Estudo de caso didatica e curriculo e sociedade

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Torna-se necessário primeiramente conhecer à realidade da criança através de conversas com os pais ou responsáveis, o professor deverá diagnosticar a criança avaliando o seu comportamento. Através deste processo esta será inclusa nas brincadeiras específicas; como jogos diversos entre eles o encaixe de rodas, jogos eletrônicos, como por exemplo, ter outra professora especializada em educação inclusiva junto a turma dedicar melhor e da forma correta para com esse aluno. Mais de forma que não se sentem excluídos da turma e sim parte dela como qualquer outra criança. 
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É possível realizar modificações no currículo da criança em questão, para tanto a professora e a coordenação pedagógica da escola devem considerar as limitações da criança quanto a sua capacidade cognitiva individual e manter o foco nas funções neuropsicológicas.
A utilização de imagens, jogos pedagógicos, letras e números, moveis com diferentes texturas e a utilização dos fonemas junto aos grafemas são recursos que auxiliam, além da estimulação sensorial e psicomotoras, o que pode também favorecer demais alunos.
A pedagoga pode se organizar para realizar uma investigação mais precisa sobre o quadro clinico da criança, providenciar integração dos pais e da equipe multidisciplinar da criança a partir de reuniões periódicas com a professora e os mesmos, também pode auxiliar no desenvolvimento do PDI e na introdução do AEE, medidas como capacitação, orientação e pesquisas que favoreçam aos profissionais da instituição envolvidos direta ou indiretamente com o aluno para facilitar e permitir o processo de inclusão.