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Operações Unitárias Giovani L. Zabot Antes das questões... Operações unitárias: - São etapas de processos industriais; - Consistem em: - Diversas transformações físicas que podem ocorrer na obtenção do produto desejado; - Aplicação de Fenômenos de Transporte e Termodinâmica. - Todas as operações unitárias possuem o mesmo princípio: separar um componente de interesse de outro, que não é. Objetivo Operação Separar sólido de líquido (suspensão) Filtração/lixiviação/secagem Separar substância dissolvida de líquido Evaporação/cristalização Separar líquido de líquido Destilação/adsorção/extração Separar vapor de vapor Condensação/absorção Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Engenheiro de Processamento – 2011 mols de produto desejado formado mols etileno Seletividade 4 mols etileno / mols me tan o mols de produto indesejado formado mols me tano Há 125 kmol/h de metano no efluente; Logo, há 500 kmol/h de etileno no efluente; Balanceando a equação (1) tem-se: 2 6 2 4 2500 C H 500 C H 500 H Balanceando a equação (2) tem-se: 2 6 2 4 125 125 C H H 125 CH 2 2 500 mols etileno Ren dimento 562,5 mols e tan o Ren dimento 0,9 Alternativa D TRANSPETRO Engenheiro de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Alternativa C Engenheiro de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Alternativa B Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Objetivo: encontrar xA Como é uma solução ternária, sabemos que é xA expresso por: A A A CA B A B C C M x CC C M M M A C A A A A C C C 4 C M x 4 C 4 C 4 C M M M A C A A C C 4 M x C 4 4 4 M A 4 x 0,33 12 Alternativa C Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO https://www.youtube.com/ watch?v=VQ-x5LOsE6Y Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Razão mínima de refluxo se dá quando a linha de operação na seção de enriquecimento encontra a curva de equilíbrio e a seção de alimentação. 1 1 1 1 DxRy x R R A inclinação da linha vermelha é R/(R+1). O termo xD/(R+1) representa o coeficiente linear da reta. Assim: 0,3 1 Dx R Logo: 0,9 1 1 0,3 0,3 DxR 2R Alternativa B SUAPE Engenheiro de Processamento - 2011 SUAPE Engenheiro de Processamento - 2011 I - O reagente em excesso na reação foi o oxigênio? A análise do efluente do reator, em base molar, indicou: HCOH = 30%; CO2 = 3%; CH4 = 27%; H2O = 36%; O2 = 4% O metano (CH4) está em excesso na reação, pois existe maior % dele no fim da reação. 30 CH4 + 30 O2 ---> 30 HCOH + 30 H2O (reação catalítica) 3 CH4 + 6 O2 ------> 3 CO2 + 6 H2O (reação de combustão) II - A conversão de metano foi de 55%? Com os dados do efluente tem-se o balanceamento das reações CH4 + O2 HCOH + H2O CH4 + 2O2 CO2 + 2H2O A análise do efluente mostra que HCOH = 30% e CO2 = 3%, em base molar, então: - Mols de metano entram no reator é de 60 mols (CH4). - 33 mols de metano que reagiram. - 27 mols de metano medidos pela análise do efluente. SUAPE Engenheiro de Processamento - 2011 - Mols de oxigênio entram no reator é de 40 mols (O2). - 36 mols de oxigênio que reagiram. - 4 mols de oxigênio medidos pela análise do efluente. III - A conversão de oxigênio foi de 90%? IV – A seletividade do aldeído fórmico, em relação ao dióxido de carbono foi 30/1? mols de oxigênio que entram mols de oxigênio que saem X mols de oxigênio que entram 40 4 40 mols de oxigênio que entram mols de oxigênio que saem X mols de oxigênio que entram Itens II e III são verdadeiros Alternativa C Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Alternativa E Engenheiro de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Alternativa C Próximo slide Absorção é usada quando se deseja remover de uma mistura gasosa um ou mais componentes, através do contato direto com um líquido ou uma solução líquida que tem afinidade por estes componentes e não tem com os demais. PETROBRÁS Engenheiro de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Engenheiro de Petróleo Jr. – 2011 A A,I A,I P y x P A G AG AIN k P P *A x AG AIN K x x Fase líquida e fase gasosa em equilíbrio com a fase líquida Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS As análises dimensionais de pressão (P) e velocidade (v) são de: Substituindo na expressão da cavitação de bombas, temos: ]].[[ ][ ][ ][ . ][ ][ ][ ].[ 2222 TL M T L L M L aM A F P ][ ][ T L s m v Xv pp Ca v .).2/1( 2 X T L TL M . ][ ][ ).2/1( ]].[[ ][ 1 2 2 2 ]].[[ ][ ][ 3 3 LM L M X Engenheiro de Processamento – 2010/2 Alternativa A PETROBRÁS Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Alternativa A Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa A Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Razão mínima de refluxo: 1 1 1 1 DxRy x R R Assim: 0,54 1 Dx R Logo: 0,9 1 1 0,54 0,54 D x R 0,67R Razão operacional de refluxo: 0,4 1 Dx R 0,9 1 1 0,4 0,4 D x R 1,25R Alternativa A Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Alternativa C Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Como a seletividade do óxido de etileno em relação ao CO2 é de 18,5:1, ou 37:2, temos que para cada 2 mols de CO2 formados, tem-se 37 mols de óxido de etileno gerados. 2 4 2 2 4 37 37 37 2 C H O C H O Fazendo o balanço de massa, para ocorrer a reação são necessários 38 mols de eteno. Essa reação ocorre para uma conversão global de 95% de eteno. Assim, a quantidade de eteno utilizado na reação é de: 38 mols de eteno 95% x mols de eteno 100% x = 40 mols de eteno (entram) 37mols(óxido de etileno) Ren dimento (%) .100 92,5% 40mols(eteno) Alternativa B Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa C EVAPORADOR MISTURADOR Suco xS = 0,12 10000 kg/h Suco xS = 0,6 MS Suco xS = 0,42 MF Suco xS = 0,12 F Objetivo: achar a quantidade de suco fresco adicionada no misturador e a quantidade de suco produzido Fazendo o balanço no evaporador: S,e e S,s sx M x M Água xS = 0 s kg 0,12 10000 0,6 M h s kg M 2000 h Fazendo o balanço no misturador: F SM M F S,MF F S,MS S S,Fx M x M x F (1) (2) Combinando (1) e (2): S,MF S S,MS S S,Fx M F x M x F kg kg 0,42 2000 F 0,6 2000 0,12 F h h kg F 1200 h F kg M 3200 h Logo: Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Alternativa A TORTA FILTRO Engenheiro de Equipamentos Pleno – Mecânica – 2005 PETROBRÁS Alternativa B S Eˆ ˆq m H H Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Alternativa B TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr. - 2011 TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr. - 2011 – Ácido sulfúrico é produzido a partir do enxofre (S), então temos que: 50% de zinco ------------- 32% de enxofre 1000 kg de zinco ------------- X kg de enxofre X = 640 kg de enxofre 32 g de enxofre (S) ------------- 98 g de ácido sulfúrico (H2SO4) 640 kg de enxofre ------------- Y kg de ácido sulfúrico Y = 1960 kg de ácido sulfúrico A pureza final de ácido sulfúrico é de 98%. Ou seja, a massa final deve possuir 1960 kg ácido sulfúrico (calculados) mais a porcentagem de 2% de impurezas. 1960 kg ácido sulfúrico ------------- 98% Z kg ácido sulfúrico ------------- 100% Z = 2000 kg de ácido sulfúrico Massa molar Massa molar Alternativa E Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Alternativa B https://www.youtube.com/ watch?v=nCaiPcoa58s Engenharia Mecânica – 2011 PETROBRÁS Alternativa A Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa D A + 2B C CA/CB = 0,25 REATOR VR/QE = 0,75 min VR = 150 L Conversão de A = 80 % Objetivo: achar a conversão de B e a vazão volumétrica na saída do reator Para cada 1 mol de A que entra no reator, entram tb 4 mols de B. Portanto, de acordo com a reação, a conversão de B é a metade de A: 40 % Para a vazão: R E V Q 0,75 min E 150 L Q 0,75 min E L Q 200 min Considerando que não há acúmulo de massa total no reator: S L Q 200 min Engenheiro de Equipamentos Jr. Elétrica – 2010 PETROBRÁS Engenheiro de Equipamentos Jr. Elétrica – 2010 PETROBRÁS 2D Q v 4 Com a velocidade e o diâmetro vamos calcular a vazão: 2 2m 3,14 0,2 m 3.600 s Q 0,8 s 4 1 h 3m Q 90 h Assim, a família de bombas mais adequada é a que consegue superar a altura de recalque e a perda de carga. Por isso a família de bombas K é a mais apropriada. Alternativa E Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Alternativa B I – Correto: o gradiente de concentração formado entre a membrana (região mais concentrada) e o seio da solução (região mais diluída) provoca a difusão de solutos no sentido da membrana para a solução (devido à diferença de concentração nesta camada), que é o sentido oposto ao fluxo de permeado. II – Errado: a formação de uma camada secundária sobre a membrana diminui o fluxo permeado, pois funciona como uma barreira adicional (efeito de fouling). III – Errado: o fluxo de permeado é controlado pela diferença de pressão no fluxo e pela barreira física formada pelo acúmulo de soluto na superfície da membrana. IV – Correto: a camada de solutos sobre a membrana pode se tornar tão densa a ponto de reter partículas/moléculas que a membrana “limpa” não reteria. Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Engenheiro de Processamento – 2011 TRANSPETRO Secador Polímero + tolueno Ar puro Ar saturado com tolueno Dados: Pressão no secador (P) = 1 × 105 Pa Fração molar de tolueno na saída (xA) = 0,11 Objetivo: encontrar a pressão de vapor do tolueno Pela Lei de Dalton: Vap A AP x P Logo: Vap 5 AP 0,11 1 10 Pa Vap 5 AP 0,11 10 Pa Alternativa B INMETRO Metrologia em Química. - 2010 Alternativa C Errado. O consumo de energia é baixo, pois possuem mecânica simples. Errado. Decantadores realizam separação sólido-líquido Correto. Errado. Mesmo princípio físico Errado. Absorção é para remoção de componentes em gases Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Químico de Petróleo Jr. – 2011 PETROBRÁS Vazão molar dos componentes na entrada: Gás Carbônico: 200 kmol/h * 95% (0,95)= 190 kmol/h Álcool etílico: 200 kmol/h * 5% (0,05)= 10 kmol/h Com a recuperação de 95% do álcool etílico da corrente gasosa, então a vazão de álcool etílico na corrente líquida é de: Vazão (álcool etílico) = 10 kmol/h * 0,95 = 9,5 kmol/h A vazão molar dos componentes na fase líquida é dada por: Vtotal= Vágua+ Válcool Vtotal= 120 kmol/h + 9,5 kmol/h Vtotal= 129,5 kmol/h Logo, a composição molar do álcool etílico na corrente líquida é de: XÁlcool = Válcool/ Vtotal XÁlcool = (9,5/ 129,5) Xálcool= 7,34.10 -2 Alternativa C INMETRO Metrologia em Química. - 2010 Alternativa E Engenheiro de Processamento – Biocombustível - 2010 PETROBRÁS Combustível Ponto de Fulgor Etanol (70%) 16.6 °C Gasolina -42,8 °C Diesel >38 °C Querosene de Aviação >60 °C Querosene (Óleo de parafina) >38°–72 °C Óleo vegetal (canola) 327 °C Biodiesel >130 °C Alternativa A Engenheiro de Processamento - 2011 TRANSPETRO Engenheiro de Processamento - 2011 TRANSPETRO O processo químico recebe alimentação de 100 kmol/h de um reagente A e certa quantidade de inerte I. Da corrente com todo o A e todo o I que saem de S, 50% são reciclados para a entrada do reator. Os outros 50% são purgados para evitar o acúmulo do inerte I. No reator: – São alimentados 125 kmol/h de A no reator – Conversão por passe é de 60%. No processo: – Como 50,0 kmol/h de A saem do separador S, 25 kmol/h são purgados e 25 kmol/h são reciclados para a entrada do reator, logo a conversão global do processo é calculada por: Alternativa C Engenharia de Equipamentos Jr. – Mecânica – 2012 PETROBRÁS Alternativa D Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS A expressão usada para calcular a razão entre a vazão molar de solvente e a vazão molar ar é dada por: Xsup= composição de soluto na fase líquida (estágio de alimentação). Xinf= composição de soluto na fase líquida (estágio de saída). Yinf= composição de soluto na fase vapor (estágio de alimentação). Ysup= composição de soluto na fase vapor (estágio de saída). L= vazão molar da corrente líquida. V= vazão molar da corrente gasosa ou vapor. inf sup inf sup Y YL V X X Obs.: Na maioria dos casos utilizam-se frações mássicas, mas no caso da absorção com amônia podem ser utilizadas frações molares. L/V = razão entre a vazão molar de solvente e a vazão molar de ar Sendo, portanto, necessário calcular as composições do soluto na fase líquida e vapor, na alimentação e na saída. y y Yx 1 x x X x 1 Yinf= 8,0/92,0 = 0,087 mol NH3/mol ar Ysup= 0,032 mol NH3/mol ar Xsup= 0,01 mol NH3/mol H2O Xinf= ?? Usamos o gráfico da curva de equilíbrio, disponível na questão, para encontrarmos o valor de Xinf e, consequentemente, calcularmos o valor de L/V Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS 0,087 0,032 1,83 1,80 0,04 0,01 L V Xinf Yinf Ysup Xsup Processo ocorre em um único estágio Assim temos que Xinf é igual a 0,04. Então, a razão L/V é dada por: Alternativa D INMETRO Metrologia em Química. - 2010 Alternativa B Errado. O método considera fluxo constante. Correto. Errado. Quanto maior a razão de refluxo, menor o número de pratos. Errado. Não há variação de H Errado. Menor será o número de pratos Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁSQuímico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS A massa de água na massa inicial do sólido úmido é calculada por: 20,99 50 H OM Logo, a massa inicial de sólido seco é de 0,5 kg. 2 . . H O b u total M U M 2 49,5 kg de águaH OM Como esse sólido passa pelo processo de secagem, obtendo um valor de 98 % de umidade, o novo valor de água no sólido é dado por: 2 2 . . H O b u sólido H O M U M M 2 2 0,98 0,5 H O H O M M 2 2 2 0,98 0,49 0,49 24,5 kg de água 0,02 H O H O H O M M M Logo, a massa total de sólido é: 2 24,5 0,5 25 kgtotal sólido H OM M M Alternativa D Engenheiro de Processamento Jr. Biocombustíveis – 2010 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento Jr. Biocombustíveis – 2010 PETROBRÁS Fase estrato apresenta alta concentração de solvente. Fase rafinado apresenta alta concentração de diluente (água na maioria dos casos). 1 2 A composição no ponto F é de: Acetaldeído: 26% Água: 40% Solvente: 34% Na linha de amarração que se encontra o ponto F temos dois pontos, que se encontram os limites da curva de imiscibilidade, que representam as regiões da fase estrato e rafinado. 1 – Região rica em solvente (fase estrato). 2 – Região rica em diluente (fase rafinado). 1 – Região rica em solvente. Composição da fase estrato: Solvente: 70% Acetaldeído: 28% Água: 2% 2 – Região rica em diluente. Composição da fase rafinado: Solvente: 2% Acetaldeído: 24% Água: 74% Alternativa D INMETRO Metrologia em Química. - 2010 INMETRO Metrologia em Química. - 2010 Reação: xCH4 + yC3H6 + zO2 wH2O + kCO2 Metano Propeno Oxigênio em excesso Dados: NTOTAL = 100 mols (M+P) xC3H6 = 0,84 (massa) xCH4 = 0,16 (massa) Para balancear a equação é necessário saber quantos mols de CH4 e de C3H6 existem no sistema. 3 6 3 6 3 6 3 6 3 6 3 6 4 4 4 4 4 4 42 42 16 16 C H CH C H C H C H C H C H MOLAR CH CH CH CH CH MOLAR m m g n m n gm mol mol m m g n m n gm mol mol 3 6 4 0,84 0,16 C H TOTAL CH TOTAL m m m m 3 6 4 42 0,84 16 0,16 C H TOTAL CH TOTAL g n mol m g n mol m 3 6 4 42 0,84 16 0,16 C H TOTAL CH TOTAL g n molm g n molm Logo: 3 6 4 42 16 0,84 0,16 C H CH g g n n mol mol INMETRO Metrologia em Química. - 2010 3 6 4 100C H CHn n 3 6 4 66,7 33,3 C H CH n n Assim: 33,3 CH4 + 66,7 C3H6 + z O2 w H2O + k CO2 Balanceando a equação: 33,3 CH4 + 66,7 C3H6 + 366,8 O2 266,7 H2O + 233,4 CO2 Como o oxigênio já está com 20% em excesso para que a equação seja completa, tem-se que, de acordo com a reação abaixo: 2 , . 360O eq balanceadan mols 4 3 6 4 16 0,84 2 0,16 42 CH C H CH g n moln n g mol Alternativa B Engenheiro de Processamento – 2010 TRANSPETRO Alternativa B Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Objetivo: encontrar L/V em base molar. Como Xinf é igual a 25% em massa, deve-se fazer a transformação para base molar. Tomando por base uma solução aquosa de 100 gramas: Msubst= 25 g/ (50 g/mols) = 0,5 mol da substância Mágua= 75 g/ (18 g/mol) = 4,167 mol de água Logo, a fração (Xinf) da substância na saída é de: inf 0,5 0,12 4,17 X As outras frações de soluto nas fases gasosa e líquida são de: inf 0,4Y (90% de remoção da substância) sup 0X (água pura) sup 0,04Y Logo, temos que a razão: 0,4 0,04 3,0 0,12 0,0 L V Alternativa B Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Tomando por base 100 kg de polpa úmida a 40%, tem-se: Total OH ub M M U 2.. Total OH M M 24,0 TotalOH MM .4,02 Temos que a massa de água é de 40 kg e a massa de polpa de papel seca é de 60 kg. Como no final do processo de secagem a polpa apresenta somente 10% em massa de água, temos que: 2 2 H O b.u. Polpa H O M U M M 2 2 H O H O M 0,1 60 kg M 2H O M 6,67 kg A porcentagem de água removida é calculada por: %5,83100. 0,40 67,60,40 100.% inicial finalinicial M MM remoção Alternativa E Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa A Ver próximo slide Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa A Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS A carga térmica removida no resfriamento é igual ao calor de condensação/vaporização do destilado. Assim, temos que: 6 4,2 10 200 21.000 resfriamento destiladoQ Q kJ kJ kg m m h kg h Como V = D + R, a vazão do refluxo é de: 21.000 6.000 15.000 kg kg kg R R h h h 15.000 2,5 6.000 kg R hr kgD h A vazão de destilado (v) resfriado no condensador é igual a: 21.000 kg/h. Assim, a razão de refluxo é: Alternativa B Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Realizando o balanço de energia na coluna de destilação, temos que a vazão de vapor d’agua consumida no refervedor é calculada por: f ref D B condF H q D h B h q 10.000 100 2.000 6.000 50 4.000 200 4.200.000 2.150 kg kJ kJ kg kJ kg kJ kJ m h kg kg h kg h kg h kg m h 4,2cond GJ q h (1) Substituindo valores em (1): Alternativa E Engenheiro de Processamento – 2011 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2011 PETROBRÁS Pv = pressão parcial de vapor d’água. Ps = pressão de saturação do vapor. 100 Ps Pv UR A umidade relativa (UR) indica quão próximo o ar está da saturação, ao invés de indicar a real quantidade de vapor d’agua no ar (neste caso é a umidade absoluta). 10060 Ps Pventrada entrada 100 Ps Pv 60 100 Ps Pv UR entradaentrada 100 Ps Pv UR saídasaída 10040 Ps Pvsaída saída 40 Pv Ps 100 Como a pressão de saturação do vapor é a mesma na entrada e na saída: saída entrada 40 100 Pv Pv 100 60 67,0 60 40 entrada saída Pv Pv A razão entre a pressão de vapor na entrada e na saída é dada por: Alternativa B Químico de Petróleo Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa D Colmatação: preenchimento de espaços vazios (poros) Engenheiro de Processamento Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa E Engenheiro de Processamento Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa E A) A carga é alimentada na torre como vapor saturado B) A razão de refluxo na operação é 2,5 1 1 1 1 DxRy x R R 0,36 1 Dx R 0,9 1 1 0,36 0,36 D x R 1,5R Engenheiro de Processamento Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa E C) A razão mínima de refluxo na operação é 2,0 1 1 1 1 DxRy x R R 0,6 1 Dx R0,9 1 1 0,6 0,6 D x R 0,5R D) A razão L/V na seção de absorção da torre é 5/3 1 2 1 2 0,9 0,6 3 1 0,9 0,4 5 A A A A A A L y yR V R x x E) A razão L/V na seção de esgotamento da torre é 5/3 1 2 1 2 0,6 0,1 5 0,4 0,1 3 A A A A A A L y y V x x Engenharia de Equipamentos Jr. – Eletrônica – 2012 PETROBRÁS Alternativa A Título de uma substância é definido como sendo a razão entre a massa de vapor e a massa total da substância. Título é uma propriedade intensiva e só tem sentido quando as fases líquida e gasosa existem simultaneamente e, consequentemente, a substância encontra-se no estado de agregação saturado - temperatura e pressão de saturação. Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Base de cálculo: 1s Se as cargas entram em seu prato ótimo, vamos considerar os mols totais disponíveis no sistema: Benzeno: 30 mols da linha líquida saturada + 100 mols da linha 70% vaporizada = 130 mols. Tolueno: 70 mols da linha líquida saturada + 100 mols da linha 70% vaporizada = 170 mols. Mols totais = 130 + 170 = 300 mols. Se a recuperação do benzeno no topo é de 90%, temos 117 mols de benzeno nesta corrente (90% dos 130 mols de benzeno disponíveis no sistema). Se a composição do produto de topo é de 90%, então os 117 mols calculados acima representam estes 90%. Assim, no produto de topo temos 130 mols totais. Se no topo está saindo 130 mols, no fundo sai 170 mols totais (300 – 130). Se sai 117 mols de benzeno no topo, os 13 mols restantes (130 – 117) saem no fundo e, estes 13 mols representam 7,6% do total de mols que saem no fundo (ou seja, xb = 0,076 ~ 0,08). Alternativa E Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Alternativa E Engenheiro de Processamento – Biocombustível - 2010 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – Biocombustível - 2010 PETROBRÁS 100 kmol A/h 34 kmol A/h 34 kmol A/h 68 kmol A/h 134 kmol A/h (entra no reator) (sai do reator) ( ) (entra no reator) reagente reagente Conversão passe reagente (entra no processo) (sai do processo) ( ) (entra no processo) reagente reagente Conversão global reagente A corrente de alimentação do processo consiste de 100 kmol/h de A e 1 kmol/h de um inerte I. O efluente do reator contém 68 kmol/h de A e a corrente de purga, 34 kmol/h de A. %50493,0 0,134 0,680,134 )%( mols molsmols passeConversão %6666,0 0,100 0,340,100 )%( mols molsmols globalConversão Alternativa C Químico de Petróleo Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa B Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS Engenheiro de Processamento – 2010/2 PETROBRÁS ˆ ˆ( )e sm H H W 150 3600 ( ) 68,2 68º 3600 2,2 T K K C kspc n k kskepc n k kespc EEHMEEHM dt dV PWQEEU dt d ˆˆˆˆˆˆ 11 3600 2,2 ( ) 150 3600 kg kJ kJ s T K h kg K s h ( )p e sm C T T W p m C T W ( )s eT T Alternativa C Químico de Petróleo Jr. – 2010 PETROBRÁS Alternativa D Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa D INMETRO Metrologia em Química. - 2010 INMETRO Metrologia em Química. - 2010 5 kg/s 2 kg/s 3 kg/s 3 3 3 3 1 3600 5 2,5 10 2.10 1 m kg m m s Q s kg s h Regime permanente 3 3 2 10 kg m Objetivo: achar a vazão volumétrica no ponto 1 3 9 m Q h Alternativa A Engenharia de Equipamentos Jr. – Mecânica – 2012 PETROBRÁS Alternativa D Engenharia Química – 2011 PETROBRÁS Alternativa C PETROBRÁS Engenheiro de Processamento - 2010 Alternativa C Químico de Petróleo Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa E Engenharia de Equipamentos Jr. – Elétrica – 2011 PETROBRÁS Alternativa D Químico de Petróleo Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa A Engenharia de Equipamentos Jr. – Mecânica – 2012 PETROBRÁS Alternativa E Químico de Petróleo Jr. – 2010 TRANSPETRO Alternativa C Engenheiro de Processamento Jr. – 2010 PETROBRÁS Alternativa A Bibliografia sugerida • Geankoplis, C. J. Transport Processes and Separation Process Principles (Includes Unit Operations). 4th Ed. Hardcover, 2003. • Himmelblau D. M., Engenharia Química Princípios e Cálculos, 6ª edição, Universidade do Texas, Texas, 1996. • McCabe W. L., Smith, J. C., Harriott, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 7th Ed. McGraw Hill, 2004. • Treybal, R. E. Mass-Transfer Operations. 3th Ed. Hardcover, 1980. Obrigado pela atenção!
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