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Protestantismo

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIENCIA SOCIAIS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
O PROTESTANTISMO
 RECIFE, 16 DE NOVEMBRO DE 2015 
EDUARDO OLIVEIRA
FILIPE MONETA DE ALBUQUERQUE
LUANA KAROLAYNE 
LUIZ FELIPE SANTOS DE AQUINO LOPES
MANUELLY LOPES DO REGO BARROS
O PROTESTANTISMO
Trabalho apresentado à disciplina Humanidade e Transcendência como requisito parcial à avaliação do 2º GQ. 
Orientador: Prof. Ermano Rodrigues do Nascimento.
RECIFE, 16 DE NOVEMBRO DE 2015
‘’As boas obras não tornam bom o homem, mas o homem bom pratica boas obras. As obras más não tornam mau o homem, mas o homem mau pratica obras más’’ (Martinho Lutero)
 
Dedicamos esse trabalho ao Professor Ermano R. Nascimento pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão desta pesquisa. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................5
1. CONTEXTO HISTÓRICO................................................................................6
2. REFORMA PROTESTANTE...........................................................................7
3. PROTESTANTES HISTÓRICOS....................................................................9
4. PENTECOSTAL E NEOPENTECOSTAL......................................................11
5. PROTESTANTISMO NO BRASIL.................................................................12
6. A BÍBLIA........................................................................................................14
7. FESTAS PROTESTANTES...........................................................................16
8. SÍMBOLO E LÍDER RELIGIOSO...................................................................18
CONCLUSÃO....................................................................................................19
REFERÊNCIAS.................................................................................................20
ANEXOS...........................................................................................................21
INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordaremos o protestantismo, que pode ser entendido como um movimento religioso de contestação dos abusos cometidos pela Igreja Católica durante o século XVI. 
Num momento em que várias mudanças sociais, econômicas e culturais ocorriam na Europa, o poder da Igreja já não representava os anseios, principalmente, da nobreza e da emergente burguesia. Membro da própria Igreja, o padre Martinho Lutero, propôs uma ampla reforma religiosa que acabou dando origem às religiões protestantes. 
CONTEXTO HISTÓRICO
É um dos ramos do cristianismo que teve suas origens na reforma da Europa no século XVI organizada por Martinho Lutero. O protestantismo significa no sentido estrito o grupo de príncipes e cidades imperiais que assinaram um protesto contra Édito de Worms que proibia ensinamentos luteranos no sacro império romano, mas no sentido lato, designa todos os grupos religiosos cristãos de origem europeia ocidental. 
A Igreja Católica vinha, desde o final da Idade Média, perdendo sua identidade. Gastos com luxo e preocupações materiais estavam tirando o objetivo católico dos trilhos. Muitos elementos do clero estavam desrespeitando as regras religiosas, principalmente o que diz respeito ao celibato. Padres que mal sabiam rezar uma missa e comandar os rituais, deixavam a população insatisfeita. 
A burguesia comercial, em plena expansão no século XVI, estava cada vez mais inconformada, pois os clérigos católicos estavam condenando seu trabalho. O lucro e os juros, típicos de um capitalismo emergente, eram vistos como práticas condenáveis pelos religiosos. 
Por outro lado, o papa arrecadava dinheiro para a construção da basílica de São Pedro em Roma, com a venda das indulgências (venda do perdão). 
No campo político, os reis estavam descontentes com o papa, pois este interferia muito nos comandos que eram próprios da realeza. 
O monge alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a contestar fortemente os dogmas da Igreja Católica.
REFORMA PROTESTANTE
Lutero atacava duramente a venda de indulgências, ou seja, a obtenção de perdão para um determinado pecado em troca de dinheiro. No dia 31 de outubro de 1517, Lutero pregou na porta de uma igreja de Wittenberg, na Alemanha, um manifesto com 95 teses. As 95 teses de Martinho Lutero condenava a venda de indulgências e propunha a fundação do luteranismo ( religião luterana ). De acordo com Lutero, a salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé. Embora tenha sido contrário ao comércio, teve grande apoio dos reis e príncipes da época. Em suas teses, condenou o culto à imagens e revogou o celibato. 
Essas teses atacavam não só a venda de indulgências, como também outros procedimentos da Igreja Católica, como a negociação de cargos eclesiásticos, a corrupção da igreja e os desvios de conduta do clero que gerenciava um lucrativo comércio de relíquias de Cristo. 
O papa Leão X exigiu uma retratação do padre, ameaçando condená-lo por heresia. Mas Lutero não voltou atrás e rompeu com a Igreja Católica, dando início à chamada Reforma Protestante, movimento que se espalhou pela Europa, impulsionado pela maior flexibilidade religiosa que oferecia. Lutero acabou com imagens dos santos, suspendeu o celibato, proibiu o latim das celebrações e manteve o batismo e a eucaristia, o movimento liderado por Lutero defendia a liberdade de cada indivíduo para interpretação dos textos bíblicos. Os inimigos dos reformistas passaram a se referir a seus seguidores como "luteranos". Estes, por sua vez, preferiam ser chamados de "evangélicos", termo hoje muito usado para se referir aos fiéis das igrejas protestantes. 
Para os protestantes, a salvação é dada através da graça e bondade de Deus, na qual cada pessoa pode se relacionar diretamente com seu Criador, sem a necessidade de um intermediário; diferentemente da fé católica, que faz uso de santos como um intermédio de se “chegar” a Deus. Os protestantes, também chamados de evangélicos, dividem-se atualmente em três grandes grupos de afinidade teológica. O do protestantismo histórico, criado a partir da reforma; o pentecostal, surgido no começo do século XX, e o neopentecostal, o grupo mais recente. 
PROTESTANTES HISTÓRICOS
Corrente do protestantismo que compreende as igrejas formadas a partir da reforma, como a Luterana, a Presbiteriana, a Episcopal Anglicana, a Batista e a Metodista. 
Igreja Luterana - É a primeira Igreja saída da reforma, fundada por Martinho Lutero. A comunidade pode escolher seus pastores e todos os batizados estão aptos a ser considerados sacerdotes. Acentua-se a autoridade única da Bíblia, não sendo necessária a interpretação de um sacerdote. Cada igreja é independente e não é submetida a uma hierarquia. 
Igreja Presbiteriana - Fundada pelo escocês John Knox (1514-1572), tem seus princípios fundamentais enunciados na Confissão de Fé de Westminster, em 1643. Segue a doutrina religiosa do teólogo francês João Calvino (1509-1564), que funda uma corrente do protestantismo. Enfatiza a leitura e a interpretação da Bíblia e adota o sacramento do batismo por unção, após o nascimento ou em qualquer idade, e da eucaristia, chamada de Santa Ceia. As igrejas presbiterianas escolhem seus pastores, que habitualmente oficiam os cultos e outras atividades, mas são dirigidas por conselhos de presbíteros, pessoas eleitas pela comunidade de fiéis e também aptas a realizar o trabalho sacerdotal. 
Igreja Episcopal Anglicana - Na Inglaterra, o rei Henrique VIII rompeu com o papado, após este se recusar a cancelar o casamento do rei. Henrique VIII funda o anglicanismo e aumenta seu poder e suas posses, já que retirou da Igreja Católicauma grande quantidade de terras. 
A reforma anglicana consolida-se em 1558, sob o reinado de Elizabeth I. Da Inglaterra difunde-se para as colônias, especialmente a América do Norte. Assemelha-se ao catolicismo quanto à liturgia. O anglicanismo admite mulheres como sacerdotes desde 1994. 
Igreja Batista - Fundada em Londres, em 1611, por um grupo de luteranos liderados por Thomas Helwys (1550-1616). Valoriza o sacramento do batismo e defende sua realização em idade adulta, por imersão em vez de unção. Para os batistas, a salvação eterna não está relacionada à execução de boas obras. Difundida principalmente nos Estados Unidos, a Igreja Batista não usa a cruz como símbolo. Igreja Metodista - Formada em 1740, com a obra do clérigo anglicano John Wesley (1703-1791), tem forte influência calvinista. Wesley passa a fazer reuniões metódicas para exercício de meditação, daí o nome metodista. A Igreja Metodista aceita o batismo simbólico das crianças. Defende ser a palavra de Deus suficiente para a salvação, mas critica a interpretação individual dos textos sagrados. Acredita na cura divina e na manifestação do Espírito Santo. 
PENTECOSTAL E NEOPENTECOSTAL
PENTECOSTAIS - Movimento que surge em Chicago, Estados Unidos, em 1906, de uma dissidência dos metodistas, e se difunde rapidamente por outros países, principalmente na América Latina. Sua doutrina e liturgia acentuam a atuação do Espírito Santo, como a cura de enfermidades, o exorcismo e o dom de falar línguas estranhas (glossolalia), manifestação iniciada com os apóstolos no Dia de Pentecostes. As igrejas diferenciam-se conforme a ênfase maior ou menor em aspectos doutrinários específicos. 
Adotam, em geral, preceitos mais rígidos que os protestantes históricos quanto ao comportamento pessoal e social de seus membros. Entre as igrejas pentecostais tradicionais destacam-se a Congregação Cristã, Assembleia de Deus e Igreja do Evangelho Quadrangular, fundadas por missionários estrangeiros no Brasil. 
NEOPENTECOSTAIS - Corrente do pentecostalismo mundial nascida nos Estados Unidos na década de 70 com base nos princípios da Teologia da Prosperidade. Prega que o sucesso, a felicidade e a prosperidade podem ser alcançados nesta vida. As igrejas neopentecostais também enfatizam as manifestações e atuações do Espírito Santo, mas são menos rígidas que as pentecostais tradicionais em relação ao comportamento pessoal e social de seus fiéis. Pertencem a esse grupo as igrejas brasileiras Universal do Reino de Deus, Sara Nossa Terra e Renascer em Cristo. 
Os neopentecostais têm em comum a adoção da mídia para pregar aos fiéis, além dos cultos espetaculares e a realização de exorcismos. 
PROTESTANTISMO NO BRASIL
O protestantismo chegou ao Brasil no período colonial com as tentativas francesas e holandesas de se firmarem no país. Consolidou-se a partir da abertura dos portos, embora o catolicismo continuasse oficial durante boa parte do século XIX. Desde a separação estado e religião com a república, o protestantismo floresceu, sendo hoje o segundo maior segmento religioso do Brasil, com cerca de 42,3 milhões de fiéis, o que representa 22,2% da população brasileira segundo dados do IBGE. 
No ano de 1532, chegou, ao Brasil, o primeiro protestante: o luterano Heliodoro Heoboano, filho de um amigo de Lutero, que aportou em São Vicente. 
O protestantismo calvinista chegou ao Brasil pela primeira vez com viajantes e nas tentativas de colonização do Brasil por huguenotes (nome dado aos reformados franceses) e reformados holandeses e flamengos durante o período colonial. Esta tentativa não deixou frutos persistentes. Uma missão francesa enviada por João Calvino se estabeleceu, em 1557, numa das ilhas da baía de Guanabara, fundando a França Antártica. No mesmo ano, esses calvinistas franceses realizaram o primeiro culto protestante no Brasil e, de acordo com alguns, da própria América. Mas, pela predominância católica, foram obrigados a defender sua fé ante as autoridades, elaborando a Confissão de Fé de Guanabara, assinando, com isso, sua sentença de morte, pondo um fim no movimento. 
Por volta de 1630, durante o domínio holandês em Pernambuco, a Igreja Reformada Holandesa (em holandês: Nederlandse Hervormde Kerk, ou NHK) instalou-se no Brasil. Foram fundadas 22 igrejas protestantes no Nordeste do Brasil, sendo que a maior era a do Recife, que contava inclusive com uma congregação inglesa e uma francesa. Esta se reunia no templo Gálico, que tinha, no conde Maurício de Nassau, seu membro mais ilustre. 
Brasil monárquico: No período joanino e imperial ocorreu a inserção definitiva do protestantismo no Brasil. Nessa fase, predominou o protestantismo de imigração e o início de atividades missionárias, principalmente de organizações britânicas, americanas e germânicas. Entretanto, o protestantismo dessa época viu-se limitado pela constituição imperial de 1824 que, apesar de dar liberdade de culto, reconhecia o catolicismo como oficial. Dessa forma, as perseguições veladas ou consentidas pelo Estado tornaram difícil o enraizamento do protestantismo ao largo da sociedade brasileira do século XIX. Brasil republicano O protestantismo no Brasil republicano caracterizou-se pela intensificação de atividades missionárias estrangeiras, a nacionalização de denominações históricas e a propagação do pentecostalismo. Nessa fase, o país passou a gozar liberdade religiosa constitucional, com separação entre estado e religião, o que permitiu o avanço do protestantismo no Brasil. Atualmente, o país com maior número de evangélicos é os Estados Unidos, com mais de 150 milhões de evangélicos.
A BÍBLIA
A bíblia surgiu de forma bem lenta, primeiro de tudo é necessário pensar que ela é formada por 73 livros (ou 66 na bíblia protestante) e cada livro tem uma história particular, que, quanto a sua origem, merece um tratado à parte. 
O primeiro livro da Bíblia, Gênesis, foi escrito por volta de 1445 a.C. e o último livro, Apocalipse, por volta de 90 a 96 d.C. A Bíblia foi escrita por aproximadamente 40 homens distintos uns dos outros, sendo alguns mestres e outros simples camponeses, em um período que totalizou cerca de 1600 anos. 
A Bíblia se diz escrita por pessoas sob efeito da inspiração divina. O apóstolo Paulo afirma que "toda a Escritura é inspirada por Deus" literalmente, "soprada por Deus". 
Vale ressaltar que, no início, não existia um único volume, como temos hoje, que recolhia todos os livros que formam a Bíblia. Os textos circulavam separadamente e, além do mais, as cópias eram poucas. Algumas comunidades começaram a ler tais livros em seus encontros e eles foram ganhando autoridade. Logo depois de Cristo começaram a aparecer muitos livros, alguns vindos de grupos cismáticos, que queriam ter a mesma autoridade que tinham, por exemplo, aqueles textos escritos pelos apóstolos. Foi a partir de então que começou a discussão acerca da necessidade de formar uma lista de livros que deviam ser os assim chamados “livros canôninos”; cânon ou cânone é um termo que deriva da palavra grega kanon, que designa uma vara utilizada como instrumento de medida, e que normalmente se caracteriza como um conjunto de regras (ou, frequentemente, como um conjunto de modelos) sobre um determinado assunto. 
Essa discussão foi complicada e chegou a um resultado final somente no século XVI, sobretudo graças à pressão exercida pela Reforma de Lutero. Foi nessa ocasião, no Concílio de Trento, que a igreja católica estabeleceu definitivamente que a sua bíblia constava de 73 livros. Por outro lado, Lutero decidiu deixar fora da sua lista os textos do Antigo Testamento que originariamente foram escritos em grego e não em hebraico, como o resto do Antigo Testamento. Os livros que estão na bíblica católica e não na bíblia protestante são: Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc e mais alguns trechos, escritos em grego, de Daniel, Ester e Jeremias. 
A inacessibilidade da Bíblia entre a Antiguidade e a Idade Médiaresultou na criação de diversas narrativas sobre os personagens bíblicos, criando acréscimos e distorções. A Igreja Católica não permitia que seus fiéis possuíssem exemplares da Bíblia, alegando que estes não teriam nunca a capacidade necessária para interpretá-la, devido à sua complexidade. Assim, afirmava que a responsabilidade de ensinar as orientações de Deus era exclusivamente sua. Martinho Lutero considerava que o amor de Cristo era alcançável gratuitamente por meio da Bíblia. Foi um dos primeiros teólogos a sugerir que as pessoas 
deveriam ler e interpretar a Bíblia por si mesmas. A maioria das pessoas interpreta a Bíblia por intermédio de seu líder religioso. 
A Bíblia atualmente é dividida em dois grandes grupos de livros: o Antigo e o Novo Testamento. O Antigo Testamento apresenta a história do mundo desde sua criação até os acontecimentos após a volta dos judeus do exílio babilônico, no século IV a.C. O Novo Testamento apresenta a história de Jesus Cristo e a pregação de seus ensinamentos, durante sua vida e após sua morte e ressurreição, no século I d.C. A Bíblia não era dividida em capítulos até 1227 d.C., quando o cardeal Sthepen Langton os criou, e não apresentava versículos até ser assim dividida em 1551 por Robert Stephanus. 
FESTAS PROTESTANTES
As Igrejas Reformadas, especialmente no continente Europeu, mantiveram o que foi historicamente conhecido como as “cinco festas evangélicas”: Natal, Sexta-Feira da Paixão, Domingo de Páscoa, Festa da Ascensão e Pentecostes. A nível eclesiástico e litúrgico, o objetivo das “cinco festas” é garantir que, a cada ano, os principais elementos da obra e ministério de Cristo sejam adequadamente enfatizados, anunciados e celebrados pela Igreja. Como já foi demonstrado, os eventos relacionados à vinda, obra e ministério de Cristo devem estar ocupar o lugar central no ensino da Igreja e todas as demais coisas devem ser ensinadas à luz disso. Sendo assim, não é opcional, mas obrigatório, que a Igreja frequentemente celebre a encarnação, a morte, a ressurreição, a ascensão e a descida do Consolador mediante a intercessão de Cristo. 
1-Natal: O Natal assinala o nascimento de Jesus. O Natal é mais popular festa cristã. 
2- Sexta-feira da Paixão ou Sexta-feira santa é um feriado religioso comemorado pelos cristãos, simbolizando o dia da morte de Jesus Cristo, e faz parte das festividades da Páscoa, que simboliza a ressurreição do Messias. 
3-A páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que de acordo com a Bíblia ocorreu três dias após a sua crucificação. Nela é celebrado o aniversário da ressurreição, a festa da vida. 
4-Festa da ascensão é a festa da vida completada; da volta_do_Espírito_à_sua moradaa da sua ruptura final com a matéria. Ela fecha a série da qual o Natal marca o começo. É o fim, não da vida, mas da vida terrestre, não o termo de uma existência, mas do espaço do tempo consagrado à Humanidade pelo amor e pelo devotamento. é a festa da obra concluída. 
5-O Pentecoste: associado pelo Cristianismo ao batismo do espírito, tem para nós uma grande importância; simboliza a vasta expansão da verdade espiritual sobre aqueles que procuravam imitar a vida de Jesus. Essa festa é o complemento da Sexta-feira Santa. 
 
SIMBOLO E LÍDER RELIGIOSO
O único símbolo protestante é a cruz sem a imagem de Cristo, que mostra sua vitória em virtude de sua ressurreição. 
O pastor é considerado o líder religioso do protestantismo, ele leva a palavra de Deus aos seguidores do protestantismo. No geral, é dever do pastor dirigir a Igreja Local e cuidar de suas necessidades espirituais. Ao contrário dos padres, os pastores podem casar. 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
SITES:
26.10.2015
http://www.josevalter.com.br/misterios/protestantismo.htm. http://www.brasilescola.com/religiao/protestantismo.htm http://www.infoescola.com/cristianismo/protestantismo/ http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiram-as-igrejas-protestantes http://www.suapesquisa.com/protestante/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Protestantismo_no_Brasil 
https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia 
http://pt.slideshare.net/rocha1979/a-origem-da-bblia-e-a-sua-histria http://www.abiblia.org/ver.php?id=558 
https://resistireconstruir.wordpress.com/2014/12/26/uma-defesa-das-cinco-festas-evangelicas/ 
http://www.guia.heu.nom.br/Festas_Cristas.htm http://www.mundoeducacao.com/pascoa/pascoa-crista.htm 
http://eareligiao.blogspot.com.br/2009/06/judaismo-x-protestantismo.html
ANEXOS

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