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Chamado de estruturalista por defender a burocracia. Os tipos de dominação são encontrados ao mesmo tempo, mas a fins didáticos podem ser separados, por sua essência, em carismático, tradicional, legal. BIOGRAFIA WEBER Karl Emil Maximilian Weber (pronúncia em alemão: ˈmaks ˈveːbɐ; Erfurt, 21 de Abril de 1864 — Munique, 14 de Junho de 1920) foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. É considerado um dos fundadores do estudo moderno da sociologia, mas sua influência também pode ser sentida na economia, na filosofia, no direito, na ciência política e na administração. Grande parte de seu trabalho como pensador e estudioso foi reservado para o estudo do capitalismo e do chamado processo deracionalização e desencantamento do mundo. Mas seus estudos também deram contribuição importante para a economia.1 Sua obra mais famosa são os dois artigos que compõem A ética protestante e o espírito do capitalismo, com o qual começou suas reflexões sobre a sociologia da religião.1 Weber argumentou que a religião era uma das razões não-exclusivas do porque as culturas do Ocidente e do Oriente se desenvolveram de formas diversas, e salientou a importância de algumas características específicas do protestantismo ascético, que levou ao nascimento do capitalismo, da burocracia e do estado racional e legal nos países ocidentais. Em outro trabalho importante, A política como vocação, Weber definiu o Estado como "uma entidade que reivindica o monopólio do uso legítimo da força física", uma definição que se tornou central no estudo da moderna ciência política no Ocidente. Em suas contribuições mais conhecidas são muitas vezes referidas como a "Tese de Weber". De <http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Weber> Relativismo: comparação, ausência de verdade única, consideração do individual, o individualismo. Necessário a análise do tipo ideal e do tipo real comparação do que é real. racionalidade irracional SINOPSE ESPÍRITO CAPITALISMO A obra é composta de cinco capítulos, distribuídos em duas partes (que correspondem aos dois artigos já citados). • O capítulo inicial discute a relação entre "Confissão religiosa e estratificação social" na Alemanha. Partindo de diversos estudos estatísticos de seu país, Weber verifica uma relação entre crença religiosa e tipo de atividade econômica. Ele constatou que proprietários do capital, empresários e mão de obra qualificada, eram, em regra, de origem protestante. No campo da educação, por sua vez, católicos tinham inclinação para uma educação humanística, enquanto os protestantes preferiam uma educação de tipo técnico. Qual a razão para essa tendência para o racionalismo econômico por parte dos protestantes? • Visando explicar a razão desse fenômeno, no capítulo seguinte, Weber apresenta sua definição de "Espírito do capitalismo". É aqui que ele define seu objeto de pesquisa, considerado por ele uma "individualidade histórica". Evitando dar definições abstratas, ele escolhe como exemplo desta forma de comportamento as máximas de Benjamin Franklin: tempo é dinheiro, crédito é dinheiro, dinheiro é fértil por natureza, o bom pagador sempre terá crédito, as mínimas ações afetam o crédito, etc. Nestas regras ele vê a manifestação de um certo espírito moral ou ethos: a ideia da profissão como dever e da necessidade de se dedicar ao trabalho produtivo como fim em si mesmo. Essa forma de encarar diferenciava-se claramente do tradicionalismo econômico, pois aqui o indivíduo apena se dedicava ao trabalho enquanto algo necessário, mas não como um valor intrínseco, um fim em si mesmo. O tradicionalismo foi o grande inimigo do espírito do capitalismo. Ao final do capítulo Weber distingue claramente entre a "forma" e "espírito" do capitalismo, afirmando que vai tratar apenas do primeiro desses elementos. Ele também negou qualquer tipo de ligação necessária (ou não histórica) entre a forma do capitalismo e o seu espírito. • Isso o leva às raízes religiosas dessa forma de ação e à análise do "Conceito de vocação em Lutero". Analisando a tradução que Lutero fez da Bíblia e do termo "profissão" ou "vocação" (em alemão Beruf) ele diz estar aí presente uma ideia nova: a de uma missão dada por Deus. Lutero teve um papel fundamental na origem do espírito do capitalismo ao levar a ascese dos monges para a prática cotidiana. Dessa forma ele confere um valor religioso ao trabalho. O senso de dever e disciplina que o monge pratica fora do mundo (ascese extramundana) passou a ser exigida de todo e qualquer leigo cristão dentro do mundo (ascese intramundana). Mas, em Lutero o tipo de profissão exercido pelo indivíduo ainda era concebido de forma tradicionalista. Não era objetivo de Lutero dar sustentação ideológica ao capitalismo nascente, pois a influência de suas teses é concebida por Weber como uma consequência não premeditas por ele. Não obstante, Weber quer averiguar qual a "afinidade eletiva" entre a moral protestante e a conduta capitalista. • Na segunda parte do livro "Os fundamentos religiosos da ascese intramundana" ele analisa os principais ramos do protestantismo posterior a Lutero também chamado de "protestantismo ascético" ou "puritanismo". De um lado estão as seitas que aceitam a tese da predestinação (segundo a doutrina de [[João Calvino]], Deus escolhe quem será salvo, independente dos méritos e conhecimentos dos indivíduos), como é o caso do calvinismo, do pietismo e do metodismo. Um segundo portador importante do puritanismo são os grupos anabatistas que apregoam a necessidade de separar puros e impuros e, por isso, rebatizar todos os cristãos adultos. Em ambos os casos o indivíduo tinha que provar sua qualificação religiosa com base no trabalho árduo, sério, honesto e disciplinado. • As consequências econômico-sociais de todo esse processo são analisadas no último capítulo chamado de "Ascese e capitalismo". Neste capítulo Weber demonstra como essas crenças religiosas modificaram a visão religiosa que se tinha da riqueza. Ela nunca poderia ser um fim em si mesma, mas agora ela era considerada como uma comprovação da honestidade e idoneidade religiosa do indivíduo. Nunca a riqueza tinha sido vista de forma tão positiva. A partir dessa crença a dedicação ao esporte, as artes e outras atividade era considerada uma falha com a principal obrigação da vida: trabalhar. A religião protestante contribuiu assim para formar o moderno homem de negócios e mesmo o trabalhador dos tempos atuais: "ela fez a cama para o homem econômico moderno" (p.158). O espírito profissional dos tempos modernos tem sua raiz na moral religiosa puritana. Em outros termos, apesar de atualmente estar apagada, a motivação religiosa está por detrás do impulso aquisitivo que está na base da conduta capitalista. De <http://pt.wikipedia.org/wiki/A_%C3%89tica_Protestante_e_o_Esp%C3%ADrito_do_Capitalismo> É necessário superar a tradição. O protestantismo foi essencial para o capitalismo pois rompeu com a tradição católica. ASCESE A ascese é a prática da renúncia ao prazer ou mesmo a não satisfação de algumas necessidades primárias / é um processo de santificação pessoal / mortificação / Ascese cristã é o esforço que fazemos para domínarmos os nossos sentidos, corrigirmos as nossas más tendências e vivermos um processo de libertação interior. A Igreja propõe aos fiéis como algumas das práticas ascéticas, o jejum e a abstinência, penitenciais, Louvor, Adoração ao Senhor. De <http://www.dicionarioinformal.com.br/ascese/> A américa foi colonizada prioritariamente por protestantes. Na américa surge a ética protestante Na américa, o protestantismo é hipócrita (para weber). Na inglaterra eram perseguidos. Na américa prosperam. A inglaterra, absolutista, através de jaime, exige domínio da américa. Faz isso pois percebeu sua burrice. E ela, por precisarde mais desenvolvimento pela evolução do mundo, se utiliza da américa para se desenvolver. 1640 +- A importância do weber para sociologia: a verdade não é absoluta. São as múltiplas verdades. Contudo o relativismo, um século anterior, foi quem introduziu também o relativismo. eudemonismo (do grego eudaimonismós, felicidade) de hedonismo (hedoné, em grego, prazer) De <http://filosofar.blogs.sapo.pt/73037.html> RELATIVISMO O relativismo, enquanto posição filosófica, defende que o conhecimento é relativo ao sujeito que conhece ou a um ponto de vista. O corolário do relativismo cognitivo é a suposição ontológica de que a realidade não existe em si mesma, independentemente de um ponto de vista sobre ela. A questão do ponto de vista põe-se com Merleau-Ponty, nos termos da "fenomenologia da perceção": "Os "acontecimentos" são recortados por um observador finito na totalidade espácio-temporal do mundo objetivo. Mas se eu considerar este mundo em si mesmo, ele não é senão um ser indivisível que não muda. A mudança supõe um certo lugar no qual eu me coloco e donde vejo desfilarem as coisas; não existem acontecimentos sem alguém a quem eles aconteçam e cuja perspetiva finita funda a sua individualidade". A realidade é, portanto, relativa a uma perspetiva. De <http://www.infopedia.pt/$relativismo-(sociologia)> Ethus= vontade ->vontade da superaçãoWeber segunda-feira, 23 de março de 2015 21:27 Página 1 de Sociologia e Antropologia I
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