Nutrição Mineral

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Aula T10 – Nutrição mineral
Vinícius Lourenço G. Brito
viniciusduartina@gmail.com
Zootecnia
UFU - 14/11/17
O essencial é invisível aos olhos
Deficiências minerais
Sumário
Raízes, solos e micróbios
O essencial é invisível aos olhos
O essencial é invisível aos olhos
nutrientes
minerais
são obtidos principalmente 
na forma de íons 
inorgânicos do solo
influencia a produtividade 
agrícola 
O essencial é invisível aos olhos
O essencial é invisível aos olhos
elemento 
essencial
macro
micro
alta concentração nos 
tecidos vegetais
baixa concentração nos 
tecidos vegetais
O essencial é invisível aos olhos
O essencial é invisível aos olhos
grupo 1
Fazem parte de 
compostos de 
carbono (N, S)
São assimilados por oxidação e redução para formar ligações 
covalentes com o carbono e criar compostos orgânicos.
O essencial é invisível aos olhos
O essencial é invisível aos olhos
grupo 2
Armazenagem de 
energia e integridade 
estrutural (P, Si, B)
Presentes na forma de fosfato , borato e ésteres-silicato. 
Covalentemente ligados ao grupo hidroxila de uma molécula 
orgânica.
O essencial é invisível aos olhos
O essencial é invisível aos olhos
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica (K, Ca, 
Mg, Cl, Mn, Na)
Íons livres ou eletrostaticamente ligados . Principal 
importância como co-fatores enzimáticos e reguladores de 
potencial osmótico.
O essencial é invisível aos olhos
O essencial é invisível aos olhos
grupo 4
Envolvidos em 
reações redox (Fe, 
Zn, Cu, Ni, Mo)
Participam de reações envolvendo transportes de elétrons.
O essencial é invisível aos olhos
citocromo
alumínio Pode estimular o crescimento vegetal em baixas dosagens
Acumulado em alguns grupos de plantas
Constituinte da vitamina B12 , importante para a fixação de N 
por microrganismos
selênio
cobalto
O essencial é invisível aos olhos
elementos não 
essenciais
dispensáveis às plantas
O essencial é invisível aos olhos
Deficiências minerais
Sumário
Raízes, solos e micróbios
Deficiências minerais
deficiência
mineral
distúrbio metabólico 
causado pela falta de 
suprimento suficiente de 
um determinado elemento 
essencial
Deficiências minerais
Deficiências minerais
grupo 1
Fazem parte de 
compostos de 
carbono - Nitrogênio
Deficiências minerais
grupo 1
Fazem parte de 
compostos de 
carbono - Nitrogênio
Aminoácidos, proteínas e ácidos nucléicos
Inibe o crescimento/Clorose nas folhas velhas
Caules delgados e lenhosos/antocianina
Acúmulo de carboidratos que não são utilizados na 
síntese de compostos nitrogenados
Deficiências minerais
grupo 1
Fazem parte de 
compostos de 
carbono - Enxofre
Deficiências minerais
grupo 1
Fazem parte de 
compostos de 
carbono - Enxofre
Aminoácidos, coenzimas e vitaminas
Clorose em folhas jovens, mas pode ocorrer em todas as folhas
Redução crescimento e antocianina
Deficiências minerais
grupo 2
armazenagem de 
energia e integridade 
estrutural - Fósforo
Deficiências minerais
grupo 2
Membranas, Fosfato-açúcares Nucleotídeos (ATP)
Crescimento reduzido
Coloração verde escura das folhas velhas
armazenagem de 
energia e integridade 
estrutural - Fósforo
Folhas podem ser malformadas e apresentar manchas 
necróticas
Deficiências minerais
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica -
Potássio
Deficiências minerais
Regulação do potencial osmótico, Ativa enzimas da respiração e 
fotossíntese
Clorose em manchas ou marginal, que evoluem 
para necrose no ápice das folhas velhas e entre as 
nervuras.
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica -
Potássio
Balanço hídrico perturbado
Deficiências minerais
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica - Cálcio
Deficiências minerais
Síntese de parede celular e fuso mitótico;
Regula funcionamento da M.P
Necrose de regiões meristemáticas e folhas jovens
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica - Cálcio
Clorose generalizada e curvamento das folhas
Redução do crescimento
Deficiências minerais
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica -
Magnésio
Deficiências minerais
Ativação de enzimas da respiração e fotossíntese. 
Síntese de DNA e RNA. Clorofila.
grupo 3
Permanecem na 
forma iônica -
Magnésio
Clorose entre as nervuras foliares, primeiro nas 
folhas mais velhas.
Abscisão prematura das folhas.
Deficiências minerais
grupo 4
minerais que estão 
envolvidos em 
reações redox - Zinco
Deficiências minerais
Ativação de enzimas
grupo 4
Redução do crescimento internodal
Hábito de crescimento rosetado
minerais que estão 
envolvidos em 
reações redox - Zinco
Folhas pequenas e retorcidas com margens 
enrugadas
Deficiências minerais
Deficiências minerais
fertilizantes 
químicos
fertilizantes 
orgânicos
minerais produzidos 
artificialmente 
(geralmente N, P, K)
resíduos de plantas ou 
animais ou depósitos 
naturais de rochas 
degradados por 
microorganismos
(mineralização)
Deficiências minerais
Deficiências minerais
fertilização qualidade do 
ambiente
O essencial é invisível aos olhos
Deficiências minerais
Sumário
Solos, raízes e micróbios
Solos, raízes e micróbios
fase sólida
partículas inorgânicas, 
reservatório de K, Ca, Mg 
e Fe
compostos orgânicos 
constituídos de N, P e S
Solos, raízes e micróbios
fase líquida
Possui íons dissolvidos e 
serve de meio para o 
movimento desses.
Solos, raízes e micróbios
fase gasosa
O2, CO2 e N tb. 
dissolvidos na solução do 
solo.
trocas gasosas
Solos, raízes e micróbios
Solos, raízes e micróbios
grau com que um solo 
pode adsorver ou trocar 
cátions
capacidade 
de troca 
catiônica
depende do tipo de solo
quanto maior a CTC, maior 
a reserva de nutrientes
Solos, raízes e micróbios
Pode limitar a 
disponibilidade de água ou 
mesmo se tornar tóxico
(solos salinos)
quanto maior a 
CTC, maior a 
reserva de 
nutrientes
Solos, raízes e micróbios
ânions
tendem a ser repelidos 
pelas partículas de solo e 
por isso são mais 
facilmente lixiviados
Solos, raízes e micróbios
planta de centeio depois 
de 16 semanas de 
crescimento
13.000.000 eixos radiculares
500Km em comprimento
200m2 de área de superfície
1.010 pelos radiculares
(+ 300m2 de superfície)
Solos, raízes e micróbios
Mata de
Galeria Campos Cerrado Cerradão
Biomassa aérea
Biomassa subterrânea
+ gramíneas
Biomassa aérea
Biomassa subterrânea
+ gramíneas
Biomassa lenhosas
Biomassa herbáceas
Biomassa lenhosas
Biomassa herbáceas
freático
laterita
freático
laterita
Mata de
Galeria Campos Cerrado Cerradão
Biomassa aérea
Biomassa subterrânea
+ gramíneas
Biomassa aérea
Biomassa subterrânea
+ gramíneas
Biomassa lenhosas
Biomassa herbáceas
Biomassa lenhosas
Biomassa herbáceas
freático
laterita
freático
laterita
Solos, raízes e micróbios
todo o microambiente que 
circunda a raiz
rizosfera
Solos, raízes e micróbios
raízes 
fasciculadas
comum nas 
monocotiledôneas
Solos, raízes e micróbios
raiz 
pivotante
comum nas dicotiledôneas
Solos, raízes e micróbios
Solos, raízes e micróbios
Solos, raízes e micróbios
Zona de 
esgotamento 
de 
nutrientes
ocorre quando a absorção 
e nutrientes pelas raízes é 
alta e a concentração de 
nutrientes no solo é baixa
Solos, raízes e micróbios
micorrizas
associação simbiótica 
entre a raiz e fungos
83% Eudicotiledôneas
79%Monocotiledôneas
todas as Gimnospermas
Solos, raízes e micróbios
fungo
minerais essenciais
planta
água
proteção contra patógenos
carboidratos
vitaminas
abrigo
Solos, raízes e micróbios
ectomicorrizas
ocorre somente em 
espécies arbóreas
Solos, raízes e micróbios
Solos, raízes e micróbios
micorrizas
arbusculares
ocorre em 
Angiospermas 
herbáceas
Solos, raízes e micróbios
micorrizas
arbusculares
ocorre em 
Angiospermas 
herbáceas
Solos, raízes e micróbios
fungo
Em locais ricos em nutrientes, as micorrizas não 
trocam nutrientes
planta
Plantas podem combate-las como se fossem 
patógenos em uma relação parasítica