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Desafio Profissional IV

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – UNIDERP / RIO DE JANEIRO / RJ
Curso Superior De Tecnologia em Logística
Anderson Lopes De Farias - R.A 5300474817
Caroline Macedo Fernandes Mouzer – R.A 5321529795
Vanderson Santos Da Silva – R.A 5305459829
Jeniffer D. N. Do Nascimento – R.A 5239887737
Rita de Cássia Teixeira de Souza Cruz – R.A 5309459715
Tutores: 
Diego Oliveira
					 Renata Cotrim
Desafio profissional IV
Rio de Janeiro
2018
Anderson Lopes De Farias - R.A 5300474817
Caroline Macedo Fernandes Mouzer – R.A 5321529795
Vanderson Santos Da Silva – R.A 5305459829
Jeniffer D. N. Do Nascimento – R.A 5239887737 
Rita de Cássia Teixeira de Souza Cruz – R.A 5309459715
Desafio profissional IV
Trabalho apresentado ao curso Superior de tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Anhanguera como requisito parcial à obtenção de nota para aprovação das disciplinas do IV semestre.
Tutor Eletrônico: Renata Cotrim
Tutor de Sala: Diego Oliveira
Rio de Janeiro
2018
Resumo
Levando em conta o crescimento da empresa para alcançar melhores lucros, o fundador da empresa Aquicabetudo resolveu contratar uma consultoria para um auxilio em como a empresa pudesse alcançar novos objetivos e se desenvolver melhor. Abordaremos neste trabalho a questão do Just in time visando a redução de gastos e produzir somente o necessário e também a questão do transporte buscando um melhor meio para transportar com segurança e qualidade contando com o melhor seguro.
Palavras chave: Aquicabetudo, Just in time e transporte.
			
Introdução
O presente trabalho tem como objetivo auxiliar o fundador da empresa Aquicabetudo a dar continuidade no desenvolvimento e ao crescimento de sua empresa. Empresa que hoje é uma das maiores fabricantes de carrocerias do Sul do país, e esta conquistando espaço positivo na área contando com aproximadamente 600 colaboradores na empresa. O presente trabalho mostra conceitos sobre o Just in Time, layout e plano de controle de estoque e um planejamento para a empresa continuar lucrando com segurança no ambiente de trabalho, os tipos de seguros, contamos também com nossa pesquisa em como a empresa passar a exportar seu produto de acordo com a legislação e dentro da lei e por ultimo seus dois tipos de transportes que predominam em seu dia-a-dia.
Passo 1
O Just in Time (JIT) surgiu no Japão, nos meados da década de 70, sendo sua idéia básica e seu desenvolvimento creditado à Toyota Motor Company, a qual buscava um sistema de administração que pudesse coordenar a produção com a demanda específica de diferentes modelos e cores de veículos com o mínimo atraso. Just In Time é um sistema de administração da produção que determina que tudo tem que ser produzido, transportado ou comprado na hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. Todo esforço investido no JIT tem como objetivo reduzir, ou mesmo eliminar, todo estoque e desperdícios nos diferentes estágios do processo eliminando os custos derivados. ... Demonstração de um processo de manufatura antes e depois do just in time. Todo gestor busca uma estratégia que visa melhorar os processos de produção e reduzir desperdícios.
Basicamente ele é um conceito que se refere à obtenção de materiais e insumos que são introduzidos e controlados durante a produção.
Passo 2
Elaboração de um plano de controle de estoque elaborando um novo layout, otimizando o espaço do ambiente de trabalho e a redução de custos com movimentação de cargas e avarias. Afim de evitar a perca de tempo, ociosidade de equipamentos e interrupção no trabalho dos funcionários, além de impactar diretamente na qualidade do serviço e aproveitar melhor o uso do terreno.
Um dos maiores desafios enfrentados por empresas especializadas em logística é ter que lidar com a perda de cargas. Além de provocar uma imensa insatisfação nos clientes, podendo comprometer a reputação da instituição, esse tipo de problema também contribui para encarecer o custo do frete. Tanto para a transportadora como para o consumidor final, desperdícios e perdas é um péssimo sinal. Mesmo assim, ocorrências desse tipo ainda são recorrentes, e as causas em geral são associadas a erros nos processos e planejamentos logísticos. Falta de aperfeiçoar os recursos, erros no uso da infra-estrutura e no manuseio das cargas e ainda ausência de uma tecnologia adequada para planejar rotas e entregas são exemplos de fatores muito comuns que levam à supressão de cargas. Nesse cenário, investir em boas práticas para redução de perdas de cargas deixa de ser apenas importante e ganha um viés mais estratégico e competitivo para os negócios. Afinal, empresas que apostam em eficiência têm mais chances de se destacar no mercado e elevar sua produtividade.
Assim, se você deseja melhorar os serviços de resultados logísticos de sua empresa, acompanhe a leitura deste trabalho e conheça alguns passos para ter mais controle na distribuição de cargas e aprender como encarar de vez o problema da perda de itens. Confira também, esse breve resumo de plano de layout de como melhorar o ambiente de trabalho.
Não deixe que muitas tarefas e processos se acumulem no ambiente, a não ser que seja imprescindível. Pois a chance de ocorrer choque entre eles são maiores.
Utilize cada centímetro quadrado do seu estabelecimento, crie utilidade para cada espaço, moveis e equipamentos adequados para cada tipo de espaço.
Não misture os processos diferentes uns dos outros, por exemplo, nunca deixe um freezer perto de uma caldeira em um estabelecimento alimentício.
Mapeie seus processos. É importante fazê-lo, para que sejam modelados de maneira correta, pois ajuda encontrar novas soluções e também facilitar o controle e supervisão dentro do ambiente de trabalho.
Para otimizar o resultado final, procure sempre tentar novos rearranjos no ambiente. Colete sugestões de quem está inserido diretamente em cada área. Pois estes funcionários têm uma visão mais realista.
CUIDE DO CONTROLE DE PERDAS NO TRANSPORTE
O papel de uma boa transportadora é zelar para que um produto saia de uma fábrica e chegue em boa condição até seu destino final. Nesse sentido, podemos entender o porquê da gravidade do problema quando isso não acontece. Falhar em sua função primordial pode colocar em risco a imagem da empresa, além de gerar uma série de prejuízos financeiros.
O problema ganha ainda mais intensidade quando o assunto é uma carga que possui uma data de vencimento curta, como o que acontece com alimentos e alguns produtos químicos. A falta de um cuidado especial com o transporte e o manuseio desse tipo de item pode colocar toda uma produção a perder.
Ademais, os impactos não são apenas financeiros. O desperdício e o estrago de cargas é também uma questão ambiental, uma vez que o mau uso e aproveitamento de recursos apontam para uma falta de planejamento sustentável e cuidado com o meio ambiente.
CUIDADOS COM A MANUTENÇÃO DA FROTA
Problemas técnicos e imprevistos sempre podem acontecer. Contudo, equívocos humanos são grandes responsáveis por questões como a falta de conservação, manutenção e desempenho dos veículos. Caminhões que trafegam em baixo desempenho estão muito mais suscetíveis a sofrer acidentes que causam a perda de cargas ou atrasos nas entregas que podem ocasionar a deterioração de algum produto. Conduzir um veículo em alta velocidade influencia diretamente no desgaste dos pneus e outros componentes do caminhão como o amortecedor e o freio e no consumo de combustível. A degradação da frota que acontece muitas vezes antes do tempo previsto acarreta em uma série de problemas nas estradas.
Com mais planejamento, controle e o uso de tecnologias adequadas como aliados, muitas transportadoras conseguem contornar esses fatores, conservar melhor seus veículos e optar por rotas mais eficientes. Esse conjunto de medidas contribui para assegurar osprodutos intactos até seu consumidor final.
COMECE PELO CONTROLE DE ESTOQUE
O controle eficaz do estoque faz toda a diferença na cadeia de suprimentos e tem um papel de peso na hora de minimizar perdas na distribuição. Como toda operação de transporte de mercadorias começa no estoque, conheça exatamente quais são os itens disponíveis, seu volume, peso, entre outras particularidades.
Esse cuidado ajuda a evitar perdas, uma vez que a equipe responsável consegue:
Planejar melhor as rotas de entrega;
Refletir sobre as formas corretas de manuseio para cada item;
Escolher os veículos adequados para cada carga.
Essa forma mais eficiente de pensar assim como um controle mais acertado da cadeia de distribuição desde o seu início são cruciais para evitar logística reversa, desperdícios e problemas com produtos expirados. Para que as empresas sejam capazes de fazer isso com mais precisão, uma boa alternativa é adotar um software específico para o controle do estoque. Essas plataformas digitais integram diversas informações relevantes que podem ser consultadas na velocidade de um clique, automatizam tarefas e trazem mais agilidade e colaboram para um melhor domínio de todos os processos.
ESTUDE E APERFEIÇOE SEUS PROCESSOS DE DISTRIBUIÇÃO
Empresas que aperfeiçoam seus processos de distribuição conquistam a preferência e a confiança dos clientes. Assim, são capazes de alcançar metas cada vez mais ambiciosas para o futuro do empreendimento e ter resultados positivos.
Por conta desses fatores, a logística tem se tornado um setor extremamente estratégico para os negócios, permitindo que uma instituição se destaque perante a concorrência.
Dessa forma, otimizar processos na cadeia de suprimentos é uma tática essencial para que empresas possam de fato ofertar serviços de qualidade, reduzir custos, evitar a perda de carga e aprimorar a lucratividade.
 Para esse fim, o ideal é fazer uma revisão interna, investir em planejamento e redesenhar todos os processos de distribuição, de forma a identificar falhas recorrentes, gargalos e oportunidades de melhora. Veja o que você deve considerar na hora de fazer essa análise:
PLANEJE E ESTABELEÇA PADRÕES
Se o objetivo de uma empresa é aprimorar processos, precisa planejar o caminho para atingir essa meta. Assim, é preciso estudar todos os procedimentos que acontecem atualmente na cadeia logística e identificar falhas em riscos. Em seguida, os gestores devem refletir sobre possíveis soluções e elaborar um plano de açã. Esse planejamento pode ser feito considerando o curto, médio e longo prazo, e o ideal é que ele seja constantemente revisado para receber as adaptações necessárias.
Uma solução interessante para sanar problemas constantes é estabelecer padrões de qualidade da empresa que funcionem como um guia para as equipes. Então, os gestores podem pensar na criação de manuais que abordem boas práticas e procedimentos corretos para garantir a eficiência da distribuição de cargas.
TRABALHE COM ROTEIROS DE ENTREGA
Planejar o caminho a ser percorrido por um veículo é uma estratégia excelente para aperfeiçoar rotas e minimizar riscos. Para fazer um bom trabalho, é preciso considerar muito mais do que a origem e o destino de uma carga. Um bom roteiro deve analisar os seguintes pontos, por exemplo:
Condição das estradas;
Percurso mais rápido possível;
Ocorrências de assalto em determinadas rotas;
 Trânsito;
 Restrições dos clientes;
 Paradas nos pontos de carga e descarga de itens;
 Horários de pico;
 Horas de trabalho do motorista (para evitar fadiga);
 Gasto necessário com combustível.
 Ao adotar roteiros bem pensados para cada veículo, o setor consegue aperfeiçoar a distribuição, reduzir custos e garantir uma entrega segura para os clientes.
 MONITORE RESULTADOS
Se você estabeleceu um plano de ação no começo dessa análise, na fase do planejamento, é crucial que acompanhe os resultados a fim de verificar se as mudanças propostas estão surtindo efeito. Nesse contexto, indicadores de desempenho são recursos muito usados na gestão para avaliar o resultado de processos e planejamentos. Essas métricas são muita assertiva e permitem que fatores específicos sejam analisados isoladamente, de acordo com os objetivos da empresa.
Desse jeito, é mais simples entender o que pode ser feito para que os resultados melhorem. Os indicadores de desempenho para o setor da logística são muitos. Confira alguns exemplos que merecem ser acompanhados de perto:
 Percentual de entregas feitas dentro do prazo;
 Não conformidades (re-entregas, devoluções);
 Avarias no transporte;
 Tempo de ciclo do pedido;
 Giro dos estoques;
 Índice de perdas de carga;
 Satisfação dos clientes;
 Valor médio das entregas por mês;
 Controle da ociosidade dos veículos.
Em suma, para ter resultados melhores e operações otimizadas, empresas precisam continuamente avaliar seus procedimentos atuais, analisar problemas e buscar por correções. Acompanhar indicadores é uma boa forma de monitorar detalhadamente os processos logísticos.
INVISTA NO TREINAMENTO DA SUA EQUIPE
Uma boa redução de perdas — seja por causa de avarias, descuidos, desperdícios ou outros motivos semelhantes — sempre pode ser facilitada com a presença de uma equipe bem preparada e treinada.
Uma determinada carga pode ser danificada, antes mesmo de entrar em rota, na etapa do carregamento. Assim, invista em capacitação por meio de treinamentos didáticos e claros com foco em boas práticas e na redução de perdas ou desperdícios. Com esses objetos em mente, a equipe consegue assimilar melhor os novos procedimentos e adotar uma conduta diferente.
Esse cuidado também é válido para a hora da seleção. É importante ser criterioso e observar o perfil dos candidatos, com o intuito de contratar bons profissionais. Um bom motorista, por exemplo, conhece práticas para evitar acidentes, leva poucas multas e, acima de tudo, zela pela segurança. Esses comportamentos são cruciais para minimizar perdas durante o transporte de cargas.
CONHEÇA CUIDADOS NECESSÁRIOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
A NR-11 é uma norma reguladora que controla atividades relacionadas ao transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Apesar de sua importância para a logística, a NR apenas fornece padrões básicos de segurança, porém ela não aborda todos os riscos inerentes ao deslocamento de cargas. Dessa forma, cabe à empresa elaborar um manual de ações preventivas para evitar problemas como a perda de cargas. Vários fatores essenciais devem ser considerados, como o espaço físico, os materiais e equipamentos usados no embarque e desembarque de produtos, entre outros. Afinal, o ciclo logístico não se refere ao transporte de uma carga somente, mas todos os procedimentos que acontecem em armazéns e depósitos. Dentro desses ambientes, muitas coisas podem acontecer e ser a base de acidentes e prejuízos.
Entenda alguns cuidados fundamentais na movimentação de cargas e saiba como evitar problemas:
ORGANIZAÇÃO
Com base no planejamento e mapeamento dos processos realizados anteriormente, verifique se as tarefas seguem os padrões estabelecidos e são executadas de forma organizada. Seguir uma sequência lógica predeterminada é a melhor forma de manter cronogramas em dia, garantir o tempo de movimentação ideal e estabelecer um ritmo tranquilo para a movimentação de cargas. A pressa e a falta de ordenação causam atropelos e acidentes inoportunos.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA
O modo como a carga é distribuída influencia a prevenção de perda de mercadorias. A sobrecarga ou excesso de peso em apenas um lado de um veículo são causas comuns de acidentes e desgaste dos carros. Procure acomodá-la de forma equilibrada ao longo dos eixos do veículo. A parte mais pesada deve ficar no meio e posteriormente ser bem amarrada — para que não fique se movimentando dentro do veículo ao longo do trajeto.
 APOSTE EM TECNOLOGIA ESPECIALIZADA
Para reduzir perdas e aperfeiçoar processos na logística, a tecnologia é um excelente recurso. Softwares modernos conferem aos gestores algoimprescindível para quem trabalha com a movimentação de cargas e quer conduzir seus negócios de forma eficiente: mais controle. Diversas plataformas digitais permitem o acompanhamento de todas as etapas da cadeia de distribuição, possibilitando inclusive a avaliação de cada fase com base em indicativos para garantir mais produtividade e eficácia.
Sistemas especializados voltados para logística — como as plataformas de Gestão de Transportes, de Frotas ou de Armazéns — facilitam muito a rotina dos gestores, que conseguem realizar tarefas e tomar decisões estratégicas com mais agilidade e clareza.
São muitas as vantagens que a tecnologia integrada no ciclo de distribuição pode trazer. Conheça alguns exemplos desses benefícios:
Monitoramento dos níveis de estoque com precisão;
Análise de relatórios de desempenho;
Acompanhamento de pedidos;
Redução de custos através do planejamento de rotas e otimização de carga;
Maior visibilidade da cadeia de transporte;
Maior flexibilidade para fazer mudanças em planos de entrega;
Emissão de documentos;
Levantamento de inventário;
Gestão de contratos logísticos.
Contudo, seria melhor que a empresa Aquicabetudo deveria adotar todas as recomendações acima e investir em maquinário mais tecnológicos aim de oferecer agilidade na produção e movimentação de produtos com profissionais treinados e capacitados para que suas vendas pudessem almentar em 200% ou mais.
Passo 3.
RR
O Risco Rodoviário é o seguro do imóvel durante o transporte. É contratado pelo embarcador de mercadorias transportadas em veículos próprios e/ou em poder de terceiros para o transporte dentro do Brasil – por via terrestre, aquaviária ou aérea.
Este seguro cobre incidentes como colisões, roubos por assalto à mão armada, incêndio e explosão no veículo.
RCTR-C
	O Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C). É o seguro que garante ao transportador rodoviário o reembolso de indenizações que ele foi obrigado a pagar por prejuízos causados às mercadorias transportadas. Ele abrange os casos de acidentes rodoviários como colisões, capotagens, abalroamentos, tombamentos incêndios ou explosões em todo o território brasileiro mediante apresentação do conhecimento de transporte rodoviário e notas de embarque.
RCF-DC
	Responsabilidade Civil Facultativa do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga (RCF-DC) é o seguro que cobre riscos contra roubo das cargas transportadas. Ele é útil quando ocorrem roubos por ameaça graves ou violência e também os chamados desaparecimentos de carga (quando o veículo é levado pelos criminosos).
	Sugiro que Aquicabetudo fique com o seguro RCTR-C e RCF-DC. Considerando que o seguro de transporte nacional é de responsabilidade do embarcador e protege só o dono da carga, restando a transportadora se proteger co RCTR-C sendo já obrigatório, como com o facultativo RCF-dc. Pois as duas coberturas se complementam e não dar para rodar sem estar segurado contra roubos e furtos. Deve-se ter atenção quando acertar o seguro lendo as cláusulas adicionais que estão normalmente relacionadas aos riscos inerentes do tipo de carga e ao percurso do frete.
Passo 4.
Para ter a permissão de ser uma exportadora, a empresa precisa, primeiramente, estar devidamente regularizada. Isso significa que ela precisa operar conforme manda a legislação para a sua atividade, tendo escolhido o regime de tributação correto e tendo a devida regularidade fiscal e tributária. Além disso, é obrigatório que a empresa possua o Registro de Habilitação no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR), um tipo de registro que permite que a Receita Federal rastreie a atividade da empresa em relação ao comércio internacional. Mais do que isso, a empresa precisa conhecer profundamente todo o passo a passo para exportar, além de estar internamente preparada. Isso significa ter robustez em setores como o financeiro, contábil e de marketing para garantir que os contratos sejam firmados e cumpridos conforme estabelecido.
No geral, entretanto, se todas essas condições forem observadas, qualquer empresa, de qualquer tamanho e de qualquer setor pode exportar dentro da lei.
	A seguir, suas maiores dificuldades são:
	Custo do transporte; tarifas cobradas por portos e aeroportos; demora na liberação de mercadorias e dificuldades no escoamento da produção reduzem a competitividade do produto brasileiro para exportação. É o que mostra a pesquisa Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV – EAESP).
	Dentro da burocracia alfandegária, também são entraves críticos as tarifas cobradas por órgãos anuentes (3,04), excesso e complexidade dos documentos de exportação (3,03) e o tempo para a fiscalização, despacho e liberação de produtos (3,0). Para acessar mercados externos, 37,3% dos exportadores apontam a burocracia administrativa como principal obstáculo e 36% reclamam da burocracia aduaneira no país de destino. Para um terço dos exportadores, as tarifas de importação afetam a competitividade.
Passo 5.
Transporte Rodoviário
 	Ele é o mais flexível e o mais ágil no acesso às cargas, permite integrar regiões, mesmo as mais afastadas, bem como o interior dos países. Nesses casos, principalmente quando não há outros modais disponíveis. A simplicidade do funcionamento do transporte rodoviário é o seu ponto forte, pois não apresenta qualquer dificuldade e está sempre disponível para atendimentos urgentes. Este transporte permite às empresas exportadoras e importadoras terem flexibilidade, podendo oferecer algumas vantagens, dentre as quais: vendas na condição de entrega porta a porta; menos manuseio da carga, portanto, mais segurança, já que o caminhão é lacrado no local de carregamento e aberto no local de entrega; rapidez na entrega da carga em curta distância; o transporte vai até a carga em vez de obrigar o exportador a levá-la até ele; a carga vai até o importador ao invés de obrigá-lo a ir retirá-la; possibilidade de utilização de embalagens mais simples e de menor custo. peça fundamental da multimodalidade e da intermodalidade.
 	O transporte rodoviário também apresenta algumas desvantagens, dignas de serem registradas, entre as quais: írete mais alto do que alguns outros modais que são ou estão apresentando-se como seus concorrentes; a menor capacidade de carga entre todos os modais; custo elevado da sua infra-estrutura um modal bastante poluidor do meio-ambiente; a quantidade excessiva de veículos ajuda a provocar congestionamentos, trazendo transtornos ao trânsito bem como a toda população, inclusive aumentando o consumo de combustíveis, agravando a situação do país que é importador líquido de petróleo;
obriga a construção contínua de estradas, ou a sua manutenção, com recursos do poder público, ou seja, da população. Isto faz com que, além do frete visível, tenhamos também um alto frete invisível que recai sobre os contribuintes.
Transporte Ferroviário 
Dentre as vantagens que o transporte ferroviário possui, estão o baixo custo de frete, o menor índice de roubos, a inexistência de pedágios, o baixo risco de acidentes, a baixa poluição do meio ambiente, possui baixo custo de manutenção, transporta grandes quantidades e a longas distâncias.
Assim como os outros modais o transporte ferroviário possui desvantagens, entre as quais estão o trafego limitado aos trilhos, a malha ferroviária insuficiente, a malha ferroviária sucateada, necessita de entrepostos especializados, sistema de bitolas inconsistente (distância interna da face interior dos trilhos por onde deslizam as rodas de ferro) podendo ser mais largas que outras, depende de outros modais pra finalizar o destino do produto, possui pouca flexibilidade dos equipamentos e exigência de embalagens mais seguras. Além de ter dificuldades em áreas de aclive e declive acentuado, necessitando de um investimento maior na sua infraestrutura e namanutenção, necessitando de transbordo ou reembarque das mercadorias para chegar ao seu destino.
Conclusão: 
 Foram apresentados neste trabalho, diversos assuntos, tais como: Conceitos de Just In Time, Layout, transporte rodoviário e ferroviário, exportação e etc. Contudo, a empresa observando nossas dicas poderá ficar firme no mercado, crescendo, vendendo e transportando cada vez mais, mudando para nosso layout e aproveitando melhor o seu espaço utilizado em sua empresa. Observando os melhores seguros de cargas, adotando o Just in Time nos seus processos logísticos para reduzir gastos e produzir conforme for vendido evitando acúmulo de matéria prima e gastos desnecessários.
	 O trabalho apresentado foi de extrema importância no aprendizado de cada integrante do grupo. Através dele, estaremos aptos a participar de diversas empresas no que tange à consultoria para melhoria e crescimento, contribuindo com tecnologias e definições para o dia-a-dia das empresas funcionarem de forma crescente, produtiva e eficaz em seus processos logísticos.
Referencias:
Significados. Disponível em: https://www.significados.com.br/just-in-time/. Acesso em 16 de outubro de 2018.
Blog Logistica. Disponível em: https://www.bloglogistica.com.br/mercado/quais-sao-os-principais-riscos-dos-transportes-de-cargas/. Acesso em 16 de outubro de 2018.
Doc. Slide. Disponível em: https://inovarse.org/sites/default/files/T16_374.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2018.
Portogente. Disponível em: https://portogente.com.br/portopedia/74045-just-in-time. Acesso em 16 de outubro de 2018.
Blog Gs. Disponível em: https://blog.gs1br.org/post-estendido-como-exportar-produtos-dentro-da-lei/. Acesso em 16 de outubro de 2018.
Just in time – Wikipédia, a enciclopédia livre Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Just_in_time. Acesso em 16 de outubro de 2018.
Citisystems. Disponível em: https://www.citisystems.com.br/just-in-time-conceito-significado. Acesso em 16 de outubro de 2018.

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