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A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA NO RAMO HOSPITALAR 
Alex Wress 
Emanuel Gomes da Silva 
Jonathan A Viecili.
Prof. Claudia Zambon
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Gestão da T.I (GTI0150) – seminário interdisciplinar V 
03/07/2018
RESUMO
A informatização e o uso de novas tecnologias é um processo progressivo e cada vez mais presente em nossa sociedade e em nossa profissão. Todas as áreas da saúde são afetadas por este processo de informatização. Mas ainda há profissionais de enfermagem que têm dificuldade em usá-los, especialmente aqueles que passaram mais anos na profissão e que pertencem à geração que "eu vi eles chegando com a tecnologia", que tiveram de se adaptar a uma nova forma de trabalho que muitos acham difícil se acostumar. A informatização e o uso de novas tecnologias é um processo contínuo, cada vez mais presente em nossa sociedade e em nossa profissão. Todas as áreas de saúde são afetadas por este processo de informatização. Mas ainda há enfermeiros que têm dificuldades em usá-los, especialmente aqueles que passaram mais anos em sua profissão e pertencem à geração que "viu a tecnologia chegar", então tiveram que se adaptar a uma nova maneira de trabalhar que muitos deles têm problemas para se acostumar. 
Palavras-chave: Alfabetização digital; informática em enfermagem; enfermagem e novas tecnologias. 
1 INTRODUÇÃO
Estamos vivendo em uma era de tecnologia da informação que foi radicalmente transformada pelo advento da tecnologia digital, pois moldou a forma como nos comunicamos. 
A comunicação digital, em que qualquer transmissão de informação ocorre em grande parte sob a forma de dados, tem entrincheirado profundamente o campo da saúde. Registros eletrônicos de saúde que armazenam eletronicamente todos os dados médicos revolucionaram a forma como os cuidados são prestados, tornando a informação mais acessível e facilmente transferível.
2- UM SUBPRODUTO FORTUITO DA IMPLANTAÇÃO DA T.I NA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Com o passar das décadas, os sistemas mais comumente implantados foram aqueles projetados para automatizar transações, seja em um contexto clínico ou administrativo. Um resultado óbvio de mais instalações de sistemas de transação foi o aumento dramático de dados digitalizados prontamente disponíveis.
Segundo Ana Claudia deve-se pensar nesses dados como pura exaustão dos sistemas de transação. Certamente, não instalamos os sistemas para os dados, mas os dados surgiram como um subproduto extremamente útil. De repente, nos encontramos com enormes quantidades de dados em silos em vários aplicativos distintos. Pioneiros, como o Dr. Brent James, da Intermountain Healthcare, começaram a articular para a indústria que melhorar o desempenho operacional exigiria que os sistemas de saúde mesclassem e analisassem esses dados.
Outro foco de implantação do sistema de informações hospitalares ao longo dos anos tem sido reportado. Sistemas de relatórios normalmente existem como componentes de sistemas de transações. Historicamente, esse relatório forneceu instantâneos de informações sobre o hospital para a gerência, diretoria ou outros grupos.
Por mais valiosos que esses sistemas de relatórios sejam, eles não podem atender aos requisitos atuais de análise do setor. O foco de hoje, por absoluta necessidade, deve ser a melhoria de desempenho; especialmente no lado clínico. Essencial para esse foco é a necessidade de uma oferta analítica que conecte e mescle vários aplicativos: sistemas clínicos, sistemas financeiros e sistemas de satisfação do paciente. Sistemas de relatórios incorporados em um sistema de transações claramente não podem fazer isso. Além disso, a análise requer mais do que mero relatório. Os sistemas de saúde devem oferecer suporte à capacidade de aprofundar esses dados mesclados e abrangentes para obter uma visão real do desempenho operacional. Por fim, consultas analíticas complexas contra milhões de linhas de dados não podem ser executadas nos bancos de dados do sistema de transações sem afetar negativamente o desempenho; um armazém de dados separado é necessário.
2.1- TIC em Enfermagem
No campo da saúde, as modificações foram evidentes. As TICs são usadas de tantas maneiras diferentes que não há aspecto ou serviço que esteja além de sua influência: do planejamento e modernização da saúde dos hospitais até os hospitais autênticos 2.0, registros médicos eletrônicos, tele atendimento e consultas eletrônicas prévias, tendo em conta a gestão da segurança dos sistemas e a proteção dos dados dos cidadãos. Tanto assim, que o novo termo "e saúde" surgiu para referir a aplicação das TIC no domínio da saúde, impulsionados pela indústria de tecnologia da informação e comunicação e seus departamentos de marketing, no contexto da proliferação de "e" em muitas atividades relacionadas ao comércio eletrônico.
Portanto, as TIC têm se revelado como instrumentos que reforçam, auxiliam e aprimoram o atual modelo de saúde e são os enfermeiros que passaram a utilizá-los para garantir o cuidado, a cobertura e a continuidade do cuidado, melhorar os processos de comunicação e obter recursos adequados de saúde disponíveis para as demandas existentes. Além disso, significaram uma melhoria na forma como informamos, relacionamos e participamos, e como os pacientes e profissionais abordam as fontes de informação em saúde.
Mas isso também foi possível graças ao processo de profissionalização que a enfermagem vem tendo nas últimas décadas. Esta profissão evoluiu junto com a sociedade desde suas origens. A concepção tradicional que primeiro considerou as mulheres como cuidadoras e depois a enfermeira como profissional auxiliar da medicina mudou, especialmente a partir dos anos oitenta do século XX, quando seus conhecimentos se tornam universitários, e assistência focada na doença, com conteúdo basicamente prático, tornou-se uma profissão orientada para a saúde, entendida a partir de uma concepção mais ampla. A atividade não está mais a serviço do médico, mas está voltada para as pessoas, saudáveis ​​ou doentes. Outros campos, como o ensino, a administração e a pesquisa, também são aspectos que ampliaram a responsabilidade profissional e, por isso, um longo caminho foi tomado do conhecimento prático das técnicas para o conhecimento científico.
O enfermeiro do século XXI desenvolveu novos conhecimentos, proporcionados pela sua formação, e tem de adquirir as competências necessárias para exercer o seu trabalho nos novos campos da atividade profissional, onde as TIC já foram integradas, o que se apresenta como uma grande oportunidade de desenvolvimento, porque atenção e atendimento mais personalizados podem ser dados pela redução do tempo investido em processos administrativos e também por uma maior continuidade do cuidado entre os níveis envolvidos no cuidado.
A enfermagem como profissão integra a atenção dada a pessoas de todas as idades, famílias, grupos e comunidades, doentes ou saudáveis, em todos os contextos, e inclui a promoção da saúde, a prevenção de doenças e o cuidado com a saúde, doentes e deficientes, o que pode ser feito através de quatro diferentes funções: gestão, ensino, pesquisa e assistência, as TIC podem ser utilizadas em qualquer uma delas.
No seu papel docente, o enfermeiro deve saber utilizar os instrumentos necessários para facilitar a aprendizagem de seus pacientes em hábitos e atitudes saudáveis, de um lado, e de novos profissionais nas universidades, de outro. Para isso, você terá à sua disposição campus virtual, quadros brancos eletrônicos, videoconferências, robótica para simulação clínica, diversos softwares, etc.
Mesmo Luiz Felipe falando em seu trabalho sobre o uso do blog como uma ferramenta motivadora para o aprendizado de estudantes universitários e a educação continuada on-line pode ser utilizado para apoiar a aprendizagem dos próprios professores.
Ao realizar funções gerenciais, o enfermeiro deve assumir o controle dos pacientes, qualidade do atendimento, consumode material, controle de gastos ou de pessoal, entre outros, trabalho que será realizado de forma mais eficiente e rápida com a ajuda das TIC.
Em sua função de pesquisa, precisa conhecer e saber gerir os recursos à sua disposição para investigar e adquirir novos conceitos que permitam o desenvolvimento, avaliação e disseminação do conhecimento em enfermagem e, desta forma, intervir a tempo e serem competitivos nos diferentes níveis de atenção em enfermagem, no campo da prática clínica nos diferentes níveis de atenção em enfermagem, no campo da prática clínica, gestão e ensino. Para isso, os enfermeiros têm fontes primárias e secundárias de informação: redes de blogs, revistas científicas, gerenciadores de referência online e rotulagem social, dados abertos (informações científicas de código). Abertas, (publicamente disponíveis) e as redes.
2.2- O QUE OS CIOS PRECISAM HOJE?
Agora nos encontramos nos anos 2010. Os impulsionadores da saúde são organizações responsáveis ​​pelo atendimento (ACOs) e outras iniciativas de compras baseadas em valor, uma necessidade de sistemas de custo e controle de qualidade e uma ampliação da influência genômica sobre os cuidados pessoais. Nosso principal driver de TI é a computação preservativa. Nós temos microprocessadores em todo lugar. Nós veremos mais e mais deles, juntamente com a proliferação de dados. 
Conforme o site TI MEDICINA a TI do setor implantou amplamente os EMRs e os sistemas de dados operacionais e, em última análise, esses EMRs terão amplo apoio à decisão clínica. O conhecimento obtido a partir da análise dos dados de uma organização em busca de insights de melhoria de desempenho completará o ciclo de sistemas operacionais refinando as regras essenciais para o suporte de decisão clínico bem-sucedido, esses esforços são altamente complementares.
Segundo Brent James Remains, para lidar com todos esses dados e obter benchmarks de custo e qualidade, os CIOs devem implementar uma solução de análise corporativa. Na verdade, acredito firmemente que as principais expectativas de uma organização de saúde da TI e basicamente o suporte e aprimoramento de sistemas operacionais confiáveis oferecendo acesso abrangente às informações necessárias por meio de uma oferta ágil de armazenamento e análise de dados.
Os sistemas de transação devem ser implementados e executados de forma confiável. Mas isso se tornará, ao longo do tempo, mais uma função de manutenção do que um imperativo estratégico. As informações agora impulsionam a inovação estratégica no sistema de saúde e as informações acionáveis ​​vêm de uma solução eficaz de data e análise.
Os CIOs de hoje estão trabalhando arduamente para cumprir seus pedidos de instalação ou substituição de EMRs corporativos e outros sistemas de transações importantes. Apesar disso, eles devem voltar sua atenção para a data em breve; se não agora. Tenho certeza de que, se a análise não estiver na mente do seu CEO agora, será em breve. A liderança organizacional não pode ignorar os muitos sucessos de melhoria de desempenho resultantes de aplicativos de análise eficazes.
Em resumo, para os CIOs manterem seu valor estratégico como diretores de informações, eles devem estar ativamente engajados em uma estratégia que resulte na captura e análise de dados abrangentes, o que permite que o sistema de saúde se torne uma organização em constante aperfeiçoamento e aprendizado.
3- CONCLUSÃO
O enfermeiro que atualmente exerce sua profissão tem um enorme desafio em aproveitar os novos recursos tecnológicos que lhe são apresentados, para que ele possa realizar seu trabalho de forma mais eficiente, eficaz e no menor tempo possível.
Agora temos disponível uma série de novas ferramentas que enriquecem muito o processo de comunicação, por isso é necessário que os enfermeiros desenvolvam competências de informação que lhe permitam funcionar neste novo contexto sócio tecnológico que é o uso apropriado das TIC, acesso à informação e conhecimento em saúde e sua gestão ou a geração e disseminação de novos conhecimentos. E não é que ele seja especialista em TI, mas possui uma série de competências informacionais básicas, na forma de conhecimentos, habilidades e atitudes, que lhe permitem enfrentar essa nova forma de praticar a Enfermagem. Em suma, o enfermeiro deve aceitar os avanços tecnológicos e aprender a usá-los para que nossa profissão progrida no conhecimento científico e seja capaz de se adaptar às mudanças e aproveitar todas as possibilidades de desenvolvimento para a profissão que está ao nosso alcance.
É necessário, então, que os enfermeiros que ainda estão relutantes em utilizar as TIC, reconsiderem seu modo de pensar, adotando uma atitude inovadora no exercício de sua profissão. Eles devem entender que a tecnologia é um elemento neutro, não é ruim nem boa, neste caso você só precisa aprender a usá-la, mas ela ajuda a exercitar a profissão de todas as formas.
Também requer o apoio e o reconhecimento das instituições nas quais eles trabalham para aplicar as inovadoras pesquisas de cuidado e inovação que realizam. As necessidades de informação do enfermeiro têm a ver diretamente com a tomada de decisão e com a saúde dos pacientes, além da produção de informações científicas para que as instituições de saúde devam estar envolvidas na facilitação de seus enfermeiros a aquisição de conhecimentos informacionais que precisam, tanto com cursos e com horários acessíveis, pois isso vai influenciar uma maior qualidade no atendimento e na assistência de enfermagem e auxiliará os profissionais de Enfermagem a avançar com os avanços de seu tempo.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Ana Claudia. Revista De Medicina. Disponível em:>http://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/79954<.
PISSAIA, Luiz Felipe. Tecnologias da informação e comunicação na assistência de enfermagem hospitalar. Disponível em:>https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/8959 <.
REMAINS, Brent James. Intermountain Thanks Brent James. Disponível em:>https://intermountainhealthcare.org/about/transforming-healthcare/institute-for-healthcare-delivery-research/brent-james-departure/ <.
TI Medicina.disponivel em:>http://timedicina.com.br/o-que-eacute-informaacutetica-meacutedica.html< 
LAZARINE, Tereza. Como a TI pode apoiar a Consumerização da Medicina? Disponível em:>https://www.segs.com.br/info-ti/92556-como-a-ti-pode-apoiar-a-consumerizacao-da-medicina.html<

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