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DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DIGESTÓRIO

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SISTEMA DIGESTÓRIO
Moore cap. 12 Gabriela Florêncio
Sistema digestório vai da boca ao anus, com todas as suas glândulas e órgãos associados.
Intestino primitivo 4ª semana 
Quando a cabeça, a eminencia caudal e as pregas laterais se incorporam a parte dorsal do saco vitelino. Inicialmente, é fechado na extremidade cranial, pela membrana orofaríngea, e na extremidade caudal pela membrana cloacal. 
O endoderma do IP da origem a maior parte do intestino, epitélio e glândulas.
O epitélio das extremidades cranial e caudal vem do ectoderma do estomodeu e da fosseta anal.
Tecido muscular e conjuntivo da parede do SD vem do mesenquima esplâncnico que circunda o IP.
É dividido em 3 partes: anterior, médio e posterior. 
INTESTINO ANTERIOR
Derivados são: 
Faringe primitiva 
Sistema respiratório inferior
Esôfago Supridos pelo TRONCO CELÍACO
(é a artéria do intestino anterior)
Estomago 
Duodeno (distal a abertura do ducto biliar)
Fígado, sistema biliar e pâncreas.
DESENVOLVMENTO DO ESÔFAGO
Caudal a faringe.
Atinge o comprimento final na 7ª semana.
Epitélios e glândulas derivados do endoderma.
O epitélio se prolifera e oblitera o lumen do esôfago, mas ocorre recanalização na 8ª semana.
Musculo estriado mesenquima do 4º e 6º arcos faríngeos. 
Musculo liso mesenquima esplâncnico. 
ATRESIA ESOFÁGICA: 
Obstrução do lumen do esôfago
Associada a fístula traqueoesofágica.
Ocorre devido a um desvio do septo traqueoesofágico para uma direção posterior ou falha na recanalização na 8ª semana.
Feto fica incapaz de deglutir o líquido amniótico, causando um poli-hidrâmnio.
ESTENOSE ESOFÁGICA
Estreitamento do lúmen.
+ no terço distal. 
Resulta da recanalização incompleta na 8ª semana.
DESENVOLVIMENTO DO ESTÔMAGO
Na 4ª semana, uma pequena dilatação do IA indica o local do estomago primitivo (alargamento da parte caudal do IA, no plano mediano).
Aumenta e alarga ventrodorsalmente. (margem dorsal cresce + rápido curvatura do estomago).
ROTAÇÃO DO ESTOMAGO:
Estomago gira 90ᴼ no sentido horário, ao redor do eixo longitudinal.
A margem ventral (pequena curvatura) se move para a direita e a dorsal para a esquerda.
Região cranial se move para esquerda e para baixo, e a caudal para a direita e para cima.
Após rotacionar, assume a posição final.
Nervo vago E parede anterior do estomago; Nervo vago D parte posterior.
ESTENOSE PILÓRICA HIPERTROFICA: 
Espessamento muscular do piloro (esfíncter).
Estreitamento do canal pilórico, obstrução da passagem dos alimentos. 
Estomago se distende e o seu conteúdo é expelido com força (vomito a jato).
Tratamento cirurgia.
MESENTÉRIO DO ESTÔMAGO.
Mesogástrio dorsal primitivo suspende o estomago na parede dorsal da cav abd.
Mesogástrio ventral primitivo se junta ao estomago, duodeno, fígado e parede abdominal ventral.
BOLSA OMENTAL
Fendas de mesenquima formam o mesogástrio dorsal e depois a bolsa omental.
A rotação do estomago, puxa o mesogástrio para a esquerda, aumentando a bolsa.
É um recesso da cav peritoneal. 
Facilita os movimentos do estomago.
Fica entre o estomago e a parede abdominal posterior. 
A medida que o estomago aumenta, a bolsa se expande e fica suspensa sobre os intestinos omento maior.
Se comunica com a parte principal da cav peritoneal pelo forame omental.
DESENVOLVIMENTO DO DUODENO
4ª semana.
Se desenvolve a partir da parte caudal do IA e da parte cranial do IM.
Com a rotação do estomago, a alça duodenal gira para a direita e se posiciona retroperitonealmente (externa ao peritônio).
É suprido por ramos da artéria celíaca e mesentérica superior (por ter origem no IA e IM).
5ª e 6ª semana lumen é obstruído por proliferação das células epiteliais.
8ª semana recanalização.
DESENVOLVIMENTO DO FÍGADO E DO SISTEMA BILIAR
Surgem como divertículo hepático, a partir da porção caudal do IA, na 4ª semana.
O divertículo se estende para o septo transverso (massa de mesoderma esplâncnico entre o coração e o IM), aumenta de tamanho e se divide em 2 partes enquanto cresce entre as camadas do mesogástrio ventral. 
A porção cranial maior do divertículo primórdio do fígado.
A porção caudal menor vesícula biliar. A haste ducto cístico.
A haste que liga aos ductos hepático e cístico ao duodeno ducto biliar
Células endodérmicas cordões de hepatócitos e epitélio que reveste a porção intra-hepática do sistema biliar. 
Formação dos primórdios dos sinusoides hepáticos. 
O mesenquima do septo transverso forma os tecidos fibroso e hematopoético e as células de kupfer do fígado.
Hematopoese começa na 6ª semana, no fígado. 
Formação da bile 12ª semana.
Entrada da bile no duodeno, através do ducto biliar 13ª semana. (confere a cor verde-escuro ao mecônio).
ESTENOSE DUODENAL
Oclusão parcial do lúmen duodenal. 
Causada pela recanalização incompleta do duodeno. 
+ na parte horizontal ou ascendente do duodeno.
Conteúdo do estomago (geralmente com bile) é expelido em vômitos.
ATRESIA DUODENAL
Oclusão completa do duodeno. Não é comum.
Quando não ocorre a recanalização completa. 
+ na parte ascendente e descendente do duodeno, distalmente a abertura do ducto biliar.
Vômitos começam horas após o nascimento. (maioria com bile).
Ocorre poli-hidramnio. 
Diagnostico sinal da bolha dupla em radiografias. Distensão do estomago e duodeno proximal.
ANOMALIAS CONGÊNITAS DO FÍGADO
Anomalias congênitas nos lóbulos do fígado são raras.
Variações nos ductos hepáticos, biliar e cístico são comuns e significativas.
Ductos hepáticos acessórios. 
ATRESIA BILIAR EXTRA-HEPÁTICA
É a anomalia mais grave.
Bebes com perda significativa ou ausência de todo o sistema biliar extra-hepático.
Icterícia pós-parto.
Terapia definitiva transplante de fígado.
MESENTÉRIO VENTRAL
Da origem ao:
Omento menor (fígado à pequena curvatura do estomago) -> ligamento hepatogástrico.
Ligamento falciforme (fígado à parede abdominal ventral).
Peritônio visceral do fígado.
A veia umbilical passa na margem livre do ligamento falciforme.
DESENVOLVIMENTO DO PANCREAS
Entre as camadas dos mesentérios, a partir dos brotos pancreáticos dorsal (↑) e ventral, na porção caudal do IA. 
Broto dorsal é maior e surge primeiro; o ventral é menor e surge próximo a entrada do ducto biliar no duodeno.
Os brotos se fusionam, e os ductos se anastomosam.
O broto ventral forma o processo uncinado e parte da cabeça do pâncreas.
O ducto do broto ventral e a parte distal do ducto do broto dorsal formam o ducto pancreático. 
Em algumas pessoas, a parte proximal do ducto do broto dorsal persiste como ducto pancreático acessório, que se abre na papila menor do duodeno.
Secreção de insulina 10ª semana. Antes disso já se formam as células com glucagon e somatostatina.
PÂNCREAS ANULAR
Resulta do crescimento de um broto pancreático bífido ao redor do duodeno. As partes do broto ventral bífido se fusionam com o broto dorsal, formando um anel pancreático. 
A parte anular do pâncreas envolve o duodeno descendente ou a 2ª porção.
Pode causar obstrução do duodeno (muitos casos só são diagnosticados na idade adulta).
+ mulheres. 
DESENVOLVIMENTO DO BAÇO
Derivado de células mesenquimais entre as camadas do mesogástrio dorsal. 
É um órgão linfático vascular.
Começa a se desenvolver na 5ª semana, mas só no inicio do período fetal que começa a adquirir o formato característico.
Lobulado no feto, mas os lóbulos desaparecem antes do nascimento.
BAÇOS ACESSÓRIOS
1 ou + massas esplênicas funcionais podem existir em dobras peritoneais. Polisplenia.
INTESTINO MÉDIO
Derivados são:
Intestino delgado (incluindo o duodeno distal a abertura do ducto biliar).
Ceco, apêndice, colon ascendente, metade direita a 2/3 do colon transverso.
Derivados supridos pela artéria mesentérica superior. 
Alça do IM fica suspensa na parede abdominal dorsal por meio do mesentério alongado.
Se alonga e forma uma alça ventral (U), que se projeta para a parte proximal do cordãoumbilical.
Na 6ª semana ocorre a herniação umbilical fisiológica, com a alça do intestino, por falta de espaço para o IM em rápido crescimento (fígado e rins ocupam muito espaço). 
A alça se comunica com o saco vitelino através do ducto onfaloentérico, até a 10ª semana. 
Porção cranial forma as alças intestinais.
Porção caudal forma o divertículo cecal (primórdio do ceco e apêndice).
 
ROTAÇÃO DA ALÇA DO IM
Gira 90ᴼ no sentido anti-horário ao redor do eixo da artéria mesentérica superior.
A rotação traz a porção cranial (ID) do IM para a direita e a porção caudal (IG) para a esquerda. 
Na rotação, a porção cranial se alonga e forma as alças intestinais.
 
RETRAÇÃO DAS ALÇAS INTESTINAIS:
10ª semana intestinos retornam ao abdome.
O ID retorna primeiro, posteriormente à artéria mesentérica superior e ocupa a parte central do abdome.
O IG retorna depois, e sofre mais uma rotação de 180ᴼ anti-horário, e passa a ocupar o lado direito do abdome. 
Colon ascendente fica reconhecível.
FIXAÇÃO DOS INTESTINOS:
O colon aumentado pressiona o duodeno e o pâncreas contra a parede abdominal posterior.
As camadas adjacentes do peritônio se fusionam e desaparecem. 
Maior parte do duodeno e pâncreas retroperitoneais. 
Mesentério do cólon ascendente se fusiona com o peritônio parietal na parede posterior, e fica retroperitoneal. Outros retem seus mesentérios.
CECO E APÊNDICE
Primórdios na 6ª semana, como uma dilatação na margem antimesentérica do ramo caudal da alça do IM. 
No inicio, o apêndice é um pequeno divertículo do ceco, depois ele ↑ de comprimento. 
Nascimento crescimento desigual das paredes do ceco apêndice entra no lado medial.
O apêndice pode se posicionar posteriormente ao ceco retrocecal | ou colon retrocólico.
ONFALOCELE CONGÊNITA
Persistência da herniação do conteúdo abdominal na parte proximal do cordão umbilical.
Causada por falha na fusão das paredes corporais no anel umbilical, por um crescimento defeituoso do mesenquima. 
HÉRNIA UMBILICAL
Ocorre quando os intestinos passam através de um umbigo fechado de maneira imperfeita. 
A massa protrusa é coberta por tecido subcutâneo e pele. 
A hérnia se protrai no choro, esforço ou tosse. 
GASTROSQUISE
Defeito próximo ao plano mediano da parede abdominal.
Vísceras se projetam na cav amniótica. 
Devido ao fechamento incompleto das pregas laterais, na 4ª semana.
Ocorre + no lado direito lateral ao plano mediano, e + em homens. 
NÃO ROTAÇÃO DO IM
Relativamente comum. 
Porção caudal da alça retorna para o abdome primeiro, então o ID fica do lado direito e todo IG do lado esquerdo.
Pode ser assintomático ou causar vólvulo (torção), obstruindo a artéria mesentérica S, gerando infarto e gangrena do intestino associado. 
ROTAÇÃO E VÓLVULO MISTOS
 Ceco fica abaixo do piloro do estomago e fica fixo à parede abdominal posterior por bandas peritoneais.
Geralmente causa obstrução duodenal.
Resulta da falha da alça do IM em completar os últimos 90ᴼ de rotação. 
ROTAÇÃO INVERTIDA
Quando a alça do IM gira no sentido horário. 
Duodeno fica anterior à artéria MS, o cólon transverso fica posterior à ela.
CECO E APÊNDICE SUB-HEPÁTICOS 
Quando o ceco adere à superfície inferior do fígado ao retornar para o abdome, é puxado para cima com o fígado, então o ceco fica na sua posição fetal. 
+ comum em homens. 
HÉRNIA INTERNA
ID passa pelo mesentério da alça do IM durante o retorno dos intestinos ao abdome. 
Geralmente não produz sintomas e é detectada em autópsias.
VÓLVULO DO INTESTINO MÉDIO
Quando o ID não entra na cavidade abdominal normalmente, e os mesentérios não se fixam de modo normal, ocorrendo vólvulo (torção) dos intestinos. 
Somente o duodeno e colon proximal são ligadas a parede abdominal posterior. 
ID fica suspenso por um pedúnculo que contem A e V mesentéricas superiores, que ficam obstruídos na junção duodenojejunal (se a obstrução for completa necrose).
ESTENOSE E ATRESIA DO INTESTINO
Oclusão parcial (estenose) e completa (atresia) do lúmen intestinal.
+ no íleo e duodeno.
Estenose resulta da falha na recanalização do intestino. 
A atresia resulta de infarto no intestino fetal (secundário ao vólvulo).
DIVERTÍCULO ILEAL 
Divertículo ileal = divertículo de Meckel.
+ em meninos.
É remanescente do ducto onfaloentérico. 
Quando inflama, causa sintomas semelhantes ao de apendicite. 
Pode estar conectado ao umbigo por um cordão fibroso ou por fistula onfaloentérica. 
INTESTINO POSTERIOR
Derivados são:
Terço esquerdo da metade do colon transverso, colon descendente e sigmoide, reto e parte superior do canal anal.
Epitélio da bexiga urinaria e a maior parte da uretra.
Todos os derivados são supridos pela artéria mesentérica inferior.
Mesentério do colon descendente se fusiona com o peritônio e fica retroperitoneal.
Mesentério do colon sigmoide fica retido.
CLOACA
Porção terminal expandida do IP, antes da divisão em reto, bexiga e primórdios dos genitais.
Revestido por endoderma, que fica em contato com ectoderma, na membrana cloacal. 
Recebe ventralmente o alantoide.
 
Dividida em dorsal e ventral, pelo septo urorretal, que cresce e forma extensões bifurcadas formando invaginações da parede da cloaca. Essas pregas crescem e se fusionam, dividindo a cloaca em reto, parte cranial do canal anal e o seio urogenital.
É muito importante para o desenvolvimento anorretal.
Após a ruptura da membrana cloacal por apoptose, o lumen anorretal é temporariamente fechado por um tampão epitelial.
A recanalização do canal anorretal ocorre por apoptose das células do tampão anal, que forma a fosseta anal (8ª semana).
CANAL ANAL
2/3 superiores vem do IP e é suprido pela A retal superior (SNA)
Terço inferior vem da fosseta anal e é suprido pelas As retais inferiores (nervo retal inferior, sensível a dor, temperatura, tato e pressão)
A linha pectínea indica a junção do epitélio derivado do ectoderma da fosseta anal e do endoderma do IP.	Fica no limite inferior das válvulas anais.
2cm acima do anus -> linha anocutânea (mudança de epitélio). No anus o epitélio é queratinizado.
Tumores na porção superior são indolores e surgem do epitélio colunar; na porção inferior são dolorosos e surgem do epitélio escamoso. 
MEGACÓLON CONGENITO
Parte do colon está dilatada devido a ausência de células ganglionares autônomas no plexo mioentérico. Ausência de células nervosas dos plexos mioentericos de meissner e/ou Auerbach
Dilatação resulta da falha do peristaltismo no segmento aganglionar.
+ em meninos.
Falha das células da crista neural em migrar para dentro da parede do colon na 5-7ª semana de desenvolvimento.
DEFEITOS CONGENITOS ANORRETAIS
Anus imperfurado. 
Decorrente do desenvolvimento anormal do septo urorretal, causando separação incompleta da cloaca nas porções urogenital e urorretal.
Lesões podem ser baixas ou altas (se o reto termina ↑ ou ↓ ao m. puborretal).
DEFEITOS CONGÊNITOS BAIXOS DA REGIAO RETAL
Agenesia anal, com ou sem fistula:
Separação incompleta da cloaca pelo septo urorretal.
Estenose anal:
Anus e o canal anal estreitos. 
Causado por desvio do septo urorretal.
Atresia membranosa do anus:
Fina camada de tecido separa o canal anal do exterior. 
Falha do tampão epitelial em ser perfurado na 8ª semana.
DEFEITOS CONGENITOS ALTOS DA REGIAO ANORRETAL
Agenesia anorretal com ou sem fistula:
Reto termina superior ao musculo puborretal.
Reto termina em fundo cego, mas geralmente há fistula para bexiga ou para a uretra; ou para a vagina ou vestíbulo da vagina. 
A fistula é resultado da separação incompleta da cloaca pelo septo urorretal.

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