diminuir custo global Cliente Final Custo Margem Custo Margem Custo Margem Custo Margem Custo Margem Custo Margem Custo Margem Custo Margem ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Abordagem do custo total: sinergias a serem buscadas pelos gestores gerando possibilidades de ganhos até então não exploradas. 27 Design de Processo Design de Produto Política de Instalações Política de Produção ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES Customizado ou Padrão? Produzir para Estoque ou Contra-Pedido ? Custos, rapidez, confiabilidade, qualidade e flexibilidade Prioridades Competitivas Processo de fluxo contínuo ou de fluxo discreto? Quantas Instalações ? Qual a Localização? Decisões estratégicas ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Decisão Estratégica #1: Prioridades Competitivas Prioridades Competitiva Qualidade Flexibilidade Confiabilidade Rapidez Custo IMPORTANTE: 1 – O conceito de TRADE OFF: 2 - O conceito de operação focalizada: focalizar cada parte do sistema em um conjunto limitado e gerenciável de produtos, tecnologias, volumes e mercados para limitar os objetivos nos quais se busca a excelência Atuação em vários mercados = diferentes operações ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Analogia da gangorra Nível de desempenho em “custo” Situação 2: cinco posições; 10 minutos de espera Nível de desempenho em “custo” Nível de desempenho em “velocidade” Situação 3: três posições; 10 minutos de espera (desejável) Ação mais elaborada (posição do pivô) Nível de desempenho em “velocidade” ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Visão atual qualidade como satisfação do cliente qualidade como responsabilidade coletiva 8 dimensões Desempenho Características Confiabilidade Conformidade Assistência Técnica Estética Imagem do Produto Durabilidade Objetivo Qualidade ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Abordagem transcendental qualidade absoluta Abordagem baseada em manufatura produtos livres de erros conformidade com as especificações Abordagem baseada no usuário adequação ao propósito especificações do consumidor Abordagem baseada no produto conjunto de características mensuráveis Abordagem baseada no valor percepção da qualidade em relação ao preço Objetivo Qualidade ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos lead time estoques (just in time) necessidade de espaço físico risco tempo de atravessamento Prazo de entrega como fator competitivo Objetivo Rapidez ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos TR PP TR2 PP2 Objetivo Rapidez ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Cumprimento das promessas Homogeneidade/estabilidade das operações Previsibilidade Confiabilidade em Serviços Economia de tempo (lead time mais encaixados) Economia de recursos (previsibilidade de output) Objetivo Confiabilidade ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Habilidade de responder efetivamente às mudanças circunstanciais Flexibilidade de mix Flexibilidade de volume Flexibilidade de entrega rapidez na resposta à mudança aproveitamento do tempo confiabilidade Objetivo Flexibilidade ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Importante em qualquer situação, mesmo para empresas que não competem por preço; custo = lucro; custo = consequência dos demais objetivos qualidade = retrabalho rapidez = estoque, custos administrativos confiabilidade = rotinas estáveis, sem interrupções flexibilidade = adaptabilidade às demandas Economia de escala Curva de experiência Produtividade e eficiência Objetivo Custos ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Proveniente de economias de escala curvas de aprendizado esforços de eficência/produtividade tecnologia REDUÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO REDUÇÃO DE PREÇO AUMENTO DE VENDAS AUMENTO DE ESCALA PADRONIZAÇÃO Objetivo Custos ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Desdobramentos em objetivos competitivos (Garvin, 1993) ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Fator 1 - Necessidade dos consumidores fatores críticos de sucesso traduzir as necessidades dos clientes em operações Critérios: Ganhador de pedido: aspectos fundamentais para o fechamento do negócio = razões-chave Qualificador: patamar mínimo para a empresa ser considerada fornecedora qualificada. Direcionar os esforços de melhoria e os investimentos Balanceamento dos Objetivos de Desempenho Critérios ganhadores de pedidos Benefício Competitivos Desempenho Critérios pouco relevantes Benefícios Competitivos Desempenho Critérios qualificadores Benefícios Competitivos Desempenho ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Balanceamento dos Objetivos de Desempenho Transformação das percepções da gerência em especificações do serviço Comunicação da empresa Percepções gerenciais sobre as expectativas dos clientes Qualidade percebida Recomendações Necessidades pessoais Experiências anteriores Qualidade esperada Prestação do serviço GAP 5 GAP 3 GAP 2 GAP 1 GAP 4 ‹nº› Fator 2- Atividades dos concorrentes Balanceamento dos Objetivos de Desempenho Fronteira inferior da aceitabilidade EXCESSO? ADEQUADO MELHORIA AÇÃO URGENTE Desempenho em relação aos concorrentes Melhor Igual Pior Importância para os consumidores Baixa Alta Ganhador de pedidos Qualificador Menos importante ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Fator 3 - Ciclo de vida do produto/serviço Balanceamento dos Objetivos de Desempenho Introdução Crescimento Maturidade Declínio ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos É possível ser bom em tudo: Empresas de classe mundial Modelo Sand Cone (Ferdows e De Meyer (1990) Não é preciso atingir a excelência; “apenas” ser melhor do que os concorrentes Uma visão contrária... Qualidade Rapidez/Confiabilidade Flexibilidade Custo ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Tempo de Entrega Exigido Entrega PERSONALIZAR E PRODUZIR CONTRA-PEDIDO Tempo de Entrega Exigido Colocação do pedido Entrega Tempo de Resposta da Operação PADRONIZAR E PRODUZIR PARA ESTOQUE Tempo de Resposta da Operação PROCESSOS DE FLUXO DISCRETO PROCESSOS DE FLUXO CONTÍNUO Colocação do pedido Decisão estratégica #2: Política de Produção ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Contra-Pedido Para Estoque ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO Proporção de CF/CV Fluxo Discreto/Fluxo Contínuo CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Custo Adicionado Grau de Obsolescência Perecibilidade OUTROS FATORES Perfil de Custo Adicionado Decisão estratégica #2: Política de Produção ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos 46 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CARACTERÍSTICAS DA DEMANDA Giro Coef. Variação das Vendas CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Densidade de Custos Adicionados Grau de Obsolescência OUTROS FATORES Contratação de Transporte Premium Economias de Escala no Transporte Centralizar Descentralizar Decisão estratégica #3: Política de Instalações ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos 47 Produto personalizado Produto padrão RESPOSTA AO MERCADO Tempo de Entrega Custo de atendimento Amplitude do portfolio ECONOMIAS DE ESCALA VALOR DO PRODUTO Decisão estratégica #4: Design de Produto ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos 48 Fluxo contínuo Fluxo discreto Proporção de CF/CV Tecnologia empregada Investimentos Amplitude do portfolio Tempo de resposta exigido Decisão estratégica #5: Design de processo ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos 49 Produto Serviço Conceito: conjunto de benefícios esperados Pacote: conjunto de produtos e serviços componentes Processo: conjunto de operações para produzir o pacote ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos CONSUMIDOR FINAL FABRICANTE ATACADO VAREJO FABRICANTE PRIMÁRIO TERRA DESIGN CUSTOMIZADO ECONOMIA DE ESCOPO MAIOR VALOR AGREGADO PRÓXIMO AO CONSUMIDOR MENOR TR MENOR CUSTO PRODUÇÃO PARA DEMANDA DESIGN PADRÃO PRÓXIMO À MATÉRIA PRIMA ECONOMIA DE ESCALA MAIOR TR MAIOR CUSTO MENOR VALOR AGREGADO PRODUÇÃO PARA ESTOQUE ‹nº› Introdução Estratégia de Operações Projetos Produtos e Serviços Arranjo Físico Tecnologia de processo Projeto do trabalho Redes produtivas Processos Bens Tangíveis Estocáveis Transportáveis Produção antes do consumo Baixo contato Objetividade Serviços Intangíveis Não estocáveis Não transportáveis Produção e consumo simultâneos Alto contato Subjetividade Crescimento de vendas lento rápido patamar queda Volume baixo Crescimento rápido Alto e estável Queda Consumidor inovadores Adotantes pioneiros Massa Atrasados Concorrente Poucos/ nenhum Crescente Estável Queda Projeto Alta variabilidade Padronizando Tipos dominantes Padrão Objetivos de desempenho Flexibilidade Qualidade Velocidade Confiabilidade Qualidade Custo Confiabilidade Custo
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