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BORDETELLA Murray cap. 32 Gabriela Florêncio São cocobacilos gram -. Aeróbios estritos. Pequenos. BORDETELLA PERTUSSIS Causa COQUELUCHE. Para haver infecção, é preciso: exposição à bactéria adesão dela no epitélio ciliado do TR proliferação dano tecidual localizado toxicidade sistêmica. Adesão por meio de proteínas de adesão (adesinas). As adesinas se ligam a um receptor na superfície dos macrófagos, para iniciar a fagocitose, sem o metabolismo oxidativo, importante para sobrevivência intracelular, replicação e proteção. Possuem fimbrias. Produzem toxinas que atuam como mediadoras das manifestações localizadas e sistêmicas da doença. TOXINA PERTUSSIS (A-B) inativa Giα, a proteína inibitória que controla a atividade da adenilato ciclase. (↑ AMPc >> ↑ secreções respiratórias e ↑ produção de muco). Inibe a morte por fagócitos e a migração de monócitos. ADELINATO CICLASE/HEMOLISINA: inibe a quimiotaxia de leucócitos, fagocitose e morte. TOXINA DERMONECRÓTICA: causa destruição tecidual, lesões cutâneas. CITOTOXINA TRAQUEAL: destrói células respiratórias ciliadas e estimula liberação de IL1 (febre). Ela interfere na síntese de DNA, impedindo a regeneração das células danificadas. Assim, ↓ os mecanismos de limpeza respiratória, causando tosse característica da coqueluche. Produz LPS, com lipídio A e lipídio X. Infecção inicia pela inalação de aerossóis infeciosos. Adesão nas células epiteliais ciliadas. Incubação de 7-10 dias. 3 estágios da coqueluche: ESTÁGIO CATARRAL: rinorreia serosa, mal estar, anorexia, febre baixa. ESTÁGIO PAROXÍSTICO: após 1-2 semanas, quando células epiteliais ciliadas são expulsas do TR e a remoção do muco é prejudicada. Nesse estágio ocorre a TOSSE PAROXÍSTICA CLÁSSICA. Há produção de muco. Os paroxissomos são interrompidos por vômitos e exaustão. Leucocitose. ESTÁGIO CONVALESCENTE: após 2-4 semanas, quando o paroxismo diminui, mas podem ocorrer complicações secundarias, como pneumonia, convulsões e encefalopatia. DIAGNÓSTICO: coleta de aspirado nasofaringe. O material deve ser enviado imediatamente ao laboratório (pois a bactéria é sensível a dessecação). Testes moleculares, cultura. TRATAMENTO: tratamento de suporte. Antibióticos podem ↓ a infecciosidade, mas a recuperação depende principalmente da rapidez e do grau de regeneração da camada de células epiteliais ciliadas. Macrolideos. Azitromicina é usada para profilaxia em situações especificas. TBL Toxinas da Bordetella pertussis: Citotoxina traqueal – cilioestase, para o movimento dos cílios e provoca destruição ciliar. Hemaglutinina filamentosa Dermonecrotica. Patogênese de pseudômonas Capsula polissacaridica de alginato Adesinas Resistência a antibióticos Lesões por clostridium perfringens coloração preta com formação de bolhas, resultado da mionecrose e produção de gas subcutâneo. Lesões por pseudômonas quando supurativa, coloração esverdeada gerada pela produção de pioverdina e piocianina. Lembrando E. coli cheio de manteiga rançosa. Principais características de clostridium Toxinas, formação de esporos, crescimento rápido, anaeróbios. C. difficile colite pseudomembranosa. Toxina botulínica competição. Acetilcolina é liberada mas não vai ligar. Toxina tetânica GABA não é liberado, acetilcolina fica liberada o tempo todo. Tratamento para o tétano adm de soro (Ig anti-toxina), vacinação (para estimular a produção de anticorpos contra a toxina, estimular o sistema imune) e antibioticoterapia (para bactéria parar de produzir a toxina). C. difficile provoca doença mais grave em indivíduos submetidos a antibioticoterapia prolongada. Pseudomonas Gram – Pequenas Esverdeadas Patogênese: adesinas, toxinas, enzimas, resistência a antibióticos. Relacionado a pacientes com FC ou ventilação mecânica. Forma biofilme pela ação do alginato. Resistência intrínseca a antibióticos. Mutação nas porinas e beta lactamases. Doenças oportunistas Locais úmidos Abrasão no olho por lente infecção por pseudômonas Diagnostico> sintomatologia, microscopia, cultura. Crescimento. Odor doce. Tratamento> penicilinas... Prevenção. Clostridium Bacilos Endósporos Anaeróbios obrigatórios Perfringens B-hemoliticos, toxinas. Toxina α lectinase (fosfolipase C), que causa lise de eritrócitos, plaquetas, leucócitos e células endoteliais. (extravasamento de sangue preto). Β estase intestinal, enterite necrotizante. Enterotoxina liga aos enterocitos diarreia Doenças. Tétano inibe o GABA, libera muita acetilcolina, contração espastica. Colite pseudomembranosa transplante de fezes. Mobiluncus vaginose Propionibacterium P. acnes acne.
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